
Assistir a um filme, ouvir uma música ou ver uma exposição de arte. Essas e as demais manifestações artísticas refletem totalmente na vida profissional dos “não-artistas”. Acredite, até mesmo um ambiente corporativo e que pareça muito sério, também pode usar a arte como ferramenta de trabalho ou desenvolvimento dos colaboradores.
Vamos entender isso um pouco melhor?
O papel da arte na sociedade
Muito pode ser descoberto de um povo pelos artefatos encontrados. Isso porque a arte, por si só, é história e em um nível extremamente poderoso!
O fazer artístico expressa muito sobre o indivíduo e sobre a comunidade em que o mesmo está ou esteve inserido. Tanto é que é possível notar a diferença gritante ao ouvirmos uma música de um ritmo brasileito e uma música africana. A arte é a cultura de um povo!
E através dessa mesma capacidade de acessar conhecimentos e sentimentos, a arte pode ser usada de diferentes formas na sociedade, inclusive na hora de solucionar problemas no trabalho ou capacitar profissionais durante a sua trajetória.
Como a arte influencia a vida?
Como algo inerente à vida, a arte tem um papel fundamental na formação de caráter e personalidade das pessoas. Essa manifestação de sua influência está das pequenas até as grandes coisas!
É comum que após consumir muito de determinado artista, a pessoa comece a se vestir como ele ou a usar termos que ele mesmo usa. E isso não é errado, essa é apenas uma das provas de que essa influência acontece e, por vezes, de forma inconsciente é externalizada.
Além disso, essa influência também se faz presente na hora do indivíduo se encaixar em um grupo que tenha os mesmos gostos artísticos que ele. Como se um atraísse o outro pelo simples fato de pensarem parecido.
E se você quer mais do que isso, ainda é possível! A arte influencia a vida abrindo os olhos dos ouvintes, telespectadores ou leitores, para novos caminhos, podendo esses, serem até no âmbito profissional.

Quando você já está imerso em um segmento de mercado, passou anos estudando e se especializando nisso, é normal que seus olhos estejam mais treinados a esse tipo de vivência.
Mas, como a arte não se prende a uma série de regras e diretrizes, é possível ir além do que os seus olhos enxergam no seu dia a dia.
Consumir diferentes tipos de arte que trazem outras pautas à tona é conseguir olhar para o lado, desenvolver empatia, senso crítico e acessar um local que você, dentro da sua bolha, talvez não conseguiria. E assim, quem sabe, o desejo de se especializar em outra área também não apareça, não é?
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A arte e a vida profissional dos “não-artistas”
O contato com a arte obriga a pensar e, se isso não for suficiente para converter cidadãos melhores, certamente formará pessoas diferentes e mais preparadas para os desafios do mercado.

Com o teatro, por exemplo, é possível desenvolver a habilidade de “encantar com a palavra” e ter aquele “jogo de cintura”. Na vida profissional, isso pode ser usado para ter uma melhor postura em reuniões, boa oratória ou na persuasão de venda do seu produto/serviço.
Na pintura não é diferente. Esse contato com as tintas, lápis e pincéis pode servir como excelente hobby para diminuir o estresse. E, claro, estimular a criatividade que quando aplicada no ambiente de trabalho, tornará a resolução de problemas mais fácil.
A escrita dará ao profissional o poder de se comunicar melhor, expor ideias e redigir e-mails com mais facilidades – até aqueles mais difíceis de serem feitos, como de cobranças ou repreensão de algum colaborador.
Não menos importante, a música, assim como a pintura, pode também atuar como tranquilizador durante a execução de alguma tarefa, ajudando também no foco.
Todas essas pequenas habilidades que é possível extrair não só da arte, como também de uma gama de estudos, formam o profissional do futuro que as empresas já estão de olho!
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