A rotina corrida e cheia de afazeres, às vezes, otimizar tempo e pedir um fast food é de fato o mais prático. Mas, na contramão desse benefício, estão muitos malefícios à saúde, seja a curto ou a longo prazo. E, por isso, é preciso se atentar! 

Acompanhe o artigo e entenda de vez qual o impacto do fast food à saúde.

Qual a origem e o que é Fast Food?

Começando com o básico, o termo “fast food” vem do inglês e significa “comida rápida”. A partir disso, por si só, já é possível entender que o objetivo desse segmento alimentício é, de certa forma, ser ágil e otimizar tempo. 

Mas, indo além da própria comida em si, o fast food pode ser considerado como um estilo de vida, principalmente, entre os norte-americanos que, em sua maioria, comem diariamente esses alimentos. 

Tratando-se de alimentos com objetivo de serem feitos e comidos rapidamente, pode-se listar como os mais comuns: 

• Hambúrguer
• Batata frita
• Sanduíche
• Pizza
• Frango frio
• Cachorro-quente

E, claro, antes mesmo de ler essa lista, você já deve ter pensado automaticamente no McDonalds, Burger King ou Bob ‘s, que são algumas das redes de fast food mais famosas ao redor do mundo. 

O fato é que, apesar de famosas e muito querida por diversas pessoas, consumir os itens desses restaurantes com frequência é sim prejudicial à saúde. Por isso, tenha cuidado! 

Mas quais os reais malefícios do fast food?

O Brasil é um dos países que estão no topo da lista mundial em consumo e investimento em fast food, que tem nas crianças e adolescentes um potencial grupo consumidor. 

Também por isso, é importante se educar quanto ao impacto desses alimentos para saúde, visto que parte desse público ainda está em crescimento e desenvolvimento do próprio corpo. 

Alguns dos problemas que o consumo de fast food pode trazer para o organismo ao longo do tempo são: 

• Ganho de peso, devido ao excesso de calorias;
• Cansaço, devido ao excesso de carboidratos;
• Aumento no colesterol, por conter gorduras trans;
• Espinhas no rosto, o aumento do açúcar no sangue favorece o surgimento da acne;
• Inchaço, devido à retenção de líquidos causada pelo excesso de sal;
• Aumento do risco de câncer, devido ao alto teor de gordura trans e substâncias químicas que causam alterações nas células.

Por mais que hambúrguer, cachorro quente, batata frita e companhia sejam apetitosos e difíceis de “largar”, essas opções são ricas em calorias, gorduras, açúcares e sal. Além de serem pobres no que realmente importa para o corpo que são as fibras, vitaminas e minerais. 

Alguns nutricionistas, inclusive, mostram que o prático combo de hambúrguer, batata frita, refrigerante e sobremesa pode facilmente atingir a necessidade diária de calorias, gordura e sódio de um adulto em uma única refeição. 

Em vez disso, o recomendado e mais saudável a se fazer é remanejar as calorias diárias dentre café da manhã, almoço, lanche da tarde, janta e ceia. 

“Fast food nunca mais”, será mesmo? 

Mesmo apresentando malefícios à saúde e que outros alimentos sejam mais recomendados, a ideia de nunca mais comer fast food não precisa ser levada no sentido literal. 

Isso mesmo! Comer hambúrguer, pizza, pastel, milk shake e outras gostosuras oferecidas em fast food não é totalmente proibido. 

De vez em quando todo mundo sente vontade e pode cair na tentação, porém é necessário ter bom senso ao consumi-los e não fazer deles uma refeição diária. 

Se você gosta de entender melhor os alimentos e seu impacto na saúde, considere conhecer a graduação em Nutrição, agora na modalidade híbrida! 

Como funciona o ensino híbrido? 

Para garantir total aprendizado na formação e um melhor preparo profissional, a graduação de Nutrição da Unigran EAD é no formato híbrido. Essa modalidade de ensino nada mais é do que a união do formato presencial com o ensino remoto. 

Nesse caso, o aluno acompanha a parte teórica a partir de aulas virtuais disponibilizadas na nossa plataforma e a parte prática, por sua vez, acontece de forma presencial nos polos Unigran EAD em que essa graduação está disponível. 

O modelo híbrido de ensino dá ao aluno mais responsabilidade e autonomia, já preparando-o para a realidade do mercado de trabalho.  

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Se você é um fã de filmes de guerras, provavelmente já acompanhou alguma cena em que o código morse era usado como ferramenta de comunicação entre soldados. Muito usado pelo governo e militares, o código morse foi uma estratégia usada durante a guerra. Acompanhe o artigo para entender como esse sistema funcionava! 

O que é o Código Morse?

O chamado Código Morse é definido como um sistema de comunicação binário, que representa letras, números e sinais de pontuação por meio de um sinal cifrado e irregular. 

Para explicar de uma forma mais detalhada, esse sistema é composto apenas por dois símbolos e são as suas combinações que criam as letras, palavras e mensagens em si.

Os pontos (.), no Código Morse são chamados de dits e os traços (-) de dahs. 

Os sons curtos são os dits (pontos), enquanto os dahs (traços) são os longos, sendo três vezes maiores do que os curtos. Existem intervalos de tempo determinantes para a passagem de letra para letra.

Assim, uma pausa maior sinaliza que a palavra está completa e o ouvinte pode decifrar a mensagem adequadamente. 

Como surgiu o Código Morse? 

Os filmes que retratam a Primeira Guerra Mundial, em sua maioria, apresentam esse sistema comunicacional. Mas, a sua criação veio muito antes desse período histórico. 

Portanto, voltando alguns anos atrás, o Morse foi desenvolvido por Samuel Finley Breese Morse, em 1835. 

O pintor estava frustrado com a demora dos mensageiros em percorrerem os Estados Unidos. Samuel passou a sentir na pele essa lentidão por volta de 1820, quando o artista morava em New Haven, no estado de Connecticut. 

Na época, sua esposa estava grávida, mas ele havia recebido uma proposta de trabalho que o fez ficar longe de sua amada perto da concessão da luz. O pintor havia sido convidado a pintar o retrato do Marquês de Lafayette, militar que atuou na Revolução Francesa e da Guerra da Independência estadunidense.

Após uma semana de estadia, um mensageiro chegou até Morse e lhe disse que sua mulher tinha entrado em trabalho de parto e não passava bem. A ausência de informações o deixou revoltado e desesperado. Samuel Finley até voltou correndo para sua cidade, mas sua esposa já havia falecido. 

Diante dessa triste história, ele começou a pensar em soluções que evitassem que outra pessoa passasse pela mesma agonia por essa demora dos mensageiros.

Testes e o lançamento oficial

Em 1844 antes do lançamento oficial, houve um teste entre as cidades de Washington e Baltimore. A mensagem teste enviada foi:  “Que obras fez Deus!”.

Nessa época, esse sistema transmitia somente números e fazia uso de um dicionário para relacionar os numerais as palavras. Porém, notando a dificuldade desnecessária desse processo, o Morse teve uma evolução e foram criados códigos para as letras também, o que viria a passar uma mensagem mais completa e direta, ainda que complexa. 

Os anos seguintes também trouxeram novas revisões e alterações para esses sistema, até que em 1865 houve uma oficialização do Morse pelo Congresso Internacional Telegráfico. 

Entretanto, a visibilidade do Morse que vem pela Primeira Guerra Mundial não é à toa. Durante esse período, o sistema foi amplamente utilizado e, inclusive, no Estreito de Dover, em 1899, foi realizado oficialmente o primeiro resgate no mar depois de um pedido de socorro utilizando o Código Morse.

Assim, até o ano de 1998, foi empregado como padrão internacional de comunicação marítima. E, em 2003, ocorreu a inserção de um código para representar o “@”. O novo caractere facilitou o envio de endereços de correio eletrônico por Código Morse. Vale ressaltar que esta foi a primeira adição ao Código desde a I Guerra Mundial.

Posteriormente, essa linguagem foi substituída pelo Sistema Mundial de Socorro e Segurança Marítima.

Código Morse nos dias de hoje

Fora das telas, o Código Morse é utilizado entre alguns grupos de escoteiros e radioamadores. Sendo, assim, parte da grade curricular do exame para licença de radioamadores no mundo todo, por exemplo. 

Além disso, o Morse também tem sido utilizado em competições de altas velocidades Assim, através dele, os vencedores são anunciados e, esse método tem um desempenho superior aos usuários de SMS por celular.

Alguns músicos também aproveitam para inserir mensagens codificadas em suas melodias utilizando o esse sistema, o que desperta a curiosidade dos fãs em decifrar os enigmas.

Quer um exemplo nacional disso? Na música, A Revolta dos Dândis II dos Engenheiros do Hawaii, uma continuação da faixa de abertura do álbum, existe um encerramento com sinais de código morse. A mensagem nada mais é do que um pedido de socorro feito através do som da guitarra do Iron Maiden na música Empire of the Clouds, que narra o acidente sofrido pelo dirigível britânico R101, na sua primeira viagem em 1930.

Viu só como há muito mais do que imaginamos por trás desse sistema de comunicação? Isso e muito mais a respeito da história do mundo, você estuda na graduação de História da Unigran EAD. 

Portanto, se você gosta de ler sobre guerras, entender o passado das civilizações e compreender o que nos trouxe até onde estamos, essa pode ser a sua carreira ideal! Conheça mais a respeito do curso acessando o nosso site, clique aqui! 

Dúvidas a respeito dessa atuação no mercado? Leia também: O mundo da História: Tudo que você precisa saber

Com as temperaturas lá no alto e o sol cada dia mais intenso, a pele exige mais atenção e cuidados específicos. Por isso, para mantê-la saudável existem algumas práticas simples que devem ser inseridas a sua rotina de cuidados diários. Acompanhe o artigo e entenda como cuidar da pele durante o verão! 

O que acontece com a pele no verão?

A pele muda em cada estação do ano e essa mudança exige cuidados diferenciados, bem como uma atenção maior. Se no inverno ela tende a ficar mais ressecada devido aos banhos quentes, no verão o aspecto áspero pode aparecer, mas por outros motivos. 

Vamos entender quais os riscos que a pele corre durante essa estação do ano? 

Fica propensa à acne solar:

Mesmo quem não tem espinhas, é comum que nos dias de calor apareçam algumas “manchinhas”, conhecidas como acne solar. 

Esse tipo de situação costuma acontecer comumente no rosto. Entretanto, a acne solar pode aparecer também nos ombros, pescoço, colo e costas, principalmente nas peles com característica oleosa. 

Isso acontece em razão do contato de uma pele sem proteção com os raios ultravioleta. Existe, então, um aumento na produção de sebo com o objetivo de repor a oleosidade natural da pele, estimulando o famoso “efeito rebote”. 

Muda de tom:

Outra característica muito perceptível na pele durante o verão é a mudança no tom de pele. Essa alteração, por sua vez, se dá por conta de uma inflamação causada pelos raios UVB e UVA, que fazem com que a derme perca a capacidade de regeneração se não estiver protegida. 

Com isso, dependendo da quantidade de exposição e a intensidade das mesmas, a pele pode sofrer com queimaduras, descamação e, em casos mais graves, até insolação. 

Resseca:

Por último, mas não menos importante, está o ressecamento. As altas temperaturas no verão contribuem com o ressecamento da pele! 

Inclusive, alguns dos fatores que ocasionam esse ressecamento da pele no verão, são: 

• Ar-condicionado;
• Areia da praia;
• Água salgada do mar;
• Uso de sabonetes de limpeza profunda;
• Cloro e outras substâncias presentes em piscinas.

Sendo isso tudo, estratégias que buscamos para nos refrescar justamente por conta das altas temperaturas, afinal, quem não ama passar um dia de verão na piscina, praia ou tirar aquele cochilo no ar-condicionado após o almoço? 

Então, para não precisar se livrar totalmente desses pequenos prazeres que trazem um pouco de paz para os dias de verão, é preciso ter um cuidado especial com a pele. 

Veja as dicas! 

Use protetor solar

Claro que essa dica não é válida apenas para o verão. Mas, quando as temperaturas estão altas, usar o protetor solar é indispensável para manter a saúde da pele! 

O protetor solar atua na proteção da pele contra os raios UVA (raios solares que alcançam a camada interna da pele – a derme) e UVB (raios solares que atingem a camada externa – a epiderme).

O nível de proteção é o chamado FPS (Fator de Proteção Solar), normalmente identificado por um número no rótulo do produto. Quanto maior o número, maior o fator de proteção! E, claro, existe a necessidade de reaplicar o produto durante o dia para garantir que a pele continue protegida. 

Mas, se você não entende muito bem como escolher o melhor fato para sua pele ou em qual frequência fazer os retoques, podemos te ajudar! Leia: Os reais benefícios do protetor solar.

Ah! E vale ressaltar que não é recomendado utilizar o protetor corporal para o rosto ou vice e versa. 

Redobre a hidratação

É fato que os raios solares podem deixar a nossa pele ressecada, por isso é importante intensificar a hidratação durante o verão. E não se engane, mesmo que sua pele seja oleosa, a hidratação ainda é necessária! 

O momento pós-banho é bastante propício para dar uma recarga de hidratação, já que os poros estão mais dilatados, o que facilita a absorção do produto utilizado.

De mesmo modo, a hidratação interna também se faz necessária e deve ser redobrada. Invista na ingestão de líquidos no verão, principalmente de água, priorizando beber pelo menos 2 litros por dia. 

Outra estratégia para se manter hidratado é comer frutas que têm alto teor de água, como melancia, melão e uva. 

Evite água quente

Mesmo com as temperaturas altas, existem pessoas que não abrem mão de um  banho quente. Mas isso é totalmente prejudicial à saúde da pele! 

O próprio hábito de tomar banho muito quente durante o inverno não é bom para o cabelo e muito menos para a pele, agora imagine no verão! 

Água com temperaturas muito altas prejudicam a hidratação da pele, já que a camada de gordura superficial acaba sendo retirada, reduzindo o nível de proteção e podendo provocar ressecamento, coceira e um aspecto mais grosso e áspero para a pele. 

Essas são apenas algumas dicas de como driblar essa estação do ano e manter a pele hidratada apesar das altas temperaturas. Mas, se você ama cuidar da pele a todo tempo e gosta de se aprofundar sobre produtos, rotinas e procedimentos, que tal conhecer a graduação de Estética e Cosmética? 

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Leia também: Cursos de saúde na modalidade híbrida, como funciona?

Atualmente, a série You, da plataforma de streaming Netflix, lançou uma nova temporada que explora e muito um subgênero da literatura: o romance policial. Dentro da narrativa, o protagonista Joe Goldberg, se vê na obrigação de entender a fundo essa trope literária a fim de desvendar o mistério que foi inserido contra sua própria vontade. 

Assim, para aqueles que amam ler ou que assistiram a série e ficaram curiosos para entender, é hora de conhecer a fundo esse subgênero instigante e cheio de surpresas. 

O romance policial dentro da série You

Ah! Antes de mais nada, fique tranquilo, não haverá spoilers por aqui. Tudo já foi mostrado no trailer ou na sinopse. 

Dentro da quarta temporada da série You, o protagonista Joe Goldberg, como consequência de seus atos anteriores, se vê obrigado a atuar como professor de literatura. 

É sabido que sua paixão por livros não é recente, mas praticamente um traço de sua personalidade conturbada. Inclusive, a própria série é baseada em livros. Assim, ensinar aos alunos um pouco sobre esse universo, era um desafio não muito complexo para Goldberg. 

Entretanto, a narrativa da série se expande quando ele é inserido em um mistério cuja a resposta está oculta. Joe, um controlador e manipulador nato, é despertado pelo desejo incessante de solucionar isso e encontrar o culpado. 

Mas, para isso, ele precisa se aventurar em livros que nunca foram de sua preferência. Dentre eles, os títulos mais famosos de Agatha Christie, a rainha do crime e mestre em romances policiais. 

Assim, em um ritmo lento, a série sustenta um mistério trazendo inúmeras referências que só quem é fã de romances policiais conseguiria pegar. Menções ao detetive famoso Hercule Poirot, aos desfechos de “Assassinato no Expresso do Oriente”. 

E, no fim, a quarta temporada cumpre todos os requisitos para ser uma trama de “quem matou”, incluindo reviravoltas e dicas que deixam clara a identidade do “assassino de ricos” desde o início.

O que é “Romance Policial”?

Ok. Ficou perdido em todas essas referências presentes na série? Então vamos dar alguns passos para trás. 

Um título caracterizado como romance policial está relacionado a narrativas que contam a história de um crime. 

Nelas, o narrador mantém o suspense até o final e o objetivo do leitor é tentar desvendar esse mistério juntamente do narrador, abrindo inúmeras possibilidades de teorias. 

Essas obras contam também, em sua maioria, com um detetive profissional, que utiliza métodos racionais para desvendar o mistério, observando pistas e conversando com suspeitos. 

Um dos detetives mais famosos é Sherlock Holmes, criação do escritor escocês Arthur Conan Doyle. E uma das escritoras mais conhecidas desse tipo de romance foi a inglesa Agatha Christie, criadora de Hercule Poirot. 

Entretanto, em alguns casos, o detetive narrador da história não leva de fato essa área como profissão, mas caí nela de paraquedas e tem outras motivações que o façam querer chegar ao fim desse caso. 

Leia também: Os detetives mais queridos da literatura 

A curiosidade e a literatura 

A curiosidade não só motiva o início da leitura, quanto sustenta a euforia de descobrir onde tantas pistas o levarão. Também por isso o subgênero romance policial é um dos mais conhecidos em todo o mundo.

Contudo, trazendo essa curiosidade para uma avaliação diferenciada, a série You conseguiu trazer essa mesma sensação para os telespectadores e aos mais atentos, também despertar o desejo de compreender as inúmeras referências literárias presentes. E que, claro, influenciam e muito nas decisões e comportamentos do personagem imerso em um romance policial cheio de teorias e pistas. 

Esse tipo de estratégia além de trazer a leitura para uma realidade mais próxima, tirando a ideia de que é algo difícil e inacessível, também gera essa curiosidade em entender como os livros ou autores mencionados se relacionam com a narrativa do seriado.

Gosta de entender melhor a respeito dos gêneros literários e tem vontade de seguir carreira nessa área? Conheça a graduação em Letras na Unigran EAD. Com uma disciplina por mês, você pode se formar estudando onde e quando quiser, bastando apenas ter acesso a internet. 

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Se você gosta de acompanhar os lançamentos das plataformas de streaming, deve conhecer a nova série da HBO Max inspirada em um jogo: The Last of Us. Na série, os telespectadores são teletransportados para um futuro pós apocalíptico, em que a civilização entrou em colapso após uma pandemia causada por um fungo. 

Mas fora das telas, será que esse fungo é mesmo real? E se for, o quão perto estamos dele? Acompanhe o artigo para descobrir! 

O fungo na ficção 

A série The Last of Us é inspirada numa franquia de jogos de videogames que foi lançada na última década pela produtora Naughty Dog.

A história tem como protagonistas Joel (Pedro Pascal), um contrabandista, e a adolescente Ellie (Bella Ramsey), que está sendo escoltada por ele. Ambos estão imersos em um futuro pós-apocalíptico onde fungos são capazes de controlar a mente das pessoas e transformá-las em uma espécie de zumbis.

A problemática da série teve início em setembro de 2013 através de alimentos contaminados com o fungo que vinham da América do Sul. Em poucos meses, mais de 60% da humanidade já tinha sido morta ou estava infectada.

Desse modo, a infecção pelo fungo Cordyceps tem quatro estágios. No primeiro, a vítima perde controle sobre o cérebro e começa a ter um comportamento agressivo. Depois de duas semanas, há perda da visão. 

O próximo estágio é a destruição da face e, na fase 4, que pode demorar até uma década, o fungo mata o hospedeiro e libera os esporos, que podem infectar outras pessoas. 

Assim, ao saber que esse fungo existe sim fora das telas, alguns telespectadores já ligaram o sinal vermelho. Mas calma, que na vida real, a coisa é diferente!

Fungo que foi inspiração para The Last of Us

Existem milhares espécies dentre os fungos Cordyceps. Entre elas, está a Ophiocordyceps unilateralis sensu lato, que foi a inspiração para a infecção em The Last of Us. Essa espécie já foi encontrada em regiões da Mata Atlântica.

Porém, se em The Last of Us o maior medo era que esses fungos encontrassem os seres humanos, na vida real, a Ophiocordyceps é capaz de invadir apenas o organismo de insetos. 

Com isso, podem controlar o sistema nervoso deles e levá-los para um lugar mais alto, onde os esporos do microrganismo se espalham com facilidade.

Mas as similaridades com a série ficam por aí. Ainda que outros fungos estejam se tornando uma preocupação nas últimas décadas, esse patógeno em específico não consegue fazer o mesmo com seres humanos. 

De onde saiu a ideia de usar um fungo real? 

Em entrevistas, os criadores da história, Bruce Straley e Neil Druckmann, disseram que a inspiração para a série veio em por um episódio de um documentário Planet Earth da BBC, que detalhou os efeitos assustadores do fungo Cordyceps. 

Logo, Neil Druckmann se pegou pensando “E se isso afetasse os humanos?”. Assim surgiu a ideia para o game. “Seria um destino pior do que a morte, ter sua mente ainda ali, mas algo controlando o seu corpo”. E não é que a ideia deu certo? 

Como esse fungo funciona na vida real? 

A Ophiocordyceps unilateralis sensu lato se espalha dentro do corpo de uma formiga entre 24 e 48 horas, fazendo com que seus neurônios motores sejam afetados, transformando-a em uma espécie de “zumbi”, se assim pode-se dizer. 

Assim como no jogo, a infecção pode se espalhar através de esporos de um determinado ambiente. Desse modo, mesmo que o cérebro do hospedeiro permaneça funcional, o parasita o controla até atingir o sistema nervoso central, o que pode levar até duas semanas após a infecção. 

Após esse período, o inseto morre, permitindo que o fungo inicie um novo ciclo de proliferação através dos esporos.

Contudo, vale ressaltar que apesar de ser um pouco assustador, nem todos os fungos são ameaçadores, também por isso é interessante diferenciar a ficção da realidade. Afinal, existem muitos fungos que possuem diversas funções importantes na medicina e no meio ambiente.

E se você faz parte do grupo de pessoas que gostam de entender a fundo como tudo isso acontece, conheça a graduação em Ciências Biológicas da Unigran EAD. Então, após a formação, você será mestre em detectar o que é ou não verdade em todas as novas séries e conteúdos dos meios de streaming. 

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Juntar dinheiro pode ser um grande desafio para quem não tem esse costume. Assim, se você traçou isso como uma das metas para esse ano, saiba de antemão que é preciso se dedicar para tirar esse projeto do papel e fazê-lo dar certo. E, para te ajudar nessa missão, nada como conhecer a regra 50-15-35. 

Não faz ideia do que isso significa? Então acompanhe o artigo para tirar todas as suas dúvidas e colocar essa regra em prática! 

O que é a Regra 50-15-35?

A conhecida “Regra 50-15-35”, é um método de orçamento que visa organizar a vida financeira daqueles que a aderirem. 

Assim, ela recomenda o gasto de 50% renda mensal com despesas essenciais, 15% com as obrigações financeiras ou investimentos e 35% com estilo de vida.

O objetivo principal é limitar esses gastos dando um peso maior para as áreas que são fixas na sua vida, sem ignorar as metas de curto, médio e longo prazo. 

Ainda não se conhece os idealizadores dessa técnica mas, provavelmente, foram alguns economistas.

Como funciona a Regra 50-15-35?:

Para colocar essa regra em prática, assim que o salário cair na conta, divida-o em 3 partes: despesas essenciais, compromissos financeiros e estilo de vida. Entenda melhor como funciona essa divisão: 

• 50% para despesas essenciais: gastos com moradia, alimentação, internet, saúde, transporte etc.
• 15% para compromissos financeiros: pagamentos de dívidas, parcelas e, se não houver, investimentos como os de Renda Fixa ou Renda Variável;
• 35% com estilo de vida: aquisições de produtos ou serviços que ajudam na saúde e no lazer, mas não são vitais, como mensalidade da academia, gastos no salão de beleza e em restaurantes.

Gastos essenciais:

Esses gastos essenciais são as despesas fixas mensais, coisas que não são possíveis de serem cortadas. Ex.: aluguel, contas de luz, água e internet, transporte, plano de saúde, alimentação, entre outras.

E é claro que, a porcentagem não é fixa, mas sim variável para cada tipo de realidade financeira. O importante é destinar uma boa parte da renda para essa categoria, mas reservar parte do orçamento para outras necessidades e desejos, assim como promove a Regra 50-15-35.

Prioridades:

Já as prioridades são as despesas que estão relacionadas a dívidas, aplicações ou até mesmo investimentos que queira fazer.

Por exemplo, em caso de um financiamento da faculdade pelo programa FIES, após a conclusão do curso o formado pode procurar o banco para negociar as parcelas. Essa situação encaixa-se nas “prioridades” da Regra 50-15-35.

Mas vale ressaltar que não é recomendado aceitar acordos com parcelas excessivamente altas e que contenham juros. Então fique atento! 

Estilo de vida:

Nessa última categoria, é hora de reservar um dinheiro para o lazer, compras, entretenimento e outros. Contudo, vale ressaltar que é preciso ter as prioridades e gastos essenciais quitados antes de chegar nessa etapa. 

Ah! E essa é uma orientação padrão para facilitar a organização financeira, mas as porcentagens podem ser modificadas conforme as suas necessidades e de acordo com a sua própria estratégia de economia.

Como aplicar a Regra 50-15-35?

Se você se interessou em experimentar esse sistema, vamos lá para algumas dicas que vão ajudar.

Utilize planilhas:

Para ter um controle maior e se adaptar com esse sistema, é interessante criar uma planilha destacando os valores determinados como limite para cada despesa. Isso vai te ajudar a visualizar melhor a situação e a alimentar esse documento ao longo do mês, respeitando o limite imposto, bem como imprevistos. 

Além das planilhas, caso deseje algo mais rápido e prática, já existem aplicativos de celular que auxiliam na aplicação desse tipo de regra. Você só precisará adaptá-lo para suas necessidades e pronto, o controle estará na palma da sua mão.

Revise e mude o que for necessário:

Como dito, esse esquema exposto é uma orientação e recomendação de como você deve fazer para aderir a esse método. Entretanto, os valores são flexíveis e você poderá revisar, alterar ou ajustar sempre que quiser. Mas, claro, sendo responsável financeiramente e trabalhando sempre de forma realista com a sua renda. 

Além disso, a Regra 50-15-35 não inclui imprevistos ou emergências, não é mesmo? Portanto, se surgir algum problema de saúde ou outra intercorrência, será necessário recalcular as prioridades e flexibilizar o orçamento momentaneamente. 

Leia também: Como lidar com imprevistos financeiros de forma inteligente? 

Tenha persistência:

Se você não tem o costume de economizar dinheiro ou trabalhar em cima de planejamentos financeiros, no começo haverá sim algumas dificuldades em colocar isso em prática. Mas não desista já no primeiro obstáculo!

Persista e mantenha-se focado nas organizações. Ainda que você falhe em um ou outro aspecto no começo, é importante trabalhar em cima disso para que, aos poucos, você se adeque a esse método até que a sua vida financeira esteja de fato organizada. 

A propósito, persistir na Regra 50-15-35 pode dizer também se ela é ou não adequada para a sua realidade. Caso note que esse não é um método que te satisfaz, vale a pena conhecer outras formas de se organizar. 

A graduação em Economia, por exemplo, apresenta diversas possibilidades para quem gosta de entender a fundo como funciona o mercado, como se educar financeiramente e tornar-se de fato um indivíduo preparado, inclusive, para ajudar empresas a ter um melhor desempenho financeiro. 

Portanto, se você está traçando os primeiros passos da sua carreira, considere conhecer o curso de Economia a distância da Unigran EAD! Clique aqui para acessar o nosso site.

É comum que o cansaço apareça em alguns momentos da vida e, as razões para isso podem ser diversas. Porém se essa sensação se torna contínua, é preciso se atentar, pois isso pode ser um sinal de que algo está errado com a sua saúde. E, nesse caso, a alimentação é um fator primordial!

Existem alguns alimentos que podem ajudar a combater esse cansaço, bem como outros que intensificam essa sensação de exaustão. Você tem dúvidas sobre esse assunto? Então acompanhe o artigo! 

Qual é a relação do cansaço excessivo e a alimentação?

Manter uma alimentação de boa qualidade é o básico para manter o corpo saudável e, nessa parte, as atividades físicas também são indispensáveis. 

Contudo, olhando mais especificamente para os alimentos em si, é sabido que o organismo precisa de energia para fazer a digestão de tudo que se come. 

Então, na lógica, substâncias mais leves têm um gasto energético menor. Enquanto que os alimentos ricos em gorduras e açúcares, por exemplo, exigem mais do corpo para digestão. Também é por essa razão que após algumas refeições pode-se sentir um cansaço. 

Mas, além disso, a justificativa para sentir esse cansaço excessivo pode ser a ausência de nutrientes e vitaminas no corpo. Sendo esse o caso, o acompanhamento nutricional é recomendado, para que assim o indivíduo saiba como repor esses nutrientes ausentes.

Quais alimentos evitam o cansaço?

Assim como alguns alimentos podem trazer essa sensação de cansaço, outros podem trazer mais energia e evitar aquela exaustão durante o dia. Dentre esses, estão: 

• feijão;

  

• banana;
• alface; 
• escarola;
• brócolis;
• couve;
• espinafre.

Também é recomendado apostar em frutas cítricas, como morango, laranja, acerola, limão e mexerica, que são fontes de vitamina C, pois elas ajudam na absorção de ferro. 

Claro que cada organismo tem respostas diferentes e precisa de uma atenção específica, o que reforça a necessidade de uma consulta médica para identificar onde o corpo tem sentido falha e repor de forma específica esses nutrientes. 

Dicas alimentares para eliminar o cansaço excessivo

Além de colocar esses alimentos especiais em seu cardápio, para evitar o cansaço também é possível adotar alguns hábitos específicos, como: 

Faça um café da manhã balanceado:

Não é atoa que essa refeição é conhecida como a mais importante do dia. Ela dá início ao dia e, para o bom funcionamento do corpo é essencial investir em um café da manhã reforçado para ter mais energia e disposição.

Evite gorduras e açúcar em excesso para facilitar a digestão e invista em alimentos nutritivos. 

Evite alimentos industrializados:

É sabido que os alimentos industrializados fazem mal para saúde. Ainda que ofereçam muitos benefícios para quem tem um dia corrido, comê-los em excesso pode deixar o corpo fraco e sem os nutrientes necessários, fazendo o cansaço se manifestar com mais facilidade. 

Isso se dá, porque os alimentos industrializados são, em grande parte, mais difíceis de serem digeridos, precisando de um esforço muito maior do nosso organismo. 

Nada de dietas radicais:

As dietas estão dominando as redes sociais. Muitas pessoas têm divulgado as mesmas de forma irresponsável e sem imaginar que a pobreza nutricional e a redução brusca de calorias típicas de cardápios restritivos são passaportes para a moleza se instalar no corpo. O indivíduo adota uma dieta esperando uma coisa e recebe o oposto. 

Então, se o objetivo é emagrecer, ir a uma nutricionista para receber orientação profissional é indispensável. Pois, desse modo, será possível perder o peso desejado e fazê-lo de forma saudável, sem expor o organismo a exaustão desnecessária. 

Beba muita água:

Sucos e refrigerantes não substituem a água no organismo. Manter-se hidratado é essencial para ficar bem-disposto e ativar o metabolismo, ingerindo, pelo menos, dois litros por dia.

Por fim, vale ressaltar que a alimentação está ligada a absolutamente tudo em nossa vida e na saúde do corpo. Portanto, se você gostaria de entender a fundo como isso funciona, conheça a graduação em Nutrição no formato híbrido. 

Isso mesmo! Na Unigran EAD você pode cursar Nutrição estudando as aulas teóricas on-line e práticas no presencial. Consulte a grade curricular completa e as formas de ingresso acessando o site, clique aqui!

Leia também: Como iniciar 2023 com uma reeducação alimentar eficaz?

Todos os anos, a Pantone, divulga a eleita “cor do ano” e em 2023 foi a vez da: Viva Magenta. 

Então, prepare-se para ver essa cor dominando vitrines e negócios pelos próximos meses. E sinta-se convidado a entender mais sobre esse assunto para não ficar de fora dessa tendência avermelhada. 

Primeiro, quem decide a Cor do Ano Pantone?

De acordo com a própria Pantone, para chegar a escolha de cada ano, um time global de experts em cores do Pantone Color Institute busca e filtra novas influências e cores ao redor do mundo todo. 

Essa busca está relacionada a inúmeras vertentes, como a indústria do entretenimento e produção de filmes, coleções e exposições de arte que viajam pelo mundo e novos artistas. Assim como a moda, lifestyles e condições socioeconômicas.

Influenciam também nessa decisão as novas tecnologias, novas matérias-primas, texturas e efeitos que impactam na questão da cor, plataformas de mídias sociais relevantes e eventos esportivos por vir que capturem a atenção do mundo inteiro – como a Copa do Mundo. 

A cultura, de modo geral, tem um peso gigantesco na escolha da Cor do Ano Pantone. Assim, o resultado serve como um farol para iluminar tudo o que foi previsto para acontecer durante o ano e, com o peso da tecnologia nos tempos atuais, ela se torna cada vez mais dominante para chegar nessa decisão. 

Cor do Ano Pantone: Viva Magenta

Assim, chegamos à cor do novo: Viva Magenta! 

A inspiração da Pantone para eleger a Cor do Ano 2023 foi a cochonilha, um inseto que libera um corante natural avermelhado preciso no mundo. Assim, a cor ganhou ainda mais destaque por ser brilhante e forte!

Dentro das tendências, o Viva Magenta expressa um novo vigor e evidencia a auto expressão. Segundo a marca, é uma cor enraizada na natureza, descende da família dos tons vermelhos e vem expressando um novo vigor, coragem e impulsionamento de celebração e otimismo.

A intenção da Cor do Ano Viva Magenta é explorar a dinâmica entre a Inteligência Artificial (IA) e criatividade humana para criar o “Magentaverso”. 

Como mencionado, dentro das pesquisas feita pelos especialistas, a tecnologia se destacou em razão do momento atual, a fim de que a cor do ano funcionasse como híbrida, podendo funcionar no mundo físico ou virtual. 

Como usar o Viva Magenta durante o ano? 

Sem dúvida, o Viva Magenta 18-1750 é uma cor forte e eletrizante. Dessa maneira, assim anunciada, ela já ganhou grande atenção dos profissionais de decoração e até mesmo de vestimentas. 

As principais apostas da Cor do Ano são: 

Acessórios (para casa ou pessoal):

Seja para casa com toalhas de rosto, tapetes, cortinas, toalha de mesa, pratos e copos, jogo de cama, velas decorativas, pano de prato, sousplat, capa de almofada, entre outros. Ou para uso pessoal como lenços, cintos, óculos, bolsas, buckets ou até colares e brincos. 

Papel de parede:

Para os que buscam trazer uma diferença visual para a casa, o Viva Magenta trouxe uma excelente forma de investir!

Através de um papel de parede liso ou estampado com a Cor do Ano, é possível repaginar totalmente o acabamento das paredes e destacar um local específico de qualquer ambiente.   

Móveis: 

Ainda na intenção de trazer uma nova vida para os ambientes, o Viva Magenta pode aparecer também trazendo vivacidade na decoração. Contudo, é preciso ter cuidado, pois por ser uma cor vibrante, também é possível que ela proporcione um cansaço visual caso usada em excesso. 

O ideal é acrescentar apenas um ponto focado para esse tom avermelhado, como um sofá, cadeiras ou até um aparador. Sem dúvida esses móveis irão se sobressair principalmente em um cômodo composto por tons neutros. 

 Vestimentas: 

As passarelas já estão cheias de peças no Viva Magenta, assim como os chamados “influenciadores” também já começaram a adotar a cor do ano. 

Como o tom segue um vermelho que equilibra o quente e o frio, os especialistas o aponto como não agressivo para o visual. Em vez disso, a cor traz um elemento divertido e comemorativo para a roupa.

Publicidade:

Tratando-se da profissão que caminha entre tendências, a publicidade não fica de fora do Viva Magenta de jeito nenhum! E, inclusive, ela é uma das principais razões das quais todos os outros tópicos conseguem ser encontrados facilmente no mercado. 

Por enxergar na Cor do Ano uma oportunidade, é claro que os publicitários orientam seus clientes a otimizar seus investimentos trazendo modernidade e comunicando ao seu público inovação, dinamismo e que a marca está antenada às tendências.

Além disso, no que tange a criação direta das peças de divulgação, o Viva Magenta também será muito bem-vindo durante 2023! Então se você deseja aprimorar seus conhecimentos nessa área e se preparar para usar não apenas a cor desse ano, mas de todos os seguintes, de forma correta e com combinações estratégicas, conheça a graduação em Produção Publicitária. 

São apenas 4 semestres (2 anos) em que você, a distância, aprenderá de forma aprofundada o que é necessário para se comunicar de forma assertiva e se tornar um profissional completo para o que o mercado de trabalho procura. 

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O mundo está sempre retomando tendências antigas, seja na moda, música ou até mesmo na decoração. Com isso, a promessa para 2023 é que o Design de Interiores traga uma união que brinque com o estilo moderno e retrô ao mesmo tempo. 

Mas será que é mesmo possível combinar esses dois extremos? 

As características do Design de Interiores retrô 

Antes de falarmos sobre essa união, vamos voltar alguns anos atrás e desvendar o que de fato era tendência no passado. 

O Design de Interiores intitulado como retrô é muito característico pela mistura de cores fortes, materiais e texturas diferenciadas. A própria ideia de estampas com padrões geométricos, florais e com formas abstratas são uma aplicação desse tipo de decoração! 

Ah! E vale ressaltar que os termos retrô e vintage não são a mesma coisa. Dentro desse universo é comum que as pessoas confundam, mas no estilo vintage, os móveis são caracterizados por serem originais dos anos 20 a 60. Já no retrô, a ideia é apenas se inspirar em peças antigas. 

 

Também por esse motivo, os móveis de estilo retrô acabam sendo mais acessíveis financeiramente do que os do estilo vintage, que precisaram de anos de cuidado e conservação.

Para quem o estilo retrô é indicado?

Aqueles que fazem parte do grupo de pessoas que amam a estética mais antiga, adoram garimpar móveis e tapeçarias, talvez esse seja um estilo excelente para compor seus ambientes e expressar sua personalidade. 

Da mesma forma, aos que gostam de manter memórias eternizadas e contar histórias através de sua própria casa, aplicar o retrô a decoração também pode ser uma opção. Seja com um móvel vintage que passou de geração em geração ou com itens artesanais que trazem boas memórias. 

Como unir o retrô com o moderno? 

Em 2023 a grande tendência é montar ambientes que tragam conforto e que, ao mesmo tempo, contem histórias, expressem personalidade e sejam funcionais. Assim, a união entre moderno e retrô já está se tornando uma realidade. Então anote as ideias de como colocar isso em prática: 

Mistura de cores pálidas e vivas:

Como dito, as cores são uma característica marcante da decoração retrô e, ao falar sobre a união entre ela e o estilo moderno, as cores podem ser uma grande aposta. 

A paleta que representa o retrô tem diferentes opções, ou seja, tanto os tons mais sóbrios quanto as cores vibrantes são utilizados nas composições. E, se forem juntas em uma estampa diferenciada, melhor ainda! 

Usando então o branco, bege, cinza ou até tons pastel como a cartela principal, é possível apostar nas cores sólidas para complementar e dar aquele acabamento alegre e extravagante, bem característico do retrô. 

Quadros e elementos decorativos:

Outra estratégia para trazer o retrô para dentro de uma decoração moderna sem ocupar muito espaço são os quadros e elementos decorativos. 

Ainda que os quadros pareçam a única opção, é possível apostar nas tapeçarias de crochê na parede, placas de mdf, discos de vinil para incrementar na decoração ou até mesmo bandeiras com mandalas que exalam cor e, até, puxam a dica anterior. 

Não há limite para essa dica! 

Móveis coloridos ou arredondados: 

Se o objetivo é criar um ambiente que tenha mais cara de retrô, uma excelente alternativa é trazer os móveis coloridos ou com um acabamento arredondado. 

Nesse quesito, o item que mais se destaca são as mesinhas de cabeceira ou de centro, que podem complementar essa ideia mais retrô com toalhas estampadas ou elementos decorativos em cima como plantas, discos ou livros. 

Ah! Vale ressaltar que nesse estilo os móveis ideias contam com aqueles pés palito e de madeira. 

Luminárias diferentes:

Seguindo ainda a ideia de elementos que complementam o ambiente, as luminárias são um item chave do retrô. 

Além da própria estética do item, as luminárias abrem a possibilidade de se trabalhar com a própria iluminação do ambiente, trazendo o tom mais amarelado característico desse estilo.

Viu só como uma dica consegue complementar a outra tornando o retrô ainda mais visível mesmo no ambiente moderno? 

Essas e tantas outras estratégias de decoração você aprende no curso de Design de Interiores. Até porque, sabe-se que quando falamos de um ambiente, não é só a estética que importa, mas sim a funcionalidade e conforto que o mesmo entregará aos usuários. 

Assim, os profissionais dessa área estudam de forma aprofundada como cada elemento pode influenciar no resultado final de um projeto. 

É apaixonado por decoração? Então venha conhecer a graduação em Design de Interiores da Unigran EAD. Afinal, trabalhar com o que a gente ama é melhor ainda. 

 Leia também: Tudo sobre a Decoração Comfy, tendência para 2023!

 

Ainda que haja muita organização e planejamento, é praticamente impossível fugir dos imprevistos financeiros. Mas, o que dita o resultado dessa situação inesperada é justamente a forma que ela será resolvida. 

Acompanhe o artigo para se preparar para essas emergências da melhor forma e agir de maneira inteligente! 

O que são imprevistos financeiros?

Muitos acabam se confundindo quando o assunto é imprevisto, fazendo com que a falta de organização seja interpretada como uma emergência. E é justamente por isso que o primeiro passo para lidar com essa situação de forma inteligente é entender o que ela significa de fato. 

Quando o carro quebra, por exemplo, isso é um imprevisto. Já quando a fatura do cartão extrapola, isso é, na verdade, uma falta de planejamento, assim como quando se torna obrigatório o pagamento de multa e juros por ter deixado a data passar sem querer. 

As duas últimas situações podem ser resolvidas exclusivamente com uma organização financeira e atenção da parte do indivíduo. Entretanto, o ocorrido do carro, já se encaixa como um imprevisto. 

Agora que as duas coisas estão bem separadas, é hora de anotar as dicas para lidar com esses episódios da melhor maneira. Veja: 

Reserva de emergência:

Começando pela mais polêmica de todas e que pode ser o grande desafio: a reserva de emergência. 

É sabido que imprevistos são inevitáveis. Mesmo que não queira, em algum momento da vida, eles aparecerão. E, se dá melhor na resolução dessas situações quem já se preparou previamente para a mesma. 

Desse modo, torna-se fundamental criar um fundo para os gastos inesperados. Os próprios especialistas de economia afirmam que o ideal é guardar, pelo menos, o valor que seja equivalente a seis salários. Assim é possível até contornar uma possível perda do emprego, por exemplo. 

Mas, claro que esse valor pode parecer muito alto para quem não tem o hábito de fazer essa poupança. Portanto, o ideal é estabelecer metas pequenas e mensais, aumentando-as gradativamente. E quando você perceber, já terá uma reserva adequada para lidar com os possíveis imprevistos. 

Uma dica para colocar isso em prática é seguir esse esquema: 

• Gastos essenciais (moradia/contas/alimentação): 50% da renda mensal;
• Estilo de vida (lazer/compras/qualidade de vida): 35% da renda mensal;
• Estabilidade financeira (pagar dívidas/investir): 15% da renda mensal.

Leia também: Como começar a se educar financeiramente?

Imprevistos x Outras reservas: 

Sabendo que a reserva de imprevistos é indispensável, é interessante também que você coloque em mente que essa quantia separada deve ser exclusivamente para os imprevistos e não para quando “acabar” o dinheiro do mês. 

É preciso exercer a disciplina para não se auto sabotar nesse processo. Ainda que aquela promoção de um calçado ou do restaurante que você gosta pareçam imperdíveis, isso não deve ser visto como imprevisto. A reserva feita não é para esse tipo de situação. 

Além disso, não confunda o dinheiro separado para imprevisto com aquele economizado para um projeto específico, como trocar de celular ou comprar um carro. São diferentes coisas e, portanto, não podem ser vistas como unidades. E, para evitar essa confusão, é recomendado que você guarde os valores destinados para cada coisa em contas diferentes. 

Faça do cartão de crédito o seu amigo: 

O cartão de crédito de fato pode ajudar muito, principalmente quando se trata de imprevistos financeiros! Porém, é preciso ter autocontrole e cuidado para não extrapolar e acabar fazendo dele um grande vilão para sua vida financeira. 

Comprar com cartão de crédito pode gerar benefícios como acúmulo de milhas, pontos e até serviços gratuitos, como seguro-viagem, por exemplo. 

Mas, se você já tem dificuldades para lidar com esse formato de pagamento, evite-o e busque outras alternativas para esses imprevistos, como a própria reserva que foi a primeira dica deste artigo! 

Leia também: 10 mudanças de hábito para economizar dinheiro

Estude educação financeira: 

Com as dicas que te demos você já tem uma boa base de como lidar com os imprevistos de forma inteligente. Contudo, um estudo mais aprofundado na educação financeira é uma excelente forma de organizar melhor a vida e não viver em constante desespero. 

Se você está constantemente nas redes sociais, procure acompanhar perfis que falam sobre economia e anote as dicas que melhor se aplicam a sua vida. Se você gosta de ler, procure livros de especialistas. 

Por fim, mas não menos importante, vale lembrar que o investimento do seu tempo na sua educação financeira nunca será em vão! 

Se você já gosta de estudar sobre economia, conheça a Graduação em Ciências Econômicas da Unigran EAD! Aqui você encaixa a graduação na sua rotina cursando uma disciplina por mês, estudando onde e quando quiser. Conheça mais sobre o curso clicando aqui!