Brain Dump: como esvaziar a mente para uma rotina mais produtiva

A agitação do dia a dia, por muitas vezes, nos deixa atordoados com inúmeras ideias que rondam nossa cabeça. E quanto mais retemos informações, mais nós ficamos estressados, preocupados, ansiosos e, até mesmo, usamos da procrastinação para adiar alguns afazeres.

Se você se sente constantemente de “cabeça cheia”, então precisa conhecer o Brain Dump!

O que é Brain Dump? 

Sabe quando tudo parece tão conturbado que até nossas ideias ficam bagunçadas dentro da cabeça? Então, nesses momentos, é comum que a insegurança também apareça e, com ela, a frustração. E é assim que a produtividade cai e somos pegos pela auto sabotagem.

É para essas situações que o Brain Dump é indicado.

Na tradução literal, Brain Dump significa “Despejo de cérebro”. Essa técnica tem como objetivo ajudar na reorganização de pensamentos, para que seja possível entender melhor tudo aquilo que precisa ser feito e, até, identificar problemas com os quais você não precisa se preocupar naquele instante.

Exemplo de Brain Dump
(Fonte da imagem: Lets Live and Learn).

Como fazer seu Brain Dump?

Além dos muitos benefícios, o Brain Dump também tem como grande vantagem ser um método extremamente fácil, prático e acessível. Por isso, é muito simples fazer o seu!

Escolha um local

Para fazer o seu próprio Brain Dump você só vai precisar de um local para fazer anotações. Ou seja, ele pode ser feito em um bloquinho de papel, uma agenda, um documento no Word ou onde preferir. Portanto, o que realmente importa é que ele seja feito sempre no mesmo local e, de preferência, onde você possa ter acesso com facilidade, para caso precise rever alguma anotação.

Escreva, escreva, escreva

Agora, vamos colocar esse método realmente em prática! Para isso você só precisa escrever tudo que está na sua cabeça. Tudo mesmo! 

Primeiramente, coloque no papel tudo que estiver preocupando, todos os sentimentos que está sentindo, as tarefas que estão pendentes, etc. Deixe fluir os pensamentos, sem se preocupar com a ordem e evite ao máximo julgar aquilo que vem à sua mente. 

Você pode fazê-lo em tópicos ou em um texto corrido e, caso não saiba o que escrever, procure analisar áreas como: casa, trabalho, estudos e vida social.

Reorganize as ideias do Brain Dump

Depois que já estiver anotado todos os seus pensamentos, é hora de reorganizar!

Nesse momento você pode atribuir diferentes cores para cada área, grifar conforme a importância, enumerar por grau de prioridade ou repassar essas informações, ordenadamente, para seu planner ou bullet journal.

Leia também: Bullet Journal: O que é e como ele pode te ajudar?

Exemplo de Planner Semanal
(Fonte da imagem: Shopee).

 

Priorizar, excluir ou delegar?

Quando aqueles pensamentos soltos estiverem listados e organizados, você poderá dedicar sua atenção à análise de cada item. 

Esse é um ótimo momento para verificar em quais tarefas você vai precisar empregar mais tempo e esforço, assim como qual tarefa pode ser delegada ou depende de outra pessoa para seu cumprimento. É possível até mesmo identificar algumas preocupações das quais precisamos nos desapegar, como por exemplo, um compromisso marcado para o próximo mês, mas que está ocupando sua cabeça desde já. 

Assim, para deixar essa etapa ainda mais simples, você pode estruturar seus afazeres em 3 colunas que você pode chamar de: Hoje ou Urgente, Em breve e Para depois.

Coloque na coluna “Hoje” todas as tarefas que precisam da sua atenção com urgência e possam ser resolvidas durante aquele dia. Destine ao “Em breve” tudo aquilo que precisa ser feito com prioridade, mas sem a necessidade de ser realizada naquele mesmo dia. E em “Para depois” todos os compromissos que, como o nome já diz, podem ficar para depois.

Leia também: Urgente ou importante? Aprenda organizar seu tempo

Mas e a ansiedade de lidar com essas tarefas futuras? Bem, para administrar melhor todas essas demandas, evitando ao máximo sofrer com a ansiedade, você deve traçar um plano de ações necessárias para cada item da sua lista. Ou seja, se o compromisso do próximo mês já é motivo de preocupação, o melhor é listar o que você precisará para esse evento, com todas as ações devidas e até mesmo estipular uma data para que cada etapa seja concluída.

Benefícios do Brain Dump:

Agora que você já entendeu como pode montar seu próprio Brain Dump, veja também alguns dos benefícios que esse método traz para sua rotina.

Com essa prática você consegue:

  • Organizar tarefas por prioridades;
  • Traçar estratégias para a resolução dos problemas;
  • Reduzir o estresse e ansiedade;
  • Diminuir a sensação de sobrecarga;
  • Reunir informações importantes em um só lugar;
  • Manter uma melhor organização;
  • Melhorar a memória;
  • Ter mais foco e concentração.

Viu quantos benefícios? Ah! E você pode fazer seu Brain Dump sempre que houver necessidade.

Ele pode ser um ótimo método para começar seu dia, listando as tarefas diárias, por exemplo, ou mesmo, antes de dormir, para organizar os afazeres do dia seguinte e até pensamentos que causariam insônia.

Agora que você já sabe como fazer, coloque o Brain Dump no seu cotidiano e aproveite uma vida mais organizada e produtiva.


Como cuidar de suculentas?

Elas fazem parte da decoração das casas, jardins e, até mesmo, das mesas de escritório de muitas pessoas. Por exibirem inúmeras variações, as suculentas, podem ser encontradas em diferentes cores, texturas e formatos, perfeita para quem busca uma planta de beleza sem igual, mas com pouca manutenção.

Quer saber como cuidar das suas suculentas da melhor maneira? Continue a leitura e descubra!

Cuidados com as suculentas:

Como dito antes, essas plantas possuem uma enorme quantidade de variações. Hoje em dia, já são mais de 20 mil espécies catalogadas! Mas apesar dessa diversidade, existem algumas dicas que servem para os cuidados de forma geral. Vamos conferir?

(Fonte da imagem: My Garden).

Escolha do vaso

Ao comprar uma suculenta, o mais comum é que ela venha dentro de um pequeno vaso plástico. Esse modelo, apesar de prático, não é o ideal para a sua planta, isso porque eles limitam o desenvolvimento das raízes. Por isso, é importante realizar a troca de vaso assim que observar os primeiros sinais de crescimento da sua plantinha. 

Agora, se sua dúvida é sobre qual tipo de vaso escolher, não precisa se preocupar!

O tipo de vaso certo para suculentas é aquele com furos no fundo para auxiliar a drenagem. Os cachepots também podem ser usados, basta encaixar o vaso com furos dentro dele, mas lembre-se de retirá-lo antes de fazer a rega, viu?

Montagem do vaso

Para montar seu próprio vaso também é muito simples! E fazê-lo desta forma fará com que seu solo apresente o nível de drenagem ideal para manter suas plantas sempre lindas e saudáveis.

Comece forrando o fundo do seu vaso com pedras pequenas (britas, por exemplo) até cobrir toda a extensão, mas sem obstruir seus furos. Depois cubra-as com uma manta para evitar que a terra vase após a rega. Em seguida, basta cobrir tudo com uma boa quantidade de substrato e deixar sua suculenta aproveitar bem o novo espaço.

Qual o solo ideal?

Por se tratar de uma planta de clima desértico, as suculentas preferem solos mais porosos e permeáveis. Por isso, você pode preparar uma mistura de substrato e areia, na proporção de 1:1, para um solo com drenagem ainda mais eficaz! 

Também é possível utilizar apenas o substrato, desde que leve sempre em consideração o escoamento da água. Afinal, o acúmulo da mesma vai danificar as raízes da sua planta.

Exposição ao sol

As suculentas precisam de muito sol! Portanto, mantê-las em espaços onde elas poderão receber bastante luz solar, vai ajudar a deixar as folhas da sua suculenta ainda mais bonitas e cheias de saúde!

Mas lembre-se que, mesmo uma planta acostumada ao clima árido, ainda pode sofrer queimaduras pela exposição excessiva ao sol! Sendo assim, se seu plano é deixar sua suculenta no jardim ou outro ambiente externo, dê preferência por um espaço onde seu vaso receba apenas a luz da manhã. 

Suculenta ao receber pouca luz solar. (Fonte da imagem: Sala 7 Design).

Já se o plano é dar um toque especial à decoração interna da sua casa, o segredo é manter sua suculenta o mais próximo das janelas ou realizar um rodízio com o vaso para que ele fique ao menos 7 dias ao sol, a cada 15 dias.

Para verificar se sua plantinha precisa de mais sol também é muito fácil! 

Quando recebem pouca luz solar, as suculentas começam a apresentar um caule mais alongado e o espaçamento entre as folhas também fica maior. Isso acontece porque a planta está procurando captar o máximo de luz possível por conta própria. Já quando há excesso de luz, você pode observar algumas manchas pretas ou marrons nas folhas.

Leia também: As melhores plantas para ter em casa

Qual a melhor forma de regar as suculentas?

A rega é um dos pontos mais importantes para o cuidado das suculentas, já que é muito mais provável que ela morra pela abundância que pela falta de água.

Para garantir que sua suculenta receba uma nova rega apenas quando necessário, o que você precisa fazer é verificar a umidade presente na terra do vaso. Você pode utilizar um palito ou o próprio dedo para mexer no substrato, se ele sair limpo e seco, então pode regar, caso observe que a terra ainda está úmida, deixe para realizar a rega em outro dia.

Lembrando que a irrigação deve ser feita com água em abundância, mas com pouca frequência, verificando sempre se o substrato está completamente seco. 

Replantio

Além de lindas, as suculentas são muito fáceis de cuidar. Um exemplo disso é o replantio, afinal, é possível ter uma nova planta a partir de uma única folha!

(Fonte da imagem: Área de Mulher).

Para usar esse método, basta retirar uma ou mais folhas da sua suculenta e posicioná-las em um novo vaso. Com o tempo uma nova raiz se formará e você terá uma nova muda. O momento certo para replantar é quando a folha usada para o replantio já estiver completamente seca.

Ah! E diferente de uma suculenta adulta, durante esse período de replantio, você deve deixar a terra bem úmida, regando aos poucos todos os dias até o aparecimento das novas raízes.

Além de tudo, essas plantas não precisam de podas periódicas e você mesmo pode fazer a retirada das folhas murchas para mantê-la sempre com um aspecto saudável.

Viu como é simples ter uma suculenta? Seja como um item de decoração ou um presente, agora você já pode investir nessas plantinhas para deixar cada canto ainda mais bonito e com a sua cara!

Agora, se você quiser transformar o seu amor por plantas em uma profissão de sucesso, saiba que você também pode investir em uma graduação com aulas on-line e aprender ainda mais sobre o universo da botânica com o curso de Ciências Biológicas da Unigran EAD. Saiba mais no site.


Inclusão x Integração na educação: entenda a diferença

A educação é tida como um direito humano e deve ser oferecida a todos. Para alcançar esse objetivo, diversas práticas têm sido estudadas para que aconteça a verdadeira inclusão no ambiente escolar. Sendo assim, os modelos de integração e inclusão foram criados, aprimorados e inseridos na escola.

Continue a leitura e entenda a diferença entre os dois! 

Qual a diferença entre integração e inclusão?

A ideia da integração parte do princípio de que as pessoas com deficiência devem ser inseridas na sociedade conforme sua capacidade de adaptação a ela. Ou seja, no ambiente escolar que seguia o modelo de integração, o aluno com deficiência era separado dos demais e estudava em uma sala exclusiva, com um professor o instruindo. O objetivo, então, era que o aluno com deficiência “alcançasse” os outros da série regular.

Logo, integrar exige um esforço unilateral, na tentativa de encaixar essas pessoas com necessidades em políticas, métodos de ensino e demais fluxos já existentes e que, na maioria das vezes, não apresenta o suporte necessário para elas. Um exemplo, é que a prática não permitia com que o aluno com deficiência interagisse com os demais alunos, fazendo com que criasse uma barreira entre eles. 

Já a inclusão está relacionada ao incentivo à diversidade, de maneira que a sociedade participe ativamente no processo de mudança para o acesso daqueles que se encontram em desigualdade. Tendo como objetivo a equidade e a realização de ações para sanar as necessidades de cada indivíduo.

Sendo assim, a escola ofereceria metodologias que consigam promover o acolhimento do aluno com deficiência para que ele desenvolva, junto dos demais, seus conhecimentos. E o principal: que o faça se sentir parte da comunidade.   

(Fonte da Imagem: Gstatic).

 

A Educação Especial antes da Inclusão

Durante muito tempo a educação especial foi tida como uma modalidade de ensino para aqueles com deficiência física ou mental. Inicialmente presente apenas em escolas especiais ou instituições privadas, pois não se via esses indivíduos como pessoas capazes de aprendizagem. Logo, não havia abertura para que eles estivessem nos mesmos ambientes que os demais alunos. 

Foi assim que espaços destinados exclusivamente às pessoas com deficiência (PCD) ganharam força.

O problema é que, por mais que esses espaços suprissem um déficit inicial, essa separação também contribuía para a segregação.

Por esse motivo, o desenvolvimento de um modelo mais democrático e que estimula o envolvimento do aluno foi estruturado. E veio a inclusão! Mas esse novo modelo só ganhou foco após a Declaração de Salamanca, em 1994.

A partir desse momento, não apenas as pessoas com deficiência seriam contempladas pela Educação Especial, mas também, qualquer indivíduo com dificuldade de aprendizagem, seja por qual razão fosse.

Assim, passou-se a englobar pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, alta habilidade e superdotados.

Princípios da Educação Inclusiva

Com o objetivo de tornar a educação acessível à todos, levando em consideração o tipo e ritmo de aprendizagem, a Educação Inclusiva se baseia em 5 princípios:

  • Toda pessoa tem o direito de acesso à educação;
  • Toda pessoa aprende;
  • O processo de aprendizagem de cada pessoa é singular;
  • O convívio no ambiente escolar comum beneficia todos;
  • A educação inclusiva diz respeito a todos.

Igualdade ou Equidade?

Apesar de falarmos muito sobre igualdade, é importante lembrar que, na verdade, nossa busca vai além. Afinal de contas, como citado acima, o aprendizado é diferente para cada um.

E se é algo individual, não faz o menor sentido esperar que o mesmo material didático, por exemplo, sirva para todos os alunos de uma turma inclusiva.

Logo, para que a inclusão aconteça de maneira eficaz, é necessário que as instituições estejam preparadas para atender a cada necessidade do aluno de forma específica, permitindo a todos o acesso às mesmas oportunidades, como diz o princípio da equidade.

Principais desafios no Brasil:

Mesmo com grandes evoluções desde o início da sua implantação, a Educação Inclusiva ainda enfrenta muitas dificuldades no Brasil. 

Vamos entender melhor essas problemáticas e conhecer algumas boas práticas.

Infraestrutura escolar

Um dos principais desafios para o cumprimento de um ensino mais inclusivo é a falta de infraestrutura das instituições brasileiras. São muitas as escolas que não possuem rampas de acesso, banheiros adaptados, piso tátil e outros equipamentos que permitiriam a circulação de todos os alunos.

A ausência desses itens impede que muitas escolas possam receber alunos especiais. E o ensino público sofre ainda mais com a falta desses recursos, o que implica no aumento da desigualdade social, visto que muitas famílias de baixa renda têm no sistema público de ensino sua única alternativa de educação.

Preconceito

O preconceito é outro fator que impede o bom funcionamento da Educação Inclusiva. Ao enxergar o outro como inferior ou alguém não merecedor de respeito, práticas como o bullying escolar, tornam-se mais evidentes. 

Qualificação profissional

Faltam profissionais qualificados para suprir a demanda do mercado atual! Com isso, os poucos educadores especializados sentem-se sobrecarregados ao terem que cumprir o acompanhamento aos alunos especiais e, ainda, às outras funções do ensino regular.

Portanto, se alguns alunos exigem um maior acompanhamento para seu desenvolvimento, esse acúmulo de responsabilidades prejudica não apenas os educandos com necessidades especiais de ensino, mas também os demais assistidos e até mesmo o próprio educador.

(Fonte da imagem: Portal Acesse).

Boas práticas para uma educação inclusiva:

Sabendo dos obstáculos que enfrentamos, fica mais fácil entender como contornar algumas dessas situações.

Para que a educação inclusiva esteja cada vez mais presente nos ambientes escolares, podemos incentivar algumas práticas, como por exemplo:

  • Respeitar os diferentes tipos e ritmos de aprendizagem;
  • Promover o debate sobre inclusão entre todos os colaboradores da instituição escolar;
  • Dar mais foco às habilidades do aluno, que suas dificuldades;
  • Encorajar a capacitação do corpo docente.

São ações simples, mas que fazem a diferença no dia a dia da educação inclusiva.

Agora, se você também quer contribuir ativamente para essa evolução, saiba que com a Pós Unigran EAD você consegue conquistar seu título de especialista em Educação Especial e Inclusiva, estudando on-line e com conclusão em apenas 7 meses!

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Hard Skills: o que são e como adquiri-las?

Quando o assunto é entrevista de emprego, os recrutadores estão sempre de olho nos melhores candidatos para ocupar as vagas disponíveis no mercado. Por isso, o ponto de partida para essa seleção são as Hard Skills. 

Continue a leitura para entender o que são essas habilidades e como você pode desenvolvê-las.

O que são Hard Skills?

“Skill” é uma palavra que vem do inglês e traz o significado de “habilidade”, ou seja, uma Hard Skill nada mais é que um conhecimento técnico adquirido pelo candidato, cuja comprovação pode ser feita por meio de certificados, diplomas e afins.

Sendo assim, essas são competências específicas para uma determinada área ou serviço. Podendo ou não ser relevantes para a vaga na qual o profissional deseja se candidatar.

Exemplos de Hard Skills 

Para que você possa entender melhor, trouxemos alguns exemplos de Hard Skills. São eles:

  • Fluência em um idioma diferente da sua língua materna;
  • Habilidade com programas de edição (Ex.: Photoshop, Illustrator, Premiere);
  • Conhecimento em Programação;
  • Cursos de graduação;
  • Especializações e MBAs;
  • Cursos Técnicos.

Leia também: Por que saber inglês é tão importante para o mercado de trabalho?

Quais os benefícios de investir nas Hard Skills?

Com o mercado de trabalho cada vez mais competitivo, se tornar um profissional cobiçado pelas empresas exige uma busca constante por diferenciais. Mas se engana quem pensa que só os candidatos às vagas se beneficiam com as Hard Skills!

(Fonte da imagem: Labfinprovarfia).

Vantagem para as empresas

Quando uma empresa contrata um profissional com boas habilidades técnicas, ela também está adquirindo um novo pilar para a base da sua equipe. Logo, essa companhia poderá contar com um quadro de colaboradores com competências essenciais ao desenvolvimento de projetos com maior assertividade.

Vale considerar, que também deve fazer parte do papel da empresa promover o crescimento dos seus funcionários, para a retenção de talentos. Isso pode ser feito através de parcerias com instituições de ensino, oferecimento de palestras, workshops e treinamentos, ou até, o custeio (parcial ou integral) de cursos relacionados ao cargo.

Vantagens para os profissionais 

Como dito anteriormente, adquirir habilidades técnicas relevantes para a vaga desejada, fará não só com que você se destaque perante os concorrentes, quanto auxiliará na negociação por melhores remunerações. Além disso, o domínio de certas competências, tornará o profissional mais seguro e confiante no exercício da sua função.

Também é importante lembrar que a aquisição de outros conhecimentos, como as Soft Skills, trazem um grande diferencial, tornando esse profissional ainda mais requisitado, pois permite a ele mesclar seus saberes técnicos e suas habilidades pessoais.  

Leia também: Soft skills e sua relevância para o mercado de trabalho

Como apresentar essas habilidades durante a entrevista de emprego?

Se você já possui algumas Hard Skills, mas não sabe bem como abordar esses conhecimentos com o recrutador, aqui vai o segredo: aposte nos exemplos práticos! 

(Fonte da imagem: Globalempregos).

Fale sobre as habilidades que já possui, como utilizou esses conhecimentos durante sua última experiência profissional, como elas lhe auxiliaram na resolução de algum problema, ou mesmo, quais vantagens suas ações trouxeram para sua equipe.

Se dominar algum programa, como o Photoshop, por exemplo, você deve comentar sobre os projetos que desenvolveu através dele e quais resultados obteve.

Como adquirir Hard Skills?

Bem, agora se você ainda está buscando habilidades técnicas para agregar ao seu currículo, saiba que não faltam alternativas para isso! 

Caso ainda não tenha escolhido uma profissão para seguir, pesquisar por um curso de graduação pode ser o primeiro passo! Além disso, você também pode investir em cursos profissionalizantes, Cursos Livres, Pós-graduações, dentre outros. Sempre levando em consideração os conhecimentos mais requisitados para o cargo desejado e, claro, as capacidades que você tem mais interesse em desenvolver.

Na Unigran EAD, você tem inúmeras opções de cursos de Graduação, Pós-graduação e Cursos Livres com aulas on-line para ajudar você a destacar seu currículo e desenvolver as habilidades para a vaga que sempre sonhou. Conheça os cursos disponíveis clicando aqui.


Greenwashing, os falsos amigos do meio ambiente

Nos últimos anos a moda de ser sustentável começou a se consolidar e as marcas começaram a ser cobradas por um posicionamento coerente em relação a isso. Muitos projetos interessantes e realmente benéficos para o meio ambiente foram apresentados à sociedade e implementados. 

Entretanto, no meio disso tudo, também existem os falsos amigos da natureza que, por sua vez, entram na categoria Greenwashing, um termo que caracteriza esse comportamento. 

Acompanhe o artigo para entender melhor essa lavagem verde, como evitá-la e seus malefícios para o meio ambiente! 

O que é Greenwashing?

Na tradução literal o Greenwashing pode ser traduzido como “lavagem verde” ou até mesmo como “maquiagem verde” pelo sentido que carrega. 

Mas a sua prática consegue apresentar melhor o que esse termo significa. O Greenwashing se dá quando há a intenção de camuflar, mentir ou omitir informações sobre os reais impactos das atividades de uma empresa no meio ambiente.

Esse termo surgiu no início da década de 1990, depois da publicação de um artigo na revista New Scientist, no qual a expressão “greenwash” foi usada pela primeira vez. 

A partir disso, então, ela começou a ser utilizada como uma analogia com outro termo, o “brainwashing”, usado para designar a lavagem cerebral. Entretanto, trazendo essa lavagem para o âmbito sustentável e a fim de criticar as empresas que fingem uma preocupação em suas falas, mas praticam na contramão da sustentabilidade. 

Para ser considerado um Greenwashing a empresa deve:

  • Utilizar falsas informações sobre ações sustentáveis;
  • Ocultar características nocivas de seus produtos e/ou serviços;
  • Publicar dados incorretos, contraditórios e que não possuam referência ou prova de sua veracidade;
  • Usar selos ou certificados ambientais sem fazer parte do movimento de fato.
(Fonte da Imagem: CNN Brasil).

Quais são os riscos do greenwashing para o mundo?

A prática de Greenwashing e não verificação desses atos é uma grande ameaça ao mundo por diversos aspectos!

A começar pela enganação contra a população. Muitas pessoas, antes de efetuar uma compra, procuram por marcas que sejam comprometidas com o meio ambiente com o interesse de contribuir para que as metas de emissão de carbono estabelecidas pelas autoridades ambientais sejam cumpridas.

Contudo, quando essas empresas não levam esses projetos a uma prática verdadeira, o cliente está sendo enganado e o meio ambiente está perdendo uma boa ação de sua preservação. 

Além disso, o presente momento é de uma grave emergência climática, apontada pelo próprio Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). Sendo assim, há um código vermelho para que a sociedade faça mudanças em seu comportamento para conseguir amenizar as consequências do aquecimento global. 

Assim quanto menor o comprometimento das empresas, pior será e mais consequências haverão para a vida das pessoas. 

Como identificar a prática do greenwashing?

Veja algumas dicas de como identificar a “lavagem verde” nas empresas:

Como investidor:

Uma das formas de evitar parcerias com empresas que fazem o greenwashing é, antes de aplicar qualquer investimento, busca por informação e comprovação em dados sobre todas as iniciativas que as mesmas afirmam fazer. 

Sempre que possível, busque averiguar a veracidade das suas certificações, entender quais são os relatórios e políticas de redução de danos.

As empresas que estão verdadeiramente comprometidas com o meio ambiente estão cada vez mais dispostas a serem transparentes, justamente por enxergar as problemáticas de marcas que são “falsas amigas” da sustentabilidade.

Por isso, não haverão tantas dificuldades assim em encontrar evidências de empresas sustentáveis. 

(Fonte da imagem: Conlicitacao).

Como consumidor:

Além de seguir a mesma prática dos investidores, os consumidores podem também ler atentamente os rótulos e observar os selos e ingredientes dos produtos no mercado.

Estar atento e sempre desconfiar de expressões vagas como “produto sustentável”, “amigo do meio ambiente” e variações que não fornecem explicações do porquê são sustentáveis. 

Bem como analisar se a empresa usa falsos selos ou está apresentando mentiras nas propagandas.

Ter esses pequenos cuidados poupará os consumidores de serem enganados seja através de alimentos, cosméticos ou até mesmo serviços das empresas. 

A preocupação com o meio ambiente faz parte da sua vida? Então você deveria conhecer o curso de Gestão Ambiental. A Graduação oferece capacitação para que você possa analisar e solucionar problemas ambientais no ambiente corporativo. 

Com o intuito de proporcionar aos estudantes uma visão sistêmica do ambiente, na Unigran EAD a grade curricular é completa. Mesmo no exterior, você cursa uma disciplina por mês estudando onde e quando quiser! 

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Por que saber inglês é tão importante para o mercado de trabalho?

O mercado de trabalho está cada dia mais competitivo e ter diferenciais no currículo é a grande chave para conseguir se destacar em meio a concorrência. E, quando falamos sobre isso, é impossível não trazer à tona a importância do inglês no mercado de trabalho. 

O que antes era um “a mais”, atualmente já é visto praticamente como um requisito básico na hora de fazer contratações. Vamos entender o porquê? 

Língua Inglesa: vantagem ou requisito básico? 

O Brasil não é um país bilíngue e a fluência em inglês é menor do que 5% da população adulta. Contudo, vivendo um mundo cada vez mais globalizado, o inglês tornou-se o idioma oficial do intitulado “novo mundo”. Através dele é possível conectar pessoas e empresas indo além de todas as fronteiras físicas. 

O resultado disso é um mercado de trabalho cujo o inglês já está sendo menos visto como vantagem e mais visto como um pré-requisito para a maioria das vagas – principalmente em grandes empresas ou cargos de liderança.

As organizações estão cada vez mais conectadas e a necessidade de ter pessoas trabalhando em parceria em diferentes mercados e lugares do mundo só cresce. Com isso, os recrutadores de grandes empresas buscam por profissionais qualificados que tenham fluência no inglês para realizar esse networking

Mas, muito mais do que um requisito básico para diversos cargos, ser fluente ou ter uma noção intermediária do inglês traz muitos benefícios para a vida pessoal e profissional de qualquer indivíduo. 

No que tange a vida profissional, o colaborador que domina o inglês pode viajar e participar de conferências no exterior a fim de aprimorar ainda mais sua área, bem como, trazer visões de outras realidades para a empresa em que atua. 

Além disso, ser fluente na língua inglesa possibilita que o profissional vá além das vagas no território nacional. É possível se arriscar em vagas no exterior, ainda que remotamente, e traçar um caminho totalmente diferenciado na sua vida profissional.  

A importância do inglês no mercado de trabalho em diferentes áreas

De modo geral, dominar o inglês é muito vantajoso para se posicionar melhor no mercado de trabalho. Contudo, algumas áreas têm especificidades no que tange a esse conhecimento da língua. Veja!

Carreiras executivas:

O mundo empresarial fala em inglês! Com a internacionalização do vocabulário do mundo dos negócios, é possível que você já esteja habituado às siglas que tomaram conta dos nomes dos cargos executivos das grandes empresas. 

(Fonte da Imagem: Euro Dicas).

O ESG (Environmental, social, and corporate governance) é uma das siglas que está em alta atualmente trazendo à tona os debates sobre sustentabilidade e objetivos sociais de uma empresa.

Mas, o próprio presidente executivo agora é chamado de CEO que, nada mais é do que uma abreviação de um termo inglês – chief executive officer. 

Então, mesmo em cargos altos e muito bem remunerados, o inglês é sim uma questão e uma exigência. Até mesmo para que esses chefes de setor possam trazer de fora novos conceitos e formatos de trabalho, como através de conferências já mencionadas no texto. 

Uma pesquisa salarial da Catho mostra que a diferença salarial entre executivos que falam ou não inglês é de 56%, na média. 

Marketing e comunicação:

E assim como o mundo dos negócios, o marketing e o setor comunicacional não ficam longe dos termos e expressões em inglês. 

Reuniões viraram meetings, verba agora é budget, reuniões para discutir ideias se tornaram um brainstorm. E tantos outros momentos da vida de um profissional de comunicação se transformaram em um termo em inglês. 

Por isso, esse é um dos principais diferenciais que o falante da língua inglesa tem nesta área! Em um campo em constante e rápida mutação, o profissional que fala inglês tem um maior e mais rápido acesso às informações, processos e tecnologias que fazem a diferença.

Tecnologia da Informação (TI):

Pegando o gancho das inovações tecnológicas e suas constantes mudanças, o inglês é extremamente necessário para o profissional de TI. 

A maioria dos manuais e documentação oficial dos maiores softwares vêm inteiros em inglês e, mesmo que as traduções não demorem a sair, o profissional que domina o inglês estará sempre um passo à frente.

Saúde:

E a área da saúde também não fica de fora dos benefícios do inglês em sua prática!

Um hospital ou posto de saúde, por exemplo, pode receber pacientes estrangeiros e dominar a língua tornará o atendimento possível. 

Além disso, o próprio profissional poderá acompanhar todas as novas pesquisas científicas e dados a nível mundial que usam a língua universal como padrão. 

Ou seja, saber inglês também auxiliará o profissional a ficar por dentro do que está acontecendo e será muito útil, principalmente em tempos conflituosos, como o início da pandemia, onde muitas dúvidas surgiam constantemente. 

Com isso, fica claro que o domínio do inglês já não é mesmo uma vantagem, mas sim um requisito básico e que deve ser investido independente da área de atuação que você esteja inserido! 

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Leia também: Lifelong Learning: Tudo sobre estudo contínuo


Viola Davis, a mulher que fez história no Grammy 2023

A luta das pessoas negras dentro da arte não é nada fácil. É preciso quebrar barreiras, uma vez que o mundo exige desses profissionais, um talento muito superior. Sendo assim, quando Viola Davis no último Grammy se tornou EGOT, a celebração foi grande e, com razão. 

Em um ambiente difícil e um tanto quanto selvagem, ver uma mulher negra ganhando as principais premiações do entretenimento, faz nascer uma esperança a tantas outras pessoas negras que sonham em viver de sua arte. 

Essas são histórias que merecem ser contadas, partilhadas e relembradas. Então, acompanhe a mulher que, com muita garra, fez história no Grammy 2023! 

EGOT: As principais premiações do entretenimento

(Fonte da Imagem: Publi Metro).

Ao entrar no palco do Grammy, Viola celebra por ter se tornado EGOT. Então, nada melhor do que começar entendendo o que ela quis dizer com isso. 

EGOT é uma sigla que reúne os quatro principais prêmios do entretenimento dos Estados Unidos: E para Emmy (televisão), G para Grammy (música), Oscar (cinema) e Tony (teatro). 

O termo foi criado acidentalmente pelo ator Philip Michael Thomas em 1984, durante uma entrevista. Após ser questionado a respeito dos seus planos para o futuro, o ator resumiu sua resposta no desejo de ganhar os quatro prêmios que formam o acrônimo, popularizando o termo EGOT desde então. 

E, através de sua definição, é possível entender como possuí-lo faz com que o artista ganhe uma reputação altíssima na indústria, não é? 

Mas claro, para ganhar esse título, não é tão fácil assim. Também por isso, no total, apenas 21 artistas já receberam o título EGOT. Sendo, a mais recente, Viola Davis, em 2023, ao vencer o Grammy por “Finding Me” (Em busca de mim), na categoria “Melhor Livro de Áudio, Narração e Gravação de Contação de Histórias”.

A conquista de Viola Davis 

No Grammy de 2023, a atriz venceu a categoria de Melhor Audiobook com a biografia “Finding Me” (Em busca de mim). Assim, tornou-se EGOT, fazendo história e inspirando diversos artistas ao redor do mundo. 

Ao longo da carreira, Davis venceu o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por Um Limite Entre Nós (2016). Também se tornou a primeira atriz negra a vencer o Emmy de Melhor Atriz em Série Dramática por How to Get Away with Murder e conquistou dois prêmios Tony.

Ainda em 2016, com sua vitória no Oscar, a atriz se tornou a primeira artista negra a alcançar a cobiçada “Tríplice Coroa” da atuação – ganhando um Oscar, Emmy e Tony . O que por si só já era motivo de bastante orgulho e celebração, afinal, negros e mulheres estão sujeitos a diversas opressões durante suas trajetórias, seja ela no mundo da arte ou fora dele – o raciscmo, machismo ou sexismo. 

Assim,ver uma mulher negra atingindo a Tríplice Coroa gerou um grande impacto nos veículos de comunicação que fizeram questão de anunciar o significado poderoso dessa conquista. E agora, com a conquista do Grammy e sendo intitulada como EGOT, não poderia ser diferente. 

(Fonte da Imagem: Globo).

Viola Davis é a quarta artista negra a ganhar o quarteto de prêmios, depois de Whoopi Goldberg, John Legend e Jennifer Hudson.

“Eu escrevi este livro para honrar a Viola de seis anos, sua vida, sua alegria, trauma e tudo. Tem sido uma jornada tão incrível. Acabei de me tornar EGOT!”, comemorou ao subir ao palco para receber o prêmio. 

“Em busca de mim” 

É fácil ver Viola Davis hoje, como uma mulher poderosa, forte e que exala confiança. Associação essa que pode se fortalecer ainda mais quando se lembra do filme “A mulher Rei” que bombou nas bilheterias em setembro de 2022. 

Mas o que muita gente não imagina e o que Viola fez questão de trazer em seu livro, é toda a trajetória que antecedeu esse sucesso. 

(Fonte da Imagem: Senta Aí).

Assim, é de se admirar que no auge de sua fama, Davis tenha decidido expor suas vulnerabilidades mostrando a verdade sobre uma vida marcada por preconceitos, extrema pobreza e até violência doméstica. 

Durante a história, o leitor é convidado a acompanhar os anos de vida de Viola Davis. Seu eu criança, adolescente e os primeiros passos para o grande sonho de ser atriz. 

Foi aos 9 anos que Davis percebeu que a arte era capaz de curá-la de tantas dores e problemas enfrentados na vida. Os personagens, como ela narra no livro, deram a chance de expulsar seus demônios, fazendo da atuação o seu resgate à vida. 

Vítima de situações injustas e absurdas, a história de Viola inspirou, inspira e continuará inspirando diversas mulheres ao redor do mundo. Seja as que assim como ela deseja alcançar uma carreira na arte, como também as que enfrentam adversidades em uma vida cotidiana e que não poupa dor alguma. 

Viola Davis fez história e, que essa, ecoe esperança a quem dela assim precise! 

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Oscar: qual a origem da premiação?

Completando quase 100 anos de existência, o Oscar é o maior e mais esperado evento da indústria cinematográfica. Ele reúne milhares de espectadores, todos os anos, para premiar as melhores produções do cinema. Mas você sabe como ele surgiu?

Acompanhe o artigo para conhecer a origem e outros detalhes sobre o evento.

A origem da cerimônia de premiação

Com o crescimento do cinema americano, os principais nomes da indústria também sentiram a necessidade de ter uma organização responsável pelos projetos desenvolvidos em Hollywood. Foi assim que surgiu a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas ou, em inglês, Ampas (Academy of Motion Picture Arts and Science). 

Fundada oficialmente em 11 de maio de 1927, por Louis B. Mayer, um dos criadores do famoso estúdio MGM (Metro-Goldwyn-Mayer), a Ampas estruturava a primeira cerimônia de entrega das estatuetas, cujo nome oficial é, na verdade, Prêmio da Academia ao Mérito (Academy Award of Merit).

Louis B. Mayer e Carl Laemmle (Fonte da imagem: Live Journal).

Leia também: Por que o Prêmio Nobel foi criado?

A primeira premiação

Quem acompanha o evento hoje, com investimento de milhões de dólares, transmissão ao vivo, um tapete vermelho quilométrico e inúmeros convidados glamourosos, não imagina que, a princípio, em sua primeira edição, a entrega das estatuetas contou com apenas 270 participantes.

Essa primeira premiação só aconteceu em 1929 e, diferente da grande cerimônia que conhecemos, ela foi resumida em um jantar, realizado no Hotel Roosevelt de Hollywood, em Los Angeles, onde cada membro pagou uma entrada de US $5 para assistir à premiação, que durou cerca de 15 minutos.

De onde saiu o nome “Oscar”?

Bem, se o nome oficial da tão famosa estatueta dourada é Prêmio da Academia ao Mérito, então por que chamamos ela de Oscar?

(Fonte da imagem: Canal3).

A resposta para isso vem de um boato. De acordo com o rumor, dizem que Margaret Herrick, que naquele momento era responsável pela biblioteca da Academia, viu o troféu e comentou que ele parecia o seu tio Oscar. O apelido ganhou tamanha fama que foi usado pelo colunista Sidney Skolsky, em 1934, ao comentar o Prêmio de Melhor Atriz ganho por Katharine Hepburn.

Foi só em 1939 que a Academia passou a utilizar oficialmente o apelido, tornando o nome Oscar ainda mais popular.

Como funciona a premiação?

Hoje a premiação do Oscar conta com a participação de muitos membros da indústria cinematográfica, distribuindo prêmios em 23 categorias, em um evento que dura mais de 3 horas, no Dolby Theatre, local oficial da cerimônia desde 2002.

A escolha das indicações e dos vencedores, é feita através de votação entre os membros da Academia. E não é qualquer pessoa que pode fazer parte desse grupo seleto! 

Portanto, para receber um convite e se tornar membro, você precisa estar dentro de uma destas categorias:

  • Jornalista especializado;
  • Antigo ganhador do Oscar;
  • Profissional da indústria, com indicação de, pelo menos, 2 membros atuantes na mesma área que a sua.

E além disso, cada membro só tem permissão para votar na categoria da qual tem conhecimento técnico. Apenas os prêmios de Melhor Filme e Melhor Filme Internacional têm votação aberta para todos os integrantes da Academia. 

Dolby Theatre (Fonte da Imagem: Forbes).

Qual a importância de ganhar um Oscar?

Como a principal premiação destinada à 7ª arte, ganhar um Oscar é um grande diferencial na carreira de qualquer profissional da indústria. Pois, mesmo para aqueles que não levam a estatueta para casa, a indicação ao prêmio já traz uma grande repercussão por si só!

E, se considerarmos a votação restrita aos especialistas, ganhar o Oscar também significa ter o reconhecimento perante seus colegas de profissão. 

O prêmio também é uma ótima maneira de abrir portas para novos projetos! E para os estúdios, ter suas produções na lista de indicações, traz um aumento significativo nos lucros. Então só tem vantagem, certo?

 

Participação do Brasil no Oscar

O cinema brasileiro já esteve algumas vezes na lista de indicados, mas, infelizmente, nunca recebeu a estatueta dourada.

Dentre as participações do Brasil no evento, vale destacar:

  • A indicação de Central do Brasil (1998) na categoria de Melhor Filme Internacional;
  • Fernanda Montenegro, indicada à Melhor Atriz, por seu papel, também, em Central do Brasil (1998); 
  • Cidade de Deus (2002), indicados nas categorias: Melhor Diretor, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Edição e Melhor Fotografia;
  • O Beijo da Mulher-Aranha (1985), indicado para Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator e Melhor Roteiro Adaptado;
  • E a indicação de Democracia em Vertigem (2019), como Melhor Documentário.

Este ano, a cerimônia acontecerá no dia 12 de março. E apesar de não contar com a participação de nenhuma obra brasileira, quem é fã de cinema, não pode deixar de acompanhar e comentar os escolhidos da 95ª edição do Oscar! 


Os desafios da mulher dentro do ambiente corporativo

A realidade feminina dentro do mercado de trabalho é bastante complexa e repleta de lutas. Desigualdade salarial ou cobranças excessivas podem ser elencadas como as principais problemáticas, mas a lista se estende quando analisada com mais atenção. 

Claro que muita coisa já mudou ao decorrer dos anos. Contudo, mesmo que muito tenha mudado, ainda existe um longo caminho pela frente e muitas mudanças desejadas.  

Acompanhe o artigo para entender um pouco mais a respeito dos desafios e avanços da mulher no mercado de trabalho.

O contexto histórico dessa pauta

Antes de analisar o presente, é preciso entender o passado. Partindo desse ponto, o ato de trabalhar, para uma mulher na era medieval, significava  preparar refeições, cuidar de enfermos, limpar e executar outras tarefas da casa. 

Já ao final desse período, as mulheres passaram a dividir seu tempo entre trabalhar fora e dentro de casa. Porém, sem ter seus nomes publicados, mas sendo substituídos para “autor fantasma” ou “autoria anônima”. 

Portanto, foi só após o período da revolução industrial que houve novas consequências para a esfera feminina. O capitalismo trouxe fábricas que permitiram que as mulheres trabalhassem em atividades similares às domésticas, como limpar ou cozinhar. 

(Fonte da Imagem: Cirandeira).

Ah! E a luta de gênero não era igualmente travada pelas mulheres negras que eram ainda mais inferiorizadas e vistas como uma forma de gerar mais escravos. Situação essa que só começou a mudar em 1871, com a Lei do Ventre Livre que tirava das mulheres negras a necessidade de engravidar oferecendo o mínimo de segurança a elas.

A partir de 1921 as leis trabalhistas começam a surgir e com a redução da jornada de trabalho para 44 horas semanais a mulher pode encontrar algum tipo de descanso. 

Em 1923 as mulheres conquistam o direito de votar por força do movimento sufragista, causando um grande impacto a essa luta feminina. 

Já em 1975, lentamente a ideia de que a mulher representava o “sexo frágil” passou a mudar. No mercado de trabalho, as mulheres foram subindo lentamente na linha hierárquica que, até os dias atuais, exige atenção.

Por fim, no momento atual, a globalização exigiu que o mercado de trabalho pudesse contar com o maior número de pessoas possível, abrindo assim um caminho mais humano para as mulheres. 

Os desafios atuais das mulheres no ambiente corporativo 

A partir da história conseguimos entender que o cenário atual foi construído com muita luta e dificuldade. A transformação exige um tempo, paciência e, infelizmente, a vida de muitos, já que houve um tempo que discordar não era permitido, ainda mais sendo uma mulher. 

Agora, no século XXI, as mulheres já conquistaram muitos direitos. Desde o estudo até as possibilidades de trabalho. O que antes era um ambiente exclusivamente masculino, passou a ter uma presença feminina cada vez maior.

Entretanto, mesmo estando presente no mercado e após tantos anos de avanço, dificuldades ainda são enfrentadas e é preciso falar sobre isso para abrir os nossos olhos como sociedade. 

É sabido que o avanço vem a partir de debates, posicionamentos e lutas. Assim, o momento agora é outro, mas ainda existe lugar para uma evolução.

Mulheres em cargos de liderança:

Mesmo no momento atual, ainda existe uma cultura de resistência em colocar mulheres no cargo de liderança. De mesmo modo, o desafio ainda fica um pouco maior quando se fala a respeito da desigualdade salarial referente a esses mesmos cargos. 

Mulheres representam 43% de todos os trabalhadores brasileiros, mas a sua presença tem uma porcentagem muito mais baixa conforme subimos o nível hierárquico dentro das corporativas. 

Mas na contramão desses resultados, está o fato de que as mulheres tendem a ter um nível de escolaridade superior à da maioria dos homens. O que fortalece a ideia de que elas não estarem presentes em cargos de liderança não se justifica pela sua falta de preparo ou estudo. 

Leia também: Mulheres são melhores líderes em tempos de crise? 

Discurso que não condizem com a prática:

A diversidade e um abraço às minorias virou moda nos últimos anos. Muitas empresas desejam se posicionar como verdadeiras aliadas a esses grupos da sociedade, pregando uma igualdade. 

Os discursos, por sua vez, são muito bonitos e precisam ser feitos para que debates importantes como esse não sejam esquecidos ou apagados. Contudo, ainda que bonitos, os discursos, muitas vezes, não condizem com a realidade dessas empresas. 

Por isso, na hora de consumir ou até mesmo na hora de se candidatar a uma vaga, é preciso não apenas ler as matérias de diversidade publicada pela empresa. Mas também pesquisar sobre quem são os colaboradores, a quem estão atribuídos os cargos de liderança e comparar a fala com a prática.

Cobrança exagerada:

Também como bagagem de uma história em que as mulheres eram constantemente oprimidas e deixadas de lado pela sociedade, até hoje se é carregado uma cobrança exagerada na presença feminina dentro das empresas. 

É como se as mulheres tivessem uma necessidade de provar constantemente o seu valor e o porquê são capacitadas para estar naquela vaga, diferente do gênero masculino que não sente essa pressão.

E esse também é um dos desafios da mulher dentro do ambiente corporativo que exige uma discussão maior e um olhar mais atento de gestores, diretores e gerentes. 

Esses comportamentos advém de uma história que, na era medieval, era comum silenciar mulheres, diminuir seus feitos ou resumi-las a afazeres domésticos. Muito dessa cultura foi crescendo e sendo passado a frente e, mesmo que camuflado, ainda existem pensamentos e falas que foram culturalmente normalizadas. 

A forma de combater tudo isso não é simples, mas precisa ser constante! Os debates e diálogos sobre essas problemáticas precisam acontecer para abrir os olhos de mulheres que estão em situações como essas, mas também para mostrar para as empresas que certos comportamentos já não são mais aceitos na sociedade atual.  

 


Newsletter: como usar a seu favor e se diferenciar?

Existem diversas maneiras de manter o seu público engajado com a sua marca, mas o mais importante é sustentar esse relacionamento a partir de conteúdos relevantes a esses indivíduos. Desse modo, uma das estratégias que vale a pena conhecer é o Newsletter. 

Nunca ouviu falar sobre isso e tem dúvidas de como usá-lo a seu favor? Então acompanhe a leitura!

O que é newsletter?

O Newsletter nada mais é do que um e-mail disparado com uma determinada frequência a fim de desenvolver ou fortalecer esse relacionamento da empresa com seus clientes ou clientes potenciais. 

Essa estratégia permite o envio de diferentes tipos de conteúdo, fazendo com que ela seja muito versátil e, claro, personalizada para cada marca e necessidade específica. 

No que tange ao famoso marketing digital, isso pode abranger muitas estratégias diferentes, como notícias sobre o setor que a sua empresa atua, lançamentos de novos produtos, promoções, postagens do blog da empresa, etc.

Todos esses exemplos podem ser aplicados, inclusive, simultaneamente. O importante é que cada disparo seja estrategicamente pensado e desenvolvido a fim de fortalecer o relacionamento e converter a venda. 

(Fonte da Imagem: Net Quadro).

Por fim, depois de escolher o conteúdo, é preciso também analisar a frequência de envio e, mediante a isso, realizar o disparo.

Qual a diferença entre e-mail marketing e newsletter?

Mesmo que ambos os termos sejam disparados pelo mesmo veículo, existe uma diferença entre o e-mail marketing e o newsletter, tanto no formato quanto no objetivo. 

O e-mail marketing tem como objetivo promover um determinado produto ou serviço. Assim, algumas estratégias de comunicação são utilizadas para atingir essa meta, como um texto mais persuasivo utilizando o copywriting e imagens que despertem mais desejo. 

Na contramão desse formato está o newsletter! O foco, nesse caso, está em interesses para o público visando interação, construção de relacionamentos e, as vendas acabam aparecendo de forma indireta nesse tipo de estratégia. 

Dessa forma, os métodos aplicados neste formato são mais voltados a uma curadoria de conteúdos que são relevantes ao público, bem como textos com formato mais informativo e educativo. 

Porém, vale ressaltar que ambos os métodos são formas eficazes de alcançar os clientes online. Contudo, o e-mail marketing é mais adequado para a busca por conversões. E o Newsletter ajuda nutrindo seus leads com conteúdos de valor.

Como se diferenciar em meio a vários e-mails?

Como o Newsletter se trata de conteúdos educativos ou informativos, o risco de que os mesmos sejam ignorados pelos leitores acabam sendo uma possibilidade. Também por isso o ideal é buscar estratégias que venham otimizar esse conteúdo, diferenciando o e-mail da sua marca dos demais na caixa de entrada.

Vamos às dicas, então? 

Faça um design bonito e funcional

Nesse momento, faça um teste e pense como leitor. Você se sentiria atraído por um e-mail com apenas um texto corrido, sem nenhuma imagem ou interação? 

Dificilmente o seu público se sentirá curioso por isso também! Por isso, na hora de investir em uma Newsletter, lembre-se que para construir esse relacionamento de marca e cliente, é preciso que o cliente sinta-se interessado no que lhe está sendo oferecido. 

Um design bonito e funcional fará toda diferença nessa questão! 

Personalize o e-mail do remetente

Reforçando a ideia de que o Newsletter é a construção de um relacionamento com seu cliente, uma das melhores formas de se destacar é mostrando que aquele e-mail recebido foi produzido por uma pessoa de verdade. 

Muitas vezes, a tela do computador ou celular traz essa ideia de automatização tornando as relações mais frias. 

Então, personalizar o e-mail do remetente aquecerá essa relação, mostrando que há alguém por trás daquele conteúdo. 

Utilize um título criativo

Ainda sobre a parte escrita do seu Newsletter, pense que a atração para esse conteúdo começará ainda na caixa de entrada. Assim, será que é mesmo ideal deixar o “assunto” do seu e-mail tão breve e pouco atrativo?

O título é o grande determinante do interesse ou desinteresse do público por aquele conteúdo. Por isso, é importante criar um título criativo que fale diretamente com o público. 

Nesse caso, existem alguns “truques” que podem ajudar a construir um título que desperte a curiosidade do destinatário e faça-o abrir o seu e-mail no meio de tantos outros. Dentre eles: uso de perguntas e/ou piadinhas nichadas.

Essas são apenas três dicas de como otimizar essa estratégia ao máximo, porém se você deseja se tornar um especialista não só nesse tipo de conteúdo, mas em diversas formas de captar, manter e/ou converter leads, conheça a graduação em Marketing. 

Durante 4 semestres – 2 anos – você aprenderá as estratégias de mercado que são capazes de alavancar qualquer negócio. Seja para seu próprio investimento, como também para impulsionar empresas já existentes no mercado. Uma vez que, cada vez mais delas sentem a necessidade de investir em um profissional de comunicação. 

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