O mundo da Gestão Hospitalar: tudo que você precisa saber

Dentro da organização de um hospital, existem muitos profissionais que vão bem além dos médicos e enfermeiros. Para que tudo funcione da melhor maneira possível, ter um profissional da Gestão Hospitalar é fundamental!

Conheça as principais informações sobre essa graduação, suas áreas de atuação e muito mais!

O que é Gestão Hospitalar?

Como dito, dentro dos sistemas de saúde, bem como qualquer empresa, é necessário o monitoramento e gestão de todos os setores que a compõem.

Sendo assim, a Gestão Hospitalar nada mais é que a área responsável por realizar essa administração, para que a instituição possa funcionar de forma eficiente, proporcionando um ambiente de trabalho agradável para sua equipe e, também, uma boa experiência para os pacientes que ali se encontrarem.

Importância do gestor

Quando não é bem administrada, uma empresa pode encontrar inúmeras dificuldades para manter suas atividades em dia. E no caso dos serviços ligados à saúde, não é diferente.

O gestor terá em suas mãos o papel de lidar com as finanças da empresa, bem como os demais setores administrativos, realizando a compra de materiais, o controle de custos, o pagamento das despesas, etc. Sempre pensando e desenvolvendo maneiras de garantir o seu melhor funcionamento.

Além disso, ele pode, ainda, estar envolvido com o gerenciamento de convênios e contratos, na identificação e solução de problemas técnicos e administrativos, na construção de uma rotina de trabalho funcional e, até mesmo, na logística dessas instituições.

Como é a graduação em Gestão Hospitalar?

O curso tecnológico em Gestão Hospitalar tem duração de 6 semestres, ou seja, 3 anos. 

Esta é uma graduação voltada para o desenvolvimento de profissionais capazes de liderar equipes, realizar o recrutamento de pessoas, a gestão de materiais e recursos, assim como, avaliar os indicadores de desempenho hospitalar e a segurança dos pacientes.

Para tanto, nesse curso o aluno passará por uma grade curricular ampla, com a realização de atividades complementares, garantindo uma maior fixação do conteúdo.

Dentre as disciplinas ofertadas, podemos destacar algumas. Confira abaixo:

  • Biossegurança e Qualidade dos Serviços de Saúde;
  • Gestão de serviços em Enfermagem, Farmácia e Nutrição Hospitalar;
  • Contratos, Convênios e Terceirização de Serviços Hospitalares;
  • Estrutura e Funcionamento do Sistema de Saúde Pública e Privada;
  • Planejamento Estratégico na Saúde;
  • Gestão de Pessoas;
  • Segurança Hospitalar.

 

Áreas de atuação

Agora que você já viu sobre algumas funções desse profissional e conheceu parte dos conhecimentos que ele adquirirá durante o curso, chegou o momento de falar sobre as áreas de atuação.

(Fonte da imagem: Freepik).

 

Vale lembrar que esse profissional não está preso à hospitais, podendo atuar nas mais diferentes instituições de atendimento à saúde, tais como: clínicas médicas, laboratórios de diagnósticos, centros de reabilitação, Unidades Básicas de Saúde, ou outros locais ligados à área.

Além disso, o gestor hospitalar também pode exercer funções relacionadas ao marketing hospitalar, hotelaria hospitalar, acreditação hospitalar, a gestão de planos de saúde, dentre outros.

O perfil do Gestor Hospitalar

Quem deseja seguir carreira na área da Gestão Hospitalar deve ser bastante organizado, responsável e ter muito comprometimento.

Afinal, esta é uma profissão com muitas competências e, dessa modo, precisará lidar com as mais variadas responsabilidades de um gestor, como o exemplo da gestão das equipes de trabalho, ou mesmo, na seleção de novos membros para o quadro de funcionários.

E por falar em equipes, esse profissional também deve ter boas habilidades de comunicação, já que estará em contato direto com os colaboradores. 

Ah! E essa qualidade também será muito bem-vinda durante as negociações com os fornecedores, por exemplo.

Se você tem alguma dessas habilidades no seu perfil e deseja conhecer ainda mais esse universo, então aproveite a chance de conquistar seu diploma estudando sem sair de casa!

Na graduação em Gestão Hospitalar da Unigran EAD você tem acesso à materiais de apoio em diversos formatos, em uma plataforma totalmente exclusiva, que permite ao aluno ter um contato direto com os professores do curso.

Para ter ainda mais informações sobre esse curso, acesse nosso site clicando aqui.

Leia também: Habilidades que o profissional do futuro deve ter.


Filmes que retratam o amor materno

Poucas coisas são tão fortes quanto os laços que unem uma mãe e seu(s) filho(s). Esse sentimento é retratado em diversos filmes que, além de trazerem uma linda mensagem de amor materno, também são ótimas formas de aproveitar o tempo em família. 

Então, se você está procurando boas opções para desfrutar da companhia da sua mãe neste domingo, confira algumas sugestões!

Valente (2012)

Começando pela animação Valente, de 2012, que é uma ótima opção para aproveitar o tempo com as crianças (e com os adultos também). 

Esse filme traz uma história super envolvente, onde a relação entre a princesa Merida e sua mãe, a rainha Elinor, movimenta toda a trama. 

Merida e sua mãe, Rainha Elinor.
Merida e sua mãe, Rainha Elinor. (Fonte da imagem: delfos).

Merida é uma menina com grande espírito aventureiro, com amor pelo arco e flechas, que sonha em ter sua liberdade e trilhar seu próprio caminho. No entanto, ela foi criada para suceder a mãe, aprendendo desde criança o que uma rainha deve ou não fazer.

Sendo considerada rebelde para sua posição, as diferenças entre ela e sua mãe são visíveis desde os primeiros minutos de filme. Mas é exatamente nessas diferenças que ambas aprenderão que, mesmo entre brigas e conflitos, pode existir muito amor, acolhimento e respeito. 

Sinopse:

Merida é a primogênita do Clã Dunbroch, que comanda seu reino. Quando, para se livrar de um casamento arranjado e poder trilhar seu próprio caminho, decide quebrar um costume muito antigo existente em seu reino. Em busca de algo que convencesse sua rígida mãe, Merida pede ajuda a uma bruxa, o que gera uma confusão ainda maior. Agora, ela se vê em meio ao caos e precisa correr contra o tempo para evitar uma guerra entre os clãs e, mais importante ainda, restaurar os laços com sua mãe.

 

Minha Mãe é uma Peça (2013)

Um dos sucessos de bilheteria brasileiro, o filme Minha Mãe é uma Peça, lançado em 2013, traz um ótimo retrato da mãe brasileira.

(Fonte da imagem: tela viva).

Com um excelente elenco, essa obra nos arranca boas risadas com as peripécias de Dona Hermínia, personagem inspirada em Déa Lúcia, a mãe do ator Paulo Gustavo, que dá vida à personagem.  

Trabalhando as relações familiares de uma forma muito bem humorada, esse filme nos permite refletir sobre limites, os sacrifícios maternos, o desamparo causado quando um filho “sai do ninho”, dentre tantos outros ensinamentos que nos mostram que mesmo nos desentendimentos do dia a dia, o amor materno ainda está presente.

Sinopse:

Dona Hermínia é uma mãe superprotetora, lidando com a criação dos filhos e um divórcio, quando descobre que toda essa dedicação não é bem-vista por seus filhos, que a acham chata. Ela decide, então, ir embora sem dar muitas explicações, buscando abrigo na casa de sua tia, onde relembra bons momentos de sua vida.

 

Um Sonho Possível (2009)

Com sua estreia no ano de 2009, Um Sonho Possível é um filme emocionante e inspirador! 

Baseado em uma história real, ele conta a comovente trajetória de Michael Oher, um jogador de futebol americano, conhecido como Big Mike.

(Fonte da imagem: nflxso).

 

Este filme nos mostra como o amor, sobretudo o amor materno, pode ser transformador na vida de alguém. Pois, ao ser adotado, Michael tem, pela primeira vez na vida, o apoio necessário para desenvolver suas qualidades e conquistar um futuro digno. 

Para quem gosta de um filme cativante e cheio de ensinamentos, essa é uma ótima opção.

Sinopse:

Vindo de um lar desestruturado e após passar por vários abrigos, Michael esbarra com uma família rica enquanto busca um local para passar a noite. Acolhido por essa família, ele consegue incentivo para se dedicar ao futebol americano, esporte pelo qual tem grande aptidão. Longe de se livrar dos preconceitos da sociedade, mas agora com o apoio de uma nova família, Michael tem a chance de viver uma vida totalmente diferente de antes.

Bem, com essas três indicações, você já pode ir preparando a pipoca para curtir, e muito, na companhia da sua mãe ou dos seus filhos!

Ah! E se você quiser mais sugestões de filmes para se divertir, se emocionar e ainda ter boas reflexões, aqui está uma outra matéria que pode te interessar!

Leia também: Filmes de animação que trazem aprendizado


Primeiro investimento: o que saber antes de investir?

Quem não ficou interessado em investimento depois do boom das criptomoedas? Bitcoins, Dogecoins, Ethereum, o que não faltam são opções. Mas além delas, existem várias outras maneiras de investir e muitos conceitos que você precisa conhecer antes de começar.

Continue a leitura e aprenda mais sobre esse tema para realizar seu primeiro investimento com mais segurança!

Conceitos Básicos de Investimentos

Antes de começar, é importante lembrar que estudar bem este assunto é a melhor forma de evitar surpresas ao investir. Ainda mais por se tratar de um assunto com vários termos técnicos e cheios de detalhes com os quais precisamos nos ater. 

Ao investir, alguns termos estarão muito presentes e para não se confundir, é essencial entender a diferença entre eles. Vamos conferir!

Liquidez

A liquidez de um investimento está relacionada à facilidade de resgatar o dinheiro aplicado. Este conceito também diz respeito à rapidez com que isso poderá ser feito. Ou seja, um investimento com alta liquidez significa que o usuário poderá retirar aquele valor no momento em que for necessário ou com um período de tempo muito curto.

Um exemplo disso é a própria poupança, ou mesmo, os títulos públicos, como o caso do Tesouro Selic.

Já com os investimentos de baixa liquidez, precisa-se de um intervalo bem maior para o resgate. Nesses casos se encaixam os imóveis, já que para conseguir o dinheiro investido, seria necessário buscar um comprador, o que tende a demorar devido aos valores elevados dessas transações.

Riscos

Quando falamos de riscos, estamos falando sobre a chance de ter prejuízo com a aplicação feita. No universo dos investimentos, os principais riscos são os de mercado, de crédito ou de liquidez. 

Sendo assim, o risco de mercado depende da variação do mercado financeiro. Logo, se houver uma crise financeira, alterações na taxa de cotação de câmbio ou de juros, por exemplo, suas ações podem perder valor. Assim, ao tentar realizar a venda do seu título, o mercado pode querer pagar uma quantia menor que quando você o adquiriu.

O risco de crédito é quando o emissor do título não cumpre com o pagamento combinado. O que pode acontecer quando o investimento está atrelado a alguma empresa específica, e a mesma vem à falir.  

Já o risco por liquidez diz respeito à demora em resgatar o dinheiro aplicado. Podendo ter de reduzir o valor para realização da venda, ou mesmo, não conseguir realizar o resgate do valor no período em que você precisaria. 

Retorno sobre o investimento

Esse item nada mais é que o quanto você vai ganhar com cada aplicação. Ela também pode ser chamada de rentabilidade e vir em forma de porcentagem (%). 

Aqui, existe ainda outra diferença entre o Retorno Bruto e o Retorno Líquido. Veja:

  • Retorno Bruto: é o valor na íntegra, sem nenhuma dedução;
  • Retorno Líquido: refere-se ao valor já com os descontos de Imposto de Renda e eventuais taxas.
(Fonte da imagem: Levante Ideias).

Renda Fixa ou Renda Variável

Bem, com alguns dos conceitos básicos em mente, é hora de falar sobre os principais tipos de investimento.

Basicamente, eles são separados entre as aplicações com Renda Fixa e as que possuem Renda Variável.

Os investimentos de Renda Fixa funcionam como um empréstimo, ou seja, você “empresta” seu dinheiro ao emissor do título e, depois de um período de tempo, recebe o valor com o acréscimo dos juros já definidos.

Esse modelo é o mais indicado para quem está iniciando neste universo. Isso porque todos os detalhes do investimento já serão definidos antes da realização da aplicação.

Dentro dos investimentos de Renda Fixa podemos citar, por exemplo, os Títulos Públicos, CDBs (Certificado de Depósito Bancário) e Debêntures. 

Já as aplicações de Renda Variável, como o nome já sugere, não possuem um valor pré-determinado, tudo dependerá das condições do mercado. Como o exemplo das ações na bolsa de valores, onde os preços sofrem mudanças com extrema frequência. 

Mas, é importante lembrar, que isso não significa que investir em Renda Variável é só correr riscos!

Na balança dos investimentos, quanto maior for sua chance de rendimento, também será maior o risco que você correrá.

Perfil do investidor

Com todas essas informações, talvez você esteja se perguntando “qual o melhor investimento no meu caso?” e, bem, a resposta vai depender, também, de outro fator: o seu perfil de investidor.

Existem três possibilidades:

  • Conservadores: são aqueles que preferem não correr riscos nas aplicações, dando prioridade aos investimentos que oferecerem a maior segurança e tenham alta liquidez;
  • Moderados: esses ainda priorizam a segurança dos seus investimentos, mas também estão dispostos a correr alguns riscos. Portanto, eles são mais tolerantes a possibilidade de perder dinheiro com alguma aplicação;
  • Agressivos: eles não têm medo de investir e aceitam perder dinheiro, desde que tenham a oportunidade de ganhar ainda mais no futuro. Para eles, o importante é o alto rendimento do investimento.

Por onde começar?

Corretoras 

Você pode começar a investir através do banco no qual você recebe seu salário, por exemplo. No entanto, cada banco, como uma empresa, só oferecerá seus próprios produtos.  

Já com uma Corretora de Valores, você terá uma variedade bem maior de produtos para investir. E elas ainda trazem algumas outras vantagens como a possibilidade de ter taxa zero em muitas aplicações.

Além disso, as corretoras são obrigadas a realizar o teste de Suitability com seus clientes. 

Esse teste serve para entender seu perfil de investidor e, através desses dados, sugerir as melhores aplicações e até alertar você, caso esteja fazendo um investimento não condizente com seus interesses.

Definição de objetivos 

(Fonte da imagem: App Investe).

Para garantir que você tenha os melhores resultados, é essencial que você tenha em mente quais seus objetivos com cada investimento. Afinal, se você não tiver claro o motivo pelo qual está guardando seu dinheiro, ficará ainda mais difícil ter a disciplina de poupar e investir.

Portanto, defina suas metas para curto, médio e longo prazo. Ou seja:

  • Curto prazo: são as metas que você tem interesse em cumprir em até no máximo 1 ano;
  • Médio prazo: metas a serem atingidas em até 5 anos;
  • Longo prazo: objetivos que devem ser alcançados em mais de 5 anos.

Diversificação

Outra coisa que faz bastante diferença quando falamos em investimentos, é a diversificação. Mas o que isso significa nesta área?

Diversificar é dividir seus investimentos em diferentes aplicações, com a finalidade de ter ainda mais segurança, caso algum dos títulos adquiridos perca seu valor. E além dessa garantia, ao variar seus investimentos, você consegue defini-los de acordo com os objetivos que citamos acima.

Comece aos poucos 

Para finalizar, é importante ter em mente que para começar a investir, você não precisa ter grandes quantias. É possível começar com títulos que custam menos de 50 reais! Ou mesmo começar separando uma porcentagem pequena do seu salário para investir e aumentar essa quantia aos poucos. 

Progressivamente você chegará ao recomendado, que seria reservar cerca de 30% do seu salário para investimentos.

Outra recomendação dos especialistas é: antes de investir, comece criando sua Reserva de Emergência. Você pode, inclusive, investi-la no futuro!

E falando em investir, a graduação em Ciências Econômicas é uma ótima opção de investimento para quem pensa em trabalhar no universo financeiro. Com esse curso você estuda de onde quiser e aprende sobre economia financeira, macroeconomia, comércio internacional e muito mais!

Conheça tudo sobre o curso no site.


Gestão Comercial ou Administração: qual fazer?

O Brasil possui milhões de pessoas que precisam, de forma direta ou indireta, da assistência de um profissional que cuide da área administrativa. Para resolver esse problema, existem dois profissionais extremamente qualificados: o profissional de Administração e o profissional de Gestão Comercial.

Ambos com ampla variedade de conhecimentos, capazes de atuar nas mais diversas áreas e ótimas opções para quem tem interesse em empreender!

Mas se você tem dúvidas sobre em qual área investir, continue a leitura e entenda a diferença entre os cursos de graduação em Gestão Comercial e Administração para fazer a escolha certa.

O que se estuda em Administração?

O futuro administrador aprende disciplinas como Contabilidade, Fundamentos de Administração de Empresas, Direito, Microeconomia, Matemática Financeira. Além de Gestão de Custos, Administração de Recursos Humanos e de Produção.

Logo, durante o curso, o aluno desenvolve e aperfeiçoa suas habilidades conceituais, humanas, técnicas e, sobretudo, o espírito empreendedor. Formando profissionais aptos a enfrentar os desafios dentro da gestão de empresas de todos os portes. 

Portanto, este curso também traz os conhecimentos que tornam o administrador capacitado a observar, diagnosticar e intervir nas organizações. 

E em Gestão Comercial?

O graduando em Gestão Comercial, apesar de compartilhar algumas disciplinas semelhantes ao administrador, tem um ensino com maior foco em pessoas e vendas. Isso por meio de assuntos como Empreendedorismo, Direito do Trabalho, Gestão de Pessoas e Equipes, Gestão de Compras, Marketing Empresarial, Economia e Mercado e Gestão da Qualidade.

A esse profissional são estabelecidas áreas operacionais e administrativas, envolvendo a redução de custos, incentivo do lucro e aumento da produtividade.

Este curso de ensino superior pode ser concluído em quatro semestres. Ou seja, é ideal para quem deseja entrar rapidamente no mercado de trabalho.

Leia também: Graduações para quem quer empreender

Quais são as áreas de trabalho para as duas profissões?

Administração

Vejamos quais são algumas das funções que podem ser exercidas pelo administrador:

  • Administração financeira: lida com o patrimônio da empresa, fluxo de caixa, análise de investimentos, capital de giro e outros assuntos relacionados;
  • Comércio exterior: ajuda empresas que querem expandir o seu negócio para outros países e também facilita transações;
  • Administração rural: atua em empresas rurais cuidando do processo de produção e distribuição dos produtos;
  • Logística: lida com a estocagem de matéria-prima, organização dos pontos de venda, relacionamento com fornecedores e controle do fluxo produtivo;
  • Administração hospitalar: planeja e desenvolve ações na área de saúde, podendo trabalhar no setor público ou privado;
  • Perícia: pode ajudar em perícias e avaliações nas empresas, sendo contratado para atuar na resolução de problemas na justiça;
  • Administração pública: trabalha diretamente com os órgãos públicos;
  • Vendas: semelhantemente ao marketing, ajuda nas vendas, negocia prazos de entrega e preços dos produtos;
  • Administração hoteleira: ideal para quem gosta de lidar com turismo, podendo trabalhar em resorts, spas, grandes hotéis, pousadas, dentre outros estabelecimentos. Ajustando o setor financeiro, de limpeza, de manutenção e demais departamentos envolvidos.
(Fonte da imagem: Sandro Magaldi).

Gestão Comercial

Por outro lado, as empresas que mais empregam gestores comerciais são as grandes varejistas. Apesar do profissional também encontrar oportunidades em micro, pequenas, médias e grandes empresas de diversos ramos.

Confira alguns cargos ocupados por profissionais formados em Gestão Comercial, assim como suas tarefas de acordo com o Guia de Profissões da Catho:

Coordenador Comercial: analisa estratégias de vendas e concorrência, identifica e aponta tendências mercadológicas, estuda projeções e quadros comparativos e elabora relatórios gerenciais.

Coordenador de Filial: coordena as atividades das áreas administrativa, comercial, financeira e operacional da filial e representa a empresa junto a clientes e fornecedores. Ele também acompanha a rotina dos funcionários, analisa os resultados da filial e participa na definição das estratégias do negócio.

Gerente Comercial: gerencia diretrizes e define estratégias para comercialização de produtos e serviços. Bem como, desenvolve estudos sobre potencial, planos e programas de vendas e acompanha os concorrentes. Também avalia relatório de resultados das vendas, métricas e índices de performance.

Gerente de Vendas: gerencia estratégias de vendas, participa do planejamento anual e avalia as melhores práticas do mercado, com o objetivo de cumprir metas e desenvolver novos negócios. Acompanha o desempenho da equipe e indicadores de vendas.

Bacharelado ou tecnológico, qual escolher?

Os cursos na modalidade bacharelado visam formar profissionais com conhecimentos práticos e científicos sobre uma determinada área – como é o caso da Administração. Apesar da possibilidade de abranger diversas esferas durante a vida profissional.

Costumam ter duração de três a seis anos e são possíveis de realização somente após a conclusão do Ensino Médio. O diploma é de graduação como um curso de nível superior.

Já o estudante que opta pelo curso de tecnologia – no qual se encaixa a Gestão Comercial – é preparado para ocupar cargos de gestão, supervisão e coordenação ao longo dos dois ou três anos de duração dos estudos.

E, para fazer um curso tecnólogo, assim como o bacharelado, é necessário que o aluno tenha terminado o Ensino Médio. Logo, o aluno recebe um diploma de nível superior após a conclusão do curso.

Resumindo, caso você atue ou queira atuar em uma empresa de forma abrangente, o ideal é optar por Administração. Por outro lado, caso o foco seja a atuação como gerente de vendas, escolher a Gestão Comercial pode ser sua melhor opção.

E então, tirou suas dúvidas em relação a essas áreas? Se identificou com alguma delas? Então, qualifique-se para entrar nesse mercado de trabalho tão aquecido!

Na Unigran EAD, tanto o curso de Administração quanto o de Gestão Comercial, podem ser realizados na modalidade EAD ou no modelo Híbrido.

Você pode ter ainda mais informações sobre essas graduações e acessar a estrutura curricular do curso de Administração clicando aqui e de Gestão Comercial aqui.


Aplicativos para organizar a rotina

Os aplicativos já fazem parte do cotidiano. Eles são usados para o entretenimento, para realizar pedidos, para o transporte e tantas outras funções, que nos fazem gastar horas e mais horas do nosso dia na frente das pequenas telas dos celulares. 

Pensando nisso, não é de se questionar que esses dispositivos, que deveriam facilitar nossas vidas, talvez sejam o que nos atrapalha a ter uma rotina mais produtiva? 

Continue a leitura e conheça alguns aplicativos que vão ajudar a tornar, novamente, seu celular uma ferramenta para melhorar sua rotina!

Por que usar aplicativos?

É fato que cada pessoa possui sua própria maneira de se organizar e lidar com os afazeres diários, mas também é cada vez mais comum a sensação de que não há tempo para realizar todas as tarefas pendentes.

Segundo a empresa Data.ai, antiga App Annie, os brasileiros passam, em média, 5,4 horas na frente do celular. Com isso em mente, aliar o uso desses dispositivos, com aplicativos que possam ajudar a gerir melhor nosso tempo, parece uma ótima saída para tornar o smartphone um parceiro da produtividade.

Afinal, manter uma rotina mais produtiva é um desafio que precisa ser superado todos os dias. Ainda mais para quem enfrenta uma vida cheia de compromissos e, além das demandas do trabalho, precisa realizar as tarefas de cuidados com a casa, filhos, estudos, e tantas outras.

Dicas de aplicativos

Trello

O Trello é uma ótima opção para quem trabalha em grupo. Com ele você pode gerenciar suas tarefas, de uma forma bem visual, através de cards interativos. 

Assim, é possível anexar arquivos em diferentes formatos, determinar os prazos de entrega, delegar funções e realizar o gerenciamento de todas as etapas da realização de um projeto. 

Esse aplicativo oferece ainda várias opções para personalização, para que você possa deixar tudo com a sua cara! E o melhor: está disponível para Android, IOS e também, na versão Web.

 

(Fonte da imagem: CTF Assets).

Todoist

Com o Todoist você consegue criar tarefas determinando seu prazo de entrega e nível de prioridade. Assim, também é possível acrescentar categorias, para separar as tarefas relacionadas ao seu trabalho e as de interesse pessoal, e ainda, criar lembretes para não esquecer de realizar nenhuma delas!

O Todoist ainda traz a possibilidade de definir uma tarefa como “recorrente”, facilitando a organização dos afazeres diários.

Além disso, ele também permite a integração com outros aplicativos, como, por exemplo, o próprio Trello, citado anteriormente.

Ah! Esse aplicativo está disponível para IOS, Android e, além da versão para Web, ele também conta com um aplicativo para Desktop.

RescueTime

Esse aplicativo é ideal para quem quer monitorar o tempo gasto em cada tarefa e evitar a procrastinação.

Isso porque o RescueTime permite ao usuário definir quanto tempo ele quer reservar para cada demanda. O que é uma ferramenta muito útil para quem quer controlar a rotina de uma maneira mais eficiente, ou mesmo, saber exatamente de quanto tempo precisa para a elaboração de cada tarefa, o que é essencial na hora de precificar um serviço, por exemplo.

O RescueTime traz também uma opção de “foco”, que bloqueia as notificações de aplicativos que poderiam te distrair. E ainda oferece um relatório para que você possa conferir onde está perdendo seu tempo.

Esse aplicativo está disponível para dispositivos móveis (Android e IOS) e na versão para Desktop.

Toggl Track

Outra opção para quem deseja verificar o tempo gasto em cada tarefa é o Toggl. Ou seja, com ele, você cria suas tarefas e ativa o cronômetro de cada uma delas, para registrar as horas de trabalho.

Ele também tem a função Pomodoro, para auxiliar no foco do usuário e ainda oferece relatórios e a possibilidade de integração com outros aplicativos.

O Toggl está disponível para Android, IOS, na versão para Desktop e, também, como extensão para o navegador.

Habitica

Nossa última dica de aplicativo é para aqueles que preferem algo mais dinâmico e lúdico que os sistemas de listas de afazeres. 

O Habitica é um aplicativo que utiliza a gamificação para motivar a produtividade e a mudança de hábitos do usuário, através de um sistema de RPG (Role-playing game).

(Fonte da imagem: Blogspot).

 

Com ele você poderá criar tarefas divididas entre: hábitos, tarefas diárias e afazeres. Sendo a primeira, algo que você gostaria de evitar, como beber refrigerante, ou algo que deseja incluir na rotina, como usar protetor solar; a segunda, são as tarefas que precisam ser realizadas todos os dias; e a terceira, uma demanda que precisará ser cumprida uma única vez, como a compra de um presente de aniversário, por exemplo.

Assim, para cada atividade que você cumprir, ganhará experiência para seu personagem. E perderá um pouco de vida, para as que não forem realizadas.

Esse aplicativo está disponível na versão para Web, bem como, para dispositivos móveis Android e IOS.

Agora, você já pode escolher qual aplicativo se encaixa melhor nas suas necessidades, para implementar na sua rotina e gerenciar melhor seu tempo. 

Com eles, você poderá ter, novamente, o seu celular como um aliado da sua produtividade, para alcançar suas metas mais facilmente, sejam elas relacionadas ao seu trabalho, rotina de estudos, ou mesmo, à sua saúde, através da inclusão de atividades físicas no dia a dia.

Leia também: Dicas para aderir hábitos saudáveis em 2023!


Graduações para quem quer empreender

O desejo de empreender está presente na vida de muitos brasileiros. Seja pelo anseio em ter seu próprio negócio, pela liberdade dos horários de trabalho, ou até mesmo, pela necessidade de uma renda extra.

Contudo, nem só da vontade de crescer vive uma empresa, e é por isso que buscar a graduação como uma aliada do empreendedorismo é fundamental para aumentar suas chances de sucesso. 

Continue a leitura para entender mais sobre o assunto e conhecer alguns cursos que podem te ajudar!

O crescimento do empreendedorismo

A cada ano, cresce o número de empresas abertas no Brasil. Segundo a Receita Federal, só em 2022, mais de 2,5 milhões de MEIs (Microempreendedores Individuais) foram criados. O que equivale, em média, a 7,2 mil empresas abertas por dia.

Nosso espírito empreendedor é tão forte que, segundo a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), de 2021, “ter o próprio negócio” é o 3º maior sonho dos brasileiros, enquanto o sonho de “fazer carreira em uma empresa” aparece apenas no 8º lugar da lista. 

Mas além da vontade de ser seu próprio chefe, muitos outros fatores influenciaram esse aumento na abertura de empresas. 

A própria pandemia do Covid-19 fez com que muitas pessoas perdessem seus empregos e vissem a necessidade de buscar uma nova oportunidade, que para muitos, veio através do empreendedorismo.

Cuidados antes de empreender 

Abrir seu próprio negócio não é uma tarefa fácil. Por isso, é preciso ter uma ideia de produto ou serviço em mente, fazer muito planejamento e pesquisa, entender como funciona o mercado no qual pretende atuar, etc. 

E além de todos esses fatores técnicos, para ter sucesso em sua própria empresa também é necessário ter muito conhecimento empresarial!

Um levantamento realizado pelo SEBRAE apontou que 29% dos MEIs fecham suas portas antes de chegarem aos 5 anos de funcionamento. E é exatamente pela falta de conhecimento, para a tomada de decisão estratégicas, que muitas empresas fecham as portas.

Pensando nisso, nós trouxemos algumas graduações que vão fazer a diferença para quem quer empreender. Confira!

(Fonte da imagem: Consulting House).

Graduações para quem quer empreender

Administração

A primeira delas é a graduação em Administração. Como o próprio nome sugere, esse curso vai oferecer uma ótima base para quem quer aprender a administrar uma empresa.

O formando em Administração estudará assuntos como: Contabilidade Comercial, Ferramentas e Métodos de Gestão, Planejamento Estratégico e Gestão de Custos, dentre muitos outros. 

E é com a ajuda desses aprendizados, que o empreendedor vai poder ter ainda mais segurança no momento de abrir e gerenciar sua própria empresa.

Engenharia de Produção

Já o profissional de Engenharia de Produção estará capacitado a realizar o gerenciamento de pessoas e capital, assim como, dos materiais e da própria produção dentro da empresa.

Com esse curso, o aluno desenvolve as técnicas necessárias para que a organização funcione da maneira mais eficiente e produtiva possível. 

É uma ótima opção para quem procura um conhecimento multidisciplinar, capaz de uma gestão inovadora e sempre em busca dos melhores resultados.

Marketing

Não importa qual seja o seu produto, ou mesmo, o tamanho da sua empresa, o marketing é essencial para seu crescimento e sucesso.

Por isso, quem sonha em empreender e domina estratégias de marketing tem mais chances de alcançar bons resultados dentro de um mercado cada dia mais competitivo.

Afinal, dentro da graduação em Marketing, o aluno aprenderá a identificar o comportamento do consumidor e buscar estratégias para impactá-lo, bem como, estudar seus concorrentes, as principais estratégias dentro do marketing digital e mais.

Ciências Contábeis

Um dos principais motivos para o insucesso de um empreendimento está ligado ao aspecto monetário da empresa. Por essa razão, o curso de Ciências Contábeis traz ao aluno os conhecimentos específicos para uma gestão mais eficiente dentro da perspectiva financeira.

Portanto, o profissional contábil estará apto a lidar com as questões legais e fiscais da empresa, tal qual, a tomada de decisões estratégicas que envolvam a controladoria, contabilidade de custos e a estruturação do novo negócio.

Gestão Comercial

Por fim, a graduação em Gestão Comercial traz ao aluno o conhecimento necessário para acompanhar as mudanças no mercado e na economia, a fim de agir com maior rapidez às ameaças e oportunidades apresentadas.

Através deste curso, o formando aprenderá sobre gestão de pessoas, equipes e projetos, planejamento estratégico empresarial, comportamento do consumidor, análise de custos e muito mais.

Enfim, agora que você já conheceu alguns dos cursos que vão te ajudar a empreender, basta escolher qual deles se encaixa melhor nos seus interesses e investir no seu futuro!

Todas as opções apresentadas estão disponíveis na modalidade a distância, aqui na Unigran EAD, com aulas on-line e em uma plataforma exclusiva para você estudar onde e quando quiser. Clique aqui para acessar nosso site.

Leia também: Profissões em alta para 2023: saiba em qual carreira investir


Cargo Júnior, Pleno ou Sênior: saiba seu nível e como evoluir

Quem está dentro do mundo corporativo ou está em busca de um novo emprego, já se deparou com vagas que levam as nomenclaturas de cargo Júnior, Pleno ou Sênior. Mas afinal, qual a diferença entre elas e como saber para qual delas você deveria se candidatar?

Neste artigo você vai aprender o que muda de um nível para o outro e, ainda, como você pode realizar sua escalada profissional.

Qual a importância dessa nomenclatura?

Quando uma empresa anuncia uma vaga de programador pleno, por exemplo, o que ela está fazendo é determinar o grau de experiência, capacidade de execução de tarefas e, até mesmo, o nível de maturidade profissional desejado para os candidatos que se inscreverão naquela função.

Esses termos também auxiliam no entendimento hierárquico das empresas. Assim, fica mais fácil entender quais as obrigações de cada cargo, ou mesmo, definir o desenvolvimento esperado sobre cada um deles.

Diferença entre Júnior, Pleno e Sênior

Inicialmente, vale ressaltar que não existe uma fórmula certa para a determinação desses cargos. Cada empresa pode escolher o tempo de experiência mínima para cada uma delas, assim como a variação salarial de acordo com a função, área de atuação, etc.

Mas mesmo sem uma regra definida, existem algumas diferenças básicas entre elas.

Nível Júnior

As pessoas que estão no cargo de nível Júnior são pessoas que concluíram sua graduação recentemente e estão iniciando sua jornada profissional.

Normalmente, os cargos neste nível possuem uma menor complexidade de tarefas, com menores exigências. Profissionais Juniores também costumam precisar da orientação de outros profissionais para a execução de suas funções, não possuem autonomia para tomada de decisões e, por isso, tendem a cumprir atividades operacionais.

O tempo médio para permanência nesse estágio é de 2 a 5 anos.

(Fonte da imagem: Entendendo BI).

 

Nível Pleno

No nível Pleno estão os profissionais com 5 a 9 anos de experiência no mercado. 

Eles têm maior maturidade e conhecimento sobre a profissão, logo, possuem maiores responsabilidades dentro da empresa, podendo até gerenciar projetos.

No entanto, os atuantes em nível Pleno ainda não são totalmente autônomos, já que ainda dependem dos seus superiores para tomada de decisões.

Nível Sênior

Já o nível Sênior destina-se para quem já está pronto para a liderança! 

Um profissional Sênior tem cerca de 10 anos de experiência e já possui maturidade para lidar com tarefas de extrema complexidade, bem como, resolver problemas e tomar decisões difíceis. 

Mas vale lembrar, novamente, que o tempo médio para cada estágio pode mudar de acordo com cada empresa. Em locais com hierarquias mais rígidas, esse período pode até se assemelhar ao apresentado no artigo, mas em outras organizações, como startups, por exemplo, é bem mais comum que os profissionais se aprimorem com maior rapidez e subam de nível em menos tempo.

Como saber em qual nível você está?

Bem, considerando que não existe uma definição específica para cada nível, é importante levar em consideração as informações apresentadas anteriormente e analisar sua própria experiência profissional.

Mas caso o seu cargo no último emprego esteja, por exemplo, como contador Júnior, você já pode usar essa base para definir seu nível.

É importante dizer que não é algo extremamente necessário apresentar essa nomenclatura no currículo. Você pode, inclusive, deixar essa parte a cargo da própria empresa. A falta dessa classificação poderá ser prejudicial apenas caso a empresa faça a seleção de candidatos através de busca por palavra-chave, logo, a ausência dela poderá te deixar de fora dessa separação.

O que fazer para subir de nível?

A escalada profissional é o objetivo de todos, afinal, entramos no mercado de trabalho já pensando em cargos mais altos, melhores salários e maiores benefícios.

(Fonte da imagem: Vanusa Cardoso).

Portanto, uma promoção no trabalho é o caminho para alcançar essa meta! E além do tão desejado aumento salarial, uma promoção vai trazer também grandes experiências profissionais, que te ajudarão a estar cada vez mais preparado para o próximo nível.

E para quem deseja ter ainda mais chances de subir de categoria, abaixo estão algumas dicas que podem auxiliar na sua escalada:

Conheça ao máximo a empresa

Saiba a história da empresa em que trabalha, sua missão, valores, o que dizem sobre ela, quais seus concorrentes e tudo mais que puder. Afinal, espera-se que alguém em nível Sênior tenha muito mais domínio sobre o local no qual trabalha que alguém no nível Júnior. 

Seja proativo

Tome a iniciativa, antecipe possíveis problemas e busque soluções diferentes para eles. Pessoas proativas se destacam mais facilmente na equipe.

Fale sobre o seu trabalho

Às vezes esquecemos de dar o devido valor ao nosso trabalho e, quando nem nós mesmos fazemos isso, ficamos à mercê de um olhar mais atento do nosso superior para sermos reconhecidos.

Por isso, é essencial que saibamos expor nossas atividades e contribuições que impactam para o crescimento da empresa, ou mesmo, do time do qual fazemos parte.

Busque qualificação

E, claro, que para quem deseja subir de nível profissional, a busca constante por qualificação não pode ficar de fora dos planos!

Seja através de uma graduação ou uma pós-graduação, o aprendizado contínuo permite ao profissional estar sempre atualizado para o mercado de trabalho. 

Além disso, buscar novos conhecimentos, vai mostrar que você é alguém interessado em aprender e se desenvolver na carreira, o que ajudará, e muito, no momento de buscar sua promoção. 

Agora que você já sabe o que pode fazer para avançar na sua escalada profissional, basta colocar em prática as dicas e dar mais um passo rumo ao emprego dos sonhos.

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Leia também: Lifelong Learning: Tudo sobre estudo contínuo


Sono: fases e dicas para dormir melhor

Estresse, dificuldade em manter o foco, baixa produtividade, são muitos os malefícios de uma noite mal dormida. E, com o ritmo de vida cada vez mais acelerado, ter uma boa rotina de sono faz realmente a diferença no cotidiano.

Se você também sente que o estado de sonolência atrapalha seu desempenho durante o dia, continue a leitura e aprenda como ter uma rotina de sono mais saudável!

As Fases do Sono:

Sempre que dormimos, passamos por estágios que vão desde o estado de vigília até o relaxamento total do corpo. Essas etapas acontecem repetidamente durante o sono, de uma maneira cíclica, e são separadas entre as fases chamadas de sono Não-REM e sono REM.

A nomenclatura REM vem da sigla em inglês cujo significado é Rapid Eye Movement, ou em português, Rápido Movimentos dos Olhos.

Cada uma dessas fases tem sua função durante o descanso, assim como durações diferentes que também variam de um ciclo para outro. 

Fase 1 do sono Não-REM

A primeira fase dura poucos minutos e consiste em um sono bastante leve. É o momento de transição entre a vigília (quando se está acordado) e o período de sono. Neste estado, o corpo começa a relaxar, a respiração fica mais lenta e as ondas cerebrais começam a se modificar para entrar no próximo estágio. 

Tabela do Estágio do Sono
(Fonte da imagem: Vigilantes do Sono).

Por se tratar de um sono leve, perturbações no ambiente podem fazer com que a pessoa desperte com muita facilidade. Ah! E sabe aquela sensação de acordar caindo? É nessa fase do sono que ela pode acontecer.

 

Fase 2 do sono Não-REM

Na fase 2 já estamos dormindo de fato. O corpo entra em um estado ainda mais relaxado, o movimento dos olhos cessa, a temperatura corporal começa a baixar e a atividade cerebral também diminui, mas mantendo alguns picos de atividade para evitar que barulhos externos perturbem seu sono.

Esse estágio dura, no primeiro ciclo, cerca de 20 minutos, mas é a fase onde costumamos passar a maior parte da noite.

 

Fase 3 do sono Não-REM

Só então, na fase 3, chegamos ao sono profundo. Essa é a última fase de sono Não-REM e é de extrema importância para o hormônio do crescimento, para a imunidade e também para a criatividade.

É nesse estágio onde o corpo vai estar completamente relaxado e entrando em um sono reparador. Aqui os estímulos externos já não lhe acordam com facilidade. 

Outra curiosidade é que é nessa fase que o sonambulismo ou o ato de falar enquanto dorme pode acontecer.

Fase 4 do sono REM

Encerrando o primeiro ciclo, chegamos a fase do sono REM. Ela acontece pela primeira vez após 90 minutos dormindo.

Nessa fase as ondas cerebrais aumentam, assim como a respiração e os batimentos cardíacos, o movimento dos olhos também aumenta drasticamente, como se observássemos muitos acontecimentos. É então que os sonhos acontecem!

Apesar do crescimento de respostas do nosso corpo, os músculos ainda se encontram bem relaxados, por isso, não há grande movimentação corporal, impedindo também que você vivencie o que está sonhando.

No estágio 4 também se torna mais fácil acordar alguém, mas ao despertar, é comum que essa pessoa se sinta atordoada ou muito sonolenta.

Essa fase pode durar de 10 a 60 minutos e fica cada vez maior a cada repetição.

Depois que o estágio de sono REM chega ao fim, um novo ciclo do sono recomeça com a fase de sono 1 Não-REM. O esperado é que, em uma noite típica, tenhamos de 4 a 6 ciclos de sono.

Como a privação do sono afeta sua saúde?

Sabemos que a qualidade do sono está diretamente relacionada a nossa saúde física e mental. Por isso, quando somos privados de um bom período de descanso, seja de forma crônica ou não, também vemos mudanças na nossa saúde de forma geral.

(Fonte da imagem: RBS Direct).

Pessoas que têm problemas para dormir também apresentam maior risco de doenças cardiovasculares, como infartos e derrames. 

Outros distúrbios como a diabetes, pressão alta, obesidade e até problemas de saúde mental, como a depressão, também estão associados à privação do sono.

O que fazer para dormir melhor?

Já sabendo da importância de uma noite bem dormida, mas o que fazer quando a insônia aparecer? 

Para garantir que você tenha um descanso reparador e acorde na manhã seguinte com muita disposição, separamos algumas dicas que vão te ajudar a dormir melhor. 

Iluminação e ruídos

Dê preferência aos locais com baixa luminosidade. O uso de vendas pode ser uma ótima opção para que a luz de aparelhos, como o ar-condicionado, por exemplo, não te atrapalhem.

Já em relação aos ruídos, para algumas pessoas, um ambiente silencioso é mais indicado para um sono mais tranquilo. Porém, algumas pessoas podem se sentir mais relaxadas com a ajuda de ruídos brancos, como o barulho de chuva, por exemplo. Vale testar e observar qual opção trouxe mais benefícios.

Exercício físico e meditação

Um treino intenso é uma ótima maneira de gastar bastante energia e combater a insônia. Outros tipos de exercícios, como a Yoga, também trazem muitos benefícios para relaxar o corpo e ajudar a alcançar o sono mais rápido.

Para quem costuma ter problemas com ansiedade, a meditação pode ser a solução perfeita para conseguir desacelerar a mente.

Evite as telas

A exposição excessiva aos dispositivos eletrônicos também prejudica nossas noites de descanso. Isso porque toda a iluminação gerada por esses aparelhos dificulta o entendimento do nosso cérebro sobre a hora de dormir.

(Fonte da imagem: Trans Transporte).

Por isso, além de evitar as telas cerca de 2 horas antes de dormir, também é indicado reduzir a iluminação da casa de maneira geral.

Alimentação balanceada

A alimentação é outro fator importante quando o assunto é qualidade do sono. 

Dê preferência por alimentos leves antes de dormir, pois o excesso ou mesmo as comidas “pesadas”, podem causar indigestão e refluxo.

Lembre-se também de evitar bebidas com cafeína durante a noite. Para algumas pessoas o indicado é restringir o consumo dessa substância até no máximo o meio-dia, para que o corpo consiga liberá-la até o horário de ir dormir.

Bem, agora que você já viu as dicas para melhorar a rotina do seu sono, basta colocar em prática e aproveitar os benefícios que essa mudança vai trazer para o seu dia a dia. 

E se você está buscando uma vida ainda mais saudável em 2023, saiba que aqui no Blog da Unigran EAD você encontra vários conteúdos com dicas para te ajudar a alcançar esse objetivo.

Leia também: Dicas para aderir hábitos saudáveis em 2023!


Dicas para criar sua Reserva de Emergência

Mesmo planejando cada detalhe do nosso dia a dia, não estamos livres de imprevistos. Mas apesar de não conseguir prever ou impedir, o que podemos fazer é nos preparar para essas ocasiões com uma Reserva de Emergência! 

Acompanhe a matéria para aprender mais sobre a Reserva de Emergência e, ainda, conferir algumas dicas para montar a sua!

Porque você deve ter uma Reserva de Emergência

Primeiramente, é importante entender o que é a tal Reserva de Emergência. Essa reserva também é chamada por outros nomes, como: Colchão, Colchão de Emergência, Colchão Financeiro, Fundo de Emergência ou Emergencial. 

A Reserva de Emergência é o primeiro passo para quem deseja começar a se aventurar no mundo dos investimentos, mas não serve exclusivamente para eles! 

Ela se trata de um valor que será separado para ser utilizado apenas ao surgimento de algum imprevisto, servindo como uma segurança para você e sua família, por isso, é indicado que todo mundo tenha uma.

Como dito anteriormente, esse saldo deve ser destinado para eventualidades, ou seja, a perda de um emprego, uma emergência hospitalar, um reparo residencial urgente, dentre outros. 

Além disso, este fundo servirá para te ajudar a fugir do endividamento, pois reduz a chance de você precisar realizar um empréstimo com o banco, por exemplo. Portanto, quando se tem uma Reserva de Emergência, não há a necessidade de pagar grandes taxas de juros ou de usar exageradamente o cartão de crédito. 

(Fonte da imagem: Roteiro Baby).

 

Qual o valor ideal para seu Fundo Emergencial?

A quantidade ideal para compor o Fundo de Emergência vai variar de caso para caso. E para saber calcular o seu, primeiro, é preciso saber quanto custam seus gastos mensais, incluindo os fixos e os variáveis.

Então, comece colocando no papel toda e qualquer despesa que você e/ou sua família tenha para viver confortavelmente durante o mês. Nesta conta deve incluir aluguel, água, energia, lazer, etc. 

É importante não confundir o custo mensal com seu salário!

Para exemplificar: se seu salário é de R$ 5.000, mas você só precisa de R$ 2.000 para pagar todas as suas despesas, então o cálculo deverá ser feito em cima desse último valor.

Com isso em mente, a quantia ideal para compor sua Reserva de Emergência é equivalente a, em média, 6 meses de despesas. Ou seja, no exemplo anterior, seriam R$ 12.000. 

Lembre-se que no caso de uma pessoa com muitos dependentes ou de alguém que está realizando um financiamento, por exemplo, uma reserva de 6 meses talvez não seja o suficiente para dar toda a segurança necessária, então, aconselha-se que para esses, o montante seja equivalente a 12 ou até 18 meses de despesas. 

Neste mesmo sentido, para aqueles que não possuem muitos gastos ou são dependentes de outra pessoa, o valor para a reserva pode ser até menor que 6 meses. 

Dicas para montar sua Reserva de Emergência

Agora que já entendeu o que é e como calcular sua Reserva de Emergência, vamos ver algumas dicas para colocar em prática e alcançar sua segurança financeira!

Não espere o dinheiro sobrar

Guardar dinheiro ao final do mês é um grande desafio para muitas pessoas. Temos o hábito de nos adaptarmos às condições em que estivermos, por isso, quando temos um pouco de dinheiro sobrando, costumamos gastá-lo ao invés de aproveitar a oportunidade para poupar.

Com isso, a primeira dica para conseguir montar seu Colchão de Emergência é guardar uma parte do dinheiro já após o recebimento do pagamento. Assim, você não corre o risco de ficar aguardando um saldo que não sobrará no final do mês. 

Comece aos poucos

A Reserva de Emergência é algo indispensável para qualquer pessoa que busque estabilidade e segurança financeiramente. Isso porque quem não costuma ter muito dinheiro sobrando e não possui uma reserva, sempre precisará enfrentar situações desagradáveis para lidar com qualquer imprevisto.

(Fonte da imagem: Freepik).

É por essa razão que, mais importante que conseguir construir seu Fundo de Emergência em pouco tempo, é obter uma constância de investimento. Ou seja, todos os meses, guarde 

uma parcela da sua renda para sua Reserva, mesmo que em algum momento você só consiga separar R$ 30,00 para esse objetivo. Com um pouco de cada vez, conseguimos grandes feitos!

Reduza gastos

E quando fechamos o mês no negativo ou não conseguimos guardar nada de um mês para o outro? Bem, nesses casos, existe a opção de buscar uma nova fonte de renda ou reduzir os gastos atuais. Você pode abrir mão de alguma despesa extra por um tempo, negociar descontos nas suas despesas fixas e evitar ao máximo as compras por impulso.

Leia também: Educação financeira: como começar a se educar financeiramente?

Defina metas

Como todo objetivo a ser alcançado, é importante estabelecer algumas metas para sua conclusão. Assim, além de conseguir organizar melhor todas as despesas, você também consegue definir com mais clareza o período de redução de gastos, por exemplo.

Viu como ter sua Reserva de Emergência não é uma tarefa impossível? Você pode começar hoje mesmo e conquistar sua segurança financeira! 

E se economia é um assunto no qual você tem interesse em aprender ainda mais, conheça o curso de Ciência Econômicas da Unigran EAD. Com ela você estuda on-line, em uma plataforma exclusiva e com todo o suporte necessário para uma graduação de excelência. Saiba mais no site.


Imposto de Renda: quem precisa declarar e como fazer?

A Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF) costuma ser um assunto que gera muitas dúvidas. O prazo de entrega, quem tem obrigatoriedade de declarar e quais os documentos necessários são apenas algumas das questões feitas todos os anos pelos contribuintes.

Leia o artigo para entender melhor como funciona essa declaração e a quem você pode pedir ajuda para realizar a sua!

Quem é obrigado a declarar o Imposto de Renda?

O Imposto de Renda, contribuição que, em 2022, completou 100 anos de existência, tem papel importante no desenvolvimento do país. Todos os anos, parte do valor arrecadado é destinada à serviços em benefício aos cidadãos, em áreas como educação, saúde, cultura, segurança, dentre outros.

Mas mesmo que traga vantagens para todos, nem todo mundo tem a obrigação de enviar a declaração de Imposto de Renda. 

Em 2023, foram anunciadas algumas mudanças! Veja abaixo os critérios para identificar quem precisa fazer a declaração, segundo a Receita Federal:

  • Cidadão residente no Brasil que recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 anual (aproximadamente R$ 2.380 por mês), incluindo salários, aposentadorias, pensões e aluguéis;
  • Recebeu rendimento isento, não tributável ou tributado exclusivamente na fonte acima de R$ 40 mil;
  • Obteve, em qualquer mês, ganho de capital na alienação (venda) de bens ou direitos sujeito à incidência do Imposto;
  • Quem tinha, em 31 de dezembro, a posse ou a propriedade de bens ou direitos de valor total superior a R$ 300 mil, inclusive terra nua;
  • Quem efetuou operações em bolsa de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas, durante o ano-calendário e conquistou o somatório de vendas, inclusive isentas, superior a R$ 40 mil;
  • Quem realizou operações em bolsa de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas sujeitas à incidência do imposto;
  • Produtor rural que obteve receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50;
  • E os produtores rurais que pretendam compensar, no ano-calendário de 2022 ou posteriores, prejuízos de anos-calendário anteriores ou do próprio ano-calendário de 2022.

Como declarar?

Para fazer a declaração de Imposto de Renda, os contribuintes têm a opção de baixar o Programa de Imposto de Renda para 2023. Além disso, também pode fazer sua declaração on-line, através do portal e-CAC, ou com o aplicativo Meu Imposto de Renda, disponível para Android e IOS.

Para 2023, desde o primeiro dia de entrega (que começou em 15 de março), todos os declarantes, com conta nível prata ou ouro no Gov.br já poderiam optar pela declaração pré-preenchida. Medida que visa reduzir os enganos durante o preenchimento da declaração.

Aplicativo Meu Imposto de Renda
(Fonte da Imagem: RBS dIRECT).

 

Documentos necessários:

  • CPF dos dependentes;
  • Informe de rendimentos das empresas (para empresas, bancos e corretoras de investimentos);
  • Extrato do INSS (para aposentados e pensionistas);
  • Comprovante de rendimento e pagamento de aluguéis;
  • Recibos de médicos, dentistas e educação;
  • Comprovantes de compra e venda de bens.

Lembrando que neste ano, o prazo para entrega da declaração é até o dia 31 de maio!

Outra data importante é para quem precisará realizar o pagamento do Imposto de Renda e quiser fazê-lo através do débito automático da primeira cota ou cota única. Portanto, para esses casos, a entrega deve acontecer até o dia 10 de maio, mesma data limite para a realização do débito.

Confira abaixo a data de vencimento para as demais parcelas da cota:

  • Vencimento da 1ª cota ou cota única: 31/05;
  • Vencimento da Darf referente aos fundos tutelares da criança, dos adolescentes e da pessoa idosa: 31/05;
  • Vencimento das demais parcelas da cota: último dia útil de cada mês (até dia 28/12, pagamento da 8ª cota).

Restituição do Imposto de Renda

A parte mais aguardada da declaração do Imposto de Renda é a famosa restituição. Ela serve para devolver aos contribuintes parte dos impostos arrecadados por ele, desde que haja o pagamento de um valor maior que o necessário. 

O montante restituído varia de pessoa para pessoa, mas existem alguns gastos que podem ser deduzidos, aumentando o valor que será recebido na restituição.

O que pode ser deduzido do Imposto de Renda?

  • Saúde: consultas, exames, planos de saúde, psicólogos, dentistas, fisioterapia, dentre outros, com dedução integral;
  • Educação: do Ensino Fundamental ao Doutorado, incluindo Ensino Técnico, com dedução de até R$ 3.561,50;
  • Dependentes: pais, filhos, enteados e companheiros. Dedução de até R$ 2.275,08, por dependente;
  • Pensão alimentícia: apenas quando estabelecido em decisão judicial;
  • Previdência Privada: abate de 12% da renda bruta anual na declaração de Imposto de Renda para quem realiza aplicações em Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL);
  • Doações: destinadas aos fundos de assistência à criança e adolescente, para fundos de assistência ao idoso, de incentivo à cultura, à atividade audiovisual e ao desporto.

Por isso, é importante lembrar que todas as despesas declaradas devem estar justificadas com seus respectivos comprovantes de pagamento, nota fiscal, recibo, etc., e que neles constem os dados (nome e CPF) do contratante e contratado.

A quem posso pedir ajuda?

Mesmo não sendo uma tarefa tão difícil, há quem prefira contratar um profissional para a realização da DIRPF. 

(Fonte da imagem: Funcional Contabil).

Afinal, para quem terá que enviar a declaração pela primeira vez, é comum surgirem muitas dúvidas. Ainda mais por ser um assunto rodeado por termos técnicos, que não são tão conhecidos por quem está fora da área de Ciências Contábeis.

Portanto, para aqueles que preferirem ter o auxílio de um profissional, o segredo é procurar a ajuda de um contador. Ele terá todo o conhecimento necessário para realizar a declaração de Imposto de Renda da melhor forma possível.

Mas se você se identificou com o assunto, gosta de exatas e pensa em transformar esse interesse em uma profissão para o futuro, venha conhecer a graduação em Ciências Contábeis da Unigran EAD! 

Assim você poderá conquistar seu diploma em 4 anos, estudando sem sair de casa e com professores Mestres e Doutores. Saiba mais sobre o curso no site!