Psicologia das cores: como você é influenciado pelo que vê

Você já parou para pensar o quanto é influenciado pelo que vê? Apesar de estarem presentes em tudo que nos cercam – paredes, roupas, casas, ruas -, muitas vezes, não percebemos que as cores têm uma importância que vão além da estética.

Áreas de estudo como arquitetura, moda, psicologia e publicidade utilizam a psicologia das cores para comunicar ideias, formar impressões e influenciar pensamentos e decisões.

Isso porque, as cores influenciam percepções visuais. Transmitindo sensações e sentimentos, que fazem com que você tome decisões de compra, mesmo que inconscientemente.

Você não quer que esse assunto passe em branco, não é mesmo? Portanto, neste artigo, mostraremos de que forma você é influenciado pelo que vê. Confira a seguir.

O que é a psicologia das cores?

psicologia das cores 3

A psicologia das cores nada mais é que um estudo que determina de que modo o seu cérebro recebe e processa as informações que são captadas visualmente.

Além disso, ajuda a entender de que forma o cérebro identifica as cores e as converte em sensações. Uma vez que, essa teoria indica que os tons utilizados atuam como uma poderosa ferramenta de persuasão e que afetam a escolha ou rejeição de um produto ou objeto.

Sendo assim, você é influenciado pelo que vê o todo tempo. No âmbito pessoal, as cores das roupas que alguém veste, por exemplo, podem influenciar na primeira impressão e idealização da personalidade dela.

Como as cores permitem você ser influenciado pelo que vê?

Se você parar para pensar, as cores sempre estiveram presentes na sua vida. Na pré-escola, quando você deu seus primeiros passos na vida acadêmica, a cada trabalho precisava escolher a cor adequada para pintar o cabelo da sua mãe, as árvores ou o seu bichinho preferido.

Sabe-se que os hemisférios do cérebro trabalham juntos, de maneira paralela. Eles processam e compartilham informações entre si de forma instantânea. Isso permite que você avalie situações, sons, imagens e cores para então agir.

Por meio das cores, você é influenciado pelo que vê e sente diferentes efeitos, que vão da segurança ao impulso, passando pela sorte, confiança, alegria, entre outros.

Exemplos de estímulos provocados por algumas cores

psicologia das cores 6Você sabe o que o levou a pintar seu quarto de branco? Por que vestiu uma camisa azul para a reunião? Ou deixou de comer seu jantar porque a cor não lhe agradou? Ou comprou algo que você nem sabia que precisava naquela loja?

As cores são elementos fundamentais no processo de comunicação e decisão. Elas aguçam sentidos, despertam e afetam emoções, além de definirem escolhas.

Confira de que forma você é influenciado pelo que vê:

  • Vermelho: é responsável por despertar sentimentos intensos, como paixão, poder e emoção. Essa cor quente é capaz de aumentar a pressão sanguínea e os batimentos cardíacos, despertando o senso de urgência.
  • Amarelo: está relacionado com sentimentos felizes, estimulantes e de esperança. O amarelo desperta a atenção e está relacionado ao otimismo, à sabedoria e à imaginação. Junto ao vermelho, também é muito relacionada à alimentação.
  • Laranja: empolgante, essa cor reflete o calor e a alegria. Humor, energia e entusiasmo são outras sensações transmitidas por ela.
  • Azul: o azul está relacionado aos sentimentos de tranquilidade, segurança, confiança, harmonia e calma.
  • Verde: essa cor com efeito calmante está relacionada à saúde, ao equilíbrio e à natureza.
  • Roxo: essa cor é utilizada para acalmar e estimula a solução de problemas.

psicologia das cores 2As cores como ferramenta da Publicidade

Na hora das compras, assistir a vídeos, escolher fotografias, entre outras atividades, muita gente pode não perceber, mas as cores afetam diretamente nas ações. Pesquisas mostram que elas influenciam em 85% das nossas decisões de compra.

Sabendo disso, a publicidade utiliza todas as ferramentas possíveis para conquistar seus objetivos e alcançar o público-alvo. Apostar na psicologia das cores pode ser o diferencial de uma ação – afinal, ela ajuda a transmitir ideias e sentimentos.

No âmbito pessoal ou profissional, a percepção visual exerce muita influência em nossas ações. Se você deseja inovar e tirar o máximo de proveito desse conhecimento para potencializar seus resultados, investir em um curso como o de Produção Publicitária é uma boa pedida! Assim, você ampliará suas habilidades!

E você, de que forma é influenciado pelo que vê? Ficou com alguma dúvida? Que tal deixar um comentário e enriquecer a discussão? Até a próxima!

Você pode ler a diferença entre o curso de Produção Publicitária e Marketing aqui.


Experiência do consumidor: físico e digital

A internet mudou a forma como as pessoas se relacionam com as marcas. Hoje, temos um mercado mais informado e exigente, que preza pela experiência do consumidor. E isso não se restringe ao ambiente virtual. Ao contrário, está também muito presente nos espaços físicos.

Para compreender melhor, coloque-se na posição do cliente. O que o faz voltar a determinada loja, seja ela física ou virtual? A qualidade do atendimento? A praticidade? A variedade de produtos? A aparência do local? Ou as facilidades oferecidas?

São vários os fatores que determinam a satisfação do cliente. No entanto, todos eles convergem para um único ponto: a experiência do consumidor – que pode ser positiva ou negativa. E isso não se resume ao atendimento. Essa experiência engloba toda a jornada de compra, passando por diversas etapas.

Neste artigo, você aprenderá mais sobre esse conceito e verá como isso pode ser utilizado enquanto estratégia junto ao marketing do negócio. Acompanhe!

Afinal, por que a experiência do consumidor importa?

Em linhas gerais, a experiência do consumidor é tudo aquilo que o cliente vivencia durante a jornada de compra. Muitas vezes, esse processo passa do ambiente virtual para o físico, e vice versa. Mas, o mais importante é saber que, do desejo até a satisfação, o cliente cria uma série de percepções sobre a marca.

A experiência, portanto, é a síntese dessas percepções e o que gera valor para que aquele consumidor volte a comprar. Por isso é tão importante valorizar essa jornada, criando identificação com a marca a partir da integração desse processo com o marketing da empresa.

E os negócios que não se atentarem para essa realidade agora correm o risco de ter sérios prejuízos no futuro. Isso porque, até 2020, a experiência do consumidor será considerada mais importante que o preço do produto. É o que indica um estudo realizado pela empresa de tecnologia IBM. O relatório prevê que 86% dos compradores pagarão mais caro pelo produto se a experiência oferecida for melhor.

E-commerce

O comércio online representa pouco mais de 5% do total de vendas no varejo brasileiro. Isso porque, um dos grandes desafios do e-commerce ainda é converter a visita em uma venda. Mesmo assim, o setor já movimenta milhões pela internet.

varejo onlineNeste segmento, a experiência do consumidor pode fazer toda a diferença. Afinal, a qualquer momento o cliente pode fechar a janela e desistir do negócio ou permanecer no site e concluir a compra.

É por isso que muitas empresas que trabalham com e-commerce tem concentrado seus esforços em user experience (UX). Na prática, isso significa tornar a aparência do site mais amigável e com menos distrações, como excesso de pop-ups e campos com informações desnecessárias a serem completadas.

O marketing também tem seu papel para tornar melhor a experiência do consumidor. Ao invés de serem invasivas e, às vezes, até inconvenientes, as estratégias de marketing digital hoje buscam compreender as necessidades do cliente e criar ações para estreitar o relacionamento entre ele e a marca.

Paralelamente a isso, as empresas também têm investido muito em pós-venda. Assim, quando serviços como troca ou devolução de produtos são tão simples quanto a compra, há maiores chances do consumidor voltar a comprar com a empresa, valorizando o bom atendimento.

Varejo físico

As estratégias do varejo físico são diferentes do e-commerce, embora tenham o mesmo propósito: melhorar a experiência do consumidor. E a grande vantagem é que, muitas vezes, não são necessários grandes investimentos em tecnologia para alcançar esse objetivo.

No comércio físico, o mais importante é entregar o que o consumidor procura, com simplicidade e eficiência. Mas, as práticas para melhorar a experiência do consumidor podem variar bastante de uma empresa para outra. Por isso, é fundamental compreender bem o perfil do público e suas necessidades.

varejo físicoEm um supermercado, por exemplo, não seria nada confortável colocar um atendente para ajudar os clientes a escolher os produtos. Afinal, as pessoas têm o hábito de fazer compras livremente neste local. No entanto, se pensarmos em uma loja de cervejas artesanais, um atendimento especializado pode fazer toda a diferença.

Sendo assim, o caminho para oferecer uma boa experiência ao consumidor no varejo físico é, primeiramente, mapear o público, conhecendo seu perfil, seu ciclo de compra e expectativas. Para isso, pode-se utilizar desde pesquisas in loco até dados coletados a partir de plataformas sociais.

Falando nisso, os investimentos em marketing online também contribuem para melhorar as etapas da jornada de compra no varejo físico. Em geral, a presença digital da empresa em sites e redes sociais pode ajudar a criar identificação com o consumidor e, assim, levar clientes do meio online para as lojas físicas.

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Por que não infantilizar o ensino de jovens e adultos?

Os números do analfabetismo no Brasil têm apresentado quedas constantes nos últimos anos, o que é muito positivo. Mesmo assim, o país ainda conta com 11,5 milhões de jovens e adultos analfabetos. São pessoas que não sabem ler ou escrever um simples bilhete, segundo a última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios.

O indicador é preocupante, pois coloca o Brasil entre os países com o maior número de analfabetos do mundo. Pouco mais da metade das pessoas deste grupo vivem na região Nordeste e têm mais de 60 anos. Portanto, o dado ainda reflete um déficit histórico da educação, sobretudo em áreas rurais.

Não raro, muitos tentam voltar aos estudos por meio da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Mas, há uma série de fatores que dificultam a permanência desses alunos no curso. Neste artigo, discutimos um desses problemas: a infantilização do ensino. Entenda por que essa prática não é recomendada e conheça outra alternativa viável para o problema.

Como funciona a Educação de Jovens e Adultos (EJA)?

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma modalidade de ensino voltada a pessoas que não concluíram os ensinos Fundamental e Médio no tempo apropriado. Portanto, a EJA não se limita à alfabetização.

Este modelo está previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que prevê a garantia de acesso gratuito à educação, nas escolas públicas, àqueles que não tiveram oportunidade de concluir os estudos. O documento prevê também que a educação de jovens e adultos seja articulada com o ensino profissionalizante.

Encceja

Depois de concluir os estudos na EJA, os alunos podem prestar o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja). Com esta prova, é possível obter os diplomas de conclusão dos ensinos Fundamental e Médio. Para isso, é preciso alcançar pelo menos 100 pontos em cada disciplina.

Adequando a metodologia de ensino a este público

Acostumados a trabalhar com crianças, muitos professores levam as mesmas práticas pedagógicas para o ensino de jovens e adultos. Há, portanto, uma tendência de reproduzir na EJA o que é realizado no ensino regular, sobretudo nas atividades de alfabetização.

No entanto, é um erro pensar que as mesmas técnicas que funcionam com crianças servirá para ensinar jovens e adultos. Veja a seguir as razões para evitar a infantilização neste modelo de ensino.

Os interessantes são diferentes

EJA livros infantisO primeiro e mais evidente motivo para evitar a infantilização do ensino na EJA é o fato de se tratar de um público diferente do ensino regular. Sendo assim, os interesses também são distintos.

Jovens e adultos são maduros e esperam atividades práticas e contextualizadas. Sua meta, geralmente, é aprender a ler e escrever ou, então, concluir os estudos para conseguir empregos melhores. Por isso, é preciso que o ensino esteja relacionado à realidade desses estudantes.

Risco de desmotivar o aluno

Ao ocupar o tempo em sala de aula com atividades infantilizadas, corre-se o risco de desmotivar os alunos. Este, aliás, é um dos fatores que mais contribuem para que os níveis de evasão na EJA sejam altos.

O que ocorre é que, muitas vezes, os jovens e adultos sentem-se diminuídos quando tratados como crianças. Além disso, sem a devida contextualização, esses alunos não conseguem ver aplicabilidade dos temas ensinados. Assim, dificilmente darão continuidade aos estudos.

O método desenvolvido por Paulo Freire

O educador Paulo Freire era um crítico ferrenho da infantilização do ensino na EJA. Ele reprovava o uso das cartilhas como objeto de ensino de jovens e adultos, pois o material empregava frases repetidas, descontextualizadas e construídas de forma forçada, como: “Eva viu a uva” ou “O boi baba”.

Para ele, essa linguagem das cartilhas impedia a inserção desses alunos em um contexto social e político. Por isso, desenvolveu um método de alfabetização voltado exclusivamente para o ensino de jovens e adultos. Essa prática consiste em três etapas:

  • Investigação. Professor e aluno devem buscar, juntos, palavras e temas relevantes na vida do estudante. Nesta etapa, o objetivo é encontrar palavras do universo vocabular do aluno;
  • Tematização. Neste momento, os alunos analisam os significados sociais das palavras e temas encontrados na primeira etapa, ao mesmo tempo em que trabalham suas estruturas, como sílabas e sons;
  • Problematização. Depois de refletir sobre os significados, o professor convida o aluno a repensar sua postura diante dessas palavras e temas, visando uma conscientização sobre o mundo que o rodeia.

Na prática, em vez de trabalhar com palavras aleatórias e forçadas, a alfabetização acontece a partir de vocábulos contextualizados à realidade do aluno. Ao mesmo tempo, há uma reflexão sobre o sentido dessas palavras, estimulando assim o pensamento crítico.

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Direito do Consumidor: o que você precisa saber

Hoje, o Brasil possui uma das legislações mais completas do mundo quando se trata de proteção do consumidor final. Neste contexto, o consumidor refere-se a qualquer indivíduo que adquire bens ou serviços de fabricantes, atacadistas ou varejistas.

Atuando nesta proteção temos o Direito do Consumidor, ramo do Direito que possui um conjunto de normas e regulamentos que visam proteger os clientes. Este atua na regulamentação das relações de consumo, buscando impedir que empresas utilizem táticas de vendas desonestas.

Neste artigo, você irá saber mais sobre o Direito do Consumidor e conhecer quais são os principais direitos assegurados pelo CDC. Acompanhe a seguir.

O Direito do Consumidor na prática

Para atuar nesta defesa, existe o Código de Defesa do Consumidor (CDC). Uma lei que abrange  diversas áreas e estipula normas para a proibição de propaganda enganosa, medidas de segurança de produtos e práticas de cobrança de dívidas. Além disso, abrange a proteção de informações e dados dos consumidores.

Embora a legislação do consumidor se concentre principalmente em ações judiciais, para resolver problemas através de recursos civis, por exemplo, alguns artigos também permitem sanções criminais. Os promotores podem apresentar acusações em caso de má conduta criminal, como fraude ou peculato.

Por isso, contatar um escritório de advocacia nesse processo pode ajudá-lo a decidir o melhor método para a aplicação das leis de proteção ao consumidor.

Agora, conheça alguns dos direitos que você possui:

Cobrança indevida

Dentre os vários abusos contra o consumidor, um dos mais frequentes é o da cobrança indevida. Ela acontece quando você é cobrado por algo que não utilizou ou que já tenha efetuado o pagamento.

O artigo 42 do CDC demonstra que a prática é ilegal. Sendo assim, traz a garantia de que a vítima  pode receber o equivalente ao dobro do valor cobrado indevidamente. Além disso, é acrescido de juros e correção monetária.

Direito de troca e devolução de produtos

troca e devolução de produtosDiversos conflitos podem ser gerados quando o consumidor desiste de um produto após a sua aquisição. É comum que varejistas aceitem a devolução de produtos apenas quando eles estão intactos ou inviolados, em suas embalagens. Algumas empresas adotam até mesmo lacres de segurança que, quando rompidos, inviabilizam a devolução.

No entanto, o artigo 49 da norma, garante que o consumidor pode desistir do produto, em um prazo de sete dias. Sem que haja qualquer restrição quanto ao estado do produto, se ele foi testado ou usado.

Essa norma tem ainda mais força nas compras online, quando o consumidor não tem a oportunidade de testar o produto na loja. Quanto aos valores pagos, eles devem ser devolvidos de imediato.

Direito à nota fiscal

A nota fiscal é o principal instrumento que garante seus direitos junto aos órgãos de Defesa do Consumidor. Conforme a Lei Federal 8.846, todo fornecedor, independentemente do valor do produto ou serviço, deve fornecer a nota fiscal para o cliente.

Quando um fornecedor recusa a emissão da nota fiscal, além de crime tributário, ele viola o artigo 6 do Código de Defesa do Consumidor.

Propaganda enganosa

propaganda enganosaUma propaganda é considerada enganosa quando apresenta uma característica parcial ou total que transmite uma ideia errada sobre um produto ou serviço. Essas falsas informações podem incluir a origem, a composição, os riscos, o valor e os termos de garantia. Ainda podem ser acrescidas a produção, as propriedades, entre outras características.

Dessa forma, o artigo 37 do CDC pode ser utilizado em qualquer situação. Desde que o consumidor se sinta enganado por alguma empresa, como quando ocorre exagero publicitário. Isto pode acontecer quando não há a intenção de enganar explicitamente o consumidor. Porém há um exagero quanto às características de um produto.

Nesse caso, a análise da violação pode ser subjetiva. Isto porque, um consumidor pode considerar determinada propaganda enganosa, enquanto outro não vê desrespeito ao Direito do Consumidor.

Na dúvida, se você estiver enfrentando uma questão de Direito do Consumidor, entre em contato com profissionais de serviços jurídicos para explorar suas opções legais.

E então, já conhecia o Direito do Consumidor e os seus principais artigos? Tem interesse em trabalhar nessa área? Conheça o curso de graduação em Serviços Jurídicos!


Exatas, humanas ou biológicas: qual área escolher?

Exatas, humanas ou biológicas? Se você está escolhendo um curso superior, certamente já se viu diante desse tipo de pergunta. Alguns têm a resposta na ponta da língua. Outros precisam pensar um pouco sobre suas afinidades até chegar a uma conclusão.

Em geral, aqueles que já no Ensino Médio gostam de matérias como Matemática, Física e Química se identificam com a área de exatas. Já os que preferem línguas e estudos sociais, como História e Geografia, se dizem de humanas. E os que gostam de estudar os seres vivos se veem inseridos na área de ciências biológicas.

Entretanto, para alguns a resposta para essa pergunta não é tão fácil. Muitas são as dúvidas na hora de escolher um curso superior. Afinal, é comum se identificar também com mais de uma área, o que torna a decisão mais complicada. Pior ainda são aqueles que não se identificam com nenhuma delas, porque não descobriram suas afinidades na escola.

Por isso, separamos este artigo para ajudar você a conhecer melhor seu perfil profissional. Esperamos que, após a leitura, fique mais fácil escolher um curso que tenha a sua cara. Acompanhe!

Exatas, humanas e biológicas: qual a diferença?

Parece óbvia a diferença entre as ciências exatas, humanas e biológicas, não é mesmo? Mas, nem sempre essa distinção está tão clara. Isso porque alguns cursos podem transitar entre mais de uma área. Aliás, isso acontece com mais frequência do que se imagina.

Os cursos de Contabilidade e Economia são exemplos disso. Embora trabalhem com números, essas duas áreas também utilizam muitos conceitos das ciências humanas. O mesmo ocorre com a Biologia, que pode estudar fenômenos biológicos e, ainda assim, trabalhar com cálculos mais complexos.

Por isso, apresentamos a seguir as principais características das três grandes áreas. Lembrando que, essa divisão tem apenas o objetivo de facilitar a compreensão do assunto. Portanto, não há problema algum se você se identificar com mais de uma delas.

Ciências Exatas

exatasO primeiro pensamento que nos vem à mente ao falarmos de ciências exatas são os números, que já trouxeram incontáveis avanços para a sociedade.

Essa área está totalmente relacionada ao raciocínio lógico e aos cálculos. Sendo assim, um estudante de exatas enfrentará uma série de problemas matemáticos pelo caminho. Por isso, é preciso gostar de desafios.

Se você se dá bem com cálculos e tem um perfil decidido, concentrado e focado, as ciências exatas podem ser a sua área. Porém, prepare-se para lidar com muitos números ao longo da vida.

Entre os cursos mais comuns da área de exatas estão:

Ciências Humanas

humanasEm geral, as ciências humanas estudam o indivíduo e a sociedade como um todo. Esta área, portanto, procura compreender os fenômenos sociais por meio de perspectivas históricas e culturais.

Uma das principais características de quem se identifica com essa área é o gosto pela leitura. Além disso, os profissionais de humanas normalmente têm uma boa comunicação e senso crítico apurado.

Se você é uma pessoa questionadora sobre o mundo e sobre as coisas que estão ao seu redor, gosta de ler e de refletir sobre acontecimentos, é muito provável que sua carreira esteja nessa área.

Entre as principais opções de curso estão:

  • Administração
  • Pedagogia
  • Filosofia
  • Letras
  • História
  • Geografia
  • Teologia
  • Serviço Social
  • Comunicação
  • Sociologia
  • Ciências Políticas

Ciências Biológicas

biológicasA grande missão das ciências biológicas é explicar o funcionamento dos seres vivos e do meio ambiente. Em síntese, essa área estuda a vida em suas diferentes formas e toda estrutura que faz a vida ser possível.

Para se tornar um profissional de biológicas, é importante gostar de ler e de pesquisar muito. Dependendo do curso escolhido, é preciso ter habilidade para lidar com animais, com o corpo humano e com a natureza.

Se você reúne essas características, é muito provável que as ciências biológicas sejam a sua área. Por isso, prepare-se para colocar a mão na massa, tanto em laboratórios quanto em atividades de campo.

Entre cursos mais comuns dessa área estão:

Agora que você já conhece as diferenças entre os cursos de exatas, humanas e biológicas ficará mais fácil de escolher qual carreira seguir. No entanto, não se prenda às nomenclaturas.

Escolher as humanas não significa que você não saberá fazer um cálculo. Até porque, é possível se deparar com os números mesmo em um curso que preza pela leitura e reflexão.

Da mesma forma, quem faz cursos de exatas e biológicas muitas vezes se vê diante de questões próprias das ciências humanas, como ética e moral.

Portanto, ainda que você escolha uma dessas áreas, esteja sempre aberto ao que as outras têm a oferecer. Afinal, ciência é isso: uma grande construção coletiva de conhecimento.

Gostou deste artigo? Então, conte para a gente nos comentários com qual dessas áreas você mais se identifica!

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O extraordinário poder da pontualidade

O que significam cinco ou dez minutos? Pode parecer pouco tempo, mas, quando se trata de um compromisso, a posição dos ponteiros no relógio importa bastante. Um atraso injustificado pode dizer muito sobre você. Da mesma forma, prezar pela pontualidade em seus compromissos também revela traços de sua personalidade.

O fato é que ser pontual demonstra comprometimento e respeito para com as outras pessoas envolvidas no compromisso. Por outro lado, um atraso pode ser compreendido como desdém e indicar que aquele combinado não estava em suas prioridades.

No campo profissional, a falta de pontualidade é muito mal vista. E não é para menos, afinal, um bom profissional é aquele capaz de honrar seus compromissos. Pense, por exemplo, se você contrataria alguém que se atrasou para todas as etapas do processo seletivo. Certamente, a resposta será não.

Por que os brasileiros se atrasam?

O conceito de pontualidade é nada mais que a qualidade de quem cumpre com exatidão os horários. No entanto, no Brasil, essa característica nem sempre é levada a sério. Você, provavelmente, já presenciou situações em que algo é marcado para às 19h, mas começa somente às 20h, por exemplo.

Essa prática é muito comum, sobretudo em festas e eventos familiares, como aniversários e casamentos. Normalmente, quem organiza a festa já marca um horário sabendo que os convidados chegarão apenas uma hora mais tarde.

Essa cultura do atraso é antiga. Inclusive, há estudiosos que apontam que ela começou no século 19, com a chegada da família real portuguesa ao Brasil. Naquela época, a falta de pontualidade dos nobres era sinal de superioridade. Afinal, sendo quem eram, eles acreditavam que poderiam deixar as outras pessoas esperando.

Outros países, como a Inglaterra, não são tolerantes com atrasos como o Brasil. Os britânicos são, até hoje, conhecidos por sua pontualidade. Tanto que, convites, mesmo que sejam para eventos informais, costumam especificar um horário que deve ser cumprido à risca.

A importância e os benefícios da pontualidade

A pontualidade deve ser cultivada, principalmente no ambiente de trabalho. Afinal, deixar as pessoas esperando, além de não ser nada educado, também pode prejudicar o profissional. Isso vale tanto para relatórios que devem ser entregues ao chefe até serviços que devem ser prestados a clientes.

Nesses casos, o atraso pode arranhar a imagem do profissional. Com o tempo, a pessoa que nunca cumpre suas obrigações na hora combinada, fica desacreditada dentro e fora da empresa. Em casos mais graves, pode-se até perder o emprego ou um cliente por falta de pontualidade.

pontualidade

Por outro lado, quem honra seus compromissos sem atrasos, desfruta de inúmeros benefícios. Além disso, a imagem da pessoa enquanto profissional carregará sempre a marca da pontualidade. E, mesmo se em algum momento se atrasar (o que pode acontecer), certamente será compreendida com mais facilidade. Veja outras vantagens de ser pontual:

Transmite confiança

O profissional pontual demonstra que é uma pessoa confiável. Afinal, seu cuidado com o tempo reflete no cuidado com outros aspectos de sua vida. Além disso, a pontualidade demonstra que a pessoa é alguém com quem se possa contar. O atraso, por sua vez, transmite descompromisso e displicência. Dificilmente alguém confiará em um profissional que não cumpre com prazos e horários.

Indica interesse

A pessoa que chega aos seus compromissos no horário marcado demonstra que tem interesse no assunto ou na outra pessoa. Isso é importante tanto na vida profissional quanto na pessoal. Quem se atrasa demais indica que tem outras prioridades e que aquele compromisso não é tão importante assim. Portanto, ser pontual é, acima de tudo, mostrar que você se importa com os outros.

Demonstra disciplina e organização

Quem é pontual mostra ao mundo que tem o controle sobre sua própria vida. E, para isso, é preciso disciplina e organização. Ser disciplinado é importante para acordar no horário certo e não procrastinar suas tarefas. Somada a isso, a organização é essencial para que a pessoa consiga fazer tudo o que precisa, sem pressa. Sem esse controle, fica muito mais difícil de cumprir suas obrigações dentro de prazos e horários estipulados.

pontualidade

Evidencia humildade e respeito ao próximo

Chegar a um compromisso no horário marcado demonstra respeito ao tempo do outro. Trata-se da humildade de reconhecer que o tempo daquela pessoa é tão valioso quanto o seu. Por isso, quem sempre se atrasa revela traços de uma personalidade egoísta, pois desconsidera que o outro tem suas obrigações.

Pontualidade melhora seu marketing pessoal

Ser pontual é uma característica a ser trabalhada para melhorar seu marketing pessoal, isto é, a imagem que você transmite. É essa imagem que será lembrada pelas pessoas que conhecem você. E nada melhor do que ser lembrado como alguém pontual, confiável, disciplinado, organizado e respeitoso, não é mesmo?

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E você, tem alguma experiência em que a pontualidade (ou a falta dela) foi um diferencial? Em sua vida, ser pontual está entre suas prioridades? Conte para a gente nos comentários!

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Por que o Direito Penal faz parte do Direito Público? Entenda!

Com frequência, assistimos a notícias sobre crimes. Alguns bárbaros, como roubos e assassinatos, e outros tantos de corrupção, os chamados crimes do colarinho branco. Independentemente da gravidade, todos são julgados pelo mesmo conjunto de normas que regem o Direito Penal.

Este, trata-se de um ramo do Direito Público que visa garantir o cumprimento das regras que orientam a vida em sociedade. Assim, as leis presentes no Código Penal são aplicadas a todos aqueles que, de alguma forma, praticam atos considerados delitivos.

Neste artigo, você compreenderá a noção de Direito Penal e entenderá porque ele faz parte do Direito Público. Leia até o final e aproveite para tirar dúvidas sobre o assunto!

Como surgiu o Direito Penal?

Não é possível pensar no Direito Penal como algo que tenha surgido do dia para a noite. Na verdade, sua construção se deu a partir de uma evolução histórica. Tanto que seus princípios têm influência do direito romano, canônico e do grego antigo, por exemplo.

Mesmo no Brasil, este ramo do Direito passou por uma série de evoluções e está em constante progresso. Prova disso é que o Código Penal atual é o terceiro da história do país. Ele está vigente desde de 1940, quando foi criado por um decreto-lei do presidente Getúlio Vargas.

De lá para cá, este mesmo Código sofreu uma série de alterações, seja para tipificar novos crimes ou modificar penas. Um exemplo foi a criação da Lei Maria da Penha, que alterou o Código Penal para criar mecanismos de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica.

O que é e para que serve a Lei Penal?

direito penal conceitoComo o próprio nome indica, o Direito Penal tem como principal objetivo reprimir delitos e estabelecer penas. Portanto, sua principal função é preservar a ordem social, proporcionando assim o desenvolvimento da sociedade.

Mas, pensar na finalidade da Lei Penal não se restringe a dizer que ela serve para punir. Afinal, isso implicaria em admitir que antes de haver esse código, não existia punição, o que não é verdade. Sempre se puniu as atitudes consideradas ilegais, desde as sociedades mais antigas.

Sendo assim, uma função importante da Lei Penal seria a de limitar o poder punitivo. Ou seja, garantir que agentes do Estado, como polícia e poder judiciário, apliquem penas justas a quem comete um delito.

O jurista alemão Claus Roxin faz uma bela síntese desta ideia. Para ele, a Lei Penal serve para limitar dois tipos de violência. A primeira é a do homem contra o homem; os crimes, por exemplo. A segunda, por sua vez, é a do Estado contra o homem. Ou seja, os abusos de poder e punições desproporcionais.

Por que o Direito Penal é parte do Direito Público?

Antes de compreender porque o Direito Penal faz parte do Direito Público, é fundamental fazer a distinção entre Direito Público e Privado. Trata-se, aliás, de um critério de divisão presente desde o Direito Romano.

O jurista e professor brasileiro Miguel Reale faz essa distinção de duas maneiras. A primeira delas é com relação ao conteúdo. Neste sentido, temos Direito Público quando este objetiva atender o interesse coletivo. Quando visa atender interesses individuais, temos então o Direito Privado.

A segunda maneira de fazer essa distinção é mais complexa e leva em consideração a forma da relação. Para Reale, quando existe uma relação de coordenação, trata-se de Direito Privado. Nas relações de subordinação, temos Direito Público.

Direito Penal é direito públicoMas, por que o Direito Penal é considerado um ramo do Direito Público se, muitas vezes, os crimes atentam contra o indivíduo? A verdade é que não importa contra quem um delito é praticado. O Direito Penal é parte do Direito Público porque quem tem o poder de punir é sempre o Estado.

Mesmo quando a vítima entra com uma ação para punir o infrator, é o Estado quem dá a palavra final. Ou seja, o Poder Público detém o monopólio do poder punitivo.

Além disso, deve-se considerar também que todo crime, mesmo que cometido contra um indivíduo, atenta contra a ordem social e, consequentemente, contra o interesse coletivo.

Se você se interessa pelo assunto e quer aprofundar seus conhecimentos nesta área, convidamos você a conhecer a pós-graduação em Direito Público oferecida pela Unigran EAD. O curso é voltado a profissionais do Direito, gestores públicos, administradores, contabilistas e profissionais de áreas afins. Clique aqui para saber mais!

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Qual mensagem você vai deixar? Aprenda a fazer a diferença!

Muitas pessoas pensam que para fazer a diferença no trabalho e na vida pessoal é preciso realizar grandes feitos para se colocar em evidência e ser conhecido e respeitado por todos. Entretanto, atitudes simples como flexibilidade, confiança e generosidade podem servir de boa influência e ajudar você a deixar uma mensagem positiva.

Seja qual for a sua profissão, você sempre pode passar conhecimentos e aprender coisas novas para enriquecer o seu currículo. Então, trabalhe com responsabilidade e empenho e demonstre vontade de aprender sempre.

Um comportamento ético, seja na vida pessoal ou no ambiente de trabalho, é muito importante. Quer fazer escolhas que podem incrementar a sua vida pessoal e profissional? Então, continue lendo esse post e aprenda a passar boas mensagens para fazer a diferença!

A mensagem positiva da proatividade e da pontualidade

pontualidadeO profissional que toma a iniciativa de executar tarefas e aproveita as suas inspirações para apresentar boas sugestões tem a sua capacidade de trabalho redobrada. Afinal, ele está sempre atento e passa uma boa mensagem para todos com os quais trabalha e convive.

A pontualidade é outro sinal de respeito à empresa e um bom exemplo aos colegas. Além de ser pontual quanto ao horário de chegada ao trabalho, é importante ficar atento ao cumprimento de prazos estabelecidos para a entrega de tarefas e para o atendimento a clientes.

As vantagens de querer aprender para fazer a diferença

Quem não admira a pessoa que está sempre disposta a crescer pessoal e profissionalmente, participando de eventos como cursos, pesquisas e workshops? Essa escolha pode fazer a diferença para o seu futuro ampliando as suas chances de crescimento pessoal e profissional.

Uma ótima opção para quem deseja se aperfeiçoar na profissão e expandir os conhecimentos é fazer uma graduação ou pós-graduação à distância. Isso porque essa modalidade de ensino permite um bom aproveitamento do tempo, além de ser econômica. Afinal, é possível acessar excelentes cursos de diversas áreas de onde você estiver!

Os benefícios da organização e da generosidade

mensagem legadoManter a sua mesa e os seus equipamentos de trabalho organizados vai agregar praticidade à execução de suas tarefas e ajudar na funcionalidade do seu local de trabalho. Dessa forma, você vai demonstrar responsabilidade e eficiência e incentivar os seus colegas a fazerem o mesmo.

A generosidade é outra atitude que pode fazer a diferença para melhorar as relações pessoais e profissionais. Lembre-se de que ser generoso vai além de fazer doações materiais. Sendo assim, aproveite as oportunidades de compartilhar os seus conhecimentos e falar dos desafios que fizeram de você um profissional melhor.

A importância de saber ouvir e incluir as pessoas

É importante saber ouvir e mostrar interesse pela fala do outro. Dito isso, ouça a todos com atenção, faça perguntas e analise os argumentos de seu interlocutor com boa vontade. Desse modo, todos os que convivem com você terão a oportunidade de perceber como o diálogo pode fazer a diferença.

A prática da inclusão também é muito importante, inclusive, em sua vida profissional. Sendo assim, respeite e valorize as diferenças e conheça os projetos de seus colegas.

Além disso, incentive as reuniões para discussões produtivas onde todos possam expor as suas ideias e aspirações para se transformarem em profissionais melhores.

Você viu que com confiança, planejamento e atitude é possível superar desafios e vencer na vida pessoal e profissional. Então, aproveite as oportunidades de investir em sua carreira! Além de fazer a diferença na sua vida essa atitude pode servir de referência positiva nos meios sociais e empresariais em que você atua.

Se você gostou das nossas informações, deixe o seu comentário no post. Aproveite, também, para compartilhar conosco alguma experiência que foi importante para você. Acreditamos que possa fazer a diferença para outras pessoas!


Estudo ativo: como lembrar-se do que foi estudado?

Quem já estudou ou está estudando para vestibular ou concurso público já deve ter ouvido falar sobre o estudo ativo. Mas, você conhece as vantagens dessa técnica que ajuda na memorização e no aprendizado dos conteúdos estudados?

Mesmo quem já está cursando uma faculdade deve adotar o estudo ativo. Essa atitude pode ajudar na fixação do que foi estudado, agilizando na assimilação do currículo e otimizando o tempo destinado aos estudos.

Quer saber mais sobre o estudo ativo? Então continue lendo este post e veja também as nossas dicas de como utilizá-lo na memorização da matéria estudada!

O que é estudo passivo e estudo ativo?

Como o próprio nome diz, no estudo passivo o estudante recebe as informações teóricas sem utilizar práticas para fixar o aprendizado. Como exemplo, podemos citar a leitura de livros, apostilas e participar de aulas – sejam presenciais ou à distância.

Já no estudo ativo, a pessoa interage com o conteúdo participando do seu processo de aprendizado. Ela pode, por exemplo, fazer pesquisas, anotações e resumos visando à compreensão e a memorização dos assuntos estudados.

Quais são as principais diferenças entre estudo ativo e estudo passivo?

Agora, confira algumas diferenças entre essas duas formas de estudo!

Estudo passivo

No estudo passivo o aluno recebe os conteúdos propostos de forma teórica utilizando meios como leituras e aulas. O bom é que com a chegada do ensino à distância, essa atividade ficou bem mais acessível.

Afinal, é possível assistir às aulas online. Assim, você pode aproveitar melhor o seu tempo e dinheiro para concretizar projetos, como fazer uma graduação ou pós-graduação à distância.

Estudo ativo

No estudo ativo, além de assistir às aulas, o estudante trabalha com recursos como resumos e anotações para assimilar melhor os conhecimentos, que lhe foram passados. Esse método de estudo é muito recomendado por cursos preparatórios para concursos e pelas escolas de idiomas. É basicamente um reforço ao estudo passivo.

Como usar o estudo ativo para a memorização de conteúdos?

Cada pessoa prefere utilizar um tipo de recurso para facilitar a memorização. Dito isso, procure desenvolver estratégias que possam lhe ajudar na fixação da matéria estudada. Confira algumas dicas para praticar o estudo ativo e potencializar a memorização de conteúdos!

Faça simulados e elabore questões para testar os seus conhecimentos

Ao elaborar e responder questões sobre o tema estudado, o estudante estimula o seu cérebro a trabalhar na memorização. Os simulados também são ótimas opções já que, geralmente, eles trazem questões que costumam cair em concursos.

Analise de forma crítica o que foi lido

Ao realizar uma leitura analítica, a pessoa pode ligar o assunto às situações do seu dia a dia o que deixa essa atividade mais interessante. Sendo assim, faça leituras críticas e pausadas aliadas a uma boa reflexão. Assim, você pode melhorar a concentração e a memorização.

Adote o hábito de estudar regularmente

Manter a regularidade dos estudos potencializa o aprendizado e pode evitar o esquecimento do que foi visto. Portanto, crie esse hábito e reserve um tempo para estudar regularmente.

Aposte nos resumos e nas anotações

Essa medida é muito importante, já que ela pode contribuir para a compreensão do tema. Esse material deve ser organizado e guardado para ser usado em revisões periódicas.

Reveja o conteúdo estudado

Utilize os seus resumos e anotações para rever os conteúdos estudados. É aconselhável que se faça revisões diárias, semanais e semestrais. Assim, será possível manter a memorização de toda a matéria estudada.

Faça pesquisas em dicionários e outras fontes

Ao pesquisar sobre o tema estudado você ficará familiarizado com os significados das palavras e conhecerá as diferentes formas de utilização de termos específicos. Tudo isso vai melhorar a interpretação do texto e ampliar os seus conhecimentos.

Enfim, a união do estudo passivo com o estudo ativo pode lhe auxiliar na conquista dos seus objetivos. Portanto, vale a pena incorporar essa estratégia à sua jornada diária de estudos.

Você gostou das nossas informações e dicas sobre como usar o estudo ativo para melhorar a memorização?

Então, aproveite para conferir também as nossas 3 dicas poderosas para diminuir o estresse e veja como é possível conciliar a sua vida pessoal, os estudos e o trabalho sem perder a tranquilidade!


Como organizar material e local de estudo?

O modelo de ensino à distância (EAD) oferece várias opções de graduação e especialização que nada ficam a dever aos cursos presenciais. E quem optar por essa modalidade de ensino deve atentar para a necessidade de preparar um espaço em casa para organizar material e para estudar.

O custo-benefício de estudar em casa é vantajoso e pode ajudar muitas pessoas que esperam por uma boa oportunidade de melhorar o seu currículo profissional. Para ter ainda mais sucesso, é preciso aliar disciplina e organização a fim de colher todos os benefícios dessa modalidade de ensino que pode economizar tempo e dinheiro.

Quer preparar um cantinho na sua casa para otimizar os seus estudos? Então, confira as nossas dicas e veja como organizar material e espaço para estudo!

Separe um espaço para organizar material e estudar

O local reservado aos estudos pode ficar em um cantinho do quarto, da varanda ou de outros cômodos da casa. O importante é que o espaço escolhido se transforme em um ambiente que facilite a concentração nos estudos.

Sendo assim, escolha o local mais apropriado da casa e incorpore funcionalidade e conforto a ele. Para isso, instale objetos e equipamentos, como computador, escrivaninha, cadeira e algum móvel para organizar material no espaço.

Mantenha o local arejado, iluminado e limpo

organizar materialUm ambiente arejado com janelas que favoreçam a iluminação e a ventilação vai deixar a atividade de estudar muito mais agradável. Se for necessário, você pode potencializar a iluminação e o conforto térmico do local recorrendo às luminárias e aos climatizadores.

A manutenção e a limpeza do recinto também são muito importantes. Sendo assim, providencie a limpeza periódica do ambiente a fim de mantê-lo salubre e agradável.

Incorpore personalidade e conforto ao seu local de estudo

Você pode deixar o ambiente personalizado, tornando-o mais convidativo para você. Para isso, escolha elementos como revestimentos, persianas e objetos de decoração que contemplem o seu gosto.

Vale lembrar a importância do uso de peças como escrivaninha e cadeira ergométricas. Essa providência vai agregar conforto e bem-estar. Lembre-se de que é preciso manter uma postura corporal correta para evitar dores no corpo e minimizar o cansaço.

Deixe o local calmo e silencioso

É fato que o excesso de ruídos pode prejudicar a concentração nos estudos. Portanto, procure evitar barulhos como o som de aparelhos eletrônicos desnecessários e conversas. Se for o caso, utilize protetor auricular ou avise os outros moradores da casa que você está estudando e peça a colaboração deles com o silêncio.

Priorize a organização para manter os materiais sempre à mão

Organize o ambiente de modo a deixar cada item no lugar adequado. Uma boa dica é a utilização de estantes, prateleiras e gavetas para organizar material de estudo. Assim, você ganhará praticidade para se dedicar aos estudos e alcançar os seus objetivos.

Mantenha a mesa organizada

O acúmulo de papéis, livros, e outros objetos deixa a mesa entulhada, dificultando o andamento dos estudos e dos trabalhos. Por esse motivo, recomenda-se a utilização de itens como caixas organizadoras e fichários para organizar material e acondicionar os objetos que precisam ficar sobre a mesa.

Instale um painel em um local de fácil visualização

organizar material mesa painelUm painel fixado em frente à escrivaninha pode ser de grande ajuda. Isso porque você poderá utilizar esse recurso para fixar lembretes, anotações, calendários, projetos e checklists.

Você também pode aproveitar esses painéis para incrementar a decoração do ambiente. Eles podem ser usados, por exemplo, para a fixação de frases e fotos motivacionais, agregando beleza e leveza ao espaço de estudos.

Agora você já sabe como organizar material e tornar um ambiente ideal para os seus estudos. Aproveite, então, as nossas dicas e comece a se dedicar o quanto antes à realização do seu sonho de cursar uma faculdade!

Você gostou das nossas dicas de como organizar material e preparar o seu ambiente para estudo? Então, aproveite para ler também as nossas dicas sobre como fazer contatos profissionais na graduação e comece a se inteirar do mercado de trabalho desde já!

Você pode acessar o site da Unigran EAD clicando aqui.