Como o latim influenciou as línguas?

O latim foi a língua utilizada pelos romanos desde o período mais antigo que se conhece. Virgílio (70–19 a.C.), o primeiro imperador romano, afirmou que o latim era uma fonte importante para a unidade e a tradição dessa nação.

Pertencente à família indo-europeia, tal como o grego, o sânscrito, o escandinavo antigo, o russo e várias outras, o latim é conhecido como uma língua do tronco indo-europeu. E esta passou a conquistar maior importância enquanto esse grupo foi se sobrepujando a outros povos que habitavam a península.

Ao longo dos tempos, o latim, também influenciou o surgimento de diversas línguas, transformou-se e encontrou seu relativo declínio. No entanto, ele ainda é uma fonte importante para a cultura geral e para os estudantes de Letras.

Neste artigo, saiba mais sobre esses e outros aspectos do latim. Acompanhe a seguir.

Onde realmente surgiu o latim?

Ao contrário que muitos pensam, a origem do latim remete aos tempos pré-históricos. No entanto, foi somente no Século III a.C que o idioma adquiriu formas literárias e uma estrutura gramatical mais consolidada e reconhecida. Sendo assim, o apogeu da língua latina ocorreu no século I a.C.

Na época, este era o idioma falado pelos latinos, etruscos e sabinos, os povos que habitavam a região central da Itália – conhecida como Lacio (Latium) -, na qual, hoje em dia, encontra-se a cidade de Roma. Da união desses três povos, surgiu a civilização romana.

No entanto, como ocorre com todo o idioma, havia a língua latina normativa e gramaticalmente correta – utilizada pelos literatos – e a língua latina popular – falada pelo povo e sem uma maior preocupação com a correção gramatical. Foi essa variação da segunda versão que se expandiu pela Europa e influenciou o desenvolvimento de diversos outros idiomas.

O latim também foi o idioma utilizado oficialmente pelo exército romano até meados do século VI. E permaneceu sendo a língua comumente utilizada no ambiente militar até a década de 630.

latim

Logo, o seu ensino começou a ser consolidado, de modo geral, por meio da igreja católica. Esta veio apresentando o grande poder educacional no século XVIII.

Avançando no desenvolvimento do idioma, no Brasil, o latim deixou de ter seu ensino obrigatório no final dos anos 1960. Sendo assim, houve um declínio expressivo na quantidade de pessoas que dominavam o idioma no país.

Por que o latim se tornou relevante?

Depois de seu ápice e relativo declínio, este permaneceu fornecendo um rico repertório de raízes para vários campos semânticos. Principalmente os culturais e os técnicos, incluindo uma grande diversidade de línguas.

Ele é considerado o ponto de partida para diversas línguas, como italiano, francês, espanhol, catalão, galego, português, provençal e romeno. Tais línguas incorporaram princípios, regras ou mesmo vocabulário da língua latina.

Há muito, saber latim também favorece o aprendizado e a compreensão de diversas palavras e expressões presentes em textos científicos, teológicos, filosóficos e do direito, entre outras áreas.

Hoje, pode-se dizer que a importância de conhecer a língua latina está no poder em desenvolver o aprendizado de diversos idiomas. Além de outras habilidades do estudante, como memorização, concentração e reflexão.

Há um uso atual para o latim?

latim vaticano

Apesar de algumas afirmativas, o latim não é uma língua totalmente morta nos dias de hoje. Ele é utilizado atualmente em documentos oficiais do Vaticano, sendo a língua oficial da Igreja Católica. Ainda, as Universidades Pontifícias de Roma, também emitem seus diplomas de conclusão de curso em latim.

Palavras no idioma latino têm lugar em emblemas e símbolos institucionais. Muitos lemas de centros educacionais e corporações são expressos em latim.

A língua latina também encontra uso contemporâneo nas artes, sobretudo, na música e na literatura. Alguns grupos, como o Tristania e o After Forever, por exemplo, têm canções feitas em latim.

Na área da literatura, alguns autores utilizam expressões latinas suas obras – são exemplos, o mineiro Alphonsus de Guimaraens, autor de Pulchra Et Luna e Ossa Mea.

Ainda,  conforme pesquisa realizada pela Revista Isto é, existe em torno de dez cursos de graduação em latim ativos no Brasil e com concorrência expressiva.

Por fim, o conhecimento da língua latina torna-se importante para a compreensão de nosso próprio idioma. Por isso, está sendo incorporada como disciplina obrigatória, eletiva ou optativa em diversos cursos de Letras.

E então, você já tinha conhecimento sobre essa língua? Para saber mais sobre o curso de Letras da Unigran EAD, que tem o latim em sua grade curricular e é nota 5 pelo MEC, acesse a página do curso e descubra as possibilidades deste curso.


Qual a diferença entre arte e design?

A diferença entre arte e design pode ser clara e, ao mesmo tempo, nebulosa. Em muitos casos, as duas áreas se sobrepõem e também estão intrinsecamente interligadas. Então, quais são as diferenças?

Durante o processo de produção publicitária, a junção da praticidade e da beleza são fundamentais nas atividades de design. Apesar da separação e das diferenças gerais, os dois têm pontos em comum. Um artista também pode ser um designer.

Por exemplo, Leonardo Da Vinci, um grande ícone na Renascença, não era apenas um pintor, mas também um escultor, arquiteto, meteorologista, físico.

No entanto, com as divisões de trabalho e do currículo acadêmico no mundo atual, a arte e o design começam a ter seus limites mais delimitados.

Pensando nisso, neste artigo, você irá conhecer as principais diferenças entre os dois segmentos e a sua importância para a produção publicitária. Acompanhe a seguir.

Quais as diferenças entre arte e design?

Se arte e design forem tratados como linguagens diferentes e se olharmos para o vocabulário de cada uma, o design é mais limitado se comparado a arte. Isso porque, este se concentra mais na questão da usabilidade e aplicabilidade.

Por sua vez, a arte procura descobrir quais ideias precisam ser expressas. Não há limites ou tabus, e seu assunto nem precisa ter um significado específico. Ou seja, a arte precisa de uma interpretação subjetiva e o design é objetivo com interpretação direta que, muitas vezes, leva à venda de um produto ou ao desenvolvimento de um serviço.

Dessa forma, o design está resolvendo um problema e a arte está levantando uma questão. Um precisa de uma aceitação coletiva, enquanto outro só precisa de aprovação interna. O design é um ato de empatia, já a arte é um ato de liberdade.

Qual o perfil dos criadores?

Muitas vezes, artistas nascem com talentos inatos. Mas, naturalmente, os estudos de desenho, pintura e escultura, desde tenra idade, ajudam a desenvolver habilidades.

Em comparação, o design é um tipo de habilidade que pode ser ensinada e aprendida. É possível aprender do zero e se tornar um grande designer e expoente da área.

designInúmeros designers respeitáveis são famosos por seus estilos concisos. Eles usam cores e materiais simples, mas dão mais ênfase ao tamanho ou layout. Dominar essas habilidades é fácil para qualquer pessoa.

Inclusive, alguns designers gostariam de se tornar artistas porque criam produtos visualmente atraentes, algo que eles ficariam orgulhosos se alguém pudesse pendurar na parede e admirar seus trabalhos.

A finalidade da arte e do design

Os artistas não precisam e não devem levar em consideração as situações subsequentes de seus trabalhos artísticos ao iniciarem sua criação.

noite estreladaPor exemplo, Van Gogh não teve o dinheiro como seu principal objetivo, embora ele também esperasse obter um bom preço por suas pinturas. Caso contrário, ele poderia seguir a moda da época e pintar alguns retratos, algo mais economicamente viável.

Em comparação, existem pessoas investindo no processo de design. Os designers devem levar em consideração que seus projetos precisam trazer lucros para seus contratantes e que seus trabalhos sejam aceitos pelo consumidor final.

Nessas atividades, os clientes vêm em primeiro lugar, os designers em segundo. Portanto, o que ele precisa entregar não deve ser o seu desejo subjetivo. E sim os objetivos comerciais e a direção estética exigida pelo usuário. Portanto, os projetos de design podem ser um fracasso quando as metas não são atingidas.

Com isso, arte e design estão relacionados entre si, de uma maneira geral. No entanto, não são idênticos. Apesar de, ambos serem essenciais para a cultura e o progresso da humanidade.

Se você gosta de fornecer soluções para problemas, em vez de fazer perguntas, então provavelmente pode ter vocação para o design. Já se é o oposto, provavelmente você tem mais inclinação para as artes.

E você, ficou interessado em trabalhar com arte e design na produção publicitária? Já pensou em fazer uma graduação em Produção Publicitária? Visite nosso site e saiba mais sobre este curso!


Análise de Sistemas ou Engenharia de Software: qual fazer?

Se a sua afinidade é com computadores, então já deve ter considerado fazer um curso superior na área de Tecnologia da Informação (TI). Nesse caso, pode ser que tenha surgido a dúvida em relação a melhor das opções. Afinal, fazer Análise de Sistemas ou Engenharia de Software?

Esses são alguns dos cursos da área mais requisitados nos vestibulares. Em comum, ambos são baseados em lógica e programação. Mas, qual a diferença entre eles?

Nada melhor que saber mais sobre cada formação para tomar uma decisão mais adequada ao seu potencial. Está na dúvida entre Análise de Sistemas ou Engenharia de Software? Então acompanhe o texto e saiba como fazer a sua escolha.

Análise de Sistemas

O analista de sistemas é o profissional formado no curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Essa graduação em tecnologia prepara profissionais para trabalhar na criação de soluções. Baseando-se em diferentes tecnologias para os diferentes processos de negócio das empresas, o profissional dá o suporte necessário para que as operações aconteçam.

Na prática, cabe ao analista planejar e fazer o devido gerenciamento de toda a informação e infraestrutura dentro de uma companhia. Além disso, o profissional pode fazer o projeto e implementar os sistemas que serão utilizados nos processos empresariais. Também coordenando e realizando a supervisão de equipes de trabalho.

Engenharia de Software

Já o engenheiro de software é quem fez o bacharelado em Engenharia de Software. Este é um curso voltado a formar profissionais capazes de propor melhorias e inovações usando técnicas de Engenharia de Software.

Desenvolvimento de SoftwareO curso é parecido com o de Análise de Sistemas. No entanto, é mais voltado para a criação de softwares da fase do planejamento até a solução que atinge o usuário final.

É ideal para quem pretende atuar com o desenvolvimento de softwares, como gerente de projetos de softwares, entre outras funções.

Vale lembrar que como toda formação em Engenharia, esta se dá de maneira bastante ampla, com o aluno estudando matérias elementares para a graduação para posteriormente se dedicar aos softwares.

Análise de Sistemas ou Engenharia de Software

Na Engenharia de Software você aprende a utilizar os princípios da engenharia para criar softwares. Já a Análise de Sistemas é um objeto de estudo da Engenharia de Software.

Enquanto a Engenharia de Software apresenta maior foco em aspectos processuais como o levantamento de requisitos, o projeto de sistemas, a implantação, entre outros. A Análise de Sistemas se aprofunda nas atividades processuais de Programação, Análise de Sistemas e Modelagem de Negócios.

Simplificando, podemos pensar no Analista de Sistemas como o profissional que, dentro de um negócio, se concentra mais na maneira como o software é utilizado. Já o engenheiro se relaciona com o processo de produção desse software, tendo maior amplitude nas possibilidades de atuação. Embora as formações sejam parecidas, suas atuações são diferentes.

As diferentes matrizes curriculares

robóticaDe uma maneira geral, independentemente da sua escolha, tanto Análise de Sistemas ou Engenharia de Software apresentam disciplinas ligadas a algoritmos e programação de computadores. Entretanto, em relação ao curso de Análise de Sistemas, a Engenharia de Software apresenta uma quantidade maior de matérias relacionadas ao processo de produção.

Na prática, a Engenharia de Software costuma aprofundar mais os conhecimentos no campo da Engenharia e por isso exige uma formação mais ampla e longa que a Análise de Sistemas. Já que esta apresenta um foco no objeto de estudo, exigindo menos tempo na formação.

Vale lembrar que, ainda que, na área da Informática os cursos pareçam semelhantes, cada um deles apresenta um foco diferente e metodologia própria de ensino. Entender isso é um passo importante na busca por uma colocação adequada no mercado, algo que pode fazer a diferença no seu futuro profissional.

E aí? Se interessou por Análise de Sistemas EAD ou Engenharia de Software EAD? Então conheça mais sobre nossos cursos!


5 romances essenciais para a Literatura

Você é fã da leitura de romances? A importância da literatura na vida de uma pessoa vai muito além das exigências escolares. Afinal, ela auxilia, principalmente, em relação à comunicação e interpretação de mundo.

Dialogar com diferentes pessoas, interpretar fatos e acontecimentos de maneira criteriosa e argumentar, pode ser aprendido e aperfeiçoado por meio dos livros. Em especial, dos romances da literatura.

Além disso, quando se trata de vestibular, boa parte das obras exigidas nas provas mais concorridas do país valorizam a capacidade do aluno de extrair dos clássicos um entendimento mais sofisticado. Dialogando também com questões de outras matérias.

Por isso, apresentamos alguns dos romances da literatura brasileira e internacional. Confira!

1. Dom Casmurro

Machado de Assis pode ser considerado um verdadeiro gênio. Afinal, foi capaz de esmiuçar questões sociais e entender como poucos a relação entre indivíduo e status quo.

Machado foi o grande responsável não só por trazer o Realismo para a literatura brasileira, mas também por sofisticá-lo.

Em Dom Casmurro, o autor nos apresenta Capitu, uma das personagens mais marcantes da nossa literatura. Seu relacionamento com Bentinho é mostrado a partir do ponto de vista do parceiro, um homem ciumento e possessivo.

Intensa, a obra revela um Bentinho que vai se perdendo no próprio devaneio. Por isso, para compreender Dom Casmurro, o leitor precisa observar os detalhes de cada acontecimento.

Teria Capitu traído ou não o parceiro? Essa é a pergunta que fica sem resposta. Toda a incógnita de traição criada por Dom Casmurro junto a sua história, faz deste livro dos romances mais importantes da literatura brasileira.

2. Orgulho e Preconceito

No clássico de Jane Austen, Elizabeth Bennet e sua irmã Jane são pressionadas para casar com os senhores Bingley e Darcy.

Há química entre a protagonista Elizabeth e Darcy, mas também certo incômodo. Além disso, Elizabeth não tem dote, o que limita suas possibilidades de casamento. Sendo mais um motivador para a mãe fazer do matrimônio das filhas um meio de resolver seus problemas financeiros familiares. No entanto, Elizabeth tem convicções e ideais, o que faz com que ela se contraponha aos interesses da mãe.

É na visão da protagonista que vemos as críticas da autora. Elizabeth trata temas como a falsidade presente nas relações humanas. Além da bajulação que recebem os mais ricos e o machismo da sociedade.

Orgulho e Preconceito, outro dos romances incríveis da literatura, revela toda a futilidade e injustiça social de uma época em que as mulheres não podiam exercer profissões, cursar o ensino superior ou exercer cargos públicos, dependendo dos homens para ascender socialmente.

3. Os Miseráveis

A obra de Victor Hugo chega a ser uma das maneiras mais singulares de estudar a história da Revolução Francesa. Nela, Jean Valjean é uma pessoa humilde que se vê obrigada a roubar um pão para alimentar a família faminta. Preso, ele passa a acumular problemas com a justiça, que seguem mesmo após sua soltura. Isso só muda quando, após uma tentativa de roubo, Valjean recebe o perdão de um bispo.

Esse perdão muda a sua vida de tal forma que o protagonista se torna um trabalhador dedicado, o que o leva à prosperidade financeira. Ainda assim, ele precisa enfrentar problemas e crises econômicas e sociais que perpassaram a trajetória da França no período.

Trata-se de uma das obras mais marcantes da história. A sequência de acontecimentos que constroem a trajetória da personagem casa perfeitamente com os eventos da sociedade da época, os mesmos que moldaram o pensamento ocidental. Por isso, Os Miseráveis é certamente um dos romances essenciais para a história da literatura.

4. O Ateneu

Sérgio, personagem criado por Raul Pompéia, entra em um internato no final de sua infância e começo da maturidade.

Na busca pela educação moral desejada pelo pai, Sérgio narra uma fase da vida que envolve novas experiências de uma maneira bastante peculiar.

Ao longo de sua trajetória, o protagonista revela um ambiente moralista e duro, típico das instituições mais conservadoras do século XIX. Ali está presente a figura do ditador, o pedagogo Aristarco, das amizades, com os colegas de internato e do amor, despertado por Dona Emma, mulher mais velha e esposa do diretor.

Cheia de metáforas, a obra tem caráter hiperbólico, ou seja, exagerado, típico da visão de um menino diante de suas primeiras e mais marcantes experiências da vida adulta.

5. A Hora da Estrela

Na obra de Clarice Lispector, Rodrigo S.M. é o narrador que nos revela a trajetória de Macabéa. Esta é uma imigrante alagoana que acaba sendo envolvida e submetida à dura realidade de uma cidade grande como o Rio de Janeiro.

Órfã, solitária e sem aptidão social, a personagem vai se isolando ao mesmo tempo em que cria uma realidade dentro da própria imaginação. Seu destino trágico revela um pouco da incrível sensibilidade de Lispector, capaz de enxergar de maneira magistral os pormenores que envolvem as relações interpessoais.

Sendo assim, Hora de Estrela é um dos romances mais indicados da literatura brasileira, entre outros motivos, pela capacidade da autora de refletir a respeito da existência e da arte.

Questões como o tipo de criação recebida e a incapacidade de comunicação eficaz fazem parte da realidade e do destino de Macabéa.

Por que conhecer estas romances?

Como visto, de cada obra é possível tirar interpretações que enriquecem sua visão de mundo. Os livros aqui apresentados têm essa característica em comum.

Conheça-os na íntegra. Temos certeza de que será muito importante para a sua trajetória.

Entendendo os processos que levam Bentinho a desconfiar de Capitu, o meio que atua sobre Jean Valjean e as próprias limitações de Macabéa, por exemplo, você conseguirá sofisticar a própria maneira de entender o ser humano e tudo o que o envolve.

Gostou de conhecer alguns dos romances essenciais da literatura? Deixe aqui o seu comentário. Queremos receber o seu feedback.

Ah! Se você tem interesse na literatura, não deixe de conhecer o nosso curso de Letras  que é nota 5 pelo MEC, avaliação importantíssima para garantia de uma formação de excelência e um diploma ainda mais reconhecido no mercado de trabalho.

romances da literatura

Leia também: Avaliação do MEC: Qual a importância para instituição e alunos?


Design de Interiores ou Arquitetura: qual fazer?

Existe muita confusão em relação as diferenças entre Design de Interiores e Arquitetura, e aos caminhos que seguem as duas profissões.

Afinal, apesar de estarem ligadas, possuem características próprias, com objetivos diferentes, que levam os estudantes a carreiras diferenciadas. Por isso, é importante conhecê-las antes de tomar a decisão de qual caminho percorrer.

Nesse sentido, este post tem por objetivo esclarecer e mostrar o que faz cada profissional. Continue a leitura!

A história das duas áreas

Não existem informações que possam precisar o início das atividades envolvendo a Arquitetura e Design de Interiores.

No entanto, sabe-se que no período pré-histórico o homem buscava locais onde pudesse levantar edificações levando em conta a segurança, a facilidade de locomoção e um certo conforto para os seus habitantes. Iniciava-se então, a visão da arquitetura.

Design de Interiores Egito AntigoAinda na antiguidade, especialistas trabalhavam para o desenvolvimento de abrigos e construções voltadas ao aspecto militar. Onde a prioridade era a segurança e o desenvolvimento de fortificações que impedissem a invasão dos inimigos.

Além disso, sobre o surgimento da área de design de interiores, acredita-se que tenha ocorrido na época do Egito Antigo. Tempo no qual, já existia uma preocupação com a decoração, adornos e o conforto do interior das moradias.

As duas áreas evoluíram e hoje seus profissionais são valorizados no mercado de trabalho, cada qual com sua especialidade.

O que seria a Arquitetura?

A Arquitetura é a área que desenvolve projetos de novos espaços junto ao meio ambiente. Esta também é reconhecida como uma forma de arte visual que tem por objeto a construção de locais para a residência, trabalhos e atividades que atendam as expectativas do ser humano.

A área se ocupa tanto da parte externa como interna de um ambiente, definindo materiais que serão utilizados na construção, sempre com a preocupação do meio onde a edificação será construída.

Arquitetura e UrbanismoClima, solo e aspectos geográficos fazem parte desta análise. E o objetivo final é o de proporcionar aos frequentadores do novo ambiente, boas condições de conforto e segurança aliadas a uma estética agradável.

O que é o Design de Interiores?

Por sua vez, o Design de Interiores a área que desenvolve os projetos para os ambientes internos de uma edificação, combinando diversos elementos. Sendo assim, o objetivo do designer de interiores é atender, com beleza, os ambientes internos de um determinado espaço.

O designer de interiores trabalha espaços como os residenciais, comerciais e públicos, mas faz também o desenvolvimento do interior de automóveis.

O profissional combina o bom gosto, as tendências da moda, praticidade e conforto para proporcionar aos usuários do ambiente, um local agradável, bonito e prático para suas atividades.

O currículo do curso de Design de Interiores

O estudante da área de design de interiores se prepara para a utilização de ferramentas tecnológicas que possibilitam o desenvolvimento de projetos.

Mas, também estará envolvido com estudos a respeito de paisagismo, acessibilidade e conforto ambiental, bem como estudo de cores, desenhos e iluminação.

São 4 semestres de estudos e dentre as matérias que fazem parte do currículo do curso de Design de Interiores, apresentamos as principais:

  • Desenho técnico;

  • História da arte e do design;

  • Design de interiores;

  • Linguagem e argumentação;

  • Teoria e prática da cor;

  • Desenho;

  • Ergonomia e acessibilidade;

  • Programação visual e de superfícies;

  • Projeto de interiores;

  • Representação gráfica 2D;

  • Conforto ambiental;

  • Paisagismo e sustentabilidade;

  • Representação gráfica 3D;

  • Técnica e materiais de construção e acabamentos;

  • Gestão de obras;

  • Luminotécnica e instalações;

  • Projeto de mobiliário e produto.

E o mercado de trabalho para esse profissional?

Design de InterioresSão diversas as opções profissionais para o designer de interiores. Já que este poderá ingressar e contribuir com seus conhecimentos junto às empresas de design e decorações, construtoras, galerias de arte e ainda de forma autônoma.

Estes também são contratados para a decoração de ambientes temporários, como feiras, eventos e estandes de vendas de imóveis.

Enfim, como você pode perceber, o designer de interiores está presente em muitas áreas. Considerando sua capacitação acadêmica que lhe dá autoridade para avaliar, planejar e implantar o que há de melhor nos ambientes.

A Unigran EAD possui a excelência na formação dos novos designers de interiores. Por isso, convidamos você a conhecer detalhes deste curso, acessando nosso site!


Algum dia poderemos habitar em Marte?

Uma das maneiras de descobrir se você tem aptidão para determinada matéria é ver como ela se aplica no dia a dia, em situações triviais. Quando falamos de Geografia, por exemplo, sabemos que se trata de uma profissão que envolve o estudo de elementos como o solo, a atmosfera e a temperatura.

É isso o que faz parte do dia a dia do geógrafo nas suas mais diferentes formas de atuação. Além de também explicar questões como a existência da vida fora da Terra.

Afinal, é possível para o ser humano habitar em Marte? O que determina essa condição?

Respostas a perguntas dessa natureza, além de esclarecer dúvidas comuns, também podem ser úteis para se decidir sobre sua profissão. Sendo assim, confira mais no artigo a seguir.

A terraformação de Marte

Terraformação é o conceito que os cientistas criaram para o processo de formar um ambiente semelhante ao da Terra em outro planeta. A terraformação exige o tratamento do solo e o da atmosfera. No caso de Marte, isso seria inviável considerando as tecnologias atuais.

A impossibilidade da terraformação do território e consequentemente, de habitar em Marte, planeta mais frio e seco que o nosso, estaria na dificuldade de transformação de sua atmosfera.

Uma vez que, para isso seria necessário criar meios de liberar gás carbônico na superfície do planeta, tornando a sua camada mais grossa.

Essa mudança permitiria formar uma espécie de cobertor para aquecer todo o planeta. O que faria com que ele apresente temperaturas mais próximas das que permite a vida na Terra.

Como é a atmosfera marciana?

Analisemos a atmosfera de Marte em comparação com a da Terra: ela consiste em 95% de dióxido de carbono, 3% de nitrogênio, 1,6% de argônio e quantidades pequenas de oxigênio, metano e água.

Marte atmosferaA Terra, por sua vez, é composta principalmente por nitrogênio, oxigênio, argônio e mais uma série de gases tidos como gases traços. Estes correspondem a menos de 1% do que compreende a atmosfera.

É essa composição que faz da atmosfera marciana mais fina e fria que a da Terra. E é por esse motivo que não existe água em estado líquido na superfície do planeta. Como sabemos, a água é fundamental para a nossa existência. Além disso, existe o fato da pressão atmosférica por lá não chegar a um por cento da pressão atmosférica daqui.

Isso quer dizer que, mesmo se houvesse água líquida, ela seria evaporada ou congelaria praticamente de maneira instantânea. O que inviabilizaria a possibilidade de um ser humano habitar em Marte.

O que pode ser feito para terraformar o planeta vermelho?

Recentemente foi descoberto um depósito de água líquida. Este foi localizado a 1,5 km abaixo da superfície congelada de uma das calotas polares que existem no planeta.

Marte soloPensando em terraformar Marte, algumas hipóteses podem ser levantadas a partir dessa descoberta. Uma delas é a liberação de gases de efeito estufa no planeta para tornar mais grossa a sua atmosfera. Supõe-se que isso faria com que a temperatura aumentasse de maneira a fazer com que a água líquida de superfície se tornasse estável.

Entretanto, ainda assim, seria preciso que existisse quantidade suficiente de CO2 no planeta para que o aquecimento acontecesse. E é principalmente nesta parte que a terraformação de Marte se torna inviável. Pois não existem tecnologias suficientes para criar esse “efeito estufa” de maneira forçada.

Então, não é possível habitar em Marte?

Retornando à pergunta inicial, a resposta é: hoje não é possível habitar em Marte. Entretanto, no futuro – mesmo que distante – será possível. Desde que consigamos elevar a temperatura do planeta até o ponto em que exista água no estado líquido estável em sua superfície.

Para tanto, considerando a liberação de CO2 suficiente para provocar o efeito estufa desejado, é preciso evoluir muito nas tecnologias atuais. Se isso acontecer, será possível criar recursos capazes de aquecer o planeta vermelho. Seja por meio da vaporização das calotas polares, do aquecimento das partículas de poeira do solo ou do carbono que se encontra bloqueado nos depósitos minerais.

Gostou de saber o que faz com que seja impossível habitar em Marte hoje? Então saiba mais sobre o curso de Geografia da Unigran EAD.


O que é o MBA e como funciona?

Para conhecer o MBA, é preciso saber que existem diferentes tipos de pós-graduação para quem deseja se aprofundar em uma área do conhecimento. O que as caracteriza é a maneira como atendem a perfis e os objetivos dos profissionais e futuros estudantes.

Assim, existem as modalidades lato sensu, mais voltadas para o mercado de trabalho e as stricto sensu, com foco no ambiente acadêmico. Entre esses diferentes tipos de especializações existem diferentes possibilidades.

E é para falar mais detalhadamente sobre o MBA que preparamos este artigo. Confira!

O que é o MBA?

Se você já se perguntou o que é o MBA, primeiramente saiba que é um curso executivo para quem já possui grau de bacharelado ou de tecnólogo.

MBA é a sigla de Master in Business Administration, ou seja, mestre em administração de negócios, em português. É importante destacar que se trata de um curso criado fora do país, o que significa que o termo “mestre” não é sinônimo de mestrado, ao menos, não no Brasil.

É importante diferenciar o que é o MBA nos Estados Unidos e no Brasil. Lá, o curso é um tipo de mestrado que pode ser feito entre um e dois anos e tem uma característica bem diferente daquilo que é oferecido em nosso país.

MBA estudo

Trata-se de um programa mais amplo e que se dedica a diferentes setores. Sendo preferido por profissionais que já atuam há muito tempo em sua área, não por jovens recém graduados.

De fato, no Brasil, o MBA também se enquadra na categoria de lato sensu. Isso em função de ser mais voltado para o mercado de trabalho, que uma especialização do tipo stricto sensu. Porém, apresenta carga de 360 horas.

Sendo também uma modalidade que costuma trabalhar competências demandadas pelo mercado. Especialmente nas áreas de gestão e negócios, sendo requisitada por executivos que procuram progredir na carreira.

Qual é o foco do curso?

Basicamente, o MBA é mais voltado à área de administração de empresas. É uma formação que permite tanto a absorção de conhecimentos aprofundados a respeito de questões específicas de mercado quanto a construção de uma visão mais ampla em relação ao mundo corporativo e suas práticas tidas como ideais.

Neste estudos, é possível lidar com os processos e ferramentas que fazem parte da rotina do profissional de gestão. Os cases são organizados e mediados por professores com experiência no setor em que atuam. E são eles que dão o devido direcionamento para os estudantes.

Normalmente buscando experiências na área, diferentes tipos de empresários, gestores e executivos direcionam seus estudos para o MBA após a conclusão da graduação.

Para quais áreas o curso é recomendado?

MBA especialização

Profissionais que atuam com gestão, além de departamentos comerciais, financeiros, de projetos e de pessoas, costumam ser os que mais encontram benefícios nos cursos de MBA. Isso porque a modalidade apresenta diferentes tipos de formação.

Existem casos de cursos voltados para a gestão de pessoas, interessantes especialmente para profissionais de RH. Já a área de Gestão de Negócios permite ao aluno desenvolver uma visão estratégica do negócio em que atua, gerando melhores possibilidades profissionais para empreendedores.

Em suma, entendendo o que é o MBA, cabe ao aluno escolher o direcionamento ideal para os seus interesses. É isso que permitirá que ele se dedique a um aprendizado mais específico e assim aperfeiçoar habilidades e competências.

Quais são os pré-requisitos exigidos?

O básico é ter um diploma de graduação, ainda que seja de uma área diferente do curso que o aluno pretende fazer. Além disso, as faculdades costumam fazer uma análise curricular para selecionar seus alunos.

Vale destacar a importância de se graduar em um curso reconhecido pelo MEC. Isso evita riscos como o de determinada faculdade não reconhecer a sua formação.

Não existe a obrigatoriedade em relação ao tipo de graduação, ou seja, você pode fazer a sua especialização em MBA tendo se graduado como bacharel, licenciado ou tecnólogo, desde que tenha o diploma em mãos.

Na prática, as exigências não são muito rígidas. O mais importante é que o aluno tenha a compreensão sobre o que é o MBA e como esse curso pode ser útil para a sua carreira.

Quem é o profissional com MBA?

Um dado interessante vem do estudo feito pela Catho Educação. Este mostra que os profissionais com MBA são os que apresentam os maiores salários do mercado.

Isso se justifica no fato de que o curso permite incrementar o currículo dos profissionais. O que pode oferecer a eles o diferencial necessário dentro da área em que atuam.

Hoje, o profissional com MBA está entre os mais requisitados em função do seu grau de especialização. Além disso, geralmente, atende e se mostra mais adequado às exigências das empresas.

Enfim, o MBA é certamente um caminho que pode alinhar o profissional com a sua área, sendo um tipo de especialização que costuma levar aos mais altos salários.

Entendeu o que é o MBA e como esse curso pode ser útil para a sua carreira? Deixe aqui o seu feedback! Gostamos de ouvir sua opinião.

Clicando aqui, você pode acessar a categoria de pós-graduação e os cursos com foco no MBA em nosso site oficial.


Como surgem novos mercados para meus produtos?

Para se entender os novos mercados, primeiro é importante saber que, um mercado nada mais é que uma composição. Nele, existe a lógica da oferta e da procura, ou seja, o que caracteriza a existência do mercado é a atuação do indivíduo que tem algo para vender e do indivíduo que tem o interesse de comprar.

É nesse mecanismo e na maneira como ele se desenvolve que surgem os preços e os diferenciais entre os produtos ou serviços. E é em função dele que novos mercados aparecem.

Na prática, um novo mercado surge do entendimento – por parte dos gestores de uma empresa -, dos anseios de determinado grupo/nicho. Quando isso acontece, ela pode lucrar com uma nova oferta ou com a readequação daquilo que já oferece.

Saiba mais sobre novos mercados na sequência.

Como os mercados funcionam na prática

Pense no chamado ciclo de vida do produto, que são as fases que a solução percorre ao longo de toda a sua existência. Elas são 5: desenvolvimento; introdução ao mercado; crescimento; maturidade e declínio.

ciclo de vida do produtoAo compreender o momento em que se encontra determinado produto dentro desse ciclo, as empresas podem criar estratégias. Explorar novos mercados pode ser viável em situações como a fase de desenvolvimento ou declínio da solução oferecida, por exemplo.

Dependendo da situação identificada, é preciso criar maneiras de expandir o market share. Esta é a parte que corresponde à participação da empresa dentro de um mercado ou inserir uma nova solução em outro ambiente comercial.

Consequentemente, devem ser considerados três conceitos básicos: o trabalho com dados, o planejamento, e a identificação do público-alvo.

O mapeamento e o levantamento de dados

O gestor precisa agir com racionalidade para que as ações que envolvem os interesses da empresa sejam adequadas. Não se faz uma transformação importante como uma inserção em novos mercados sem que existam critérios. Por isso, tudo deve partir de um devido mapeamento e levantamento de dados.

É assim que se conhece não somente o nicho no qual é possível atuar, mas também as características do público que será impactado pela solução.

Como fazer? É preciso investir em um mapeamento do local em que a empresa tem o interesse de atuar. Fazendo análises com detalhamento a respeito de dados regionais ou por segmento, sempre de acordo com as necessidades do negócio.

Das informações obtidas, surgem as oportunidades de negócios. São elas que revelarão os chamados gargalos. Para tanto, são feitas pesquisas, análises de concorrentes, de fornecedores e adotadas ferramentas como o Google Trends para compreender melhor o comportamento do consumidor.

O planejamento de soluções para novos mercados

Com as informações em mãos, o empreendedor já tem como dar início à etapa do planejamento. É preciso ter uma boa capacidade de interpretação para extrair dos dados obtidos soluções interessantes para a empresa. É hora de agir de maneira estratégica.

Nessa etapa são definidos os objetivos que deverão ser alcançados, assim como as ações que levarão a empresa até onde ela precisa.

matriz ansoffÉ comum o uso da chamada Matriz de Ansoff, que permite a comparação entre a receita criada pelos produtos que já estão no mercado com a receita que uma nova abordagem pretende atingir. Com a matriz é possível não somente estruturar, mas também definir a estratégia em função do crescimento da companhia.

Considere também a definição das etapas de um bom plano de marketing, que são:

  1. Objetivos de Marketing.
  2. Perfil do público-alvo.
  3. Jornada de Compra do consumidor.
  4. Mix de Marketing.
  5. Plano de ação.
  6. Controle de orçamento e uso de métricas.

O direcionamento para o público-alvo

Na lei da oferta e da procura, se não houver clareza em relação a quem é o consumidor da empresa, a gestão pode acabar se atrapalhando. É preciso definir o público-alvo com clareza. São essas pessoas para quem a equipe de comunicação direcionará a sua mensagem de marketing. Da mesma forma, são elas que terão suas necessidades de consumo atendidas pela companhia.

Características como dores, desejos, anseios e ansiedades são alguns exemplos que, se bem compreendidos, podem dar à empresa condições para criar soluções direcionadas e assim criar novos mercados.

É preciso conhecer as demandas do cliente para então oferecer aquilo que ele precisa. Esse é o caminho para identificar um novo mercado e ter protagonismo dentro dele.

Conhecendo as pessoas e os grupos das quais fazem parte, uma boa gestão consegue moldar sua oferta e fazer disso um negócio de sucesso. Foi nessa lógica que surgiram empreendimentos de destaque como a Starbucks, a Amazon e o McDonalds.

Enfim, entender que o mercado é algo instável, que depende da relação entre oferta e demanda, costuma ser o que uma gestão precisa para atuar de maneira mais eficiente na busca por melhores resultados.

Com um trabalho qualificado na procura por soluções que realmente possam fazer a diferença na vida do cliente, as chances de êxito são significativamente maiores.

Entendeu como surgem novos mercados? Esse é um tema importante para profissionais de Marketing. Conheça mais sobre essa graduação em nosso site oficial.

Esperamos você no próximo artigo!


Marketing ou Produção Publicitária: qual fazer?

Quando surge a palavra Marketing, muitas pessoas imediatamente ligam o segmento a Produção Publicitária. A associação é correta, porém, é importante lembrar que o marketing não é limitado somente a esta área.

Por isso, nesse post vamos abordar as diferenças e semelhanças que existem entre elas. Acompanhe!

Definição de marketing

O marketing envolve todas as áreas da empresa, especialmente as ligadas ao foco de gestão e objetivos atuais e futuros da corporação.

Produção Publicitária unigran netSegundo o dicionário, Marketing é a estratégia empresarial de otimização de lucros por meio da adequação da produção e oferta de mercadorias ou serviços às necessidades e preferências dos consumidores.

Em outras palavras, o Marketing é uma troca. Empresas e clientes em uma relação de troca comercial. Mas, como a empresa se comprova adequada para determinado cliente? Através de pesquisas de mercado, designs, campanhas publicitárias, marketing digital, atendimentos, pós-venda, etc. É nesse momento que encontramos o Marketing.

Como funciona o Marketing?

Desde a definição dos produtos e serviços até a satisfação do cliente final, o marketing está presente.

Na área de engenharia e produção, no caso das indústrias, o Marketing é o responsável pelo estudo de viabilidade de venda dos produtos a serem lançados.

Já no caso das empresas comerciais e de serviços, este é o responsável pelos estudos dos segmentos e público-alvo, no qual os produtos e/ou serviços serão destinados, entre outros. Também é o responsável pela divulgação e estratégias para que estes produtos e serviços cheguem ao conhecimento do consumidor.

Isto também faz com que o marketing esteja ligado à área de custos. E, consequentemente, participe da área financeira e comercial das empresas – mesmo que de uma forma mais indireta – , interfira ativamente na composição dos custos e preços finais.

Ele está por trás de todos os setores. Normalmente apresentando alternativas e formas para que produtos e serviços sejam vendidos ao melhor preço e na maior quantidade possível.

É importante lembrar que o marketing não trabalha sozinho. Isso porque, este necessita de uma visão ampla do mercado, atendendo e definindo estratégias para o alcance dos objetivos da corporação.

O Marketing divide-se em especializações que participam da movimentação do comércio mundial.

Qual a relação entre o Marketing e a Produção Publicitária?

A Produção Publicitária faz parte do marketing, ou seja, é uma das áreas que atua dentro desse segmento.

Como vimos, após os estudos, avaliações, pesquisas de mercado e definições finais sobre um produto ou serviço, a área de marketing define as estratégias de divulgação. São inúmeros os canais para atingir esse objetivo e a área de marketing define aqueles que melhor atingirão o público na qual o produto/serviço está destinado.

Podem ser por meio do marketing digital, anúncios em jornais, revistas, rádios, televisão aberta ou fechada, outdoors, feiras e todas as possibilidades de mídias na internet.

A partir dessas definições entram os profissionais especialistas em produção publicitária.

Como funciona a Produção Publicitária?

Produção Publicitária revistasO profissional de Produção Publicitária precisa conhecer a mídia que será utilizada para a publicação definidas como estratégia de Marketing. Afinal, este deve conhecer o formato, linguagem e modelo proposto para a divulgação dos produtos ou serviços.

Portanto, uma das funções do profissional, é estar atualizado sobre os gostos e hábitos de determinado público, para desenvolver a peça publicitária com qualidade e atingir as pessoas corretas.

O dinamismo, a criatividade, a capacidade de percepção e o bom gosto também fazem parte das características do produtor publicitário.

Então, existe sintonia entre as áreas e os profissionais?

Sim! O marketing sem a produção publicitária é ineficiente e a produção publicitária sem o marketing não existe.São duas atividades diferentes, no entanto fortemente ligadas entre si.

O profissional de marketing tem a visão macro dos projetos e precisa conhecer os melhores meios de comunicação que possam levar ao sucesso o lançamento de algum produto, dentro de um orçamento, por exemplo.

Já o profissional envolvido com a produção publicitária, precisa dominar técnicas e ferramentas para que as definições do marketing possam ser colocadas em prática com qualidade. Além de atingir os objetivos e o gosto dos consumidores.

Em palavras claras: O Marketing trabalha no desenvolvimento de estratégias para a empresa. Enquanto a Produção Publicitária cria os materiais de divulgação para meios digitais e físicos, complementando o planejamento realizado pelo Marketing.

As duas áreas são promissoras?

A competição e a profissionalização das empresas abrem, a cada dia, mais oportunidades para os profissionais ligados ao Marketing e a Produção Publicitária.

A internet trouxe ainda mais necessidades. Especialistas em marketing para os meios digitais, mídias sociais, estão se transformando em profissionais altamente requisitados.

O mundo globalizado, também contribui para novos momentos. E, sem dúvida, tanto o Marketing como a Produção Publicitária são excelentes opções para uma formação acadêmica.

A Unigran EAD oferece ao mercado, por meio de cursos superiores de extrema qualidade e com conteúdos riquíssimos, a oportunidade de ser um profissional de Produção Publicitária, área que não para de crescer.

Conheça mais a respeito, conhecendo nosso curso de Produção Publicitária.


A beleza é mesmo fundamental?

A beleza sempre fez parte da história do mundo e está relacionada tanto às pessoas como aos objetos, lugares, obras de arte, etc. Embora ela esteja ao nosso redor, naquilo que ouvimos, vemos e tocamos, ainda tem uma séria ligação com a aparência física das pessoas.

No entanto, também sabe-se que o que é belo para alguém, pode não ser para o outro. Então, fica a dúvida: o que é a beleza e onde ela está?

Continue lendo nosso post e descubra como surgiram estes conceitos, bem como os padrões de beleza e se, realmente, ela é fundamental.

O que é beleza?

Podemos entender o conceito de beleza recorrendo ao tradicional dicionário. Nele encontraremos que esta “é a essência de tudo que é belo ou, característica de um ser ou de um objeto que causa admiração ou sensações agradáveis”.

Compreendendo a definição do dicionário, é possível entender que ela pode estar na natureza, nas belas paisagens que nos despertam bons sentimentos e também na calmaria. Pode estar ainda em uma obra de arte ou num espetáculo de dança.

Mas, ainda assim, está muito atrelada ao ser humano. Ela está nos corpos cultuados, na aparência saudável e nos cabelos sedosos, já dizia Vinícius de Moraes.

Para o poeta, beleza é fundamental

Em 1959, o poeta Vinícius de Moraes escreveu um poema, com o título Receita de Mulher, no qual e inicia o texto dizendo: “as muito feias que me perdoem, mas beleza é fundamental”. Desde esse tempo, no Brasil, existe um culto ao corpo perfeito.

Vários padrões foram mudados. Geralmente, o que encontramos estampado em revistas, passarelas, comerciais de TV, são: a cintura de Barbie e barriga negativa para as mulheres, enquanto homens necessitam de braços e corpos musculosos.

No entanto, desde a Grécia Antiga já existiam regras de beleza, fazendo parte da história do mundo.

A beleza na história do mundo

A historiadora britânica Bettany Hughes decidiu estudar a beleza na época da Grécia Antiga. Segundo ela, os homens da época precisavam ser musculosos e bem cuidados para serem considerados belos.

Por outro lado, as mulheres ruivas e mais gordinhas eram as que mais atraiam os melhores pretendentes.

Cleópatra foi outro símbolo de beleza na história antiga. E, dando um pulo, vamos para o século XVII, quando os homens belos eram aqueles que tinham vastas cabeleiras, mesmo que por meio de uma peruca.

Já no início do século XX, grandes e bem cuidados bigodes eram sinais de beleza masculina.

beleza padrões diferentesUm pouco depois dos bigodes, a loira Marilyn Monroe com suas curvas estonteantes e lábios grossos com batom vermelho, se tornou símbolo de beleza feminina de Hollywood.

Essas mudanças mostram claramente que o conceito de beleza estética não é estático, pelo contrário, é bem variável.

A beleza na vida das pessoas

Como observamos, a beleza está presente na história dos povos há muito tempo e envolve tanto os homens como as mulheres. É retratada em lendas, contos e na história de forma geral.

mitologia grega belezaRaras são pessoas que não conhecem a lenda de Narciso, um jovem muito bonito que morre apaixonado por ele mesmo ao ver sua imagem refletida em um lago.

A própria religião mostra a beleza em seus quadros e um exemplo são os quadros de Maria, a mãe de Jesus, retratada de forma belíssima segurando o filho nos braços.

Por sua vez, se formos para o lado da fantasia, desde a nossa infância, a beleza está nas estórias que lemos e ouvimos. Afinal, quem não conhece a história da bela Branca de Neve e não lembra que a madrasta mandou matá-la porque descobriu que a pobre moça era mais bela que ela?

Sem falar das fadas presentes nas estórias das nossas crianças, sempre tão belas e bondosas. Mais uma vez, visivelmente, os padrões de beleza mudam de acordo com a época, costumes e cultura de um povo.

Existe unanimidade?

A beleza é percebida de forma diferente entre as pessoas. Por isso, não é unânime. Aliás, essa diferença é que faz com que elas se aproximem daquilo que consideram belo.

Leonardo da VinciFalando em padrões, você considera Mona Lisa, a musa de Leonardo da Vinci, bela? A beleza muito provável esteja nos olhos de quem vê. Ou seja, o que é belo para muitos, pode não ser para outros.

O que é padrão de beleza em uma cultura pode não ser para outra, mesmo que seja sentida por todos. Vale a comparação de padrão de beleza oriental e ocidental, como um exemplo.

Ser belo é fundamental

A beleza é característica fundamental de quem é belo. E, para ser belo, não basta apenas cultivar um corpo escultural. Ser belo é conquista interior de cada um. Pois, para quem é belo por completo, ela resiste ao tempo e permanece por toda uma vida. Porque está presente no corpo, mas reside na mente.

Ser belo consiste em ser uma “boa pessoa”, com virtudes desenvolvidas e com desejo de melhorar, além de se sentir belo. A tão desejada autoestima.

Para finalizar, transcrevemos um trecho do autor Augusto Cury:

“buscar novos conhecimentos, descobrir novos mundos e criar também são oportunidades de desenvolver o belo dentro de si”.

Criar coisas belas também é função de vários profissionais, como os de Estética. Que tal conhecer a graduação em Estética e Cosmética da Unigran EAD e descobrir ainda mais esse universo?