De maneira simples, o coworking é um modelo de trabalho baseado na coletividade. Ou seja, nele, a pessoa divide o seu ambiente de atuação com outras.

Isso permite uma significativa redução de custos em relação ao espaço e garante acesso a locais mais adequados para a atividade profissional, duas das vantagens que mais costumam chamar a atenção.

Na prática, trata-se de uma solução compartilhada como tantas que fazem parte das vidas das pessoas atualmente, como é o caso do Uber, da Netflix, entre outros exemplos. Ficou interessado? Então acompanhe.

O espaço de coworking

Apesar de fazer parte de uma lógica atual, a ideia do coworking é antiga. Existem empresas que alugam espaços para trabalho desde os anos 90. Além disso, na medicina é comum ver consultórios compartilhados entre profissionais para consultas em diferentes horários.

No entanto, atualmente essa ideia tem se tornado cada vez mais popular por causa da modernização que tem afetado as profissões (em especial, as voltadas à tecnologia). Além disso, temos visto a popularização da economia colaborativa.

Isso porque, hoje existe uma quantidade cada vez maior de trabalhadores que atuam dessa forma, não somente no Brasil, mas no mundo inteiro. Somente em 2018, os registros são de 214 mil profissionais circulando nesses ambientes em nosso país, 2% a mais do que em 2017.

Como trabalhar em um local compartilhado?

É importante destacar: o coworking não é somente um espaço em que a pessoa pode chegar com o seu computador e fazer as suas atividades. Existe a oferta por escritórios completos para que as empresas se organizem, com direito a salas de reuniões exclusivas e equipamentos de primeira linha.

Assim, o coworking surge como uma solução compartilhada disponível para interesses de clientes dos mais variados tipos. Existe sim o espaço dedicado para quem trabalho sozinho, mas existe também o ambiente mais elaborado destinado às equipes, que podem alugar o espaço por períodos maiores de tempo.

As vantagens do coworking

O coworking permite o contato diário entre pessoas de diferentes áreas. Isso ajuda a criar outro termo semelhante, o chamado networking. Este que profissionalmente pode ser importante para gerar novos contatos de outras áreas. E, consequentemente, negócios.

Além disso, existem também os benefícios para empresas que ainda se encontram em uma fase inicial, buscando economizar com infraestrutura. Assim, gastos com energia, ligações telefônicas e manutenção dos equipamentos podem ser amenizados. Uma vez que são diluídos nos planos e compartilhados com outros clientes.

Outra das vantagens é a flexibilidade. Caso determinado escritório não seja o que a empresa ou o trabalhador idealizaram, basta mudar com o fim do plano, sem maiores gastos ou prejuízos.

Desvantagens do coworking

Existem também as desvantagens desse modo de trabalho. Afinal, para o trabalhador acostumado a criar sua própria agenda no modelo home office, no coworking ele precisa se adaptar aos horários que o escritório disponibiliza. Muitas vezes, restritos ao horário comercial.

Além disso, dependendo do modelo escolhido, o escritório compartilhado pode trazer dificuldades em termos de distrações e privacidade. Podendo comprometer a produtividade.

Outro ponto a ser destacado: no coworking, existem custos que não existiriam no trabalho em casa. O que para alguns profissionais seja um investimento desnecessário.

A comparação com o home office

Para quem pode trabalhar em casa, é preciso avaliar a parte financeira, pois o coworking gera gastos. Outras questões que precisam ser levantadas são:

• se o espaço disponível em casa é adequado para as atividades profissionais.

• se a disponibilidade de horários do escritório é condizente com a rotina de trabalho.

• se a atividade em questão envolve o contato com outros profissionais.

• se para realizar o trabalho é preciso contar com recursos disponíveis no coworking.

Para saber se trabalhar em casa é melhor que investir em um escritório compartilhado, o ideal é considerar a natureza de cada trabalho. E só após tirar conclusões.

Enfim, o serviço de coworking não é necessariamente uma novidade. Mas é certamente uma possibilidade para o novo perfil de profissional que tem surgido do mercado.

Gostou do texto? Compartilhe suas impressões sobre as vantagens do coworking aqui no espaço dos comentários e não deixe de conhecer nosso curso de Administração.

Ao longo da história, a inflação foi um fantasma que atormentou a vida do brasileiro. Durante períodos como o fim dos anos 80, era comum se deparar com valores assustadores desse índice. O que, em geral, dava uma dimensão da crise econômica enfrentada pelo país. Mas o que exatamente é a inflação? E a hiperinflação?

Esses termos podem parecer óbvios, no entanto, a simples interpretação errada deles pode prejudicar um aluno em um dos momentos mais decisivos de sua trajetória educacional: o vestibular.

Sendo assim, entenda o que é necessário sobre inflação e hiperinflação e não corra mais riscos. Acompanhe.

O que é hiperinflação?

Os preços podem aumentar ou diminuir de acordo com a valorização ou a desvalorização de determinada oferta. Sendo assim, quando um produto ou serviço começa a ser muito procurado, a tendência é que o seu preço aumente de acordo com essa procura. E o efeito inverso acontece quando não há interesse na solução.

Ao aumento contínuo e disseminado entre produtos e serviços de uma mesma categoria, damos o nome de inflação. Quando acontece o contrário, ou seja, quando há queda nos preços, chamamos deflação.

Mas e a hiperinflação? Nesse caso, ela acontece quando a inflação aumenta de tal maneira que foge completamente do controle dos agentes públicos.

Vale lembrar que os governos têm como atuar de maneira a reduzir esse índice, por exemplo, diminuindo os juros para facilitar as compras no crédito, cortando os próprios gastos para controlar a quantidade de moeda em circulação e investindo no aumento da produção, de maneira a aumentar a capacidade produtiva para gerar mais ofertas.

É comum chamar de hiperinflação o índice que ultrapassa o aumento de 50% ao mês, como aconteceu no Brasil no fim dos anos 80.

Como acontece a valorização da moeda?

Vamos entender melhor como se dá a oscilação de preços no mercado. Para tanto, considere a lei da oferta e da procura. Ela revela que quando as pessoas têm interesse em adquirir algo, o preço dessa oferta tende a subir.

Consequentemente, se esse objeto de desejo do público consumidor começar a aparecer com menor frequência no mercado, seu preço também tende a aumentar.

Pense em épocas de calor, quando o preço de produtos como ventilador e ar-condicionado aumenta nas lojas.

Para entender como se dá a desvalorização da moeda, entenda que os valores das moedas não são constantes, aliás, eles variam diariamente em função de alguns elementos. Veja abaixo:

Como essas alterações afetam a população?

De uma maneira geral, são muitos os efeitos da inflação e, em casos extremos, da hiperinflação. Mas para fins didáticos, podemos dividi-los em três:

1. Diminuição do poder de compra das famílias.

2. Queda nos investimentos das empresas.

3. Ambiente econômico de incertezas.

Quando olhamos para esses três tópicos, podemos entender melhor os impactos da inflação na sociedade. Com a alta dos preços, as famílias precisam se concentrar nos suprimentos básicos para sua subsistência, eliminando os itens tidos como supérfluos e os produtos mais sofisticados.

Da mesma forma, para manter suas atividades funcionando normalmente e garantir a necessária taxa de lucro, os empresários tendem a reduzir custos de produção em períodos de inflação alta.

Além disso, diante de um cenário em que há incertezas, a tendência é que o empreendedor não aposte em novos negócios. Isso impede o surgimento de novos empregos, o que também trava a economia do país.

De uma maneira geral, esse conjunto de elementos afeta a população que vê suas possibilidades diminuídas em um momento de alta dos preços. Quando consideramos a hiperinflação, a proporção do problema se torna ainda maior.

É nesse contexto que precisamos entender momentos históricos como o da Alemanha em 1923 e da Grécia em 1944, que levaram a transformações relevantes na história ao longo dos anos que seguiram a crise.

Entendeu o que é hiperinflação? Achou que as informações têm tudo a ver com você? Então pode ser que o seu caminho profissional tenha a ver com o tema. Saiba como funciona o nosso curso de Economia.

A formação da Aurora Boreal é um fenômeno extraordinário da natureza. No planeta Terra, ela é visível somente nos polos, seja de dia ou de noite.

Na realidade, a Aurora Boreal é o nome dado ao efeito visto no polo norte, geralmente entre os meses de agosto e abril. No sul, esse mesmo efeito é chamado de Aurora Austral. A questão é que trata-se do mesmo fenômeno, porém, visto de locais diferentes.

Se você já ouviu falar sobre esse tema e se até já se encantou com ele, possivelmente deve ter se perguntado como é possível que algo assim exista. Se foi o caso, então vale a pena conferir o artigo para conhecer as respostas.

O que de fato é a Aurora Boreal?

As luzes que são registradas nos céus são chamadas auroras polares. São fenômenos óticos que ocorrem em função da colisão dos ventos solares com a atmosfera terrestre. Como resultado desse encontro, temos um cenário de extremo brilho e beleza que fascina turistas do mundo inteiro.

Para a ciência, essas auroras são fenômenos luminosos típicos de zonas polares. Então provenientes da capacidade de excitação de átomos e moléculas.

O fenômeno pode se estender por alturas impressionantes. Chegando a 150 quilômetros, sendo visto em diferentes formatos, como faixas horizontais, circulares e pontos luminosos, por exemplo. Sempre de maneira alinhada ao campo magnético da Terra.

Suas cores tendem a variar. Mas na maioria das vezes, o que se vê é uma variação do verde e amarelo.

Onde ela pode ser vista?

Como destacado, a formação da Aurora Boreal é um fenômeno que só pode ser visto nos polos, norte e sul. É por esse motivo que países como o Brasil, que se encontra entre esses polos, não podem desfrutar da vista das auroras.

Por conta disso e do encanto que a observação do fenômeno proporciona, turistas do mundo inteiro viajam quilômetros para viver a experiência diante da Aurora Boreal. Inclusive, existem exemplos de pessoas que se preparam durante anos para se casar tendo essa paisagem como pano de fundo.

A Aurora Boreal também pode ser vista de outros planetas do sistema solar: Júpiter e Marte, por exemplo. Na Terra, o lugar onde existe a maior incidência da noite polar é a Lapônia Finlandesa.

A ciência e a formação da Aurora Boreal

O que é importante saber sobre o tema? Primeiro: a formação da Aurora Boreal é um fenômeno óptico. Ela acontece toda vez que um número significativo de elétrons vindos de ventos solares se choca com gases presentes na nossa atmosfera.

Pense em um conjunto de elétrons que se desloca em altíssima velocidade e de repente atinge uma camada rígida. Esse choque entre as moléculas é o que dá origem ao chamado fotão luminoso, aquele movimento quase artístico que tanto encanta as pessoas.

Quanto às cores, elas dependem do comprimento de onda que as partículas geram no processo. Podendo formar auroras vermelhas ou azuis, além das mais comuns, as verde e amarelas.

Por que a aurora só pode ser vista nos polos?

A explicação é que as auroras ocorrem nas regiões em que existe uma latitude elevada em função da força do campo magnético do nosso planeta.

Como os ventos solares se deslocam a uma velocidade alta (mais de 1,5 milhão de km/h), ao chegar à Terra, eles são atraídos pela força magnética criada pelo núcleo dela e por isso seguem para os polos.

Uma parte é “puxada” pela camada mais superior da nossa atmosfera (a ionosfera) e entra numa espécie de túnel magnético, onde sua aceleração aumenta ainda mais.

Sendo assim, o vento eletricamente carregado se choca com os gases atmosféricos e temos o efeito da Aurora Polar, conhecido como Boreal no norte e Aurora Austral no sul.

Gostou de saber sobre a formação da Aurora Boreal? Então, por que não considerar uma graduação em Geografia? Conheça o nosso curso para saber mais.

A história da participação de escritoras brasileiras na literatura começou por um nome um tanto desconhecido da maioria das pessoas: Júlia Lopes de Almeida, no final do século XIX.

Júlia nasceu em 1862. E com 19 anos enfrentando a contrariedade de seus pais, iniciou sua carreira de escritora, escrevendo para a Gazeta de Campinas. Em toda sua vida, Júlia escreveu mais de 40 obras. Entre essas estavam romances, contos, literatura infantil, crônicas, obras didáticas e artigos jornalísticos.

Júlia Lopes de Almeida teve importante participação na criação da ABL, a Academia Brasileira de Letras.

No entanto, infelizmente seu nome não pôde constar na lista de fundadores, pois na época a instituição destinava-se ao público masculino. Sendo assim, no lugar de Júlia entrou o marido dela, o escritor Filinto de Almeida.

O ingresso da primeira mulher na ABL aconteceu somente 80 anos após a fundação da instituição. Depois disso, muitos nomes femininos surgiram em destaque na literatura, algumas delas participando ativamente como membro da ABL.

É dessas incríveis mulheres, referências literárias, que vamos falar hoje. Continue lendo!

A ascensão das mulheres na literatura

Em 1930, a piauiense Amélia Beviláqua foi a primeira escritora a candidatar-se a uma cadeira da Academia Brasileira de Letras. Nessa época, Amélia integrava a cadeira número 23 da Academia Piauiense de Letras. Mas, seu pedido foi rejeitado pelos membros da ABL sob o pretexto de que as vagas se restringiam apenas para os homens.

Amélia era uma mulher e uma escritora de destaque. Ganhou notoriedade com criação de revistas e com publicações de livros em Recife.

Anos mais tarde, a segunda escritora a tentar uma cadeira na ABL foi Dinah Silveira que também teve a candidatura rejeitada pelos demais membros. Sob alegação do mesmo motivo: a instituição era dedicada a membros do sexo masculino.

A primeira escritora brasileira a ocupar um posto na ABL

Somente em 1977 a direção da ABL reviu seu estatuto e resolveu modificá-lo, aceitando a participação de mulheres como membros da instituição. Sendo assim, a nordestina Rachel de Queiroz foi a primeira escritora brasileira a ocupar uma cadeira na Academia Brasileira de Letras.

Rachel escreveu várias obras entre romances, contos, crônicas e peças de teatro. Algumas delas enfatizando a vida nordestina, sua região de origem.

O Memorial de Maria Moura é uma das suas mais importantes obras. Afinal, foi esse romance que lhe concedeu o Prêmio Camões em 1992.

Outras escritoras brasileiras na ABL

A segunda mulher a ser aceita na Academia Brasileira de Letras foi Dinah Silveira. Esta que já havia tentado anteriormente e teve a candidatura rejeitada. A escritora foi aceita em 1980 para ocupar a cadeira 7 da academia.

Dinah Silveira de Queiroz foi romancista, contista e cronista. Escreveu várias obras e seu primeiro sucesso foi em 1939, com o título de Floradas na Serra.

Mais tarde veio a público com a personagem que agonizava e que, para não contaminar a filha, pede o laço de cabelo que a menina usava para beijar e se despedir dela. Era sua própria história quando criança.

A terceira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras foi também denominada de: a primeira dama da literatura brasileira, Lygia Fagundes Teles. Esta ganhou o Prêmio Camões de 2005.

Lygia Fagundes Teles é uma romancista e contista, e é considerada por acadêmicos e críticos como uma das mais importantes escritoras brasileiras do século XX, representando o pós-modernismo.

Escritoras contemporâneas da ABL

As mulheres ganhavam espaço e destaque no mundo da literatura e assim foram sendo valorizadas e reconhecidas pelas suas obras. Entre elas, citamos:

Nélida Piñon – Nélida foi admitida para ocupar a cadeira 30 da Academia Brasileira de Letras. Mais tarde, veio a ser a primeira mulher a presidir a instituição. Sua escrita é reconhecida internacionalmente e na bagagem constam mais de 20 prêmios de literatura nacional e internacional, além de mais 40 condecorações.

Zélia Gattai – Embora tenha começado a escrever somente com 63 anos de idade, a escritora destacou-se nacionalmente. No decorrer de sua carreira escreveu mais de 15 obras. Um de seus maiores sucesso foi “Anarquistas Graças a Deus”. Zélia ocupou uma cadeira da ABL em 2001.

Ana Maria Machado – Ana entrou para a ABL em 2003, e foi a primeira escritora infantil a fazer parte da instituição. Sua primeira obra foi: Bento que Bento é o Frade, inspirada em uma brincadeira infantil.

Cleonice Berardinelli – Cleonice ocupou a cadeira 8 da ABL em 2009. É especialista em estudos da literatura portuguesa, sendo uma de suas principais obras: Estudos Camonianos publicado em 1973.

Rosiska Darcy – Autora de treze livros, ocupa uma cadeira na ABL desde 2013. É jornalista e suas obras são reconhecidas por tratar o feminismo, a educação de uma forma geral e a vida contemporânea.

A literatura brasileira e seus destaques

O século XX foi a porta para que muitas outras mulheres brasileiras fossem reconhecidas dentro do cenário da literatura brasileira, destacando-se para o Brasil e para o mundo. Entre elas podemos citar:

Lygia Bojunga – Lygia se dedica ao público infantil e em 1982 foi a primeira escritora latino americana a receber o Prêmio Hans Christian Andersen, prêmio que sempre foi para a Europa ou EUA. Essa é a mais importante condecoração da literatura infantojuvenil.

Adélia Prado – Adélia destacou-se na literatura brasileira por suas obras seguirem um caminho não convencional. Seus escritos enriquecem os leitores com histórias envolvendo a fé e a diversão. Bagagem, O Pelicano e Miserere são algumas de suas principais obras.

Hilda Hilst – Hilda também é considerada uma das mais importantes escritoras brasileiras. Na maioria das vezes, suas obras retratam a mulher em relações envolvendo desejos e sentimentos. Isto se pode conferir lendo, por exemplo, Cartas de Sedutor, Do Desejo, O Caderno Rosa de Lori Lamby e A Obscena Senhora D.

Cora Coralina – Cora Coralina é o grande nome da poesia em Goiás e no Brasil. A poetisa sempre mostrou sua vida e suas experiências em formato de poesia e contos e tornou referência na literatura brasileira.

Cecília Meireles – Poetisa, professora, jornalista e pintora brasileira. Cecília Meireles foi uma das primeiras vozes de expressão e valor na literatura brasileira. Publicou mais de 50 obras e embora seja reconhecida pelo público predominantemente como poetisa deixou contribuições de muito valor. Tanto na área do conto como da crônica, do folclore e para o público infantil.

Clarice Lispector – Clarice era ucraniana, mas foi naturalizada brasileira. Carrega o título da maior escritora judia desde Franz Kafka. Foi jornalista e escritora. Destacou-se igualmente pelos seus romances, contos e ensaios, sendo considerada uma das mais importantes escritoras do século passado.

Cursos

Enfim, você conhece alguma obra das escritoras brasileiras citadas ou tem algum outro nome para nos indicar? Ou adora a área da literatura e outras escritoras brasileiras que não foram citadas?

Comente aqui embaixo!

Ah! Queremos aproveitar a oportunidade para convidar você a conhecer nosso curso de letras, quem sabe você não se torne um grande escritor também. Nós torcemos por você!

Desde já é importante saber que o basquetebol, ou basquete como é chamado, surgiu em 1991, nos Estados Unidos. Seu criador foi o professor de Educação Física James Naismith.

James lecionava na Associação Cristã de Moços de Springfield, no estado de Massachusetts e treinou seus alunos para a prática do esporte.

Em 1892, James conseguiu montar duas equipes com alunos e realizou a primeira partida. Nesse jogo não houve público, pois foi uma atividade interna da escola.

No entanto, no mesmo ano, uma equipe de alunos da instituição enfrentou um time formado pelos professores. Então, aconteceu a primeira partida de basquete com público, de aproximadamente 200 pessoas.

Logo o basquete ficaria conhecido mais tarde como um dos mais populares do mundo.

Nesse jogo, a equipe dos alunos venceu a dos professores pelo placar de 5 a 1. De lá para cá, o basquetebol ganhou destaque e revelou inúmeras estrelas do esporte que ficaram conhecidas mundialmente pelas suas jogadas.

Se você quiser conhecer as maiores estrelas do basquete mundial e nacional, continue lendo nosso post. Saiba quem são elas!

Michael Jordan

Impossível começarmos a falar das estrelas internacionais do basquete sem elencar o maior de todos os tempos. Em primeiro lugar da nossa lista, a lenda: Michael Jordan.

Jordan nasceu no Brooklyn, em Nova Iorque, no ano de 1963. E é considerado o maior jogador de basquetebol até hoje.

Por cinco vezes foi considerado o melhor jogador da Liga, sem contar os seis títulos que recebeu da NBA. Conquistou duas medalhas de ouro em olimpíadas e imortalizou por ser considerado o cestinha de toda a trajetória do Chicago Bulls.

Além disso, foi considerado o jogador mais valioso por alguns anos consecutivos. Depois de algumas tentativas em parar de jogar, em 2003 Jordan se despediu oficialmente das quadras.

LeBron James

Em 2017, LeBron James consagrou-se batendo o recorde de Michael Jordan em pontuação. Dentro de toda a história dos playoffs, chegou a 5.989 pontos em 212 partidas. Por sua vez, Jordan, havia conseguido 5.987 pontos em 179 partidas.

Portanto, hoje o ala-pivô LeBron James é considerado o maior pontuador da história do basquete.

Kevin Durant

Kevin nasceu em 1988 e é considerado o segundo jogador mais jovem que conseguiu ultrapassar 20 mil pontos na carreira.

Em 2014, ele era considerado o jogador mais valioso da NBA. E ainda é considerado um dos melhores jogadores do basquete mundial.

Durant é astro do Golden State Warrios e também da seleção norte americana de basquete. Já ganhou por duas vezes o MVP (Most Valuable Player), jogador mais valioso da NBA.

Kobe Bryant

Esse ícone do basquete nasceu em 1978. Portanto, Kobe Bryant completou 40 anos e já não atua mais no basquete.

Este atuou como ala-armador no Los Angeles Lakers e conquistou cinco títulos da NBA e duas medalhas de ouro pela seleção americana. Além disso, foi considerado o melhor jogador na temporada de 2008 .

Wilt Chamberlain

Algumas pessoas ligadas ao basquete afirmam que Wilt Chamberlain teria sido melhor que Michael Jordan.

Wilt faz parte da história do basquete pelo seu talento inconfundível, e por ter marcado 100 pontos em uma única partida.

O jogo aconteceu na temporada de 1961/1962. E na época, o Philadelphia Warrior, time de Wilt, ganhou de 169 a 147 o New York Knicks.

Mais tarde, Wilt foi jogar pelo Philadelphia 76ers e por três anos consecutivos, de 1966 a 1968, foi considerado o jogador mais valioso da NBA.

Duas curiosidades sobre Wilt Chamberlain merecem ser mencionadas: Ele era estudante da Universidade do Kansas e já demonstrava suas habilidades com a bola e também como corredor. Mas não podia se profissionalizar por ainda não estar formado.

Portanto, passou a jogar pelo conhecido Harlen Globetrotters, uma equipe onde só participavam negros, e que jogavam apenas para divertir o público, na época.

Em 1984, já aposentado do basquete, Wilt teve uma participação como ator no filme Conan, o Bárbaro, com Arnold Schwarzenegger. Wilt morreu com 63 anos, em 1999, na Califórnia.

Larry Bird

Larry Joe Bird nasceu em 1956 e é considerado um dos jogadores de basquetes mais versáteis que o mundo conheceu.

Fez sua carreira no Boston Celtics, permanecendo na equipe de 1979 à 1992.

A sua versatilidade é caracterizada não só pelas estonteantes cestas. Mas, porque ele conseguia passar a bola para os companheiros de forma genial e ainda conseguia ser um destacado defensor nas partidas.

Também era conhecido por proporcionar muita emoção aos jogos fazendo suas cestas nos últimos segundos da partida.

Magic Johnson

Easvin Johnson Jr, mundialmente conhecido por Magic Johnson, recebeu cinco títulos em sua carreira.

Sua marca de 11,2 assistências por jogo até hoje não foi ultrapassada. Na temporada de 79/80, também foi eleito o jogador mais valioso da liga americana.

Sendo assim, Magic Johnson é conhecido mundialmente como o maior armador da história do basquete, embora jogasse também como ala e pivô.

Em 1991, Magic Johnson, no auge da fama, informou o mundo que era portador do vírus HIV. Nessa época afastou-se um pouco do esporte para tratamento. Mas logo retornou em 1992, jogando com a seleção americana as Olimpíadas da Espanha, na qual a equipe americana ganhou o ouro.

Oscar Schmidt

Vários são os nomes de jogadores considerados estrelas do basquete no Brasil, mas, existem três nomes em especial que não podemos deixar de mencionar.

O primeiro deles é, Oscar Schmidt. Jogador que nasceu em 1958 na cidade de Natal/RN e ficou mundialmente conhecido ao ser chamado de Mão Santa.

O nome refere-se ao fato de Oscar ser um jogador decisivo em toda partida e também o atleta que mais pontos fez na história do basquete, somando 49.703 em todas as partidas disputadas. Mas, o número é extra oficial, por não se ter relato de todos os jogos em que ele participou.

Oscar nunca participou da liga da NBA, apesar de ter recebido convites. Pois teria que deixar de defender a Seleção Brasileira. Sendo assim, preferiu jogar pelo Brasil.

Hortência Marcari

A rainha Hortência nasceu no ano de 1959, na cidade de Potirendaba, interior de São Paulo.

A estrela de Hortência brilha até hoje, tanto é que em 18 de setembro de 2018 foi eleita a melhor jogadora de basquete de todos os tempos, recebendo 85% dos votos no evento realizado pela FIBA.

Em sua trajetória Hortência recebeu a medalha de prata nas olimpíadas dos Estados Unidos em 1996. Foi campeã mundial na Austrália em 1994 e ganhou a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos em Havana em 1991, entre outras conquistas.

Magic Paula

Maria Paula Gonçalves, a Magic Paula, nasceu em 1962, na cidade de Osvaldo Cruz/SP.

A alcunha de Magic Paula nasceu de comparações com o americano Magic Johnson, igualmente por jogadas que levavam o público ao delírio.

Com 14 anos de idade, em 1976, Paula já integrava a seleção feminina adulta de basquete. E no ano seguinte a jovem já era escalada como titular da equipe.

Além disso, como jogadora da seleção brasileira obteve históricas conquistas ao lado de Hortência.

Um fato histórico na carreira das duas atletas foi na conquista do Pan-Americano em Cuba. O líder Fidel Castro quebrando algumas regras cerimoniais fez questão de entregar para Paula e Hortência as medalhas de ouro destacando as performances das duas jogadoras na partida.

Paula também conquistou a medalha de ouro no mundial de 1994, na Austrália.

Você conhecia algumas das estrelas do basquete que citamos?

No início do nosso texto informamos que o basquete começou com um professor de Educação Física que resolveu treinar sua equipe e entrou para a história dos esportes no mundo.

Hoje, segundo o MEC, o curso de Educação Física está entre os 10 cursos mais procurados pelos vestibulandos. Logo, isso mostra a importância da atividade para o mundo, quer seja como esportista ou ajudando as pessoas a manterem a saúde.

Se você se interessa pelo assunto e quer conhecer mais sobre a graduação de Educação Física, então acesse nosso site.

Você sabia que a Muralha da China teve o início de sua construção no ano de 215 a.C? E que era chamada de “Dragão de Pedra”?

Um dos maiores pesquisadores a respeito da Muralha da China, o escritor inglês William Lindesay, acredita que a ideia da sua construção surgiu pelo primeiro imperador da China, Qin Shihuang. Este era obcecado por segurança e apaixonado por grandes projetos.

A Muralha tinha por objetivo demonstrar o poder e a força do povo chinês e proteger o império dos ataques inimigos. Além disso, servia como alfândega, controlando a entrada de pessoas e mercadorias na China.

Continue lendo nosso post e conheça mais a respeito desta monumental construção que atrai milhões de turistas todos os anos. Confira!

Turismo na Muralha da China

Cerca de 10 milhões de pessoas visitam anualmente a Muralha da China. É um passeio com diversas opções, uma vez que, a extensão desta construção ultrapassa 8 mil quilômetros!

Sendo esta considerada a mais longa estrutura construída pelo homem, a obra atravessa grande parte do território chinês no sentido leste-oeste.

Primeiramente, é importante saber que a maior fração dela foi construída pela Dinastia Ming (1368 – 1644). A obra aguentou os tempos e conviveu com reformas e reconstruções. Por exemplo, segundo alguns estudos, foram aproximadamente 20 séculos de trabalho para sua conclusão.

Aspectos técnicos

As muralhas possuem em média 6 metros de largura e 8 metros de altura. Sendo assim, dificultava a ação dos inimigos e permitia que soldados pudessem se locomover rapidamente pelo corredor da muralha.

Em todo o trajeto existem aproximadamente 40 mil torres de observação. Nesses lugares os soldados vigiavam dia e noite a movimentação dos arredores. Estas torres também eram utilizadas para acomodar os trabalhadores e serviam como depósito de alimentos.

As comunicações via sinais de fumaça ocorriam a partir destas torres que eram visíveis às torres vizinhas.

Na etapa inicial da construção, a matéria prima eram as pedras que se sustentavam através de uma massa feita com arroz. Porém, mais tarde foram substituídas por tijolos de gesso e calcário.

Os trabalhadores na construção da muralha

Cerca de dois milhões de pessoas trabalharam para a construção da Muralha da China, nos mais diversos tempos.

No início da construção estiveram por lá homens com problemas na justiça, que pagavam suas penas através do trabalho duro. Já em outras épocas eram soldados que perderam seus empregos e não tinham o que fazer.

Muitos camponeses também integraram as forças de trabalho. Estes abandonaram suas atividades agrícolas e tentaram a vida na imensa obra patrocinada pelo Império.

No entanto, os dados indicam que 50% desse contingente acabou morrendo durante as obras em função do frio ou da alimentação que era escassa.

Popularização da Muralha

Anualmente, desde 1999 no mês de maio, ocorre a Maratona da Muralha da China. Em 2018 foram 2.500 corredores inscritos, de 60 nacionalidades diferentes para participarem da dificílima prova chinesa.

A prova ocorre na muralha e obriga os participantes a subirem e descerem muitas vezes. Podendo o atleta optar por 3 modalidades: 42 km, 21 km ou 8,5 km.

A corrida acontece a uma temperatura média de 35º e ocorre na Fortaleza de Huanyaguang, na Província de Tianjin.

Milhares de pessoas acompanham a prova incentivando e torcendo pelos maratonistas, que precisam de muita energia para conseguirem completá-la.

Além disso, outro fato interessante e que demonstra a popularidade da obra é o fato de existir na China uma importante indústria automobilística batizada de “Great Wall”. Que traduzida para o português significa Grande Muralha.

A Muralha da China na atualidade

Reconhecida como patrimônio mundial pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) desde 1987, por muito tempo uma informação inverídica fez parte da história da Muralha da China.

Dizia-se que esta poderia ser vista da Lua. Mas, isto foi desmentido pelo astronauta Yang Liwei, o primeiro chinês a viajar ao espaço.

Independente disto, a construção é admirada por bilhões de pessoas em todo o mundo. E, igualmente estudada por milhares de historiadores, cientistas e pesquisadores que desejam obter detalhes desta monumental edificação.

O governo chinês protege a muralha a partir de legislação nacional. Onde a obra é reconhecida através da lei de “Proteção de Relíquias Culturais”.

Esta grande obra convive conosco há quase 20 séculos, deixando sua marca e sua história. Transformando um verdadeiro complexo de guerra em momentos inesquecíveis de alegria e prazer as milhões de pessoas que a visitam. E certamente continuará presente em nossas vidas, afinal a história faz parte do presente e nos prepara para o futuro.

Enfim, se você tem interesse e curiosidade sobre a Muralha da China, bem como da história fantástica do nosso planeta, é provável que se identifique com o nosso curso de História.

Então, acesse nosso site e conheça mais detalhes!

Quer saber como funciona o curso de Economia? Imagine uma profissão que exige de você características como a capacidade de fazer projeções e estimativas a respeito de determinado tema. Na qual, quanto maior for o seu foco, sua organização e sua visão estratégica, maior tende a ser o seu reconhecimento. Imaginou? Agora acrescente a isso uma maior sofisticação no trato com os cálculos.

Pronto. Essa é a lógica do curso de Economia, o nome mais conhecido do curso de Ciências Econômicas, uma modalidade interdisciplinar que compreende as áreas de Exatas e Humanas.

Quer saber mais sobre ele e as possibilidades de carreira que oferece? Então acompanhe.

O curso de Ciências Econômicas

Na graduação, o aluno conhece e passa a se aprofundar no uso das ferramentas que darão a ele condições para atuar profissionalmente. Sendo assim, o curso começa com matérias básicas que servirão como base para a carreira. Algumas delas são:

• História da economia;

• Pensamento econômico;

• Ciências sociais;

• Contabilidade social;

• Econometria.

Com o tempo, acontece o aprofundamento. É quando matérias mais densas começam a aparecer. Algumas delas:

• Economia e complexidade;

• Economia política e contemporânea;

• Economia do trabalho;

• Economia monetária.

Motivos para escolher o curso de Economia

A Economia vai muito além do trabalho com números. Ela envolve análises amplas a respeito de diferentes situações. Para tanto, é preciso estudar como se dão os processos produtivos, de acumulação, de distribuição e consumo dos bens e serviços, entre outros.

Quando o profissional se concentra nos acontecimentos econômicos de um setor, ele pode fazer uso de modelos estatísticos e teorias econômicas para visualizar os impactos que podem atingir não somente a população, mas também o mundo político e o setor industrial no futuro.

É por isso que da rotina desse profissional fazem parte atividade como o desenvolvimento de relatórios e a condução de pesquisas.

Áreas de atuação do economista

Por lei, a atividade está regulamentada desde agosto de 1951. Exigindo assim, a conclusão do curso de bacharelado em Economia ou Ciências Econômicas. Além disso, é necessário o registro profissional concedido pelo Conselho Regional de Economia (Corecon) estadual.

Em geral, as melhores oportunidades para o formado no curso de Ciências Econômicas se encontram em grandes centros urbanos. As vagas se concentram entre os setores privado e público.

No setor privado:

• Bancos;

• Bolsa de valores;

• Consultorias e seguradoras;

• Corretoras e financeiras.

No setor público:

• Bancos públicos;

• Comissão de Valores Mobiliários (CVM);

• Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social;

• Fundações e institutos;

• Banco Central;

• Ministério da Fazenda;

• Secretarias estaduais.

Existe ainda a possibilidade de o profissional seguir a carreira acadêmica, enquanto docente ou na área da pesquisa. Grandes universidades costumam apresentar programas interessantes para quem pretende se dedicar à área.

Mercado e perspectivas

Costuma ser positiva a percepção do economista a respeito do mercado de trabalho. Isso porque ele tem espaço em empresas, escritórios e ONG’s, por exemplo. Também vale lembrar que existem concursos públicos para economista com altos salários.

É preciso destacar, em especial, a demanda de instituições financeiras, institutos de pesquisas, serviços de consultorias, entre outros, por especialistas no setor. Como o economista se capacita para realizar análises e projeções econômicas, sua atuação pode ser útil para diferentes tipos de mercado.

Com boas perspectivas profissionais, o salário do economista é consideravelmente alto se considerarmos a realidade do brasileiro. De acordo com o site Love Mondays, o salário médio bruto é de R$ 7.457,00 mensais.

Enfim, o curso de Ciências Econômicas é responsável por levar ao mercado profissionais aptos a analisar processos e, em função disso, apresentar simulações a respeito daquilo que tende a ocorrer. Trata-se, portanto, de uma categoria importante para a sociedade e com boa demanda no mercado de trabalho.

Se interessou pelo curso de Ciências Econômicas? Então, saiba mais sobre a graduação que a Unigran EAD oferece clicando aqui.

A globalização atrelada ao comércio exterior é um fenômeno que tem marcado o mundo nos últimos anos. Se antes existiam diferenças significativas entre os países e suas culturas, agora essas divisões parecem cada vez menores.

Isso porque, no comércio essa mudança representa uma grande possibilidade. Uma vez que empresas do mundo inteiro podem se beneficiar da proximidade entre os mercados.

É nessa lógica que pode ser inserido o profissional de Gestão em Comércio Exterior, um especialista no processo de compra e venda de produtos e serviços envolvendo companhias de diferentes origens.

Se esse é um tema que desperta sua atenção, acompanhe o texto e saiba mais sobre a área.

O que a faculdade ensina?

É justamente para atender a necessidade de profissionais qualificados que atuem além das fronteiras de seus países que o curso de gestão em Comércio Exterior existe. Nele, o aluno adquire condições para ocupar postos de trabalho nas mais diversas situações que envolvem compra e venda.

Vale lembrar que questões como exportação e importação exigem competências de diferentes tipos. Podemos citar habilidades como o entendimento das legislações que regulam as atividades de cada país, por exemplo.

Por isso, as faculdades precisam formar alunos aptos a garantir a promoção de operações comerciais, independentemente de onde elas se dão.

Para tanto, a Gestão em Comércio Exterior é um curso que se vale de matérias específicas como Legislação Aplicada, Marketing Internacional, Sistemas de Informação de Comércio Exterior e Formação de Preço, Custos no Comércio Exterior e Legislação Aduaneira e Termos de Comércio Internacional, entre outras.

Motivos para escolher o curso de Gestão em Comércio Exterior

Se você gosta de gerenciar negócios e tem o interesse em atuar com agentes estrangeiros, certamente pode se identificar com o curso.

Comércio Exterior é uma área voltada para questões internacionais, ou seja, na rotina, ela envolve o trato com pessoas de diferentes nacionalidades e idiomas, bem como tudo o que abrange as atividades entre os países.

Geralmente os alunos do curso são pessoas que já trabalham com comércio e veem a necessidade de expandir sua atuação em novos mercados fora do país. Entretanto, existe espaço para jovens desbravadores com interesse em temas como política e relações internacionais.

Possibilidades de atuação do profissional

O leque de possibilidades no mercado de trabalho é grande. Conheça algumas alternativas para o aluno formado.

1. Na gestão, coordenando operações de importação e exportação de uma empresa.
2. Na consultoria, auxiliando companhias a otimizar seu relacionamento com clientes estrangeiros.
3. No câmbio, fazendo cotações de moedas internacionais, bem como de produtos.
4. Na logística, definindo como se darão os transportes entre os países.
5. No marketing, fazendo análise de mercado para dar aos produtos e serviços condições para se inserir na realidade de novos mercados.

Mercado de trabalho para o Comércio Exterior

No Brasil, as leis e os trâmites aduaneiros exigem muito das empresas. Logo, isso abre mercado para especialistas no assunto. Outro fator que aquece o setor são as atividades empresariais, por causa do grande fluxo de exportação e importação de produtos no país.

Isso depende também de questões como os acordos de livre comércio entre grupos como o Mercosul e a União Europeia, por exemplo. Quando eles estão em alta, o mercado tende a ganhar impulso, gerando melhores oportunidades.

Existe espaço em empresas particulares e também em órgãos como agências internacionais. O profissional formado consegue também atuar na assessoria de empresas, bem como na consultoria de negócios.

A atuação pode se dar na área comercial, onde acontece a negociação de preços, prazos, condições de pagamentos e entregas. Também existe espaço em áreas operacionais. Alguns exemplos estão no despacho aduaneiro e na cotação de câmbio. Boas oportunidades aparecem nas áreas de logística, negociação internacional, legislação aduaneira, entre outras.

Você gostou das informações sobre o mercado internacional? Uma possibilidade é a graduação em Comércio Exterior. Trata-se de uma carreira interessante. Em especial, para quem tem aptidão de lidar com questões comerciais e interesse em se relacionar com diferentes culturas.

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Há muito tempo, a população tenta construir um país mais justo politicamente. Normalmente liderando grupos para exigirem seus direitos e cumprirem com seus deveres.

Essas pessoas são extremamente antenadas com o momento político e econômico que o nosso país vive. E, geralmente, estão sempre por dentro dos fatos e compartilhando notícias, bem como, comentando-os.

O que muitas dessas pessoas não sabem é que elas poderiam trabalhar de forma efetiva, profissionalmente, para ajudar a mudar esse quadro em que vivemos.

Se você é uma pessoa antenada e está sempre preocupada com as causas políticas e econômicas onde quer que esteja, você pode promover grandes impactos sociais dentro e fora dos órgãos públicos.

Não sabe como? Estudando e seguindo carreira na área de Gestão Pública.

Nesse post, falaremos de forma mais detalhada sobre a formação e atuação do profissional de Gestão Pública. E também como ele pode contribuir para uma sociedade mais justa. Saiba mais!

O que é a Gestão Pública?

Gestão Pública é um termo que define um campo do conhecimento e do trabalho relacionado às empresas e instituições de interesse público. Sejam elas públicas, federais, estaduais ou municipais.

Também é usado para instituições privadas de interesse público. Sendo que, sua eficiência é fator determinante na vida das pessoas.

Geralmente envolve áreas como recursos humanos, finanças públicas, políticas públicas, entre outras. Implicando em serviços da educação, saúde, transportes, entre outros.

A gestão pública sempre terá o objetivo de cuidar do interesse da população em geral. Empenhando-se em prestar o serviço da melhor forma possível, resultando em benefícios para a coletividade.

A formação em Gestão Pública

Você sabia que a formação em Gestão Pública é um dos requisitos mais pedidos em concursos públicos?

Também é uma das graduações mais procuradas por servidores públicos que desejam progredir em suas áreas de atuação.

Isso porque, esse profissional é quem vai planejar e avaliar programas relacionados à políticas públicas. Este pode atuar em órgãos federais, estaduais e municipais e, até mesmo, privados.

E se o seu foco é o bem comum de uma sociedade, você muito provável seja o candidato ideal para ser um profissional da área.

Por que devo escolher o curso de Gestão Pública?

Se você acredita que é possível tomar decisões complexas com ética e responsabilidade, dentro de qualquer processo de planejamento gerencial no setor público, esse, muito provável, seja o primeiro motivo para você decidir por um curso de Gestão Pública.

Se você é uma pessoa que acredita que pode fazer a diferença. Tanto ajudando a cuidar do interesse público como buscando uma melhoria no serviço prestado para uma coletividade, é outra razão.

Se o seu objetivo é alcançar um concurso público e fazer carreira, é uma outra opção.

Enfim, se você é apaixonado pela área e se interessa pelos interesses e bem estar da população, também é uma grande razão para procurar por uma formação em Gestão Pública.

O que aprenderei no decorrer do curso de Gestão Pública?

A grade curricular é extensa e bastante interessante. Você começará estudando Ciência Política, Comunicação Organizacional, Empreendedorismo, Matemática Financeira e Noções de Contabilidade.

E a medida que o tempo passa você passará a entender a contabilidade pública, bem como vai compreender melhor a gestão de pessoas.

Serão quatro semestres de profundo aprendizado. E muitas outras matérias que farão de você um gestor público capaz e eficiente.

Em que área o gestor público pode atuar?

Confira algumas das áreas que o gestor público pode trabalhar.

ONGs – Um gestor público pode trabalhar junto à ONGs e ajudar de forma significativa a estreitar as relações entre o órgão e os representantes públicos. Normalmente elabora os processos de trabalho da entidade.

Política – Se você se formou em Gestão Pública porque tem interesse em ajudar a população, certamente você poderá seguir uma carreira política. A graduação vai ajudar muito na sua atividade.

Assessoria – Se ser político não interessar, o gestor público poderá ser um assessor, trabalhando e se engajando a orientar senadores, deputados, governadores e prefeitos. Quase todos têm um assessor e um gestor público atende todos os requisitos para trabalhar nessa área, pois conhece os mais variados processos.

Consultoria – O profissional poderá também atuar como consultor. Tanto em empresas privadas como em públicas. Na área privada, poderá atuar com licitações, por exemplo, já que terá conhecimento para isso.

Concursos – Como falamos anteriormente, a graduação em Gestão Pública é uma das mais requisitadas para inscrição em concurso público.

Salários do profissional de Gestão Pública

Evidentemente que o salário do profissional de Gestão Pública varia de acordo com cargo. Além disso, há interferência do órgão ou empresa em que ele irá trabalhar, tempo de trabalho e o cargo que irá desempenhar. No entanto, a média do salário desse profissional fica em torno de oito mil reais.

Então, você gostou de conhecer um pouco mais sobre a graduação em Gestão Pública e se interessou em fazer o curso? Consulte nosso site e saiba como fazê-lo.

Há algum tempo, houve o surgimento e expansão de uma área de extrema importância e que iremos abordar neste post: a Engenharia Ambiental e Sanitária.

Isso porque muito se fala nos dias de hoje a respeito da preservação do meio ambiente. Afinal, sem uma atenção para o planeta, florestas foram destruídas, rios poluídos e o ar em alguns locais é irrespirável.

Além disso, todo tipo de agressão ao meio ambiente se percebe facilmente, bastando circular por nossas ruas e bairros.

Mas, felizmente, o homem percebeu que não poderá continuar nesse mesmo caminho, pois já colhe os frutos da sua irresponsabilidade. Continue lendo e saiba mais sobre o assunto!

A preservação da vida e a engenharia

A Engenharia Ambiental e Sanitária está diretamente envolvida com a preservação da vida, seja ela humana, animal ou vegetal.

A sociedade, a partir de uma conscientização que se inicia em todos os cantos do planeta, exige que leis estabeleçam e protejam o meio ambiente e os ecossistemas.

Isso porque, a busca pelo lucro, muitas vezes, não leva em conta os prejuízos causados e que trazem tantos problemas à saúde humana pela falta de critérios e pela poluição ambiental.

Nessa perspectiva, a Engenharia Ambiental e Sanitária forma profissionais que são capacitados a colaborarem no crescimento e desenvolvimento econômico e social sem prejuízo à natureza, ou seja, que visem ações que protejam os ecossistemas e o meio ambiente.

Qual o currículo do engenheiro ambiental e sanitário?

Para alcançar os objetivos explicitados acima, o estudante de Engenharia Ambiental e Sanitária passa por algumas disciplinas, como:

• Gestão e empreendedorismo;

• Geologia e solos;

• Legislação ambiental e sanitária;

• Planejamento e gestão ambiental;

• Química geral e experimental;

• Climatologia;

• Ecologia e microbiologia;

• Física geral e experimental;

• Sociologia e ética;

• Hidrologia;

• Fenômenos de transporte;

• Saneamento básico;

• Topografia e geodésia;

• Bioquímica;

• Hidráulica geral e experimental;

• Mecânica dos solos;

• Resistência dos materiais;

• Construção civil;

• Drenagem urbana;

• Engenharia de segurança;

• Física e conservação do solo e da água;

• Epidemiologia e vigilância sanitária;

• Gerenciamento de resíduos sólidos;

• Instalações hidro-sanitárias;

• Qualidade do ar;

• Sistema de abastecimento e tratamento da água;

• Georreferenciamento.

Logo, a Engenharia Ambiental e Sanitária, como se observa, está envolvida com muitas áreas de estudo e o profissional da área. Esta que vem sendo valorizada e requisitada em muitos segmentos que precisam se enquadrar à legislação vigente.

No entanto, a própria legislação vem passando por mudanças significativas. Neste cenário, o engenheiro é o profissional que possui a competência necessária para enquadrar as atividades econômicas sem o prejuízo do meio ambiente.

O mercado de trabalho

O engenheiro ambiental e sanitário possui inúmeras oportunidades de trabalho no mercado.

Órgãos governamentais municipais, estaduais e federais, indústrias, construtoras, laboratórios, instituições educacionais e toda atividade que possua algum tipo de contato com os ecossistemas, precisam se adequar à legislação.

Os salários são atraentes e um profissional, recém formado na área, recebe valores acima de R$ 5 mil mensais.

Sendo assim, um profissional experiente, se quiser seguir alguma carreira como colaborador, encontra valores que ultrapassam os R$ 10 mil mensal.

O profissional autônomo, ou aquele que monta seu negócio para atender a grande demanda do mercado, aumenta ainda mais as possibilidades de uma maior remuneração e, além de engenheiro ambiental e sanitário, transforma-se também num empresário.

A dedicação, o estudo e a busca pelo conhecimento é que transformarão o aluno num excelente profissional.

Como ingressar na área?

Se você é um defensor do meio ambiente, admirador da natureza e traz consigo a vontade em trabalhar por um mundo melhor, a Engenharia Ambiental e Sanitária pode lhe proporcionar uma carreira incrível.

Sendo assim, o primeiro passo é buscar uma boa faculdade que possa lhe oferecer conteúdo adequado, por meio de materiais didáticos de qualidade e professores preparados para lhe auxiliar.

Então, te convidamos para conhecer o curso de Bacharel em Engenharia Ambiental e Sanitária da Unigran EAD e ingressar neste fantástico segmento de trabalho onde poderá conquistar seu merecido espaço profissional e, ao mesmo tempo, colaborar na transformação do planeta.

Vamos lá? Clique aqui e conheça a estrutura do curso em nosso site oficial.