Teste de Turing e as Inteligências Artificiais

Mesmo antes da grande popularização das IAs (Inteligências Artificiais), uma pergunta já rondava a mente de vários pesquisadores do meio: as máquinas são capazes de pensar? Em busca da resposta surgiu o Teste de Turing.

Continue a leitura e entenda como funciona essa avaliação! 

Quem foi Alan Turing?

Antes de explicar sobre o Teste de Turing, precisamos falar sobre a mente por trás da sua criação.

Alan Turing, nascido em Londres, no Reino Unido, foi um matemático, lógico e pioneiro da ciência da computação. Famoso por seu talento e contribuições, Turing teve papel fundamental na luta contra os nazistas, durante a Segunda Guerra Mundial.

Conhecido como “Pai da Computação”, ele contribuiu com a quebra do código Enigma, decifrando as mensagens alemãs, o que acelerou o fim da guerra e salvou inúmeras vidas.

Esse emocionante momento histórico é retratado no filme “O jogo da imitação”, lançado em 2014.

Além disso, podemos citar dentre os feitos de Turing, a criação do Teste de Turing e da Máquina de Turing. Este último serviu, inclusive, como base para o desenvolvimento dos primeiros computadores e é uma peça crucial na teoria da computação.

Alan Turing
Alan Turing (Fonte da Imagem: TechTudo).

Teste de Turing e o Jogo da Imitação

Desde os primórdios da ficção científica até os avanços mais recentes na tecnologia, a criação de máquinas capazes de pensar e se comunicar como seres humanos tem sido uma busca constante. 

Portanto, desde a criação dos primeiros computadores, já levantavam-se os questionamentos sobre até que ponto aquelas máquinas seriam capazes de pensar e, até mesmo, se um dia seriam tão inteligentes quanto os humanos.

Assim, com esse pensamento em mente, Turing publica em 1950 seu artigo Computing Machinery and Intelligence, ou em português, Máquinas Computacionais e Inteligência.

Nele, Alan Turing defende a criação de um teste que analise essa possibilidade. Inicialmente propondo uma dinâmica chamada Jogo da Imitação, que nos leva posteriormente ao Teste de Turing. 

Como funciona?

O Jogo da Imitação é realizado com a participação de uma mulher, um homem e um avaliador, que pode ser homem ou mulher. 

Cada um dos participantes deve estar em um ambiente isolado e devem manter uma comunicação apenas por escrito para que não seja possível identificá-los por suas vozes.

Logo, o objetivo é que o avaliador seja capaz de distinguir quem é o homem e quem é a mulher.

Posteriormente, para o Teste de Turing, ele propõe que um dos participantes seja substituído por um computador, cabendo ao avaliador identificar qual deles é a máquina e qual é o humano.

(Fonte de imagem: Miro).

Portanto, caso ele não seja capaz de diferenciá-los com base em suas respostas, considera-se que o computador tenha passado no Teste de Turing, indicando um alto nível de capacidade de inteligência artificial.

Importância para o desenvolvimento das IAs

O que não faltam são benefícios em relação ao desenvolvimento das IAs. Primeiramente, ele fornece um objetivo claro e mensurável para os pesquisadores do campo, oferecendo uma maneira acessível de avaliar seu progresso. 

Assim, ao longo dos anos, várias competições e desafios foram organizados em torno do Teste de Turing, como o Prêmio Loebner. 

Esses eventos são uma maneira de não apenas promover a conscientização sobre os avanços da IA, mas também incentivar os pesquisadores a melhorarem suas abordagens para alcançar resultados mais convincentes, impulsionando a criação de algoritmos mais sofisticados e modelos de linguagem que podem entender e gerar textos de maneira mais precisa e natural.

Vale lembrar que o Teste de Turing não é um critério definitivo para avaliar todas as formas de inteligência artificial. Existem áreas em que as IAs superam os humanos, como em cálculos complexos ou processamento de grandes conjuntos de dados. Nessas situações, o Teste de Turing pode não ser a melhor maneira de representar as capacidades da IA.

E então, você acha que conseguiria passar no Teste de Turing? Ou que tal participar do desenvolvimento de tecnologias capazes disso?

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Leia também: O que é um algoritmo?


Qual a diferença entre Currículo Lattes e Currículo Vitae?

Quem já esteve em busca de um emprego sabe da importância de construir um bom currículo. O que muitos não sabem é que o Currículo Vitae não é o único modelo existente. Outra opção é o Currículo Lattes, que traz uma função bem diferente do famoso CV.

Se você está em dúvida sobre esses dois modelos de currículo, continue a leitura e descubra a diferença entre eles!

O que é Currículo Vitae?

O Currículo Vitae, também conhecido pela sigla CV, é aquele modelo comum de currículo que enviamos quando nos interessamos por uma vaga.

Ou seja, ele é uma forma tradicional de apresentar informações relevantes sobre um candidato a uma vaga de emprego, estágio ou programa acadêmico. 

Nele, o foco principal é destacar as habilidades e experiências profissionais, bem como a formação do indivíduo.

O Currículo Vitae é elaborado para enfatizar as competências e experiências relevantes à determinada área, sendo direcionado principalmente a empregadores, recrutadores e instituições em busca de profissionais para o mercado de trabalho.

E o Currículo Lattes?

O Currículo Lattes, por outro lado, é uma plataforma brasileira, desenvolvida e mantida pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Ele tem o objetivo de reunir informações sobre a produção acadêmica e científica dos pesquisadores brasileiros.

O meio acadêmico utiliza amplamente este modelo, tornando-o obrigatório para a participação em editais de pesquisa, bolsas de estudo e programas de pós-graduação.

Ele também considera um modelo mais abrangente, já que além das informações sobre formação e experiência profissional, inclui detalhes sobre a produção científica do indivíduo.

É lá onde serão colocadas as informações referentes aos seus artigos publicados, livros escritos, projetos de pesquisa, orientações de alunos, participação em eventos científicos, entre outros.

(Fonte da imagem: Contrata Net).

 

Portanto, podemos afirmar que esse currículo é principalmente direcionado à comunidade acadêmica e científica, abrangendo instituições de ensino superior, centros de pesquisa e órgãos governamentais relacionados à ciência e tecnologia.

Assim, ele permite que os pesquisadores brasileiros tenham um perfil público de suas atividades acadêmicas, facilitando a colaboração e a visibilidade no meio científico.

Inclusive, se engana quem pensa que o Currículo Lattes só pode ser utilizado em âmbito nacional.

Por se tratar de uma plataforma bem consolidada, já existem outros locais onde esse modelo é aceito. Países que falam português, como Portugal e Moçambique estão inclusos na lista, assim como partes da América Latina, como a Argentina, Chile, Colômbia, Equador e Peru.

Principais diferenças entre eles:

Currículo Lattes e Currículo Vitae são duas formas de apresentação e organização de informações sobre a formação acadêmica, experiências profissionais e atividades desenvolvidas por um indivíduo ao longo de sua carreira. 

No entanto, embora ambos sejam importantes para quem busca oportunidades no mercado de trabalho, como citado anteriormente, cada um possui características específicas e as pessoas utilizam mais comumente em determinados contextos.

E, exatamente por isso, é preciso entender bem as diferenças entre cada um deles, para saber em qual modelo você deve investir seu tempo, com base no seu objetivo.

Uma das principais diferenças que podemos mencionar sobre esses dois currículos é o seu formato. 

Enquanto a pessoa pode elaborar e apresentar o CV de forma livre e personalizada, o currículo Lattes segue um padrão estruturado, com campos específicos e categorias obrigatórias.

Essa padronização torna mais fácil para instituições de pesquisa e agências de fomento avaliarem a trajetória acadêmica e a produção científica de um candidato.

Inclusive, é comum que um pesquisador possua ambos os currículos, cada um adequado ao seu respectivo contexto. 

Portanto, o meio acadêmico utiliza o currículo Lattes principalmente para acessar oportunidades de financiamento e bolsas de pesquisa. Enquanto isso, o currículo Vitae é mais empregado no setor privado ou em vagas profissionais fora do meio acadêmico.

Conseguiu entender a diferença entre eles? Mesmo servindo para diferentes propósitos, vale lembrar que ambos são essenciais para quem deseja destacar-se em suas respectivas áreas de atuação.

E para garantir que, independente do modelo, seu currículo consiga se destacar da concorrência, é indispensável investir constantemente na sua qualificação! 

A graduação é uma excelente maneira de aprimorar esses dois modelos de currículo e, aqui na Unigran EAD, você ainda tem a chance de garantir esse aperfeiçoamento estudando de forma on-line.

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Leia também: Hard Skills: o que são e como adquiri-las?


Como cuidar de orquídeas?

É difícil encontrar alguém que não se encante com a beleza das orquídeas. Com pétalas que vão dos tons suaves até as cores mais vibrantes, elas possuem uma infinidade de variações, capazes de fazer qualquer um se apaixonar por suas lindas flores.

Porém, da mesma forma que costumam ser lembradas por sua beleza, as orquídeas também levam a fama de ser uma planta muito difícil de cuidar. 

Foi pensando nisso que separamos algumas dicas para tirar suas dúvidas e tornar os cuidados das suas plantas ainda mais fáceis. Continue a leitura!

Dicas para o cuidado das orquídeas

Existem inúmeras variações de orquídeas pelo mundo. São mais de 50 mil espécies, sendo cerca de 30 mil delas desenvolvidas em laboratórios a partir do cruzamento de diferentes espécies.

Assim, com suas delicadas e coloridas flores, elas costumam estar associadas à decoração de diferentes ambientes, podendo ser cultivadas nas áreas internas e externas da sua casa.

No entanto, antes de sair espalhando essas plantas por aí, é extremamente importante conhecer os cuidados necessários para que ela consiga se manter linda e saudável por mais tempo.

(Fonte da imagem: Tudo Jardim).

 

Cuidados com a iluminação

As orquídeas são plantas bem delicadas, mas isso não significa que elas não precisam de sol para crescerem.

O segredo está em evitar os excessos. Como, na natureza, o ambiente ideal para elas são os locais com menor luminosidade, como embaixo dos galhos de árvores, por exemplo, o indicado é tentar simular esse ambiente, facilitando o desenvolvimento da sua orquídea.

Portanto, procure cultivá-las em locais com pouca incidência de luz direta. 

Uma possibilidade seria colocá-las próximo às janelas que recebam o sol da manhã, preferencialmente, a luz das 6h às 8h da manhã. 

Irrigação correta

Tão importante quanto a quantidade correta de luz, é receber a quantia certa de água!

Novamente, tome cuidado com os exageros. Afinal, mesmo gostando de umidade, o acúmulo de água pode apodrecer as raízes da sua orquídea, e nós não queremos perder nenhuma plantinha, certo?

Mas, então, qual seria a quantidade ideal? Isso vai depender de alguns fatores, como o tipo de vaso utilizado, a estação do ano, temperatura do local, etc.

No entanto, para as orquídeas plantadas em vasos, você também pode verificar a necessidade da rega colocando seu dedo ou um palito dentro da terra e, se ao retirá-lo, ele estiver limpo, pode aguar normalmente.

Saiba interpretar os sinais de sua orquídea

Bem, não é novidade que as plantas dão sinais quando precisam de cuidados e, com as orquídeas, isso não é diferente.

Inclusive, uma ótima forma de manter sua planta sempre bem-cuidada é estar sempre de olho nos sinais que ela apresenta.

Por exemplo, se as folhas da sua orquídea estão com um tom de verde bem escuro, isso é sinal de que ela precisa de mais luz do sol. Já se apresentam uma coloração mais amarelada, procure mudá-la de lugar para que receba menos luz.

Do mesmo modo, as raízes, quando exibem uma cor verde, significa que a planta está bem hidratada. Enquanto as raízes esbranquiçadas, pedem uma rega mais frequente.

(Fonte da imagem: Blogspot).

Adubo não pode faltar

Para ajudar sua orquídea a se manter forte e saudável, procure garantir uma adubação frequente. Assim, você irá repor os nutrientes necessários para seu crescimento.

E, para que isso possa ser feito da melhor forma, o ideal é procurar adubos próprios para as orquídeas. Dê preferência para os que contenham nitrogênio, fósforo e potássio. 

Desse modo, dilua-o em água e borrife aos poucos na sua planta, ou coloque-o em um cantinho do vaso para que a cada rega, sua orquídea possa absorver um pouco desses nutrientes.

Tipos de vaso e decoração

Para as orquídeas que serão cultivadas em vasos, este é um momento muito importante não só para a saúde e bem-estar da planta, mas também para o aspecto visual que ela trará para sua decoração.

O mais comum, é que as orquídeas sejam vendidas em vasos plásticos. Esses modelos, por não serem porosos, não absorvem bem os líquidos. Portanto, para evitar o acúmulo de água, esse vaso deve conter furos no fundo que facilitem o escoamento.

Contudo, os vasos plásticos não são as melhores opções quando o assunto é estética.

Para auxiliar no uso das plantas como itens decorativos, você pode apostar nos vasos de cerâmica, porcelana, ou mesmo cachepots, dependendo da estética que deseja.

Lembrando que, caso escolha utilizar um cachepot, você deve retirar o vaso de dentro dele sempre que for realizar a rega da sua planta. Afinal, como não possuem furos, eles também podem causar danos à sua orquídea devido ao acúmulo de água.

Colocando essas dicas em prática, você verá que cuidar de suas orquídeas pode ser bem mais fácil do que você pensa.

E, com plantas sempre bonitas e saudáveis, você poderá ficar livre para soltar sua imaginação e explorar diferentes decorações, trazendo uma vida nova para os ambientes.

Afinal, dentro do mundo do Design de Interiores, os elementos que remetem a natureza ganham destaque ao trazerem um efeito calmante e aumentarem a sensação de bem-estar.

Para quem tem interesse em aprender ainda mais sobre decoração e paisagismo, a Unigran EAD oferece a graduação em Design de Interiores com aulas on-line e duração de apenas 2 anos.

É a sua oportunidade de se tornar um profissional qualificado, estudando no seu ritmo, sem atrapalhar sua rotina e, ainda, com a segurança de aprender com o apoio de professores Mestres e Doutores.

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Leia também: Jardim de Inverno: A opção para transformar um ambiente!


Qual a importância de estudarmos o planeta Terra?

A Terra é mais um dentre milhões de planetas existentes no Universo. E apesar das inúmeras pesquisas e evoluções tecnológicas, ela ainda possui algo que a deixa em destaque em relação a todos os outros planetas. É que, mesmo com as grandes descobertas realizadas, este ainda é o único planeta que reúne todas as características essenciais para a vida humana.

Portanto, compreender seu funcionamento é fundamental para aproveitarmos seus recursos de forma inteligente e sustentável. Afinal, ter o planeta Terra como tema, é ter muito o que aprender!

Alguns cientistas usam seu conhecimento para localizar e desenvolver recursos energéticos e minerais. Outros estudam o impacto da atividade humana no meio ambiente e projetam métodos para proteger o planeta. Há ainda quem estuda fenômenos como vulcões, terremotos e furacões para diminuir os danos causados por esses eventos.

Sabendo da importância dos estudos sobre a Terra, preparamos este artigo para apresentar a você este universo da ciência. Vamos lá?

Estudar a Terra é conhecer a nossa casa

Muito se fala sobre os impactos ambientais e importância dos cuidados com o meio ambiente, e não é para menos.

Afinal, o planeta Terra é a nossa casa e, para garantir que continue sendo um lugar habitável, precisamos entender como ela funciona para então promover ações que reduzam os danos e problemas gerados pelas ações humanas. 

Veja alguns dos motivos pelos quais esses estudos são importantes:

  • Dependemos da Terra para obter recursos como água, metais e minerais. Por isso, precisamos saber como encontrar esses recursos e explorá-los de forma sustentável;
  • Estudando as rochas e os fósseis, podemos entender a evolução do meio ambiente e da vida;
  • Ao compreender o funcionamento do planeta, aprendemos a prever fenômenos naturais (como terremotos, vulcões, furacões e tempestades) e minimizar seus impactos;
  • A ciência permite compreender mudanças climáticas e usar esse conhecimento para prever acontecimentos futuros;
  • Reconhecemos como nossas atividades alteram o meio ambiente e o clima. Assim, somos capazes de reduzir os impactos causados;
  • Usamos nosso conhecimento sobre a Terra para entender outros planetas e, quem sabe, identificar outras regiões habitáveis no universo.

Além disso, existem diferentes tipos de estudo sobre o planeta Terra que nos ajudam a compreender melhor o funcionamento de cada área.  

Geociências: os diferentes estudos sobre a Terra

As Ciências Terrestres, ou Geociências, são as diversas áreas que se ocupam em compreender o funcionamento do nosso planeta. Os conhecimentos de Geografia são essenciais para a compreensão dessas ciências, que podem ser agrupadas em quatro grandes áreas: geologia, meteorologia, oceanografia e astronomia. Vamos conhecê-las?

Geologia

(Fonte da imagem: MinasJR).

A própria palavra “Geologia” significa “estudo da Terra”. Esta ciência, portanto, investe em estudos sobre a crosta terrestre e sua composição de materiais. Além disso, investiga as estruturas e processos do planeta, bem como os organismos e as mudanças ao longo do tempo.

Esse tipo de estudo é determinante para compreender, por exemplo, a idade terrestre e o movimento das placas tectônicas. Os geólogos também ajudam a localizar combustíveis e minerais e trabalham para gerir esses recursos de forma eficiente, protegendo o meio ambiente.

Meteorologia

A meteorologia é o estudo da atmosfera e de como seus processos determinam o clima terrestre. Esta é uma ciência bastante conhecida, pois é utilizada para fazer a previsão do tempo.

O foco da meteorologia, portanto, são os fenômenos que acontecem na atmosfera e seus impactos sobre a superfície. Sendo assim, essa ciência busca compreender as mudanças climáticas, suas causas e efeitos, além de desenvolver ações para proteger o meio ambiente.

Oceanografia

(Fonte da imagem: ViaCarreira).

Os oceanos cobrem a maior parte da superfície terrestre e fornecem recursos importantes, como alimentos, minerais e fontes de energia. Sendo assim, para compreender sua composição, movimentos, organismos e processos, existe a oceanografia.

Os oceanógrafos investigam formas de aproveitar os recursos desse ecossistema e, ao mesmo tempo, protegê-lo do impacto humano. Além disso, esses profissionais estudam como se dão as interações dos oceanos com o continente e com a atmosfera, podendo até mesmo influenciar em mudanças climáticas.

Astronomia

A astronomia é o estudo do universo. Mas, por que estudar o que está fora da Terra também é importante? Aqui vão alguns exemplos: a lua influencia o sistema de marés do oceano, o sol impacta diretamente o clima terrestre e os asteroides têm impacto sobre a superfície do nosso planeta.

Portanto, os conhecimentos de astronomia também são essenciais para entender a Terra. Por outro lado, astrônomos usam os conhecimentos sobre materiais, processos e história terrestre para compreender o funcionamento de outros planetas, inclusive aqueles que estão fora do nosso sistema solar.

O estudo da Terra como profissão: por onde começar?

Quem pretende trabalhar em uma área que tenha a Terra como principal objeto de estudo, pode investir tanto em formações específicas – como o exemplo das carreiras mencionadas acima – quanto em cursos mais abrangentes.

Uma ótima opção para quem gosta do assunto é a graduação em Geografia.

Esta licenciatura ajuda a compreender o funcionamento do planeta Terra, suas estruturas, como o homem se relaciona com o meio ambiente, e ainda, com a vantagem de poder ensinar todos esses conhecimentos no futuro! Portanto, este pode ser um excelente ponto de partida para quem se interessa por essa ciência.

E o que é melhor! Aqui na Unigran EAD, você ainda tem a oportunidade de estudar em um curso com nota máxima no MEC, mensalidades acessíveis e toda a comodidade de aprender com aulas on-line!

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Leia também: O mundo da Geografia: Tudo que você precisa saber


7 dicas poderosas para um networking eficiente

Saber como fazer networking ainda é um desafio para muitos profissionais. Isso acontece porque o conceito e a prática ainda não estão claros para muitas pessoas.

Networking consiste em construir uma rede de contatos pessoais e profissionais. Portanto, fazê-lo é desenvolver essa rede de relacionamentos, mantendo contato regularmente com o objetivo de trocar experiências e estabelecer parcerias.

Confira agora algumas dicas para aprender a fazer um networking eficiente e ter ótimos resultados.

Saiba que networking é uma troca

O primeiro passo para fazer networking eficiente é saber que trata-se de uma troca. Você deve trocar informações, conhecimentos e experiências com outro profissional e não apenas pedir ajuda. 

Afinal, ao pensar somente nas suas necessidades, você pode ser visto como alguém inconveniente e acabar prejudicando seu relacionamento com o profissional.

Apresente-se rapidamente

O segundo passo é saber apresentar-se de modo rápido e eficiente. Afinal, muitas vezes você vai ter pouco tempo de contato com os profissionais de seu interesse.

Para conseguir cumprir essa tarefa, olhe para a pessoa, sorria e informe seu nome de modo confiante. Em seguida, diga o nome da sua empresa e informe como você ajuda o seu público.

Por exemplo: “Meu nome é Ana Clara, sou analista de marketing digital na Agência XYZ e desenvolvo estratégias de marketing digital para nossos clientes aumentarem suas vendas on-line”.

Treine em casa para conseguir fazer essa apresentação em, no máximo, 20 segundos. Em pouco tempo você vai dominar essa habilidade e dar mais um passo para saber como fazer seu networking.

Não se venda o tempo todo

Este item é muito importante e é uma das principais queixas de profissionais renomados.

Essa prática não é recomendada e fecha portas para você em vez de abri-las. Afinal, ninguém gosta de uma pessoa interesseira que tenta vender o tempo todo, não é mesmo?

(Fonte da imagem: Ploomes).

Em vez de dominar a conversa e “puxar a sardinha” para o seu lado, demonstre real interesse pelo profissional com quem você está conversando.

Manifeste interesse

Demonstrar interesse é o segredo de quem sabe como fazer networking eficiente. Para isso, pergunte sobre algum projeto que a pessoa está desenvolvendo, livros que está produzindo e/ou lendo, ou mesmo, faça um comentário interessante sobre algum conteúdo publicado por ela na internet.

Fazendo isso, você demonstra interesse e deixa claro que não está conversando com ela apenas para “vender o seu peixe”.

Cultive relacionamentos

Uma vez que você entrou na rede da pessoa desejada, cultive esse relacionamento! Use as redes sociais e o e-mail para ajudar nessa tarefa.

Mas o que fazer para manter um bom relacionamento? Você pode enviar conteúdos que a pessoa pode achar interessantes ou que poderão ajudá-la em seu trabalho, por exemplo. 

Não faltam artigos, vídeos, e-books, livros, cursos e diversos outros materiais úteis e relevantes on-line.

Além disso, seja cordial, aja com integridade, retorne as mensagens que você receber de seus contatos e trabalhe para manter sua credibilidade no mercado. Um comportamento inadequado com profissionais de sua rede pode prejudicar o presente e o futuro da sua vida profissional.

E não se esqueça: ter contatos em redes sociais não significa fazer um networking eficiente. Você precisa cultivar esses relacionamentos por meio de um contato frequente.

Lembre-se de que networking leva tempo

Lembre-se de que os benefícios do networking não aparecem da noite para o dia. Antes de sair pedindo ajuda ou indicações para a sua rede, invista tempo para construir uma relação saudável com os profissionais desejados.

Um networking eficiente não é uma tarefa pontual, que você realiza e pronto, acabou! É um projeto de longa data que deve sempre ser trabalhado durante sua vida profissional.

Participe de eventos e cursos

Por fim, participe de eventos da sua área de atuação e de Recursos Humanos também. Feiras, congressos, seminários, conferências, webinars e cafés da manhã, por exemplo, são boas opções para conhecer novos profissionais e ampliar sua rede de contatos.

Percebeu como fazer networking é importante para sua carreira? Inclua essa prática na sua rotina, siga essas dicas e colha bons resultados para a sua vida profissional!

E, para quem quer ter ainda mais destaque, temos outros conteúdos que podem ajudar! Confira: Hard Skills: o que são e como adquiri-las?


Como fazer do seu atendimento um diferencial?

Seja uma compra presencial ou on-line, o atendimento ao cliente é um quesito extremamente importante e que, muitas vezes, acaba sendo o grande responsável pelo sucesso ou não de uma venda.

Para você que trabalha em contato direto com o cliente e quer descobrir como fazer do seu atendimento um diferencial, acompanhe a matéria e confira nossas dicas!

Qual a importância do atendimento ao cliente?

Quem já passou pela péssima experiência de ser mal atendido sabe que isso pode impactar não só a venda que aconteceria naquele dia, mas qualquer outra possibilidade de compra futura. 

Afinal, dificilmente voltamos a um estabelecimento quando não temos uma boa experiência de compra nele.

Por isso, investir em um bom suporte ao cliente proporciona não só a criação de um bom relacionamento entre público-empresa, quanto também possibilita a fidelização dos consumidores.

Além disso, o bom atendimento também é um dos responsáveis pela aquisição de novos clientes!

Ou seja, o atendimento tem um poder enorme no que diz respeito ao fechamento de vendas e reputação da marca. 

Afinal, da mesma maneira que um atendimento ruim nos deixa frustrado e faz com que lembremos do local por esse único acontecimento, o bom atendimento tem o poder de nos encantar, fazendo com que espalhemos essa experiência para outras pessoas.

Com isso, dá até para dizer que o objetivo de um bom atendimento é tornar seu cliente um promotor da sua marca.

(Fonte da imagem: Listenx).

Principais erros no atendimento ao cliente

Bem, com a importância desse suporte em mente, que tal falarmos sobre alguns dos principais erros cometidos?

Conhecendo os pontos que mais irritam os clientes, nós podemos evitá-los com maior facilidade e reduzir as chances de impactar negativamente seu negócio.

Tempo de espera para o atendimento

Sem sombra de dúvidas, um dos pontos que mais impactam no atendimento é o tempo que o cliente tem de esperar para ter seu contato realizado.

Isso porque ao entrar em contato com uma empresa, seja para efetuar uma compra ou tirar alguma dúvida, esperamos ter nossa solicitação atendida o mais rápido possível. 

Transferências

Outro ponto que, com certeza, causa muita insatisfação aos clientes são as transferências durante o atendimento.

É importante respeitar os processos dentro da empresa, mas também é inegável o descontentamento gerado ao obrigar que o cliente explique novamente sua solicitação a cada nova transferência realizada.

E existe uma forma bem simples de amenizar essa situação: ouça seu cliente. 

Estando atento ao problema apresentado, você pode sugerir ao cliente os próximos passos para sua resolução, ou até mesmo, ser capaz de solucioná-lo.

Com isso, ao se sentir ouvido, até mesmo a transferência será recebida de uma forma mais agradável.

Falta de preparo 

A falta de preparo também é algo que fica evidente durante um atendimento.

Quando sua equipe de atendimento ao cliente não recebe um treinamento adequado, você abre espaço para a insatisfação causada pela não resolução de um problema, pelo não entendimento da demanda do cliente ou mesmo para o sentimento de invalidação por não ter sua solicitação atendida. 

Ter apenas um canal de atendimento

Ter um suporte on-line é indispensável nos dias de hoje, mas nem só desse canal vivem as empresas.

É importante estar presente em diferentes canais de comunicação e oferecer ao seu cliente opções. Assim, você se mostra presente para seu público, podendo até melhorar a reputação da sua marca.

Como melhorar?

Entendendo a importância e conhecendo alguns dos erros mais comuns, resta saber o que pode ser feito para tornar seu atendimento um verdadeiro diferencial.

Confira algumas dicas e veja o que você pode fazer pelo seu cliente.

Atendimento Humanizado

Nada é mais chato que receber um atendimento em que o atendente parece apenas ler um roteiro pronto. 

Muitas vezes esses scripts até servem para guiar o atendimento, mas ao tratar todos os clientes da mesma maneira, você pode não conseguir transmitir a eles a sensação de que estão sendo realmente ouvidos.

Por isso, ter um atendimento humanizado é essencial para que o cliente entenda que sua empresa compreende os problemas relatados e tem empatia para que eles possam ser resolvidos da melhor forma.

Pesquisas de Satisfação

A melhor maneira de saber se seu atendimento está sendo eficiente é perguntando para aqueles que o recebem.

(Fonte da imagem: Mercado e Consumo).

Portanto, realize pesquisas de satisfação com seus clientes! Elas podem ser feitas por formulários on-line, em painéis eletrônicos no ponto de venda ou, até mesmo, com papel e caneta, o que não faltam são opções.

E, com pesquisas periódicas, você pode analisar os resultados encontrados para sempre aprimorar o atendimento prestado ao seu cliente.

Perguntas frequentes (F.A.Q)

Outra dica que vai ajudar a tornar seu atendimento mais rápido, é ter um local para a consulta das principais dúvidas dos seus clientes.

Ou seja, essas Perguntas Frequentes podem estar em seu site, nas suas mídias sociais ou outros canais de atendimento.

Desse modo, o próprio cliente poderá conferir essas informações e realizar uma espécie de autoatendimento.

Treinamentos

Por último, mas não menos importante, estão os treinamentos destinados às equipes.

Vale ressaltar que, além de ter um conhecimento vasto sobre a empresa, seus produtos e serviços, o atendente precisa ainda ter habilidades de escuta, para a resolução de problemas, flexibilidade e muita empatia.

Portanto, essas habilidades podem ser desenvolvidas com treinamentos internos, através de reuniões para análise dos feedbacks obtidos nas pesquisas, ou mesmo, por meio de alguns cursos.

Uma ótima opção para aprimorar seu atendimento e o da sua equipe, é investindo no Curso Livre “O Atendimento Como Diferencial Competitivo”, da Unigran EAD.

Desse modo, você pode aprimorar seu atendimento ao cliente de maneira on-line, através de um curso extremamente acessível e que ainda garante um certificado de horas complementares.

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Leia também: Por que investir em Cursos Livres?


5 maneiras fáceis de cuidar da sua alimentação

Manter uma alimentação equilibrada aliada a exercícios físicos é a chave para uma vida mais saudável. Isso vale tanto para quem deseja perder peso quanto para obter uma melhor qualidade de vida.

Os benefícios de uma alimentação saudável são inúmeros. Além de trazer uma maior disposição, ainda é possível observar benefícios quanto ao aumento da autoestima.

Além disso, manter um cardápio regulado ajuda a prevenir uma série de doenças. Obesidade, hipertensão, anemia, diabetes e hipotireoidismo são apenas algumas das enfermidades relacionadas à má alimentação.

Conservar uma nutrição equilibrada nem sempre é uma tarefa fácil, mas com algumas mudanças simples você já pode observar uma grande diferença na sua qualidade de vida.

Continue a leitura e confira algumas formas de cuidar melhor da sua alimentação.

1. Substitua refrigerantes e sucos por água

Trocar o refrigerante por sucos naturais já é, sem dúvida, um grande avanço. Isso porque os refrigerantes possuem uma grande quantidade de açúcar e sódio. E, quando consumidos em excesso, agravam problemas como diabetes, hipertensão e osteoporose.

Já os sucos, embora sejam mais saudáveis, não substituem a água. Além disso, alguns sucos industrializados também podem ser perigosos, pois possuem grandes quantidades de açúcar, sódio, corantes e aromatizantes.

O ideal é sempre priorizar a água. O líquido mantém o corpo hidratado, ajuda a controlar as calorias, limpa o organismo e melhora o funcionamento do intestino.

Leia também: Como manter a hidratação durante o inverno?

2. Dê preferência a alimentos orgânicos

Os alimentos orgânicos evitam problemas causados pela ingestão de produtos químicos, como agrotóxicos. Além do mais, os orgânicos são cultivados em solos ricos, com adubos naturais, produzindo assim alimentos com maior valor nutricional.

Como são produtos totalmente naturais, os alimentos orgânicos ajudam a purificar o organismo. 

Assim, auxiliam a evitar problemas gástricos, intestinais e hepáticos, provocados por compostos químicos.

(Fonte da imagem: Paversul).

3. Armazene os alimentos adequadamente

Sabia que a forma como você armazena aquilo que ingere influência na qualidade da sua alimentação? 

Isso porque há maneiras adequadas de acondicionar cada tipo de alimento, a fim de evitar contaminações.

As frutas e verduras, por exemplo, quando guardadas na geladeira, devem estar sempre na parte menos refrigerada, ou seja, na gaveta inferior. 

E vale lembrar ainda, que antes de fazer o armazenamento desses alimentos, o ideal é higienizar bem cada um deles.

4. Aposte em alimentos probióticos

Os alimentos ricos em probióticos são aqueles que contém grande quantidade de bactérias que auxiliam no funcionamento da flora intestinal. Ou seja, eles aumentam a capacidade do corpo de absorver os nutrientes necessários para uma vida saudável.

Esses alimentos também ajudam no desempenho do sistema imunológico e na produção de vitamina B12. Além disso, auxiliam na eliminação de bactérias, fungos e leveduras ruins para o organismo.

5. Inclua as frutas em sua dieta

As frutas são fontes de vitaminas, fibras e minerais importantes para o bom funcionamento do organismo. Por isso, o ideal é comer pelo menos três porções todos os dias.

Procure incluir frutas no café da manhã, no horário do almoço, como sobremesa e como alternativa ao café da tarde. Essa é uma forma de manter uma alimentação balanceada e acrescentar importantes nutrientes à sua dieta.

Como sugestão, veja algumas frutas ricas nas vitaminas A, B, C e E:

  • Vitamina A: acerola, damasco, mamão, manga, melancia e melão;
  • Vitamina B: abacate, banana, laranja e morango;
  • Vitamina C: acerola, laranja, limão, kiwi e goiaba;
  • Vitamina E: abacate, amora, manga e kiwi.
(Fonte da imagem: MyBestOficial).

Pronto para mudar sua alimentação?

Uma alimentação saudável começa pela mudança de hábitos. Por isso, essas dicas servem de ponto de partida para que você obtenha uma melhor qualidade de vida.

Agora, se você quiser avançar e ajudar pessoas a ter uma vida mais saudável, que tal estudar sobre o assunto? 

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5 técnicas de leitura que influenciam a aprendizagem

Você já chegou ao final de uma leitura e percebeu que não havia entendido nada daquilo que estava escrito? Isso pode acontecer por diversos motivos. No entanto, algumas técnicas de leitura podem ajudar a interpretar melhor os textos e absorver o máximo de informações.

Entre as razões que levam à incompreensão estão a falta de conhecimentos técnicos e a dificuldade com o vocabulário. Mas, um dos fatores que mais atrapalham a aprendizagem é a falta de atenção. Se sua cabeça está em outro lugar, você dificilmente compreenderá aquilo que está lendo.

A boa notícia é que essas dificuldades podem ser superadas. Afinal, a leitura é um exercício que, assim como uma atividade física, tende a melhorar com a prática. Sabendo disso, preparamos esta matéria para apresentar a você algumas técnicas de leitura que melhorarão sua aprendizagem. Acompanhe!

Como funcionam as técnicas de leitura

As técnicas de leitura são práticas que contribuem para melhorar a assimilação dos conteúdos lidos. Ou seja, esses métodos consistem, basicamente, em posicionar o leitor de forma ativa diante do texto.

Uma leitura passiva dificilmente produzirá bons resultados. Isso porque o leitor apenas recebe as informações de forma superficial, sem interagir nem pensar criticamente sobre o assunto.

Por outro lado, na leitura ativa, o leitor tem a oportunidade de dialogar com o texto. Isso pode ser feito por meio de perguntas, paráfrases, resumos e até ensinando o conteúdo aprendido. Dessa maneira, as técnicas de leitura auxiliam no processo de aquisição do conhecimento. Veja 5 práticas para melhorar sua aprendizagem:

1. Pense sobre o que você quer aprender

O primeiro passo para extrair o máximo de um texto começa antes de iniciar sua leitura. Portanto, pergunte-se o que você quer aprender e procure definir objetivos a serem alcançados com a interpretação do que está escrito.

Elaborar metas de forma clara e objetiva ajuda na compreensão da leitura. Isso porque, sabendo o que você busca no texto, sua atenção será direcionada a procurar as respostas para suas perguntas.

Ao final, observe se suas dúvidas foram respondidas. Avalie se você realmente aprendeu o que queria. Caso contrário, leia o texto novamente até atingir seus objetivos.

(Fonte da imagem: Crescer Sempre).

2. Identifique os pontos principais

Fazer resumos é uma das técnicas de leitura mais comuns, sobretudo na escola e na faculdade. Basicamente, trata-se de identificar os principais assuntos tratados no texto.

Desse modo, observe se, ao final da leitura, você é capaz de pontuar os tópicos mais relevantes abordados pelo autor. Além disso, procure elaborar perguntas abertas sobre o que leu e tente respondê-las com base no texto.

Práticas assim ajudam a assimilar melhor as informações. Consequentemente, isso amplia a capacidade cognitiva do leitor, isto é, melhora o processo de aquisição do conhecimento.

3. Leia em voz alta

Ler em voz alta pode parecer uma prática estranha para algumas pessoas. No entanto, esta é uma das técnicas de leitura que mais ajudam a reter as informações de um texto.

A eficiência dessa prática foi comprovada por um estudo realizado pela Universidade de Waterloo, no Canadá. A pesquisa comparou a leitura silenciosa com a leitura em voz alta, em testes feitos com 95 voluntários.

A conclusão foi que ler em voz alta ajuda a memorizar melhor as informações. Isso porque, segundo os autores, ler, falar e se ouvir ao mesmo tempo contribui para fixar as palavras na memória de longo prazo.

Leia também: Leitura e memorização: como desenvolver essa habilidade?

4. Faça anotações, grife e sublinhe

Os grifos são muito úteis para destacar as informações mais relevantes do texto. Desta maneira, fica mais fácil de voltar à leitura de trechos específicos, seja para buscar uma resposta ou para reler algo que não tenha ficado muito claro. Além disso, os grifos podem ajudar a identificar os pontos principais, como mencionado no item 2.

As anotações, por sua vez, servem para acrescentar informações que ajudam na compreensão do texto. Isso inclui desde o significado de uma palavra que você precisou buscar no dicionário, até algum insight que teve durante a leitura.

Você também pode usar as anotações para resumir ideias importantes do texto.

Concentre-se em elaborar paráfrases, ou seja, escrever com suas palavras o que o autor diz em determinado trecho. Desta maneira, fica muito mais fácil de assimilar as informações lidas.

(Fonte da imagem: Curso Estudo Memorização).

5. Explique o que leu para outra pessoa

Então, você consegue explicar, com suas palavras, o que acabou de ler? Esta é uma das técnicas de leitura mais eficientes. A prática consiste em ensinar o que você aprendeu com a leitura e pode ser feita de duas formas.

Uma das alternativas é a auto-explicação. Nesse caso, o leitor explica o assunto para si mesmo, em voz alta. Mas o mais interessante é tentar ensinar o conteúdo a outra pessoa. Pode ser a um amigo, namorado, irmão ou até a seus pais. Melhor ainda se você tiver um parceiro de estudos. Assim, um ajuda o outro a aprender a matéria.

Essa técnica funciona porque obriga o leitor a assimilar ideias e construir seu próprio raciocínio para falar sobre o assunto. Mas, se você não conseguir ensinar o que aprendeu, talvez seja melhor reler o texto.

Alfabetização e letramento

E por falar em ensino, você já pensou em ensinar essas e outras técnicas de leitura às pessoas? Tais métodos são muito úteis durante o processo de letramento. Enquanto a alfabetização consiste na aprendizagem da leitura e da escrita, o letramento desenvolve o uso competente da linguagem.

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Como reduzir os danos da geada na lavoura?

O inverno já chegou ao Brasil e quanto mais as temperaturas baixam, mais provável é o surgimento das geadas. O que para algumas pessoas pode parecer um evento climático muito bonito, para outras pode significar um verdadeiro pesadelo econômico, como acontece com os produtores rurais.

Entenda como são formadas as geadas e como elas afetam a agricultura em várias partes do país.

Como as geadas se formam?

As geadas são formadas quando há a baixa da temperatura, chegando a menos de 0º, ou seja, a temperatura necessária para o congelamento da água. 

Ou seja, quando, ao anoitecer, o clima de uma determinada região esfria o suficiente para as partículas de água presentes no ar congelarem, elas transformam-se em cristais de gelo, ocasionando as geadas.

Desse modo, ela pode se caracterizar por um evento climático de baixas temperaturas, que causa o congelamento do tecido vegetal das plantas, podendo levar a vegetação à morte ou perda de partes dela, como suas folhas, caule, ramos e frutos.

Assim, as geadas podem se formar de 4 maneiras diferentes. Confira.

Geada de Advecção

Também conhecida como Geada de Vento Frio, ela caracteriza-se pela entrada de uma grande massa de ar frio, normalmente associada às frentes frias. 

Com a baixa temperatura e os fortes ventos, as plantas podem ter suas folhas ressecadas, provocando a morte da vegetação.

Geada de Radiação

Ocorre pela intensa troca de energia entre a superfície da Terra e a atmosfera, causando o resfriamento do ambiente, em noites em que o céu está limpo, ou seja, sem nuvens. 

Logo, o clima tende a ficar seco, frio e com temperaturas abaixo de 0º.

Geada Mista

Já quando as duas situações citadas anteriormente acontecem de maneira consecutiva, ela forma o que conhecemos por Geada Mista.

Geada de Canela

Existe ainda a chamada Geada de Canela, que ocorre quando os ventos frios descem morro abaixo, em noites de grande resfriamento da superfície.

Com isso, a seiva presente nas plantas congela, danificando o caule próximo ao solo, o que seria a “canela” da planta, daí vem seu nome.

E, além das diferenças na sua formação, as geadas ainda podem ser divididas em outros 2 tipos, considerando seu aspecto visual. São elas a Geada Negra e a Geada Branca.

A Geada Negra acontece quando a umidade está baixa e há um intenso resfriamento terrestre, podendo levar as temperaturas a um grau letal para as plantas. No entanto, devido a umidade baixa, não há a formação dos cristais que dão o aspecto esbranquiçado à vegetação.

Já na Geada Branca, é possível observar a formação da camada de gelo, devido a alta umidade e baixa temperatura. 

E diferente do que se costuma acreditar, a Geada Branca é bem menos prejudicial para as plantações, já que durante o processo de condensação, o vapor d’água libera seu calor latente, ajudando a amenizar a queda de temperatura.

(Fonte da imagem: Gazeta do Povo; Infografia: Chantal Wagner).

 

Como reduzir os danos causados pelas geadas?

Agora que já entendemos como as geadas são formadas e os tipos existentes, talvez você esteja se perguntando quais ações podem ser tomadas para reduzir os danos causados por ela.

Veja abaixo algumas possibilidades:

Planejamento da lavoura

O primeiro passo para evitar os problemas futuros começa antes mesmo do plantio. 

Para tentar reduzir ao máximo as chances de perda, recomenda-se o estudo prévio do local onde será feita a semeadura, para que seja verificada a frequência de ocorrência de geadas na região.

Além disso, vale incluir no planejamento quais culturas serão utilizadas, assim como, conferir a temperatura letal de cada uma delas, para garantir que estão de acordo com o clima do local onde será feito o plantio.

Uso de variedades resistentes

Como dito anteriormente, é muito importante conhecer a temperatura letal da vegetação presente na sua lavoura. 

Com essa informação em mente, a segunda dica para reduzir os danos causados pelas geadas é fazer o uso de variedades resistentes ao frio. Sempre comparando a temperatura letal delas com os registros climáticos feitos na sua região.

Irrigação noturna

O Boletim Climático da sua região notificou uma geada? A irrigação noturna pode ajudar!

Recomenda-se a aplicação da irrigação por aspersão numa taxa de 2 a 6mm/h para reduzir os danos da geada.

Assim, você garante uma melhor umidade e, desse modo, quando a água congelar e liberar seu calor latente, ela manterá a temperatura próxima a 0º, evitando maiores danos.

Coberturas protetoras

(Fonte da imagem: Amazonaws).

Outra coisa que pode ajudar é o uso de coberturas protetoras durante os períodos de geada. 

Elas manterão um microclima adequado para a vegetação, reduzindo possíveis danos à lavoura.

Cuidados nutricionais

Manter-se atento aos cuidados nutricionais da vegetação também pode ser uma ótima saída para os prejuízos causados pelas geadas.

O uso de potássio em culturas de soja e café, por exemplo, ajuda a evitar o congelamento da seiva, o que auxilia na proteção contra as baixas temperaturas.

Claro que, como um evento climático, nós não temos como evitar que as geadas aconteçam, mas sempre há uma maneira de proteger sua vegetação e diminuir as chances de prejudicar sua safra.

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Assim, você tem a oportunidade de aprender sem sair de casa, estudando 1 disciplina por vez, o que ajuda na fixação do conteúdo.

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A importância de Paulo Freire para a Pedagogia

Quem nunca ouviu “Educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo”?. O autor dessa frase, Paulo Freire (1921-1997), foi um dos maiores defensores da educação no Brasil e desde 2012 é o patrono da educação brasileira.

Continue a leitura e entenda mais sobre a importância de Paulo Freire para a Pedagogia.

Quem foi Paulo Freire?

Em seu legado, é considerado um dos mais notáveis pensadores da história da Pedagogia. Dedicou sua vida à alfabetização, criando inclusive um método de aprendizagem a partir de palavras-chave, que possibilitou a mais de 300 adultos ler e escrever em 45 dias.

Além disso, ele também idealizou e fundou o Instituto Paulo Freire, local que tem como missão “Educar para transformar”.

(Fonte da imagem: rosasensat.org).

A Carta Educação ainda relembra suas contribuições como secretário municipal de educação de São Paulo, de 1989 a 1991. Freire foi um dos responsáveis pela criação da Teoria Crítica, a qual diz que o indivíduo deve saber sobre sua realidade, para assim buscar transformá-la. Essa ideia considera o contexto social e cultural em que o aluno está inserido.

Apesar da grande relação feita entre ensino e aprendizagem para adultos, Paulo Freire também abriu portas para um método de ensino que pode ser utilizado nos anos iniciais da alfabetização infantil. Pois a ideia de aprendizado conjunto diz que “ensinar e transmitir saber” não é específico ao professor. 

Pelo contrário, surge junto com sua missão de possibilitar a criação ou a produção de conhecimentos.

Em outras palavras, na sala de aula o professor orienta, mas os dois lados aprendem juntos, um com o outro. Para isso é necessário que as relações sejam afetivas e democráticas, garantindo a todos a possibilidade de se expressar.

Onde entra a Pedagogia?

Bem, o ponto acima é justamente abordado por um dos campos da Pedagogia. Nela, uma das funções é auxiliar e acompanhar o desenvolvimento do aluno em suas relações interpessoais. 

Assim, o profissional dessa área é conhecido como orientador educacional e é o principal responsável pelo desenvolvimento pessoal de cada aluno. Portanto, ele oferece suporte a sua formação como cidadão, à reflexão sobre valores morais e éticos e à resolução de conflitos.

Ou seja, na escola, esse é um dos membros da equipe gestora, ao lado do diretor e do coordenador pedagógico e sempre busca melhorias para a qualidade da educação.

Portanto, no curso de Pedagogia, é possível compreender alguns princípios importantes do ensino, como gerir uma escola ou como resolver diversos assuntos relacionados com o mundo da educação. 

O curso dura três anos e o discente aprende desde as metodologias de ensino até novas tecnologias, tal como o método de Ensino a Distância (EAD).

(Fonte da imagem: Educa Mais Brasil)

Portanto, neste período, o acadêmico também terá contato com disciplinas como: Abordagens Didáticas em Educação de Jovens e Adultos, Filosofia da Educação, Educação Especial e Inclusiva e muitas outras.

Ao final da graduação, há o momento do estágio supervisionado. Um período excelente para colocar em prática toda a teoria aprendida.

Como é o mercado de trabalho da Pedagogia?

Há diversos mitos que rondam o profissional dessa área e um deles é que a única função a ser exercida é a de professor. Porém, essa informação não poderia estar mais errada, já que o pedagogo pode trabalhar em diversos papéis dentro da educação. Vejamos alguns deles:

  • Coordenação Pedagógica: orientando os professores, avaliando o processo de aprendizagem e demais assuntos relacionados;
  • Educação Especial: o profissional fica responsável por criar um planejamento de ensino que consiga integrar não só crianças como também adultos que possuem necessidades especiais;
  • Supervisor Educacional: avalia o trabalho de outros profissionais do local com o objetivo de melhorar o processo de ensino;
  • Orientação Educacional: oferece suporte aos estudantes quanto ao uso das metodologias educativas;
  • Pedagogia Hospitalar: processo de ensino que é realizado quando a criança ou jovem encontra-se internado;
  • Pedagogia Empresarial: trabalha com empresas, ONGs e demais instituições montando projetos educacionais.

Enfim, com as dúvidas sobre Pedagogia esclarecidas, que tal dar mais um passo em direção aos seus objetivos ingressando em uma graduação com nota máxima no MEC?

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