O que é planejamento e controle da produção (PCP)?
Fabricação por etapas (Fonte da imagem: Conceitos)
Eliminar os desperdícios, reduzir custos e maximizar os lucros são objetivos comuns em qualquer negócio que busque maior rentabilidade. Especialmente nas indústrias, isso costuma ser levado ainda mais a sério. Dessa forma, para realmente alcançar a eficiência desejada e atingir esses objetivos, todo processo industrial deve instituir o Planejamento e Controle da Produção (PCP).
 
Se você não conhece o termo ou tem dúvidas sobre o que exatamente é o Planejamento e Controle da Produção, veio ao lugar certo.
 
A seguir, explicamos o que é o PCP, quais são os seus principais objetivos e as etapas necessárias para sua implementação. Então, não perca tempo! Desejamos uma boa leitura!
 

O que é o PCP?

 
O PCP – Planejamento e Controle da Produção consiste em um processo que auxilia no gerenciamento dos recursos e cadeia produtiva de uma indústria, considerando as diferentes etapas essenciais para a cadeia produtiva.
 
Isso porque, para que funcionem de forma ideal, gerando o máximo de lucro com o mínimo de desperdício, os processos industriais devem ser otimizados seguindo uma visão global das etapas de produção.
 
Unificando e centralizando as informações de diferentes departamentos importantes para a regulação da produção, o PCP ajuda a planejar o momento ideal para produzir, bem como quantidade, local e ordem de produção.
 
Dessa forma, o planejamento pensado em detalhes ajuda a indústria a instituir uma forma otimizada de operação, se tornando mais rentável no curto, médio e longo prazo, sem, com isso, afetar a qualidade da produção.
 
Para isso, como mencionamos, é necessário unificar e centralizar informações de diferentes departamentos da indústria, como logística, produção, contabilidade, venda, estoque, marketing, etc.
 
Em alguns casos, as indústrias criam um departamento dedicado exclusivamente ao PCP, atuando como coordenador da cadeia produtiva.
 
Com a correta coordenação das informações fornecidas por esses departamentos, é possível usar o PCP para aprimorar processos produtivos de alta complexidade.

Quais são os objetivos do PCP?

O PCP tem como foco 4 objetivos principais que explicamos a seguir:

1. Programação da produção

O primeiro objetivo está ligado à preocupação de “quando produzir?”. Essa questão está diretamente relacionada à demanda por um produto. Esta sendo programada tendo em vista a média de produção para trás ou a expectativa de produção para frente.

2. Carregamento da produção

O segundo objetivo tem como foco o carregamento de máquinas e os postos de trabalho em atividade, ligando-se à questão “quanto e onde produzir?”.
Nesse caso, o PCP determina o carregamento da produção de duas formas: carregamento finito (definido segundo a capacidade do centro de trabalho em suportar a demanda de produção); e, carregamento infinito (para os casos em que não é possível calcular com exatidão a capacidade produtiva de cada máquina ou atividade produtiva).

3. Sequenciamento da produção

O terceiro objetivo visa o sequenciamento da produção de acordo com a prioridade. Dessa forma, ele se relaciona à questão “em que ordem produzir?”. Em muitas cadeias de produção é comum que diferentes produtos compartilhem equipamentos e etapas de produção.
 
Assim, em geral, o PCP usa duas estratégias para definir o sequenciamento: o PEPS (primeiro a entrar, primeiro a sair), que regula a produção por ordem de chegada; e o UEPS (último a entrar, primeiro a sair), no qual os últimos pedidos são produzidos primeiro.

4. Monitoramento da produção

Por fim, o quarto objetivo do PCP é o monitoramento da produção, que pode ser resumido à questão “a produção segue o planejamento?”. O PCP faz esse controle de duas formas: o controle empurrado e o controle puxado.
 
No controle empurrado, a produção segue seu caminho natural, no qual um produto acabado, ou semi-acabado, sai de uma etapa para a seguinte em uma cadeia linear. Já no controle puxado, um determinado centro de trabalho “puxa” o material necessário da etapa anterior, invertendo a lógica de acordo com a necessidade da produção.

Quais são as etapas do PCP?

Se você chegou até aqui, provavelmente já percebeu que o PCP atua de diferentes formas para tornar os processos produtivos de uma indústria mais eficientes, favorecendo a economia de recursos e as margens de lucro do negócio. Por isso, cada vez mais indústrias que querem aprimorar sua competitividade buscam adotar o PCP.
 
Então, agora que você já sabe o que é o PCP e quais os seus objetivos essenciais, para finalizar, vamos apontar quais são as etapas essenciais da implementação do processo. Basicamente, o planejamento e controle da produção deve ser organizado da seguinte forma:
 
– Previsão de demanda;
– Planejamento de capacidade produtiva;
– Planejamento de produção agregada;
– Plano mestre;
– Programação detalhada de produção;
– Controle produtivo.
 
Cada uma dessas etapas tem um papel fundamental na implementação do PCP. Contudo, para entender os requisitos e procedimentos de cada uma é necessário um estudo sistemático sobre o tema.
 
Dessa forma, atualizar seus conhecimentos sobre processos gerenciais é fundamental para saber como implementar corretamente o planejamento e controle da produção. Então, aproveite e conheça a grade curricular da graduação em Processos Gerenciais da Unigran EAD.
 
Com o curso, você pode aprimorar o seu currículo em um curso a distância e no melhor horário pra você!
 
Ah! Temos um artigo para você conhecer sobre o mercado de trabalho de Processos Gerenciais, acesse clicando aqui.

O que é um algoritmo?

Na ciência da computação, todas as tarefas executadas pelo computador são baseadas em Algoritmos. Mas qual a origem desse termo? Como um algoritmo é criado? Qual seu papel na internet?

Nesse artigo essas dúvidas são respondidas, acompanhe!

CONCEITO E ORIGEM DA PALAVRA: 

O conceito de algoritmo existe há muitos séculos e seu uso surgiu com matemáticos russos. 

O termo teve origem ainda na Idade Média por meio de um persa, Muḥammad ibn Musa al-Khwarizmi. O nome “al-Khwarizmi” primeiro foi associado ao sistema de numeração e depois ao conceito moderno de algoritmo.

Há também alguns estudiosos que defendem a origem da palavra em Al-goreten (raiz, por ser um conceito aplicado em cálculos). 

“Álgebra” e “algorismo” também formam formas errôneas em que o termo se propagou. Isso porque as pessoas tinham dificuldade em se lembrar das derivações originais. 

COMO UM ALGORITMO É CRIADO: 

Baseando-se no fato de que o termo “algoritmo” pode ser entendido como uma sequência de raciocínios, instruções ou operações para alcançar um objetivo, o algoritmo, portanto, conta com a entrada (input) e saída (output) de informações mediadas pelas instruções.

Resumindo, um algoritmo são passos sequenciais e lógicos, mas antes de criá-lo é preciso entender que existem dois tipos de algoritmos: os Não Estruturados e os Estruturados. No caso da Engenharia de Software, o usado são os algoritmos estruturados, isso porque os não estruturados estão presentes nas mais simples tarefas do dia. 

Algoritmo não estruturado: 

Aparece durante a execução de tarefas que, enquanto realizadas, proporcionam análises de decisões, possibilidades, valida argumentos e diversos outros processos.

Todas as tarefas que exigem decisões que estão inclusas na categoria de algoritmo não estruturado. Ainda que a maioria seja feita no automático, é inegável que cada ser humano faz parte de um grande algoritmo de decisões e escolhas, que entendemos como funciona um algoritmo computacional.

Algoritmo estruturado: 

São aqueles que buscam resolver problemas através do uso de um computador. São criados com base em uma linguagem de programação e podem ser escritos de diversas formas.

Um algoritmo pode ser representado pelo chamado Português Estruturado, que é uma ferramenta que usa combinações de sequências, seleções e repetições. São evitados advérbios e adjetivos, formas verbais diferentes da imperativa, muita pontuação e descrição esparsa.

Dentro desse tipo de algoritmo, é importante que a estrutura siga uma lógica sistemática, sem pular nenhuma das etapas. Nesse caso, as duas possíveis estruturas de um algoritmo são:

  • Variáveis: Informações de entrada que determinam onde o algoritmo pode ir. As mais comuns são: texto, inteiro, lógico e real;
  • Comandos de repetição: Baseia-se no uso “se” e “enquanto”, para que o algoritmo saiba o que fazer durante a mudança dos processos. 

Com essas duas estruturas, o algoritmo fica mais completo e capaz de atuar corretamente e em diversas situações permitindo que o resultado seja alcançado.

COMO OS ALGORITMOS SÃO USADOS NA INTERNET?

Redes sociais (Fonte da Imagem: Agência Novo Foco).

Para entender melhor a aplicação do algoritmo, acompanhe a forma com que eles atuam nos sites e aplicativos que estão no dia a dia: 

Google

O algoritmo do Google tem como objetivo rastrear e apresentar os resultados de pesquisa ao seu usuário levando em consideração a relevância interesse do mesmo. 

Nesse tipo de mudança, é possível enxergar o comando de repetição, mencionado no tópico anterior, porque desta forma o algoritmo sabe o que fazer para atingir cada usuário. 

Atualmente, o Google verifica todas as questões de preferência do usuário, o aparelho que está sendo utilizado para fazer a busca, a qualidade do conteúdo, veracidade das informações, além de analisar a localização em que o aparelho foi acessado.

Facebook

O objetivo do algoritmo do Facebook é mostrar os conteúdos mais relevantes analisando o comportamento, preferências e engajamentos dos usuários. 

A plataforma entende que é muito difícil que as pessoas consigam acompanhar tudo que acontece dentro dessa mídia, por isso essa análise é feita para que apenas o que é realmente relevante seja entregue. 

Os critérios que irão definir a composição do feed são: postagens, nível de proximidade do usuário com quem postou conteúdo, o engajamento dos amigos com aquela publicação e até mesmo um comportamento prévio relacionado ao interesse naquele assunto. 

Essa foi a primeira mídia social que utilizou algoritmos para categorizar as suas postagens e utilizar esses critérios para definir o que seria exibido para cada tipo de usuário.

Twitter

O Twitter é uma mídia social muito singular dentre as outras mídias sociais, isso porque ele não usa apenas o algoritmo para determinar o feed. A análise leva em conta a data de cada postagem, porque a plataforma tem como objetivo entregar acontecimentos e conteúdos recentes a seus usuários. 

Ainda assim, alguns dados são levados em consideração na hora de entregar um conteúdo, eles são: Comportamento prévio, engajamento do tweet, relacionamento do usuário com a página que fez a publicação, a relação com o tema e o formato do conteúdo.

Dentro desses critérios há duas categorias usadas pelo Twitter:

  • Tweets rankeados: Aquelas postagens mais relevantes para o usuário com base no comportamento prévio e engajamento;
  • Timeline: Postagens exibidas por ordem cronológica.

Instagram

No início, o Instagram era como o Twitter em relação ao algoritmo. A exibição das postagens era em ordem cronológica, porém ao analisar que poderiam fazer uma entrega melhor aos usuários, desde 2016 a mídia leva consideração muitos outros fatores como:, 

  • Temporalidade: Mesmo não sendo o mais importante com a nova atualização, a ordem de postagem ainda é considerada para a formação do feed;
  • Engajamento: O número de compartilhamentos, curtidas e comentários também é responsável em determinar se o post será priorizado ou não; 
  • Relacionamento: A proximidade dos usuários por meio de engajamento, mensagens diretas e interação com demais postagens.

YouTube

Em 2012 o YouTube renovou suas análises para a entrega de conteúdo, isso porque o algoritmo usado desde 2005 já não era mais eficaz e não garantia qualidade aos usuários. 

Agora, a plataforma leva em consideração o tempo médio de visualização de cada vídeo e os interesses dos usuários, sempre analisando os vídeos recentes, canais de inscrição e até mesmo as curtidas.

Quer entender mais sobre algoritmo e todo o universo da computação? Conheça a graduação de Engenharia de Software da Unigran EAD. O estudo a distância te possibilita estudar onde e quando quiser. Saiba mais clicando aqui.  

Nosso blog é atualizado semanalmente com diversos conteúdos, acesse Blog Unigran EAD para ler mais.


Luz quente ou luz fria?

É normal ter dificuldade na hora de escolher a iluminação ideal para cada tipo de ambiente. Muito além das questões estéticas, escolher entre a luz quente ou fria associa questões de luminotécnica com as sensações de cada indivíduo, as quais são subjetivas.

Por isso, iremos apresentar os principais critérios para definir a temperatura de cor das lâmpadas e ter confiança na hora de fazer essa escolha tão importante.

Acompanhe!

A TONALIDADE DA LUZ

Antes de entender qual a diferença entre a luz quente e fria, é preciso compreender o que é a tonalidade da luz e como ela está diretamente ligada nessas questões.

Em meados de 1931, Kelvin realizou uma representação gráfica obtida através de uma analogia de temperaturas em Graus Célsius (K), como mostra a figura abaixo.

Gráfico de iluminação (Frase da Imagem: Kian Iluminação).

Quanto mais branca for a luz e, consequentemente, quanto maior for a escala Kelvin, mais alta é a temperatura de cor, enquanto quanto mais baixa a temperatura de cor for, mais amarelada será essa luz.

Até 3.500K: Luz numa tonalidade mais amarelada, quente.
Entre 3.500K e 5.500K: Luz branca neutra, seu tipo de luz se aproxima mais da luz do dia.
A partir de 5.500K: Luz mais azulada, tonalidade fria.

IMPORTÂNCIA DE UMA BOA ILUMINAÇÃO:

Além de valorizar os detalhes da arquitetura da casa e da decoração, a escolha de uma boa iluminação também interfere diretamente no conforto, bem estar e eficiência dos ambientes.

Por vezes, o ambiente pode trazer a sensação de desconforto ou ser desagradável, justamente por utilizar a iluminação inadequada para a funcionalidade daquele espaço.

A própria produtividade e descanso tem interferência da iluminação do ambiente, por isso a escolha precisa ser feita com muita atenção e entendendo qual tonalidade de luz funcionará melhor para aquele cômodo.

ONDE E COMO USAR?

Como dito anteriormente, a iluminação vai interferir na funcionalidade daquele espaço e, por isso, há recomendações para cômodo.

Cozinha

Como é um ambiente de trabalho e que precisa que o morador tenha uma boa visão com manuseio de facas, tesouras e demais instrumentos, o recomendado é utilizar a luz fria.

Sala de estar

Espaço que pode ser utilizado para receber visitas, assistir TV e que em geral tem como objetivo ser acolhedor. Por isso, o morador pode optar em dividir esse cômodo em setores que atendem melhor cada atividade: Uma luz quente para o cantinho da leitura, luz neutra para a área da TV e luz fria, direcionada ao home offices.

Banheiro

Preferencialmente, a iluminação deve ser feita com luz fria já que é uma área de higiene e limpeza. Há a opção de spots de luzes direcionados a espelhos e chuveiro.

Escritório

Em áreas de trabalho, priorize a luz fria para que a produtividade seja estimulada e para que consiga ter uma visão nítida. Vale ressaltar que é importante colocar as luzes estrategicamente, sem ofuscar as telas de aparelhos eletrônicos.

Quartos

Por ser um local de descanso e onde os moradores procuram conforto, o melhor é usar iluminação é a luz quente próximo dos espaços da cama. Mas, é interessante ter pontos específicos com abajures e luminárias para aquela última leitura antes de dormir.

Quer entender mais sobre luminotécnica, instalações e conforto ambiental? Conheça o curso de Design de Interiores da Unigran EAD. Como matérias da grade curricular, o aluno terá contato com esse e muitos outros conceitos que fazem toda a diferença em um ambiente! Clique aqui.

Leia mais sobre essa área acessando nosso blog.


Quais as principais áreas de atuação de um biólogo?

O graduado em Ciências Biológicas tem muitas possibilidades no mercado de trabalho. Isso é maravilhoso, mas ao mesmo tempo pode gerar muitas dúvidas sobre quais são essas áreas de atuação e como escolher entre elas. 

Por isso, hoje vamos falar sobre quais as possíveis áreas de atuação de um biólogo e te ajudar a descobrir qual delas mais combina com você. Acompanhe o artigo!

CONHEÇA O CURSO:

A graduação de Ciências Biológicas estuda todas as formas de vida, do macro ao micro, englobando o estudo da fauna, flora, moléculas, micro-organismos e os seres humanos. Consequentemente,  os profissionais têm um papel importante nas questões que envolvem o conhecimento da natureza.

A partir do raciocínio lógico sobre as inovações científicas e desenvolvimento de ideias multidisciplinares do cotidiano, o aluno irá estudar a evolução do ser humano, as condições ambientais e os processos e mecanismos que regulam a vida.

O QUE IREI ESTUDAR EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS?

As matérias do curso de Ciências Biológicas são divididas em núcleos de estudo:

Biologia Celular – Estrutura, formação e comportamento das células, fungos, vírus e bactérias.

Botânica – Plantas e sua relação com o ser humano;

Ciências Fisiológicas – Analisa os organismos sob o aspecto de seu funcionamento;

Ecologia – Relação dos seres vivos com o meio ambiente;

Genética – Engenharia genética e biotecnologia;

Morfologia – Formas e estruturas dos seres vivos;

Zoologia – Morfologia e comportamento dos animais.

Além das matérias específicas, a graduação também conta com disciplinas teóricas e mais amplas. Na Unigran EAD a grade curricular contará com matérias como: Psicologia da Educação, Práticas Pedagógicas, Linguagem e Argumentação, Metodologia Científica, Filosofia e Ética, Gestão Educacional e outros. 

Todos com objetivo de somar na vida profissional e possibilitar um excelente desempenho nas mais variadas áreas de atuação

QUAIS AS PRINCIPAIS ÁREAS DE ATUAÇÃO?

De acordo com o Conselho Federal de Biologia (CFBio), existem mais de 80 áreas em que o profissional de Ciências Biológicas pode seguir. Confira algumas delas:

Biologia Forense:

Muito conhecida pelas diversas séries de televisão, a biologia forense é a especialidade que abrange a área criminal. A atuação na área será a de examinar o sangue, fluidos corporais, cabelos, ossos, insetos, plantas e animais. O objetivo é dar suporte para qualquer investigação criminal ajudando na identificação de suspeitos, por isso, a atenção aos detalhes é fundamental!

(Fonte da Imagem: Biologo1).

O profissional que segue essa área trabalha em laboratórios e usa a tecnologia para coletar amostras e oferecer relatórios que apoiem os investigadores. As análises desse profissional podem ser em roupas, armas e outras superfícies. Além disso, podem ajudar a determinar o tempo e a causa da morte.

Além disso, os biólogos forenses podem investigar a contaminação ambiental e as demais ameaças à saúde pública, à fauna ou à flora, incluindo a investigação de tráfico de animais. 

Biologia Marinha:

Biólogo Marinho (Fonte da Imagem: Static).

A Biologia Marinha é uma área complexa e fascinante. O profissional dessa área trabalha com o estudo dos seres vivos que habitam nos ecossistemas marinhos e sua principal função é compreender as populações dos mares, seus ciclos de vida e os hábitos particulares de cada espécie. 

Alguns dizem que esse profissional é um dos mais importantes, pois a sua profissão envolve encontrar soluções de recuperação de áreas degradadas, preservação das espécies ameaçadas, saídas viáveis para o presente e futuro. 

Por estar relacionada a outras ciências, é muito comum ver biólogos marinhos trabalhando com profissionais especializados em ecologia, oceanografia, zoologia e até mesmo botânica. 

Por fim, o biólogo marinho também tem a possibilidade de atuar com projetos de conservação da vida no mar.

Ecoturismo (turismo ecológico):

O ecoturismo é a área de atuação para aqueles que gostam de conhecer novos ambientes e viver novas experiências em cada um deles. Esse profissional irá trabalhar como guia turístico, consultor de turismo e líder de turmas. Além de conhecer o ambiente, é preciso gostar de atividade física para se dar bem nessa área. 

Essa área de atuação pode se subdividir em três áreas mais específicas: 

Aventura: Onde os eventos ocorrem em torno de práticas esportivas ou esportes radicais em ambientes abertos. Como trilha e rapel.

Luxo: Irá trazer uma mistura de conforto e tranquilidade dos Resorts, sempre priorizando um contato saudável com a natureza.

Ecoturismo (Fonte da Imagem: Ecovaletur).

Observação: Como o nome sugere, essa área envolve viagens a regiões onde animais podem ser observados em seu habitat natural. Como baleias e golfinhos. 

Engenharia genética:

Na Engenharia genética existem muitas especializações possíveis, mas todas seguindo os estudos aprofundados da manipulação genética. 

(Fonte da Imagem: Spectrun).

O geneticista poderá trabalhar com identificação de tendências genéticas a fim de fazer aconselhamento genético, pesquisas de fatores genéticos que envolvem doenças, novos medicamentos e terapias que envolvam alteração de genes. 

Fora a possibilidade de melhorar a qualidade produzindo maior resistência a pragas e doenças em vegetais geneticamente modificados. 

Ensino:

Se você tem vontade de ensinar, a carreira como professor de Biologia pode ser um bom caminho para seguir. Essa é uma área com mercado de alta demanda, já que o profissional é responsável por uma disciplina obrigatória nos ensinos Fundamental e Médio. 

O professor de Biologia pode ensinar diversas disciplinas e, dessa forma, também acabar trabalhando com as demais áreas da Ciência Biológica que também gosta.  

(Fonte da Imagem: Livrosepessoas).

Poderá trabalhar dando aula para alunos do Ensino Fundamental, Ensino Médio, cursos técnicos e pré-vestibulares, isso porque na grade curricular há matérias teóricas que irão auxiliar esse profissional a como atuar com excelência nas redes de ensino.

Paisagismo e jardinagem: 

Na área de paisagismo e jardinagem, o profissional será responsável em criar, projetar, gerir e proteger os espaços livres. Sua função será a de interligar áreas urbanas com as áreas rurais. 

Com o conhecimento em plantas e fauna, esse profissional conseguirá fazer as melhores escolhas para equilibrar espaços sempre integrando o ambiental e o estético para oferecer ainda mais qualidade de vida para todos os envolvidos nos projetos. 

Em paisagismo e jardinagem, o biólogo irá usar técnicas de botânica, ecossistema, fitopatologia e nutrição vegetal.

COMO ESCOLHER EM SUA ÁREA DE ATUAÇÃO?

Mesmo que tenha dúvidas, todos têm aquelas áreas pelas quais já se interessam e que devem ser consideradas na hora de tomar essa decisão. 

O começo dessa escolha está no que você tem prazer em fazer. Sabe aquela matéria da grade curricular que você estuda com gosto e que sempre se empenha nos trabalhos? Talvez essa possa ser uma das áreas de atuação que você deva investir! 

Uma boa dica é conversar com profissionais que já atuam na sua área de interesse. Busque informações, procure saber como é o dia a dia desse profissional e com esses conceitos já será possível eliminar aquelas com as quais não se identifica. 

Contudo, se você ainda não deu início a sua graduação, é comum que ainda não tenha tanta noção de qual caminho seguir, mas fique calmo! Ao decorrer do curso as matérias serão aprofundadas e ficará mais fácil de encontrar aquela área que você se identifica. 

Se você quer conhecer mais sobre a graduação de Ciências Biológicas da Unigran EAD, clique aqui

Com o Ensino a distância você faz seus horários de estudo e consegue conciliar a sua rotina com a graduação. 

Acompanhe os demais artigos da área no nosso blog clicando aqui


A tecnologia precisa estar no campo?

O uso de tecnologia na agricultura está cada dia mais intenso em decorrência das muitas vantagens que ela oferece ao campo. 

Sejam máquinas ou equipamentos mais simples, a implementação reflete diretamente no resultado final de cada produtor. 

Acompanhe o artigo para entender melhor!

MAS AFINAL, O QUE É TECNOLOGIA NO CAMPO?

Conhecida como agricultura digital, a tecnologia no campo surgiu pela necessidade da produção em atender a crescente demanda de mercado. 

Muitas são as formas de implementar a agricultura digital no campo, seja através de um GPS nas máquinas, sistemas integrados, monitoramento em tempo real ou até soluções mais simples como aplicativos no celular.

Tudo com o objetivo de auxiliar o produtor a agir da menor forma possível e garantir uma safra produtiva, sem comprometer a sustentabilidade ao longo dos anos.

QUAIS AS VANTAGENS DE ADERIR A TECNOLOGIA NO CAMPO?

A relação entre tecnologia e produção agrícola está cada vez maior e apresenta muitas vantagens. Acompanhe algumas:

Praticidade

A praticidade está relacionada à automação de muitos serviços que exigiam tempo do produtor que, com essas horas livres, consegue se dedicar a outros possíveis problemas que podem surgir na produção. 

Então, com a diminuição dessas atividades repetitivas há redução de esforço físico e, claro, um aumento na qualidade das informações.

Redução no desperdício

Com a implementação da tecnologia no campo em sistemas interligados nas máquinas há uma redução no desperdício, isso porque a máquina, conectada via satélite, desliga automaticamente quando passa por alguma área que já tenha sido trabalhada anteriormente. 

Relação próxima com o cliente

A comunicação com o cliente precisa ser rápida e segura. Por isso, ao aderir às novas tecnologias, é possível manter e cultivar essa relação próxima. 

É essencial entender a necessidade do seu consumidor, saber seu nível de satisfação e estar aberto para receber críticas. Tudo isso por ajudar a aperfeiçoar sua produção e facilitar o processo de vendas.

Maior sustentabilidade

Como as máquinas estão automatizadas, há maior sustentabilidade em seus processos. Do início ao final da produção, esses métodos e sistemas contribuem para que se produza mais no mesmo espaço. Dessa forma, não é necessário aumentar a quantidade de terras cultiváveis, um feito não sustentável para o planeta. 

Além disso, a agricultura digital também abre caminho para combater os desperdícios de água, fertilizantes e defensivos. (Leia mais sobre defensivos agrícolas e cultivo orgânico).

Monitoramento em tempo real

A possibilidade de monitorar as máquinas em tempo real permite que o produtor consiga tomar decisões de forma assertiva e rápida sobre suas operações. Não é necessário esperar até o fim da colheita para fazer os ajustes necessários.

Além disso, alguns desses sensores conseguem indicar a necessidade de irrigação naquela terra. Dessa forma, o produtor otimiza tempo e não perde produtos ao longo de uma operação que teve algum imprevisto.

Aumento na produtividade

Como há sistemas que atendem plantação, independente do volume, todas as etapas da produção podem ser gerenciadas através de máquinas automatizadas. Isso tudo aumenta a produtividade, reduz tempo e custos.

(Fonte da Imagem: Startagro).

CONHEÇA ALGUMAS FORMAS DE IMPLEMENTAR A TECNOLOGIA NO CAMPO:

GPS

GPS oferece informações muito relevantes para otimizar processos e mapear áreas. No caso das máquinas agrícolas, ele atuará com sensores e outros sistemas a fim de promover um funcionamento no modo piloto automático.  

Além de manobras ágeis, por meio de dados de infestação de pragas é possível aproveitar o GPS para direcionar as aplicações de defensivos nos locais que são necessários.

Sensores

O uso de sensores inteligentes possibilita um monitoramento eficaz e total das áreas plantadas. Pois são capazes de captar a saúde da plantação, teor de nitrogênio do solo e até a necessidade de água para a planta. 

Como permitem monitorar a saúde da plantação permitem a detecção de doenças e contaminações, possibilitando rápida ação dos gestores para a solução do problema.

Internet das Coisas na Agricultura

Tecnologia no campo: IoT. (Fonte da Imagem: Infowester).

A denominada Internet das Coisas (IoT), resume-se na conexão de aparelhos físicos que fazem a coleta e transmissão de dados a distância.

Essa ferramenta consegue integrar diversas informações do campo, como localização geográfica, previsões meteorológicas, dados do solo e das máquinas em atividade. 

A partir disso é possível tomar decisões mais rápidas em relação à produção e que irão ter menor nível de impacto negativo. 

Quer conhecer mais sobre a tecnologia no campo e outras alternativas que otimizam a produtividade? Conheça a Graduação em Agronegócio da Unigran EAD. 

São 6 semestres para que, ao concluir, o profissional esteja apto para atuar em empresas públicas ou privadas do ramo agropecuário e na prestação de serviços sob a forma de consultorias e assessorias. 

Leia também: A importância do agronegócio para o Brasil.


Você sabe o que é o Exame de Suficiência Contábil?

Os profissionais da área de contabilidade, antes de conseguir o seu registro, precisam passar por uma prova que irá validar seus conhecimentos: o Exame de Suficiência Contábil.

Nesse artigo você irá entender o que é e como funciona essa prova tão importante para que esse profissional entre no mercado de trabalho. Acompanhe!

O que é o Exame de Suficiência Contábil e como surgiu?

A Contabilidade já é uma área de atuação antiga, originada antes mesmo da Revolução. No Brasil, o curso de ciências contábeis foi instituído pelo Decreto-Lei Nº 7.988/1945, enquanto o Exame de Suficiência foi criado em 1999, pela Resolução do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) n° 853/99.

“Mas o que é e para que serve esse exame?” Organizado pela Fundação Brasileira de Contabilidade (FBC), o Exame de Suficiência de Contabilidade é uma prova direcionada aos bacharéis e técnicos contábeis. 

Em tese, ele servirá para validar aquele profissional como capaz de atuar no mercado de maneira coerente. Muito parecida com a prova realizada por formandos em direito, o Exame de Suficiência de Contabilidade é a forma de conquistar o registro no Conselho Regional de Contabilidade (CRC) e, dessa forma, ser efetivamente um contador. 

Como o Exame de Suficiência de Contabilidade funciona?

Em média, a prova tem 50 questões de diversos temas fundamentais da Contabilidade. Dessa forma, o recém-formado irá mostrar seu conhecimento e capacidade de atuar na área contábil. 

E o que é necessário para garantir aprovação? Embora diversas disciplinas e fundamentos sejam abordados na prova, o candidato precisa acertar pelo menos 50% das questões.

Quais disciplinas compõem a avaliação?

Mesmo com uma quantidade pequena de questões, o Exame de Suficiência Contábil possui uma abrangência muito grande. O Conselho Federal de Contabilidade avalia o candidato dentro de treze matérias divididas entre as específicas e as gerais:

Contabilidade Geral; Contabilidade de Custos; Controladoria; Contabilidade Aplicada ao Setor Público; Contabilidade Gerencial; Noções de Direito e Legislação Aplicada; Teoria da Contabilidade; Matemática Financeira e Estatística; Legislação e Ética Profissional; Princípios de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade; Auditoria Contábil; Perícia Contábil; Língua Portuguesa Aplicada.

E o que fazer depois de aprovado no exame? Nesse caso, há um prazo de dois anos para o candidato solicitar o seu registro ao CRC e, após concluído, poderá atuar como profissional, seja contratado ou de maneira autônoma. 

Dicas para se sair bem no Exame:

Como qualquer grande prova, para garantir bons resultados no Exame de Suficiência Contábil é necessário dedicar tempo nos estudos. Ainda que as disciplinas sejam próximas ao candidato, é importante reservar o tempo de revisão e estudos aprofundados das matérias que aparecerão dentro das questões do exame. 

(Fonte da Imagem: Freepik).

A dica da Unigran EAD para você é priorizar os temas que você tem mais dificuldade ou não tem tanto conhecimento e buscar por exercícios das provas de anos anteriores. Dessa forma, você conhecerá o nível do exame e terá mais segurança na hora de fazê-lo para valer. 

Ah! E não esqueça de conferir os temas que as pessoas mais erram e dedique um tempo exclusivo para esses conteúdos. Alguns deles são: Contabilidade de custos, contabilidade geral, matemática financeira, contabilidade pública e contabilidade gerencial. 

Lembre-se que nesta prova, você não estará competindo com ninguém, então procure manter a calma e dê o seu melhor para atingir a nota necessária. 

O Exame de Suficiência Contábil acontece duas vezes ao ano em mais de cem cidades pelo país. Acesse o site do Conselho Federal de Contabilidade para obter mais informações sobre datas e locais de prova. 

E se você ainda não iniciou a sua graduação, mas também quer atuar na área de contabilidade, te convidamos a conhecer o Unigran EAD. 

Aqui você estuda Ciências Contábeis em uma plataforma própria e que te possibilita criar seus próprios horários e ritmo de estudo. 

Você pode ingressar pelo vestibular da instituição, ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), transferência de outras IES ou como portador de diploma. Clique aqui para saber mais sobre o curso.


Conheça o Diagrama de Pareto e suas vantagens

No mercado a busca por ferramentas que auxiliem na gestão é constante, sempre visando a diminuição de erros e perdas para a cooperação. Por isso, neste artigo apresentamos o conhecido Diagrama de Pareto.

Acompanhe e confira como esse método pode auxiliar no seu projeto de gestão!

ORIGEM DO DIAGRAMA DE PARETO:

No século XIX, o economista e sociólogo italiano, Vilfredo Pareto, desenvolveu o conhecido Princípio de Pareto. Através desse estudo a ferramenta conseguiu mostrar desigualdade de riquezas entre a população de um determinado país. Vilfredo Pareto notou que apenas 20% da sociedade tinha posse de 80% dos bens da época.

Contudo, quando se trata de um ambiente corporativo 20% das causas são responsáveis por 80% dos problemas de uma organização. Por isso, com o olhar aprofundado do consultor de negócios Joseph Juran, o Diagrama de Pareto tornou-se ferramenta indispensável na gestão de qualidade.

Por meio dos estudos de Joseph Juran, o Diagrama de Pareto está relacionado com a Lei de Pareto, também conhecida como princípio 80/20, podendo ser aplicado em várias outras relações de causa e efeito.

Princípio de Pareto
Princípio de Pareto (Imagem Própria).

Veja alguns exemplos: 20% do seu esforço é responsável por 80% do desempenho no trabalho. 80% das descobertas no mundo científico resultam de 20% dos cientistas. Apenas 20% dos colaboradores garantem 80% dos resultados.

Nesses casos, o uso do Diagrama Pareto prioriza a ação que trará o melhor resultado para aquela corporação. Composto por gráficos que ordenam as frequências das ocorrências, o diagrama permite a localização de problemas de maneira precisa e, dessa forma, evita futuras perdas.

QUANDO USAR O DIAGRAMA DE PARETO?

Inicialmente, o Diagrama de Pareto foi criado para estudar e minimizar as perdas na indústria, colocando-as em ordem de frequência. Entretanto, vale a pena ressaltar que essa ferramenta também pode ser aplicada em outras situações, como a implementação de melhorias, definição entre qual ocorrência é mais significativa, visualização da ligação entre uma ocorrência e outra.

VANTAGENS QUE ELE OFERECE:

Além de solucionar os problemas de maneira mais precisa, o uso do Diagrama de Pareto facilita a organização dos dados, fornece uma apresentação conforme a prioridade ou importância definida, auxilia na tomada de decisão, faz um levantamento das principais causas das falhas ocorrentes e permite que os recursos sejam melhor utilizados, principalmente quando eles são limitados.

COMO FAZER?

O processo começa de maneira simples. É a partir da definição do objetivo do uso da ferramenta que será possível dar início e, chegar ao fim com uma análise detalhada dos resultados demonstrados.

Acompanhe um passo a passo de como implementar o Diagrama de Pareto:

Passo 1: Traçar o objetivo:

Antes de começar a coletar dados, é importante definir o objetivo que o levou a optar pelo Diagrama de Pareto dentre as várias ferramentas utilizadas na gestão da qualidade

Essa definição é fundamental para que o gráfico consiga representar da forma correta o que foi desejado.

Passo 2: Coletar dados:

Depois de ter o objetivo bem estabelecido, é hora de começar a construção do diagrama. Colete todas as informações necessárias, formulários e folhas de verificação podem ser úteis para reunir as informações definidas como relevantes.

Passo 3: Categorizar:

Usando os dados relevantes para a sua análise, será a hora de dividi-las em categorias que irão auxiliar na criação do gráfico e determinar a medida de comparação (frequência, tempo, custo).

Liste os fatores, dos mais frequentes para os menos frequentes, e coloque-os no eixo horizontal do gráfico.

Tenha um padrão para facilitar as próximas etapas e leve em consideração categorias que sejam úteis para o momento e objetivo do negócio. 

Passo 4: Construir:

Fique atento na construção e organização das colunas. Mantenha o padrão da etapa anterior para que, futuramente, você consiga identificar quais são as ocorrências mais frequentes e saber que ali está o seu ponto de partida para as melhorias.

Desenhe as colunas com as quantidades de ocorrências coletadas, trace uma linha que representa o percentual acumulado iniciando sempre na primeira coluna à esquerda.

Passo 5: Fazer um gráfico de linha com porcentagens:

Calcule a porcentagem de cada causa em relação ao total e, em seguida, insira as linhas que apresentaram as porcentagens acumuladas de cada categoria em ordem crescente.

Passo 6: Analisar os dados:

Diagrama de Pareto. (Fonte da Imagem: Software Avaliação Blog).

Como último passo, é necessário analisar o diagrama, identificando quais fatores são mais recorrentes e quais devem ser priorizados. 

Então, com o diagrama finalizado da forma correta será fácil de detectar qual categoria se sobressai e merece mais atenção naquele determinado momento. 

Quer conhecer outras ferramentas que impulsionam uma empresa? Então venha conhecer a graduação de Gestão de Qualidade da Unigran EAD. O curso tem como objetivo apresentar uma visão sistêmica da gestão organizacional e é voltado ao mercado empreendedor. Clique aqui para saber mais. 

Leia também sobre o Ciclo PDCA: uma importante ferramenta que ajuda na gerência de projetos com precisão e qualidade. 


Você sabe a importância dos cuidados com a pele?

A pele é a maior barreira contra as agressões do dia a dia. Ela é responsável por nos proteger das impurezas, dos raios solares e de tantos outros contatos rotineiros. Por isso, estabelecer cuidados com a pele é retribuir e fortalecer essa proteção que ela nos proporciona. 

Além disso, uma rotina de cuidados também acalma uma pele irritada, restaura as condições saudáveis e ajuda a prevenir diversas doenças da pele, tal como o próprio envelhecimento precoce.

Saiba mais a seguir!

A INFLUÊNCIA DOS ALIMENTOS NA PELE 

Ao contrário do que as pessoas podem pensar, apenas uma rotina de cuidados e produtos não são suficientes para ter uma pele realmente saudável. A alimentação está diretamente ligada a esse fator! 

O ditado popular “você é aquilo que você come” está completamente certo em relação a nossa pele. Isso porque uma alimentação rica em peixes, vegetais e frutas direciona um efeito positivo na longevidade, graças à capacidade de evitar a produção e estimular e remoção dos radicais livres do dia-a-dia.

Os alimentos com altíssimo poder calórico, rico em açúcares e carboidratos, que estão inseridos em maior quantidade na vida das pessoas, são responsáveis por alterações importantes em nosso corpo, incluindo o envelhecimento de órgãos e sistemas.

Mas claro que não é necessário remover totalmente essas comidas da sua vida. A chave é o equilíbrio! Procure ingerir frutas, óleos vegetais ricos em ômega 3 e 6, legumes, verduras e farinhas integrais durante o dia, pois esses alimentos são muito úteis para a pele. 

Consultar um nutricionista durante o acompanhamento de profissionais da estética também é algo muito importante para equilibrar essa alimentação. 

Da mesma forma que são necessários cuidados com a pele usando ativos, limpezas e produtos de proteção, também é importante considerar tudo aquilo que está entrando no seu organismo, porque a influência desses alimentos é muito significativa. O cuidado com o corpo sempre vem de dentro para fora!

POR ONDE COMEÇAR OS CUIDADOS COM A PELE 

O primeiro passo é procurar um profissional que irá recomendar o uso dos produtos ideais, isso porque cada pele exige um cuidado diferenciado. 

Não é recomendado que os cuidados com a pele sejam aplicados baseando-se em rotinas que conhecidos ou amigos seguem, porque muitas vezes ela pode não ser ideal para o seu tipo de pele e acabar tendo o efeito oposto ao desejado.

Entretanto, independente do tipo de pele, os cuidados devem ser realizados pela manhã e à noite. Uma rotina específica irá variar, dependendo da hora do dia e das necessidades e condição particular da sua pele, por isso o profissional ainda é indispensável mesmo que nas etapas básicas desses cuidados. 

Limpeza: 

A limpeza completa da pele é o primeiro passo para começar os cuidados com o pé direito. Essa limpeza irá remover a sujeira, suor, oleosidade e até a maquiagem usada no dia a dia. Dessa forma, a pele estará preparada para receber os demais cuidados.

Lembre-se: apenas uma pele limpa consegue absorver os ingredientes ativos dos produtos dermatológicos que serão usados.

No período da manhã é necessário realizar a primeira limpeza, isso porque durante a noite a pele produz oleosidade, então é necessário limpá-la a cada manhã para garantir a preparação dos seus cuidados diários. 

Mas lembre-se que é de suma importância repetir a limpeza à noite, para que você consiga remover toda sujeira acumulada na sua pele durante o dia.

Tonificação: 

A tonificação é responsável em remover traços da loção de limpeza, ela também irá refrescar a pele e restaurar o PH natural. O recomendado é fazer uma tonificação após a limpeza matinal e noturna.

Tônico facial (Fonte da Imagem: Guia55)

Além disso, o tônico facial prepara a pele para receber o hidratante e contribui para que os ativos dos cremes penetrem melhor. Em alguns casos, o tônico pode até auxiliar no controle da oleosidade. 

Mas tenha cuidado ao escolher o seu produto, evite os tônicos à base de álcool para evitar a irritação do rosto.

Tratamento: 

Cada produto para tratamento de pele vem com um objetivo de tratar problemas específicos de cada pele ou até mesmo para hidratar com os seus ativos. 

Caso a orientação profissional recomende uma aplicação matinal ou noturna, o indicado é realizá-la após a tonificação.

Vale ressaltar que, mesmo que nenhum tratamento específico esteja sendo realizado, é muito importante utilizar um creme noturno para nutrir sua pele e auxiliar na regeneração. 

Proteger: 

A proteção solar é extremamente importante para todos os tipos de pele. Logo após todas as etapas da rotina diurna, finalize aplicando a proteção conforme indicado na imagem. 

Muitos cremes já incluem um fator de proteção solar em sua composição, mas fique atento ao fator que você necessita para que não lhe falte proteção e a sua pele acabe sendo agredida pelos raios solares – leia mais sobre a importância da proteção solar clicando aqui

Além disso, ao longo do dia é necessário reaplicar o protetor. A dica é reaplicar a cada duas horas, principalmente nos casos de muita exposição ao sol. 

Já quem trabalha em ambientes fechados, lembre-se que as luzes de lâmpadas, computadores e do próprio celular podem favorecer a pigmentação da pele, então a reaplicação também se faz necessária. 

Quando você já tiver todos os produtos adequados para sua pele e orientação profissional, será muito mais fácil incluir esses passos na sua rotina de forma saudável e benéfica.

AS FASES DA VIDA E OS CUIDADOS COM A PELE

O envelhecimento da pele é natural e irreversível, mas mesmo assim é preciso cuidar da pele durante todas as etapas da vida. Cada faixa etária exige um procedimento específico que vai de acordo com a necessidade que o corpo precisa suprir. 

Por isso, os cuidados com a pele precisam ser considerados desde cedo, para que evite problemas futuros ou até mesmo danos irreversíveis.

Confira a seguir algumas orientações de acordo com as fases da vida:

Para o jovem:

A juventude é tempo de prevenir, aderir rotinas e hábitos saudáveis que irão evitar o aparecimento precoce de marcas de expressão, rugas e linhas finas. 

Devido às questões hormonais, durante a adolescência é comum aparecerem algumas acnes, portanto orienta-se buscar a prevenção das manchas que as espinhas podem causar. 

Enquanto adulto: 

Não se engane, nessa fase o cuidado é redobrado! Esse é o momento de aderir tratamentos e produtos que irão desacelerar o envelhecimento, isso porque a pele começa a perder a elasticidade, a sua hidratação natural e o colágeno.

Junto dos produtos e tratamentos, é necessário ter uma alimentação balanceada e optar por alimentos ricos em vitaminas que favorecem a sua pele como Vitamina C e E. 

Já com mais idade: 

Mantenha-se atento a sua pele! Nessa fase da vida, os danos causados pelas agressões ao longo dos anos, passam a ser mais aparentes por serem cumulativas. A pele fica mais frágil e ressecada. 

Invista nos tratamentos noturnos, eles são essenciais na luta contra as rugas e linhas de expressão nesta fase da vida. Além disso, é recomendado cremes hidratantes e nutritivos para melhorar o aspecto ressecado da pele. 

BENEFÍCIOS A LONGO PRAZO: 

Aderir ao cuidado que a sua pele precisa oferece inúmeros benefícios relacionados a sua saúde, mas que também irão interferir na autoestima daqui a alguns anos. Uma rotina correta resultará em: 

– Prevenção do surgimento de cravos e espinhas;

– Eliminação das células mortas do rosto;

– Controle da oleosidade excessiva no rosto;

– Suavização e uniformização da pele;

– Prevenção de rugas e linhas de expressão.

Lembre que começar os cuidados antienvelhecimento desde cedo é primordial para retardar os sinais da idade e danos futuros! 

Se interessou pelos cuidados com a pele e quer saber mais sobre o assunto? Conheça a graduação de Estética e Cosmética da Unigran EAD. 


Design escandinavo: Conheça e se inspire!

Muito além de uma decoração, existem diversos tipos de design que visam atender os mais diferentes gostos, sempre gerando bem estar e conforto. O Design escandinavo é uma dessas alternativas!

Linhas retas, formas simples, cores neutras, espaços claros e amplos. Conheça mais sobre esse estilo que mistura sofisticação e funcionalidade. 

ORIGEM DO DESIGN ESCANDINAVO

O Design Escandinavo, ou nórdico, teve sua origem no século XX no norte da Europa. Fortemente caracterizado pelo minimalismo, simplicidade e também por sua funcionalidade, esse design traz luminosidade e claridade para dentro do ambiente, já que a região é fria com um inverno prolongado com dias marcados pela escuridão prolongada.

O ESTILO ESCANDINAVO

Devido a sua origem, o estilo escandinavo tem referências nórdicas que incluem aspectos do artesanato local e da paisagem e clima frio daquele território. 

A fim de dar um ar mais aconchegante ao ambiente nessas épocas de frio, esse tipo de decoração se adapta bem às regiões de baixas temperaturas. Isso porque ela tem como base o uso de cômodos amplos com grandes janelas que deixam passar a iluminação natural.

Mas, muito além da decoração, pode-se dizer que o estilo escandinavo se aplica na forma como esse povo se veste, se alimenta e se comporta. Na Noruega e Dinamarca, pontos focais deste estilo de vida, a simplicidade é a base de tudo. 

Diferente do Brasil, a população desses países tem poucos pares de sapatos, por exemplo, pois se apoiam na teoria de que compram apenas o necessário para viver durante um dia. Sendo assim, não há necessidade de closets e armários cheios.

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO DESIGN ESCANDINAVO:

Cores neutras 

Mantendo a ideia de um ambiente clean, o design escandinavo prioriza o uso de cores neutras. Mas, para que o espaço não fique totalmente frio, há a possibilidade de apostar em elementos e mobílias com aspecto envelhecido.

Paleta de cores (Imagem Própria).

O preto e cinza são os tons favoritos para trazer a ideia contemporânea unindo ao tradicional e sofisticado das cores neutras. 

Espaços livres de tecnologia

A ideia do estilo de vida escandinado era trazer liberdade e tranquilidade para as pessoas e, nessa era digital, é difícil se desligar de celulares, computadores e televisão. 

Por isso, para manter sua ideia principal, o design escandinavo é aliado a ambientes intimistas e acolhedores, evitando o uso excessivo de tecnologia em sua composição. 

Minimalismo

A arquitetura unitária com materiais e elementos puros também fazem parte do estilo escandinavo. Sempre pensando em um ambiente funcional, aconchegante e bonito, o design escndinavo irá dar razão a frase “menos é mais” e manter o ambiente clean. 

Móveis claros

Sala (Fonte da Imagem: Horne).

Os móveis de estilo escandinavo costumam ser de madeira clara, madeira de demolição ou pintados de branco. O contraste neste caso fica por conta de itens têxteis, como tapetes, almofadas ou mantas, que acabam quebrando o ambiente totalmente frio. Peças de acrílico também podem ser uma opção, dependendo do design ou da cor do produto. 

Veja na imagem como os móveis seguem uma linha mais minimalista e clara, enquanto os demais itens preenchem a sala.

COMO E ONDE INSERIR O DESIGN ESCANDINAVO?

Apropriar-se do design escandinavo não é tão difícil, principalmente se você se identifica com a ideia de ambientes mais leves, confortáveis e aconchegantes. 

Se seu apartamento ou casa tem piso em madeira, já é uma grande vantagem. Entretanto, se você deseja adotar esse estilo, também pode utilizar pisos frios, mas claro, seguindo o conceito minimalista, móveis claros e as demais características mencionadas no tópico anterior. 

Para dar mais personalidade ao ambiente, sinta-se livre para apostar em espelhos redondos e tapetes com formas geométricas. Os quadros costumam ter ilustrações ou fotos com os mesmos tons dos objetos decorativos. Além disso, podem ficar encostados no chão ou em prateleiras, em vez de pendurados.

O ideal é que haja muito espaço disponível para criarmos essa sensação de “vazio” completo, então casas com grande espaços talvez sejam o abrigo ideal para esse movimento!

DICAS PARA APLICAR EM CASA:

Agora que você já sabe o que é um ambiente escandinavo, é hora de anotar as dicas de como começar a aplicar.

Uso da cor branca

Indispensável no design escandinavo, pois proporciona mais iluminação. Porém, as cores vibrantes ainda podem aparecer em pontos estratégicos na adição de tapetes, almofadas ou mantas, como mencionado anteriormente. 

Tecidos

Os tecidos como algodão, linho e a própria lã, com cores neutras, são indispensáveis no design escandinavo. Cortinas são uma ótima forma de investir nesse quesito.

Linhas retas

Utilizar linhas retas na decoração é sempre uma boa técnica. Em móveis e prateleiras, por exemplo, são super bem-vindas! 

Quer conhecer mais sobre o design escandinavo e outras inspirações de decoração? Venha conhecer a Graduação em Design de Interiores da Unigran EAD. 

Nosso objetivo é auxiliar os formar profissionais capazes de desempenhar suas atividades de projetar, planejar e organizar espaços em benefício do ser humano e do seu meio ambiente. 

Para isso, são ministradas matérias como: Teoria e Prática da Cor, Desenho Técnico, Programação Visual e de Superfícies, Representação gráfica 2D, Luminotécnica e Instalações, Paisagismo e Sustentabilidade e Conforto Ambiental. Além de mais disciplina que você pode conhecer clicando aqui

Leia mais sobre essa área no nosso blog!


A pirâmide de Maslow está ultrapassada?

Entender o comportamento dos consumidores é um grande desafio para as empresas. Em razão disso, muitas buscam ferramentas e técnicas que possam auxiliar nessa tarefa. Dentre as opções está a Pirâmide de Maslow.

Acompanhe o artigo para entender o que é a Pirâmide de Maslow e como você pode aplicá-la.

O QUE É A PIRÂMIDE DE MASLOW?

A Pirâmide de Maslow, também conhecida como hierarquia das necessidades de Maslow, foi criada na década de 50 pelo psicólogo norte americano Abraham H. Maslow. 

O objetivo principal é determinar o conjunto de condições necessárias para que um indivíduo alcance a satisfação e explicar as necessidades fundamentais para a sobrevivência, as fisiológicas e biológicas, como fome, sede, sono e respiração.

Porém, ao satisfazer uma necessidade, sempre surge outra. Ou seja, quando se satisfaz as necessidades fisiológicas, surge a necessidade de autoestima, por exemplo. E a Pirâmide de Maslow explica isso!

ONDE E COMO A PIRÂMIDE DE MASLOW É UTILIZADA?

A pirâmide de Maslow é usada, então, para demonstrar a hierarquia das necessidades descrevendo quais são as mais básicas (base da pirâmide) e as mais elaboradas (topo). 

As necessidades base são aquelas consideradas necessárias para a sobrevivência, enquanto as mais complexas são necessárias para alcançar a satisfação pessoal e profissional.

A IMPORTÂNCIA DA PIRÂMIDE DE MASLOW:

Mesmo sendo um estudo originário da psicologia, a Pirâmide de Maslow é muito importante para os profissionais de marketing, recursos humanos e empreendedores em geral.

Pois é através dela que é possível entender as motivações humanas de seus colaboradores e, em outros casos, de seus consumidores.

HIERARQUIA DE MASLOW:

Dentro dos conceitos e estudos de Maslow, as necessidades do ser humano devem ser saciadas de maneira hierárquica, como mostra a imagem:

Pirâmide de Maslow (Fonte da Imagem: Pinterest).

Necessidades Fisiológicas

As necessidades fisiológicas são as mais básicas para sobrevivência e bem-estar humano, e devem ser saciadas a fim de manter a saúde do corpo e da mente.

Dentro dessa necessidade, encontram-se:

  • Saciar a fome e sede;
  • Controle de temperatura corporal, níveis hormonais e absorção de nutrientes.
  • Manter a qualidade da respiração, sono e digestão;
  • Ter disponibilidade de abrigo.

Necessidades de Segurança

As necessidades de segurança são as que garantem proteção contra os perigos e riscos ao redor. Esse nível da pirâmide visa eliminar as inseguranças na vida do ser humano, pois é difícil pensar em outras realizações caso esteja se sentindo inseguro com as situações ao seu redor. 

Dentro dessa necessidade, encontram-se:

  • Segurança do corpo contra ameaças físicas (violência, cárcere, acidentes);
  • Planos de saúde, hábitos saudáveis e assistência médica;
  • Estabilidade financeira, plano de carreira e respeito no ambiente de trabalho;
  • Segurança da propriedade (casa própria, seguros de bens, segurança pública).

Necessidades de Relacionamento

As necessidades de relacionamentos estão relacionadas à área psicológica da pirâmide. Ou seja, é nessa área que o indivíduo irá buscar criar intimidade com outros seres, sensação de pertencimento e afeto. 

Dentro dessa necessidade, encontram-se:

  • Amizades próximas e confiáveis;
  • Boas relações familiares;
  • Relacionamentos amorosos satisfatórios;
  • Intimidade sexual;
  • Pertencimento a grupos sociais.

Necessidades de Estima

No penúltimo nível da pirâmide, o ser humano busca desenvolver sua estima através da relação com as pessoas, a fim de alcançar valorização e validação da própria autoimagem.

Nessa fase, também é desenvolvida a relação consigo mesmo e a autoestima, através do reconhecimento das próprias habilidades e potencialidades. 

Dentro dessa necessidade, encontra-se:

  • Autoestima e cuidados;
  • Reconhecimento;
  • Promoções ao longo da carreira.

Necessidades de Realização Pessoal:

Por fim, no topo da Pirâmide de Maslow, está a necessidade de realização pessoal. Também é onde estão as tarefas mais complexas. 

Dentro dessa necessidade, encontram-se:

  • Coerência e prática dos próprios princípios e valores;
  • Independência, auto suficiência e liberdade;
  • Estímulo da criatividade;
  • Equilíbrio emocional e controle sobre as próprias ações;
  • Autoconhecimento profundo para entender seus objetivos, virtudes e defeitos;
  • Conhecimento e sabedoria nas áreas de interesse;
  • Espontaneidade e autonomia.

APLICAÇÃO DA PIRÂMIDE DE MASLOW: 

A aplicação da Pirâmide de Maslow se torna eficaz quando a sua real função é compreendida e, com isso, ela atuará como motivação e dedicação ao trabalho visando atender a todas as necessidades, em ordem. 

(Fonte da Imagem: MR 175)

Em empresas, por exemplo, na base da pirâmide, estão as necessidades de horários flexíveis, descanso físico e mental. Logo abaixo, as necessidades relacionadas aos seus ganhos financeiros e estabilidade. 

Portanto, é papel do chefe investir em cursos complementares, oportunidade de crescimento dentro da empresa, como planos de carreira e estabilidade financeira tão almejada.

No meio da pirâmide estão as necessidades de relacionamento, ou seja, aquelas que se manifestam através de amizades e boas relações com os chefes no ambiente de trabalho. 

Já no quarto nível, encontram-se as necessidades relacionadas ao desempenho do colaborador. Por exemplo, manter um feedback, ser reconhecido pelos resultados que apresenta, ser promovido e ter novas oportunidades dentro da empresa.

No topo da pirâmide estão os colaboradores que querem contribuir diretamente nos resultados da empresa e se sentirem uma parte importante do time.

Além disso, também é nessa etapa que se manifesta necessidade de influências nas decisões e de ter autonomia no trabalho.

Esse é o momento de desafiar as competências, fazendo com que este participe de estratégias e soluções.

Gostou de entender um pouco mais sobre a Pirâmide de Maslow e sua aplicabilidade? Então venha conhecer mais sobre a graduação em Processos Gerenciais da Unigran EAD, basta clicar aqui

O curso visa propiciar acesso a técnicas e teorias que permitam ao futuro gestor desenvolver e aperfeiçoar suas habilidades conceituais, humanas e técnicas. 

Acompanhe também os nossos outros artigos acessando nosso blog