O escritor que “previu” o naufrágio do Titanic

Todos conhecem a história do Titanic. Uma tragédia real que virou filme e que se tornou mundialmente conhecida. Mas quem imaginaria que 14 anos antes um escritor contaria uma história muito parecida com essa?

O livro “Futilidade ou o Naufrágio do Titan” fez o escritor Morgan Robertson ficar conhecido como o homem que “previu” o naufrágio do Titanic.

Ficou curioso? Então acompanhe a leitura!

O FAMOSO TITANIC:

Em 15 de abril de 1912, o famoso naufrágio do navio RMS Titanic ceifou a vida de mais de 1,5 mil pessoas a bordo. Diferente do filme, a catástrofe não girou em torno do romance entre Rose e Jack, mas ainda assim, não deixou de ser surpreendente e de chamar atenção do mundo inteiro.

O destino do Titanic era a cidade de Nova York, saindo de de Southampton, na Inglaterra. Mas, quase ao fim da noite de 14 de abril, a lateral do navio colidiu com um iceberg no norte do Atlântico. 

Algo que parecia inofensivo em comparação à estrutura do Titanic, a colisão foi onde tudo começou. Com ela, partes do casco do estibordo de quase 100 metros afundaram e seis compartimentos dianteiros foram expostos à água do mar. A partir daquele instante, o naufrágio era inevitável. 

Os acontecimentos depois da colisão:

Por volta das 01h50 da manhã a proa já havia afundado muito, o que fez com que a água do mar entrasse. O desespero entre os tripulantes já era real, todos buscando por alternativas de se salvar daquela tragédia que viria a acontecer. Os botes eram a única esperança. Mesmo que não suportasse todos, era o que eles tinham e o usaram. 

Destroços do Titanic (Fonte da Imagem: DiariodaManha).

Às 02h18, passados 13 minutos desde a partida do último bote salva-vidas, a proa estava repleta de água e a popa tinha levantado alto o suficiente a ponto de expor as hélices e criar tensões catastróficas no meio do navio. Foi aí que o Titanic partiu ao meio, tal como a cena do filme. 

Os compartimentos explodiram. Os conveses foram esmagados. Peças afundaram. Muitos morreram.

Os destroços do navio só foram encontrados 73 anos depois, em 1985, a quase 4 km abaixo do nível do mar.

“FUTILIDADE OU O NAUFRÁGIO DE TITAN”:

Futilidade, ou O Naufrágio de Titan (Fonte da Imagem: 3bpBlogspot).

Mas poderia esse episódio trágico ter sido previsto? Muitos acreditam que o livro “Futilidade ou o naufrágio de Titan” não foi apenas uma coincidência e mostraremos o porquê.

14 anos antes, em 1898, o escritor Morgan Robertson lançou esse conto que relata a história do transatlântico Titan que afundou no Atlântico Norte depois de bater em um iceberg.

Claro que essa não era a única semelhança com o Titanic. No livro, Morgan descreve o Titan com as mesmas medidas e características do Titanic. Se você quiser mais uma coincidência curiosa, o nome do capitão do navio fictício era Smith, tal como do que viria a afundar 14 anos depois.

O naufrágio no livro aconteceu em uma noite de abril, no Atlântico Norte, a 400 milhas náuticas de Newfoundland. Exatamente como no Titanic que veio colidiu com iceberg na noite de 14 de abril.

Além desses detalhes iguais, também há coisas que, ainda que não sejam idênticas, não deixam de ser assustadoras por sua semelhança. A velocidade de navegação, o número de botes e os compartimentos à prova d’água. Tudo parecido e dando jus ao apelido dado ao escritor Morgan Robertson: o homem que previu o naufrágio.

A diferença entre o livro e a história real:

Pode-se dizer que a diferença entre os enredos vem apenas no pós-acidente. Isso porque no livro, o autor fez uma grande reviravolta com um dos sobreviventes da colisão. O ex-oficial da Marinha Inglesa passa por muitas aventuras, incluindo até o encontro e luta com um urso polar.

Na época do lançamento, o livro não teve tanta atenção assim. Mas claro que quando, em 1912, o Titanic naufragou, começaram as especulações sobre as premonições do livro. Então, a partir disso “Futilidade ou o naufrágio de Titan” ganhou notoriedade e ainda é pauta para muitas teorias dos fãs ou curiosos.

E NÃO É A ÚNICA HISTÓRIA:

Além disso, vale dizer de outra “previsão” feita pelo jornalista William Thomas Stead, em sua obra How the Mail Steamer Went Down in Mid Atlantic by a Survivor (Como o navio a vapor afundou no meio do Atlântico, por um sobrevivente).

Em 22 de março de 1886, mais de duas décadas antes do Titanic naufragar, ele publicou um artigo sobre um navio a vapor que colidiu com outro, resultando em uma grande perda de vidas devido ao insuficiente número de botes salva-vidas.

De maneira assombrosa, em seu livro, William Thomas Stead, até cita que um naufrágio poderia ocorrer no futuro. “Isso é exatamente o que pode ocorrer e o que irá acontecer se navios forem enviados para o mar com falta de barcos salva-vidas”, escreveu o autor. E foi de fato o que também agravou o desastre que ocorreu na vida real.

Thomas Stead faleceu no desastre do naufrágio do Titanic. Após o navio ter atingido o iceberg, ajudou diversas mulheres e crianças a entrar nos botes salva-vidas.

Essas são partes da história da humanidade que nunca foram – e dificilmente serão – explicadas.

Enfim, você gosta de curiosidades como essa? Leia também: O quadro que se autodestruiu.


O que assistir durante as férias?

Enquanto aproveita as férias da faculdade dá para se manter próximo do conteúdo de maneira dinâmica. Seja sobre a arte, movimentos históricos ou manifestações que são lembradas até hoje!

Acompanhe o artigo e anote as recomendações de documentários históricos que, com certeza, tem muito a ensinar!

Axé: Canto do povo de um lugar 

(Fonte da Imagem: Metro 1).

Dirigido pelo cineasta Chico Kertész, esse documentário apresentará as relações do axé com a cultura baiana. 

Sendo um dos gêneros musicais mais populares na Bahia, há menções a grandes nomes da música como Gilberto Gil e Caetano Veloso que se reúnem para contar sobre suas experiências e vivências com esse ritmo.

O documentário busca investigar quais são as reais origens do nascimento do axé que carrega em sua essência boa parte da cultura brasileira. 

Onde assistir: Netflix.

(Fonte da Imagem: Amazon).

Anne Frank: Parallel Stories

Uma das figuras mais lembradas sobre o holocausto nazista e o período da 2ª Guerra Mundial é Anne Frank. Nesse documentário é apresentada a sua vida e de mais cinco jovens que, assim como ela, foram deportados para campos de concentração. 

O documentário usa o próprio diário de Anne Frank para contar a história com delicadeza e profundidade dos seis jovens que conseguiram escapar do Holocausto. Através das cenas é possível refletir muitas questões da época.

Onde assistir: Netflix.

Winter on Fire: Ukraine’s Fight for Freedom

O que começou como uma manifestação pacífica de estudantes se transformou em 93 violentos dias de revolução na luta pelos direitos civis na Ucrânia! 

O documentário “Winter on Fire: Ukraine’s Fight for Freedom” conta a história do grupo de estudantes que, em 2013, ocupou a Praça Maidan a fim de demonstrar repúdio pela decisão do presidente, Viktor F. Yanukovich, de não avançar com as tratativas para a inclusão do país na União Europeia. 

(Fonte da Imagem: Google).

As coisas tomaram proporções surpreendentes nos 93 dias em que duraram os protestos. Além disso, houve uma grande onda de ataques policiais que geraram violência, sangue e muitas mortes. 

Onde assistir: Netflix.

Os Últimos Czares

Os Últimos Czares é um documentário de seis partes que conta sobre como foi o reinado de Nicolau II, o último imperador da Dinastia Romanov da Rússia, desde sua ascensão ao trono em 1894 até seu assassinato em 1918.

Nos primeiros episódios o documentário mostra o casamento de Nicolau II, a tentativa de terem um filho que herdasse o trono e a narrativa continuar mostrando a o pós Revolução Russa de 1917, além da Primeira Guerra Mundial. 

Onde assistir: Netflix.

A Praça Tahrir 

No Egito, dois governos caem em menos de um ano. A história dos jovens que participam das manifestações se desdobra em um tributo ao poder da cidadania.

(Fonte da Imagem: Stoodi).

Dessa forma, através do olhar de seis manifestantes, o documentário faz um relato da crise pela qual passou o Egito em 2011, integrando parte do movimento conhecido como Primavera Árabe e que levou à queda do ditador Hosni Mubarak.

Aclamado pela crítica, The Square venceu três Emmys e foi indicado ao Oscar em 2014.

Onde assistir: Netflix.

O monstro ao lado

(Fonte da Imagem: CDN Fstatic).

“The Devil Next Door”, em tradução “O monstro ao lado” é uma série de documentários sobre John Demjanjuk. Ele foi acusado de crimes de guerra e contra a humanidade enquanto servia como guarda em campos de extermínio nazistas na Segunda Guerra Mundial.

O Monstro ao Lado expõe que Demjanjuk guardava um segredo horrível de sua família e amigos. Por trás da postura de cidadão exemplar e bondoso estaria na verdade um sádico e maldoso guarda nazista responsável pelo controle da câmara de gás no Campo de Extermínio em Treblinka durante a 2ª Guerra Mundial. 

Pela tortura que praticava contra suas vítimas antes que adentrassem a câmara, Demjanjuk ganhou a alcunha de “Ivan, o Terrível“.

Onde assistir: Netflix.

Viu só? Mesmo nas férias é possível aprender com documentários, séries, filmes e livros que trazem excelentes reflexões sobre os acontecimentos que marcaram a história. 

Portanto, aproveite esse tempo para investir em novas áreas do conhecimento! Isso ampliará a sua visão e te ajudará a crescer ainda na sua carreira profissional. 

Leia também: Dá para estudar assistindo filmes?

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Winston Churchill: o homem por trás do nome

Sir Winston Leonard Spencer-Churchill (1874 -1965) conhecido apenas como Winston Churchill foi um político e estadista britânico e primeiro-ministro.

É famoso principalmente por sua atuação como primeiro-ministro do Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) ao encarnar a resistência dos Aliados frente ao nazismo.

Mas você sabe como ele chegou a receber inúmeras condecorações por seus trabalhos? 

Veja agora!

O início da sua vida

Vindo de uma família abastada, Winston Churchill teve uma educação rígida em Dublin, Irlanda. Mais tarde, seguiu a carreira militar e os passos de seu progenitor. Seu pai exerceu cargos na política, se destacando como Ministro da Fazenda.

Churchill serviu o exército britânico de 1895 a 1924, se graduando Tenente-Coronel na Academia Militar de Sandhurst.

Filiou-se ao Partido Conservador e exerceu cargos políticos em seu país como Secretário de Estado, Deputado, Chanceler do Tesouro, etc.

Foi Ministro das finanças, do Comércio, da Defesa, das Colônias, das Munições e, finalmente, Primeiro Ministro da Grã-Bretanha. Também atuou na Guerra dos Bôeres na África, na Guerra em Cuba, na Índia e na África do Sul. 

Primeira Guerra Mundial (1914-1915)

Durante a primeira guerra, Churchill serviu como Primeiro Lord do Almirantado e foi o responsável pela modernização da Marinha britânica. Neste período promoveu a troca do uso de carvão pelo óleo a fim de tornar os navios mais eficientes e rápidos.

No entanto, também esteve por trás do desastre da Batalha de Gallipoli onde 200.000 britânicos e seus aliados australianos e neozelandeses perderam a vida devido a um erro estratégico. Devido ao desastre, ele renuncia ao cargo, contudo meses depois se oferece para lutar na França.

Segunda Guerra Mundial (1939-1945)

Na Segunda Guerra Mundial, após o primeiro-ministro Neville Chamberlain ter se demitido depois de os Aliados terem sido forçados a se retirar da Noruega, foi nomeado ao cargo em 1940. 

Sua política de intolerância para com os nazistas, a aliança estratégica com Stalin e o apoio dos americanos fizeram Churchill ser respeitado e admirado em todo mundo.

Winston ainda tinha que manter as esperanças das pessoas em meio a guerra. Por isso, fazia discursos memoráveis que eram acompanhados por toda população, nos quais ele convocava o povo britânico à resistência.

Além disso, na época, investiu em uma aproximação com o então presidente americano Franklin Delano Roosevelt, visando a que os Estados Unidos entrassem definitivamente na guerra. 

Winston Churchill foi uma imagem importante para o povo britânico. (Fonte da imagem: Recurso educativo)

Isso porque o Reino Unido dependia diretamente da cooperação americana para resistir aos ataques alemães. Esse laço entre os países foi essencial para o êxito dos aliados.

Apesar da Inglaterra ter sido duramente bombardeada, Churchill foi ao rádio e fez seu célebre discurso “Nunca nos renderemos”:

“Nós lutaremos até o fim, nós lutaremos na França, nós lutaremos nos mares e oceanos, nós lutaremos com crescente confiança, e crescente força nos ares! Defenderemos nossa ilha, qualquer que seja o custo! Nós lutaremos nas praias, nós lutaremos nas pistas de pouso, nós lutaremos nos campos, e nas ruas, nós lutaremos nas montanhas. Nós nunca nos renderemos!”

Obras

De suas obras destacam-se:

  • A História do Campo de Malakand Force (1898)
  • A Guerra do Rio (1899)
  • De Londres a Ladysmith via Pretoria (1900)
  • A Marcha de Ian Hamilton (1900)
  • Savrola (1900)
  • Lorde Randolph Churchill (1906)
  • A Crise Mundial (1923-1931)
  • A Minha Juventude (1930)
  • Grandes Contemporâneos (1937)
  • A Segunda Guerra Mundial (seis volumes:1948-1954)
  • Uma História dos Povos de Língua Inglesa (1956-1958)

Recebeu o Nobel de Literatura de 1953, por suas memórias em A Segunda Guerra Mundial (seis volumes, também disponível em volume único) e também por seu trabalho literário e jornalístico, anterior aos tempos de primeiro-ministro. 

Ainda nesta ocasião, ele foi saudado como o maior dos britânicos vivos.

Últimos anos 

Logo após a guerra, Churchill perdeu o cargo de primeiro-ministro, mas em 1951 assumiu o mesmo posto novamente. Em 1955 renunciou ao cargo, fazendo um grande discurso intitulado “Jamais Desesperar”, mas permaneceu no Parlamento e manteve-se trabalhando com a escrita. 

Além disso, foi o primeiro a cunhar o termo “cortina de ferro” para ilustrar a separação entre a Europa comunista e a ocidental.

(Fonte da Imagem: Bidspirit)

Churchill foi um exímio orador, portanto, ficou muito conhecido por seus discursos nacionalistas que pregavam a paz. Em 1963, como consequência de seu trabalho, foi nomeado cidadão honorário dos Estados Unidos.

Morte

Churchill morreu em Londres, capital do Reino Unido, em 24 de janeiro de 1965. Seu funeral reuniu líderes de várias gerações que foram prestar sua última homenagem ao estadista que ajudou a Europa na sua hora mais negra.

A população esteve em massa para ver o cortejo fúnebre. Mas até hoje, Churchill é citado como um paradigma de estadista.

O destino de uma nação

A história de Winston Churchill também virou filme. Intitulado como “O destino de uma nação”, está disponível para assistir no YouTube e no Globo Play. 

Durante a narrativa, há uma humanização em relação a Winston para construir laços com os telespectadores. 

Mas, mesmo carregando um toque ficcional, o filme também conta muito sobre a história real de Churchill utilizando então recortes da vida de um homem em meio a uma guerra externa (com outros países) e interna (dentro do seu país e dentro de si).

Clique para assistir ao trailer. 

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Leia também: Avaliação do MEC: Qual a importância para instituição e alunos?


Tudo sobre Família Real Britânica

A realeza não se resume somente a Rainha Elizabeth II. Por trás dos cargos sêniores, há muitos parentes que compõem a mundialmente conhecida e comentada Família Real.

Nesse artigo você saberá como Elizabeth II se tornou rainha, quem são os membros da Família Real Britânica, qual a linha de sucessão e muitas outras curiosidades. Acompanhe!

Como a Elizabeth II se tornou rainha?

A jovem princesa Elizabeth tinha só dez anos de idade quando circunstâncias inesperadas a colocaram na linha sucessória do trono. 

Em 6 de fevereiro de 1952, o pai de Elizabeth, o rei George VI, faleceu e, com isso, ela assumiu o trono britânico sendo coroada no ano seguinte. 

Sua ascensão ao poder era improvável, uma vez que ela era filha do segundo herdeiro na linha de sucessão do trono inglês. 

Contudo, Edward VIII, seu tio, em 1936 abdicou do trono para se casar com a americana Wallis Simpson. 

Assim, George VI, pai de Elizabeth, tornou-se rei e ao falecer, ela estava em primeiro lugar na linha sucessória. 

Coroação da Rainha Elizabeth II (Fonte da Imagem: Aventuras na Historia Uol).

Mas qual o papel da rainha no governo?

Foi-se o tempo em que o título de rei ou rainha significava mandar e desmandar diretamente em tudo ao seu redor. A Inglaterra vive em uma monarquia parlamentarista e isso significa que o país possui sim uma família real, mas que ela não governa efetivamente, já que essa função é exercida pelo primeiro-ministro e pelo parlamento. 

Então, qual o papel da rainha Elizabeth II em relação ao governo? 

Ela faz muita coisa no sentido cerimonial. Por exemplo, ela declara guerras por ser a chefe do exército. Porém não faz isso sozinha, mas sim a pedido da Primeira Ministra, e muitas vezes do próprio parlamento. 

(Fonte da Imagem: The Conversation)

De uma forma simples, é como se a Rainha Elizabeth II fosse dona de uma empresa e a Primeira Ministra trabalhasse para ela. 

Porém, vale ressaltar que a rainha tem como função governamental importante: abrir e dissolver o Parlamento Britânico, que forma um governo em seu nome.

Em 2019, por exemplo, o Primeiro Ministro Boris Johnson assumiu o posto e seguindo a tradição, ele foi até o Palácio de Buckingham a convite da rainha. Lá ela pergunta se ele aceita formar um governo em nome dela. Ao dizer que sim, é formado o chamado Her Majesty’s Government (Governo de Sua Majestade).

E qual o papel do restante da Família Real? 

De modo geral, o papel dos outros membros da família real é de apoiar e ajudar a Rainha Elizabeth II em todas as suas atividades.

Por exemplo, seria impossível para a Rainha estar presente em todos os eventos que é convidada. Assim, os demais membros da Família a representam em muitos desses compromissos, tanto em nível nacional quanto internacional.

Além disso, os membros da família real também trabalham na área filantrópica e ajudam a fortalecer a união e a estabilidade nacional.

Quem são os membros da Família Real?

Como mencionado anteriormente, o termo “Família Real Britânica” é um termo que foi usado para designar a família que governa o Reino Unido juntamente com o parlamento inglês. 

Tal família é composta pelo cônjuge do/da monarca que rege o Reino Unido assim como seus parentes próximos. 

Como é a linha de sucessão?

A rainha Elizabeth II é filha do já falecido rei George VI e sua esposa, a rainha-mãe Elizabeth.

Elizabeth II se casou com o príncipe Philip e teve 4 filhos: Charles (1948), Anne (1950), Andrew (1960) e Edward (1964).

O príncipe Charles, primeiro na linha de sucessão, é casado atualmente com a duquesa Camilla, e possui 2 filhos ainda do primeiro casamento com a princesa Diana. São eles: William (atual duque de Cambridge) e Harry (que pediu afastamento oficial da família real em 2020).

William, o segundo na linha de sucessão ao trono, é casado com Kate Middleton e tem atualmente 3 filhos: George (2013), Charlotte (2015) e Louis (2018).

George é o terceiro na linha de sucessão ao trono inglês, seguido de sua irmã Charlotte como quarta na linha de sucessão.

Harry é o 6ª na linha de sucessão, seguido dos outros filhos da rainha Elizabeth II e seus descendentes, considerando que seu filho com Meghan Markle não tem título real.

Tais protocolos para a sucessão do trono britânico estão definidos desde a década de 1960 e são conhecidos como London Bridge.

Curiosidades sobre a Família Real:

  • A Rainha lutou na Segunda Guerra Mundial:

Apesar dos riscos, uma das curiosidades sobre a Rainha da Inglaterra é que ela acabou ingressando no Serviço Territorial Auxiliar feminino e treinou como motorista de caminhão e mecânica em 1945, quando tinha 18 anos.

A Rainha Elizabeth II continua a ser a única mulher da família real a entrar nas forças armadas.

  • A planta do amor:

Desde o século 19, nos casamentos reais, as noivas entram na igreja segurando um buquê de murtas, a planta do amor, que é cultivada nos jardins reais. Independente do tamanho, sempre há, pelo menos, uma mudinha dessa planta no buquê. 

  • Primeira e última a comer 

A regra é clara e vale para todos os convidados dos jantares da realeza: a primeira e a última garfada é sempre da Rainha. E tem mais: quando a rainha se levanta, todo mundo tem que levantar também.

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Leia também: Avaliação do MEC: Qual a importância para instituição e alunos?


Tesseract: como o cubo funciona na Matemática

Se você gosta de filmes de heróis provavelmente já está familiarizado com o famoso Tesseract. Para os fãs do Universo Marvel, o tesseract é o cubo azul brilhante que exala poder. Mas, você sabia que o tesseract é um conceito geométrico real?

Acompanhe o artigo para saber mais sobre!

Afinal, o que é o cubo Tesseract? 

Para entender um pouco melhor sobre esse cubo é preciso entender primeiro a teoria das dimensões. Você deve imaginar que nós vivemos na terceira dimensão, ou seja, a dimensão 3D, onde há uma percepção de esquerda, direita, frente, trás, cima e também embaixo. 

Quando falamos sobre esse cubo, estamos falando sobre a figura geométrica que é peculiar já que através dela é possível ter uma ideia do que poderia ser a quarta dimensão. Ele se tornou tão famoso assim justamente por essa grande diferença e necessidade de ser desarmado para poder ser compreendido pelos especialistas.

Dimensões:

As dimensões que já são conhecidas são baseadas em apenas três dados básicos, sendo eles: largura, altura e profundidade. A largura é a dimensão mediana ou transversal de um objeto. Altura é a medida dele na base do objeto até o seu topo. A profundidade representa a dimensão total da parte interna do objeto, medindo desde o seu topo até a parte mais negativa de modo vertical.

Em uma análise rápida, um simples ponto é capaz de constituir a dimensão 0, já que é algo que não se move para nenhuma direção e também não tem nenhum tamanho para ser mensurado. Entretanto, ao adicionar uma direção a esse ponto e formar uma linha, ele passa a ser a dimensão 1.

Agora imagine adicionar uma nova direção espacial perpendicular à linha que foi feita, assim haverá uma imagem em duas dimensões sendo possível formar figuras geométricas planas. Estas, por sua vez, podem vir a ser um quadrado, triângulo, trapézio, retângulo, hexágono, paralelogramo, losango ou um pentágono. 

Para formar a terceira dimensão é necessário adicionar outra direção espacial que seja perpendicular às outras duas já feitas. Dessa forma é possível formar algo com três dimensões.

Por fim, ao adicionar uma quarta direção que seja perpendicular às outras três realidades, é possível criar algo novo, como um cubo de quatro dimensões. Para os especialistas ele é conhecido como tesserato, mas também pode ser chamado de hipercubo.

Tesserato ou Hipercubo:

(Fonte da Imagem: QuoraCDN)

Como já dito, o tesserato ou hipercubo é um cubo no espaço de quatro dimensões. Também é possível dizer que é um análogo quatro de um cubo, sendo então uma forma quatro de onde cada rosto é com cubo. 

Pensando de maneira lógica, é possível analisar da seguinte maneira: um quadrado é uma forma 2D, assim cada um dos seus cantos tem duas linhas saindo a 90° entre si. No caso do cubo, ele é 3D, isso porque, de cada um dos seus cantos existem três linhas que saem dele. 

No caso do hipercubo que assume esse formato 4D, há quatro linhas saindo de cada um de seus cantos.

(Fonte da Imagem: Novocom).

Por que é difícil visualizar um tesserato?

Como seres humanos vivem em uma dimensão 3D, qualquer coisa que faça parte de outras dimensões como 4D ou 5D não fazem tanto sentido aos olhos humanos, tornando cada vez mais difícil visualizar as imagens. 

No entanto, só porque não podemos visualizar um conceito não significa que ele não possa existir.

Matematicamente, um tesserato é uma forma perfeitamente precisa. Da mesma forma, todas as formas em dimensões superiores, ou seja, 5D e 6D, também são matematicamente plausíveis.

O Tesserato no Universo Marvel: 

Aqueles que são grandes fãs de heróis já conhecem o famoso Tesserato e seu papel no mundo Marvel. 

(Fonte da Imagem: Canal NerdCore).

A verdade é que dentro das telas, esse cubo na verdade está armazenando uma grande jóia preciosa demais tanto para os Vingadores quanto para o resto da população mundial.

A joia do espaço foi uma das joias do infinito criadas no início do universo e ela foi colocada dentro do Tesseract e escondida em Asgard, o reino dos deuses onde vivem Odin, Thor e Loki. 

Mas a trajetória desse cubo durante os filmes não acaba apenas com esse armazenamento da jóia do espaço.

Em algum momento essa poderosa jóia conseguiu chegar até a Terra e então, passou nas mãos do Caveira Vermelha, foi usado em parte do projeto P.E.G.A.S.U.S., um projeto ultra-secreto, da S.H.I.E.L.D. e da NASA. Inclusive esteve nas mãos do Deus da trapaça, Loki, que deu o grande enredo para o primeiro filme dos Vingadores lá em 2012. 

O Tesseract aparece posteriormente em Thor: Ragnarok, Vingadores: Guerra Infinita e Vingadores: Ultimato.

E é assim que, mais uma vez, a realidade se cruza com a ficção nos trazendo essas experiências divertidas com a quarta dimensão. 

Se você curte toda ideia por trás dos cubos, suas dimensões e formas de visualização, te convidamos a conhecer o curso de Matemática da Unigran EAD. 

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Leia também: Afinal, o que é Internet das Coisas e o que ela pode fazer?


Medusa: A história por trás da lenda

Uma das histórias mais conhecidas e comentadas na mitologia grega é a da Medusa. Em sua lenda ela é vista como uma terrível vilã com cabelos de serpente e olhar petrificador. 

Porém existe um lado oculto da história. Consegue imaginar o que teria acontecido com Medusa antes de ser transformada em monstro? Não? Então acompanhe a leitura, porque vamos te contar tudo!

Sacerdotisa de Atena

Filha de duas divindades marinhas, Fórcis e Ceto, Medusa era a única mortal de sua família e vivia no templo de Atena, deusa da guerra e da sabedoria, com suas irmãs. 

Medusa respeitava muito os ensinamentos de Atena e se manteve virgem para continuar a exercer o sacerdócio. 

Porém, como uma linda mulher com traços elegantes e tal beleza atraía homens de muitas cidades, que iam ao templo, não para levar oferendas, mas para observá-la. 

Um desses homens era o deus Poseidon, deus dos mares e tio de Atena, que nunca teve uma boa relação com a sobrinha. Essa má relação entre a família surgiu graças a uma disputa entre os dois deuses para ser o patrono da cidade de Atenas. 

Aquele que fornecesse aos habitantes o presente mais útil seria então o coroado. Poseidon criou então uma fonte de água, enquanto Atena forneceu uma muda de oliveira para facilitar a fabricação de óleo de oliva. Isso fez com que a deusa fosse nomeada e o desentendimento com seu tio acontecesse. 

Quando Medusa é violentada por Poseidon e se deita com ele no templo de Atena, a deusa da guerra e da sabedoria fica extremamente irritada. Isso porque o ato de seu tio havia sido consciente de roubar a suposta purificação que suas sacerdotisas precisavam ter para ocupar o templo. 

A maldição: 

Diante da violação de seu templo, Atena fica enfurecida e transforma os cabelos de Medusa em serpentes e seu rosto num horrível semblante capaz de transformar em pedra todos que encontram seus olhos. 

(Fonte da Imagem: Toda Matéria).

Ainda que Poseidon fosse o responsável por corromper Medusa, a deusa da guerra e da sabedoria apenas enxergava erroneamente a mulher como culpada, porque ela havia “o seduzido” com seus encantos.  

Com isso, Medusa tem que viver em uma terrível solidão. Ela passou a odiar os homens por ter sido seduzida, e também as mulheres, pois não se conformava em ser uma criatura monstruosa.

Além de ter sido expulsa do templo, Medusa passou a ter que viver na extremidade do ocidental do mundo, junto à entrada do reino dos mortos. 

Conseguia viver sem maiores conflitos por ali,  até que os guerreiros da  Grécia passaram a visitar o local para confrontá-la e tomar sua cabeça como arma de guerra já que, com ela, poderia petrificar seus adversários.

Um dos guerreiros foi Perseu, um jovem semideus que foi obrigado pelo rei da ilha Cícade a decapitá-la. Caso ele não fizesse, sua mãe seria violada pelo rei. 

Pedindo ajuda para outros deuses, o jovem recebeu presentes que o auxiliaram a executar sua tarefa. Com isso, Medusa, que já havia sido violentada e amaldiçoada, foi decapitada por Perseu. 

Após utilizar a cabeça decapitada como arma para vencer seus inimigos, o herói entregou o artefato para Atena, que fixou o mesmo no escudo do guerreiro, criando assim o poderoso Égide.

Curiosidades

  • Na maioria das versões da lenda, Medusa morreu enquanto estava grávida de Poseidon.
  • Pégasus também surgiu dessa relação doentia: na derrota Medusa, uma gota de seu sangue entrou em contato com a água e de uma espuma branca emergiu Pégasus, o cavalo com asas.
  • A obra “A Cabeça da Medusa”, do psicanalista Freud, apresenta uma Medusa relacionada à imagem da descoberta da sexualidade maternal e sua negação.
  • Medusa é um personagem icônico da série de aventura e fantasia Percy Jackson & the Olympians.
  • É pouco conhecido que ela tinha duas irmãs, Esteno e Euríale, que também foram amaldiçoadas e eram conhecidas como Górgonas.
  • O nome das Górgonas significava: Medusa “a impetuosa”, Esteno “a que oprime” e Euríale “a que está ao largo”.
(Fonte da Imagem: Miro Medium).

Aliás, existe uma versão em que as górgonas eram extremamente belas e seus cabelos eram invejáveis, porém não tinham princípios. Isso causou a irritação de Atena, que admirou-se ao ver que a beleza das górgonas as fazia exatamente idênticas a ela.

Então, para não permitir que deusas iguais a ela mostrassem um comportamento tão diferente do seu, deformou-lhes a aparência, determinada a diferenciar-se.

Terrível, não? Gostou de conhecer algumas curiosidades sobre esse ícone da mitologia grega? 

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Leia também: Avaliação do MEC: Qual a importância para instituição e alunos?


Benefícios que o hábito de leitura traz para a sua carreira

Um profissional que busca o sucesso é incentivado quase que constantemente a pensar em alternativas e recursos que acrescentem na carreira. São tantos cursos, palestras, conferências, leitura e análise de relatórios que, às vezes, faz falta um pouco de silêncio para relaxar.

Mas, por que não aproveitar esse tempo para algo que também faça evoluir? Criar um hábito de leitura proporciona aproveitamento integral de todos os pequenos momentos para o crescimento intelectual.

Sejam livros de romance, ficção científica, HQ’s ou biografias, a leitura pode fazer a diferença na sua vida.

Quer saber mais sobre os benefícios dessa prática? Acompanhe agora neste artigo.

Estimula a criatividade

Diferente da experiência de assistir um filme, série ou documentário, os livros não têm recursos sonoros e visuais. Por isso, a leitura leva você a criar um mundo invisível imaginando cenários, a aparência dos personagens e as cenas vividas pelos mesmos.  

Criar outro mundo dentro das nossas cabeças, de acordo com o que lemos e já vivemos, é a melhor forma de estimular a criatividade e aguçar a imaginação. 

E fica ainda melhor quando os livros contam a história que se passa em outro mundo, como os famosos livros de fantasia. Ou até mesmo que se passam em outras épocas como os clássicos romances ingleses. 

Com essas leituras, sua mente vai viajar ao ponto de fazer com que você se sinta um visitante naquele universo criado. 

Incita o senso crítico

A leitura é sobre ter acesso a novas informações, seja em realidades futurísticas ou épocas históricas, a leitura acaba levantando reflexões que talvez não aconteceriam àqueles que vivem sempre na mesma rotina.  

Ler abre a mente, e com isso, quem lê torna-se capaz de se posicionar e opinar com mais facilidade sobre diferentes assuntos. 

Além disso, também irá melhorar a sua capacidade de argumentação em situações pessoais e profissionais. 

Fortalece a memória

A necessidade de manter a linha de desenvolvimento da narrativa, exige do leitor um fortalecimento da memória. É preciso estar atento e decorar o nome dos personagens, tal como a sua personalidade e os eventos que tenham ocorrido com eles.

Portanto, indivíduos que têm o hábito de realizar atividades mentalmente estimulantes, como a leitura, possuem um declínio menor da memória. Isto se comparados às pessoas que não tem a leitura como hábito.

Melhora a habilidade de escrever

Como um dos efeitos positivos e indiretos da leitura, a habilidade de escrever acaba sendo melhor desenvolvida. O constante contato com as construções gramaticais resulta na melhoria da capacidade de redação.

Portanto, pode-se enxergar a leitura como um ótimo meio para corrigir velhos hábitos incorretos na comunicação verbal e escrita. Além de introduzir novas expressões e enriquecer o seu vocabulário.

Favorece a empatia

Mesmo que seja fictício, a leitura está conectada com a realidade de outro alguém e através dos medos, dilemas, inseguranças e sonhos de cada personagem, há uma conexão com o leitor muito mais forte. 

Dessa forma, a leitura consegue favorecer a empatia iniciando essa solidarização na história do personagem e, indiretamente, refletindo nos comportamentos do dia a dia do leitor. 

Isso porque, quem lê consegue se colocar no lugar do personagem e desenvolver empatia pela sua trajetória tornando cada vez mais fácil compreender que as pessoas ao seu redor também carregam medos, inseguranças e sonhos que devem ser respeitados. 

Como criar o hábito de leitura? 

Evite distrações:

(Fonte da Imagem: Amazon)

Quando for reservar um momento para a leitura, coloque o celular no modo silencioso ou deixe-o longe do seu campo de visão. 

Porém, caso a sua leitura for no computador ou até mesmo no celular, a primeira dica é silenciar todas as notificações dos demais aplicativos e fechar as outras abas.

Estabeleça um período:

Se você tem dificuldade em inserir o hábito de leitura na sua rotina, não tenha vergonha de começar com metas curtas. Mas antes de qualquer coisa, estabeleça um período! 

Seja 10 páginas, 2 capítulos ou 30 minutos, você escolhe a metragem que melhor te agrada. Este é um bom ponto de partida para quem deseja começar a desenvolver o hábito de leitura.

Ah! Vale lembrar que a comparação não deve ser sua aliada nesse processo. Por mais que conheça outras pessoas que consigam ler mais páginas por dia, cada um tem seu método e ritmo de leitura. Além disso, você pode ir aumentando as suas metas gradativamente. 

Escolha um local:

Reserve um espaço para fazer a sua leitura. Priorize o conforto, mas não em excesso para que não estimule o sono.

Gostou de conhecer esses benefícios? Então é hora de colocar em prática!

Separe os livros de seu interesse e use nossas dicas para incluí-los na sua rotina. Aos poucos você verá os resultados que esse hábito é capaz de trazer para sua vida profissional e, claro, pessoal. 

Se você é apaixonado por romances, confira também as indicações que separamos em um outro artigo. É só clicar aqui!

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O que é Cringe? Conheça o termo que viralizou

Difícil encontrar alguém que não tenha esbarrado no termo “cringe” enquanto usava as redes sociais nos últimos dias. Esse termo ficou popular quando a podcaster Carol Rocha utilizou o seu Twitter para que a Geração Z falassem o que acham um mico dos Millenials.

Está perdido com o que tudo isso significa? Acompanhe a leitura que vamos te explicar tudo!

O que é “Cringe”? 

De acordo com o dicionário, a palavra “cringe”, vem do inglês e tem dois significados: Sentir-se envergonhado ou constrangido; Encolher-se com medo de alguém ou algo que pareça poderoso e perigoso. 

Mas, nos últimos dias o seu uso tem dado espaço para que a Geração Z, composta por jovens entre 18 a 24 anos, possa falar o que eles consideram um mico dos Millenials. 

Onde tudo começou?

A discussão foi iniciada quando a podcaster Carol Rocha fez um tweet convidando a Geração Z  a falar sobre os micos dos Millenials. A mesma brincou o termo “cringe” no mesmo tweet. E pronto! Estava iniciada ali a grande batalha de gerações. 

(Fonte da Imagem: Diario do Nordeste).

A interação foi gigante! Entre as respostas, alguns falaram que usar peças como calça skinny, sapatilha, obsessão por astrologia, coleção de papel de carta ou adesivos, unha francesinha, pentear o cabelo para o lado, gostar da Disney, usar emojis, falar sempre de boletos, tomar café e até aquela paixão insuperável por Harry Potter. 

A discussão se estendeu mostrando as diferenças gritantes entre Millennials e Geração Z. Além do “limbo de gerações” para aqueles que fazem parte de uma geração e consomem muito do que a outra consome. 

As diferenças intergeracionais: 

Claro que por trás dessa discussão que se estendeu nas redes sociais há também a grande reflexão sobre as diferenças entre as gerações e como as coisas mudam tão rapidamente com a internet. 

Os memes, por exemplo, chegam a estourar em um dia. Podem até continuar em alta durante uma semana, mas na semana seguinte poucos vão continuar usando. Isso porque esse senso de urgência faz as coisas mudarem cada vez mais rápido. 

Mas no fim, é normal que algo que era muito legal para uma geração torne-se uma vergonha para a outra. 

As calças skinny, por exemplo, eram adoradas e as calças mais “largas” não eram tão aprovadas assim. Porém, nos dias de hoje é o contrário, calças com a modelagem bem larga nas pernas se tornaram moda e a calça skinny se tornou “cringe”. 

Leia também: Inovação: 5 tecnologias que mudaram o mundo


Previsão para o inverno de 2021

O solstício de inverno no Hemisfério Sul aconteceu na última segunda-feira (21) e irá se estender até dia 22 de setembro. E com a chegada do inverno alguns criam expectativas sobre sua intensidade durante os próximos meses. 

Nesse artigo você verá quais as previsões para o inverno de 2021 em cada uma das regiões de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia. Acompanhe!

O Solstício de Inverno:

Solstício de Inverno é um fenômeno da astronomia que marca o início do Inverno. O termo “solstício” tem a sua origem no latim “solstitius” que significa “ponto onde a trajetória do sol aparenta não se deslocar”. 

Em termos de iluminação do Sol, durante o solstício de inverno o dia é mais curto e a noite é a mais longa do ano. 

Isso porque o Sol atinge o ponto mais ao norte em relação ao equador celeste, indicando que o Hemisfério Norte recebe maior quantidade de luz solar. 

(Fonte da Imagem: IBXK).

Isso ocorre de fato, porque quando os países do Hemisfério Sul, estão passando pelo Solstício de Inverno, os países do Hemisfério Norte passam pelo contrário que seria o Solstício de Verão.

A previsão para o inverno de 2021

A previsão do tempo para o inverno de 2021 é marcada pela ausência de chuvas, principalmente, nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e parte da região Norte e Nordeste do Brasil. 

Com a redução das chuvas em grande parte do país, o mesmo sofrerá com a diminuição da umidade do ar. Isso fará com que doenças respiratórias aumentem, além de favorecer o aumento das queimadas e incêndios florestais.

Região Centro-Oeste:

Não muito diferente dos demais dias do ano, a maior parte do inverno terá um tempo aberto com a presença de um sol mais forte e temperaturas altas. Por ser um período mais seco, a chuva não é esperada de forma abundante. 

Contudo há risco de geada para agosto que é quando as massas de ar frio vão chegar até as capitais do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. O frio será bem menos intenso em Goiânia e Brasília, para essas regiões pode-se esperar temperaturas bastante estáveis durante todo o inverno. 

Região Sul

No norte da região o inverno terá início com temperaturas altas, mas os fãs de frio podem aguardar as próximas semanas, quando as massas de ar irão aumentar criando um frio mais intenso. 

Nesse inverno, a região Sul terá temperaturas mais baixas das que normalmente acontecem nesse período. A chuva será frequente, porém os volumes devem ficar abaixo da média. O maior risco de geada e de neve é para agosto.

Região Sudeste

Na região Sudeste o inverno tende a seguir as temperaturas de 2020 e ser mais quente do que o esperado. Mas, algumas massas de ar frio são esperadas ao longo da estação, derrubando a temperatura especialmente entre São Paulo e no Sul de Minas. 

Assim como no Centro-Oeste, será um período mais seco na maior parte dessa região e as chuvas ficarão abaixo da média esperada. Contudo, há probabilidades de geadas durante o mês de agosto. 

Região Nordeste

No início do inverno a chuva nessa região tende a ser frequente na costa leste e norte, porém não será contínua. Há indicações de que as chuvas fiquem abaixo da média, principalmente entre o Rio Grande do Norte e Paraíba. 

O calor ficará acima da média e o tempo seco vai predominar não deixando muita expectativa de chuva.

Região Norte

Durante esse período haverá chuvas acima da média, principalmente no extremo norte. Mas também terá um trimestre seco no inverno de 2021. 

No centro-sul, por exemplo, o tempo mais seco será predominante e com dias de temperaturas mais elevadas. Mesmo que com massas de ar frio chegando na região, a friagem terá um pico mais elevado apenas durante o mês de agosto. 

Durante a graduação em Geografia na Unigran EAD você tem contato com processo de produção e reprodução do espaço e como a sociedade se relaciona com a natureza, incluindo as influências das mudanças climáticas. 

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Leia também: Fenômenos climáticos: conheça alguns deles!


Design Boho: O poder das cores no ambiente

Quantas vezes você já não se pegou olhando decoração no Pinterest e encontrou aquela inspiração cheia de estilos e padrões nada convencionais? Uns podem se incomodar com o excesso de informação, enquanto outros se adaptam facilmente a esse modelo. Dividindo opiniões, surge o Design Boho.

O estilo Bohemian Chic, conhecido no Brasil apenas por Boho, refere-se ao estilo boêmio contemporâneo. Com toques orientais, ele mistura a influência de vários estilos.

MAS AFINAL, O QUE DE FATO É DESIGN BOHO?

Seja no design ou até mesmo de moda, o estilo Bohemian Chic é construído com uma influência de diferentes estilos como: étnico, vintage, hippie, country, industrial, rústico, romântico.

Como há uma grande mistura, a combinação é muito ousada e divide muitas opiniões. Contudo, aqueles que gostam de fugir do ambiente monótono e não se adaptam ao estilo monocromático, podem investir no Boho sem medo!

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO DESIGN BOHO:

Agora que você já sabe o que é o estilo Bohemian Chic, é hora de conhecer as suas principais características para saber como investir na composição desse ambiente.

Cores:

Ainda que a principal característica seja a mistura de muitas cores, é importante que elas tenham uma harmonia em si para que o ambiente não fique poluído visualmente.

As cores preferidas para o design Boho são marrom, bege, verde militar, laranja, terracota e preto. Em alguns casos há a presença de mostarda, roxo e tons mais chamativos como o prata e dourado.

Dentro dessas cores, o estilo Bohemian Chic traz estampas como base da decoração a fim de deixar o ambiente mais divertido e ousado, tal como a proposta inicial.

(Fonte da Imagem: Arte & Sintonia).

Móveis:

A madeira é um dos materiais mais utilizados para compor o ambiente que segue o Design Boho.

Com a possibilidade de investir nas peças antigas e que são pouco valorizadas, quem escolhe seguir esse estilo poderá revitalizar essa mobília trazendo cores, desenhos ou composições com palha.

Mas, aqueles que preferem deixar os móveis em seu aspecto natural, há a possibilidade de trazer o Bohemian Chic com acessórios como mantas, artesanatos, aplicações, toalhas e etc.

Acessórios:

Não tenha medo de ousar! Os acessórios são peça chave para a construção de um ambiente Bohemian Chic. Junte aquelas lembranças das suas viagens, presentes de valor sentimental, algum item que é herança da sua família. É como se a decoração contasse alguma história.

Esses itens criam uma composição incrível e que se encaixa perfeitamente no Design Boho. Mas além desses, você também pode investir em uma mistura de acessórios em cobre ou prata, artesanatos, palha, quadros com pinturas diferenciadas e até mesmo lustres.

Acessório (Fonte da Imagem: Arte-&-Sintonia-2).

A ideia é criar um ambiente que tenha como característica principal aquela inspiração na estética hippie, a base do Boho.

Tecidos:

Com mantas, estofados, almofadas e tapetes como os grandes protagonistas do Design Boho, a ideia é usá-los para criar um efeito colorido e aconchegante. Os tecidos podem ter estampas e modelos diferentes.

É possível brincar com mais de um tecido no mesmo ambiente, tal como sofás de couro e almofadas em veludo. Ou tapetes de linho e mantas de algodão. Essa mistura trará personalidade e conforto.

A grande vantagem em apostar nesses elementos é a possibilidade de trocá-los sempre que enjoar ou que não trouxer mais o conforto que você quer para aquele ambiente.

Como percebemos, o minimalismo não faz parte do Design Boho, então, se você adora misturar e ousar na decoração, esse é o seu estilo! Mas se, ao ler, você percebeu que isso não tem nada a ver com o que você imagina, conheça também o Design Escandinavo. Clique aqui.

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