Tudo sobre Família Real Britânica

A realeza não se resume somente a Rainha Elizabeth II. Por trás dos cargos sêniores, há muitos parentes que compõem a mundialmente conhecida e comentada Família Real.

Nesse artigo você saberá como Elizabeth II se tornou rainha, quem são os membros da Família Real Britânica, qual a linha de sucessão e muitas outras curiosidades. Acompanhe!

Como a Elizabeth II se tornou rainha?

A jovem princesa Elizabeth tinha só dez anos de idade quando circunstâncias inesperadas a colocaram na linha sucessória do trono. 

Em 6 de fevereiro de 1952, o pai de Elizabeth, o rei George VI, faleceu e, com isso, ela assumiu o trono britânico sendo coroada no ano seguinte. 

Sua ascensão ao poder era improvável, uma vez que ela era filha do segundo herdeiro na linha de sucessão do trono inglês. 

Contudo, Edward VIII, seu tio, em 1936 abdicou do trono para se casar com a americana Wallis Simpson. 

Assim, George VI, pai de Elizabeth, tornou-se rei e ao falecer, ela estava em primeiro lugar na linha sucessória. 

Coroação da Rainha Elizabeth II (Fonte da Imagem: Aventuras na Historia Uol).

Mas qual o papel da rainha no governo?

Foi-se o tempo em que o título de rei ou rainha significava mandar e desmandar diretamente em tudo ao seu redor. A Inglaterra vive em uma monarquia parlamentarista e isso significa que o país possui sim uma família real, mas que ela não governa efetivamente, já que essa função é exercida pelo primeiro-ministro e pelo parlamento. 

Então, qual o papel da rainha Elizabeth II em relação ao governo? 

Ela faz muita coisa no sentido cerimonial. Por exemplo, ela declara guerras por ser a chefe do exército. Porém não faz isso sozinha, mas sim a pedido da Primeira Ministra, e muitas vezes do próprio parlamento. 

(Fonte da Imagem: The Conversation)

De uma forma simples, é como se a Rainha Elizabeth II fosse dona de uma empresa e a Primeira Ministra trabalhasse para ela. 

Porém, vale ressaltar que a rainha tem como função governamental importante: abrir e dissolver o Parlamento Britânico, que forma um governo em seu nome.

Em 2019, por exemplo, o Primeiro Ministro Boris Johnson assumiu o posto e seguindo a tradição, ele foi até o Palácio de Buckingham a convite da rainha. Lá ela pergunta se ele aceita formar um governo em nome dela. Ao dizer que sim, é formado o chamado Her Majesty’s Government (Governo de Sua Majestade).

E qual o papel do restante da Família Real? 

De modo geral, o papel dos outros membros da família real é de apoiar e ajudar a Rainha Elizabeth II em todas as suas atividades.

Por exemplo, seria impossível para a Rainha estar presente em todos os eventos que é convidada. Assim, os demais membros da Família a representam em muitos desses compromissos, tanto em nível nacional quanto internacional.

Além disso, os membros da família real também trabalham na área filantrópica e ajudam a fortalecer a união e a estabilidade nacional.

Quem são os membros da Família Real?

Como mencionado anteriormente, o termo “Família Real Britânica” é um termo que foi usado para designar a família que governa o Reino Unido juntamente com o parlamento inglês. 

Tal família é composta pelo cônjuge do/da monarca que rege o Reino Unido assim como seus parentes próximos. 

Como é a linha de sucessão?

A rainha Elizabeth II é filha do já falecido rei George VI e sua esposa, a rainha-mãe Elizabeth.

Elizabeth II se casou com o príncipe Philip e teve 4 filhos: Charles (1948), Anne (1950), Andrew (1960) e Edward (1964).

O príncipe Charles, primeiro na linha de sucessão, é casado atualmente com a duquesa Camilla, e possui 2 filhos ainda do primeiro casamento com a princesa Diana. São eles: William (atual duque de Cambridge) e Harry (que pediu afastamento oficial da família real em 2020).

William, o segundo na linha de sucessão ao trono, é casado com Kate Middleton e tem atualmente 3 filhos: George (2013), Charlotte (2015) e Louis (2018).

George é o terceiro na linha de sucessão ao trono inglês, seguido de sua irmã Charlotte como quarta na linha de sucessão.

Harry é o 6ª na linha de sucessão, seguido dos outros filhos da rainha Elizabeth II e seus descendentes, considerando que seu filho com Meghan Markle não tem título real.

Tais protocolos para a sucessão do trono britânico estão definidos desde a década de 1960 e são conhecidos como London Bridge.

Curiosidades sobre a Família Real:

  • A Rainha lutou na Segunda Guerra Mundial:

Apesar dos riscos, uma das curiosidades sobre a Rainha da Inglaterra é que ela acabou ingressando no Serviço Territorial Auxiliar feminino e treinou como motorista de caminhão e mecânica em 1945, quando tinha 18 anos.

A Rainha Elizabeth II continua a ser a única mulher da família real a entrar nas forças armadas.

  • A planta do amor:

Desde o século 19, nos casamentos reais, as noivas entram na igreja segurando um buquê de murtas, a planta do amor, que é cultivada nos jardins reais. Independente do tamanho, sempre há, pelo menos, uma mudinha dessa planta no buquê. 

  • Primeira e última a comer 

A regra é clara e vale para todos os convidados dos jantares da realeza: a primeira e a última garfada é sempre da Rainha. E tem mais: quando a rainha se levanta, todo mundo tem que levantar também.

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Leia também: Avaliação do MEC: Qual a importância para instituição e alunos?


Tesseract: como o cubo funciona na Matemática

Se você gosta de filmes de heróis provavelmente já está familiarizado com o famoso Tesseract. Para os fãs do Universo Marvel, o tesseract é o cubo azul brilhante que exala poder. Mas, você sabia que o tesseract é um conceito geométrico real?

Acompanhe o artigo para saber mais sobre!

Afinal, o que é o cubo Tesseract? 

Para entender um pouco melhor sobre esse cubo é preciso entender primeiro a teoria das dimensões. Você deve imaginar que nós vivemos na terceira dimensão, ou seja, a dimensão 3D, onde há uma percepção de esquerda, direita, frente, trás, cima e também embaixo. 

Quando falamos sobre esse cubo, estamos falando sobre a figura geométrica que é peculiar já que através dela é possível ter uma ideia do que poderia ser a quarta dimensão. Ele se tornou tão famoso assim justamente por essa grande diferença e necessidade de ser desarmado para poder ser compreendido pelos especialistas.

Dimensões:

As dimensões que já são conhecidas são baseadas em apenas três dados básicos, sendo eles: largura, altura e profundidade. A largura é a dimensão mediana ou transversal de um objeto. Altura é a medida dele na base do objeto até o seu topo. A profundidade representa a dimensão total da parte interna do objeto, medindo desde o seu topo até a parte mais negativa de modo vertical.

Em uma análise rápida, um simples ponto é capaz de constituir a dimensão 0, já que é algo que não se move para nenhuma direção e também não tem nenhum tamanho para ser mensurado. Entretanto, ao adicionar uma direção a esse ponto e formar uma linha, ele passa a ser a dimensão 1.

Agora imagine adicionar uma nova direção espacial perpendicular à linha que foi feita, assim haverá uma imagem em duas dimensões sendo possível formar figuras geométricas planas. Estas, por sua vez, podem vir a ser um quadrado, triângulo, trapézio, retângulo, hexágono, paralelogramo, losango ou um pentágono. 

Para formar a terceira dimensão é necessário adicionar outra direção espacial que seja perpendicular às outras duas já feitas. Dessa forma é possível formar algo com três dimensões.

Por fim, ao adicionar uma quarta direção que seja perpendicular às outras três realidades, é possível criar algo novo, como um cubo de quatro dimensões. Para os especialistas ele é conhecido como tesserato, mas também pode ser chamado de hipercubo.

Tesserato ou Hipercubo:

(Fonte da Imagem: QuoraCDN)

Como já dito, o tesserato ou hipercubo é um cubo no espaço de quatro dimensões. Também é possível dizer que é um análogo quatro de um cubo, sendo então uma forma quatro de onde cada rosto é com cubo. 

Pensando de maneira lógica, é possível analisar da seguinte maneira: um quadrado é uma forma 2D, assim cada um dos seus cantos tem duas linhas saindo a 90° entre si. No caso do cubo, ele é 3D, isso porque, de cada um dos seus cantos existem três linhas que saem dele. 

No caso do hipercubo que assume esse formato 4D, há quatro linhas saindo de cada um de seus cantos.

(Fonte da Imagem: Novocom).

Por que é difícil visualizar um tesserato?

Como seres humanos vivem em uma dimensão 3D, qualquer coisa que faça parte de outras dimensões como 4D ou 5D não fazem tanto sentido aos olhos humanos, tornando cada vez mais difícil visualizar as imagens. 

No entanto, só porque não podemos visualizar um conceito não significa que ele não possa existir.

Matematicamente, um tesserato é uma forma perfeitamente precisa. Da mesma forma, todas as formas em dimensões superiores, ou seja, 5D e 6D, também são matematicamente plausíveis.

O Tesserato no Universo Marvel: 

Aqueles que são grandes fãs de heróis já conhecem o famoso Tesserato e seu papel no mundo Marvel. 

(Fonte da Imagem: Canal NerdCore).

A verdade é que dentro das telas, esse cubo na verdade está armazenando uma grande jóia preciosa demais tanto para os Vingadores quanto para o resto da população mundial.

A joia do espaço foi uma das joias do infinito criadas no início do universo e ela foi colocada dentro do Tesseract e escondida em Asgard, o reino dos deuses onde vivem Odin, Thor e Loki. 

Mas a trajetória desse cubo durante os filmes não acaba apenas com esse armazenamento da jóia do espaço.

Em algum momento essa poderosa jóia conseguiu chegar até a Terra e então, passou nas mãos do Caveira Vermelha, foi usado em parte do projeto P.E.G.A.S.U.S., um projeto ultra-secreto, da S.H.I.E.L.D. e da NASA. Inclusive esteve nas mãos do Deus da trapaça, Loki, que deu o grande enredo para o primeiro filme dos Vingadores lá em 2012. 

O Tesseract aparece posteriormente em Thor: Ragnarok, Vingadores: Guerra Infinita e Vingadores: Ultimato.

E é assim que, mais uma vez, a realidade se cruza com a ficção nos trazendo essas experiências divertidas com a quarta dimensão. 

Se você curte toda ideia por trás dos cubos, suas dimensões e formas de visualização, te convidamos a conhecer o curso de Matemática da Unigran EAD. 

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Leia também: Afinal, o que é Internet das Coisas e o que ela pode fazer?


Medusa: A história por trás da lenda

Uma das histórias mais conhecidas e comentadas na mitologia grega é a da Medusa. Em sua lenda ela é vista como uma terrível vilã com cabelos de serpente e olhar petrificador. 

Porém existe um lado oculto da história. Consegue imaginar o que teria acontecido com Medusa antes de ser transformada em monstro? Não? Então acompanhe a leitura, porque vamos te contar tudo!

Sacerdotisa de Atena

Filha de duas divindades marinhas, Fórcis e Ceto, Medusa era a única mortal de sua família e vivia no templo de Atena, deusa da guerra e da sabedoria, com suas irmãs. 

Medusa respeitava muito os ensinamentos de Atena e se manteve virgem para continuar a exercer o sacerdócio. 

Porém, como uma linda mulher com traços elegantes e tal beleza atraía homens de muitas cidades, que iam ao templo, não para levar oferendas, mas para observá-la. 

Um desses homens era o deus Poseidon, deus dos mares e tio de Atena, que nunca teve uma boa relação com a sobrinha. Essa má relação entre a família surgiu graças a uma disputa entre os dois deuses para ser o patrono da cidade de Atenas. 

Aquele que fornecesse aos habitantes o presente mais útil seria então o coroado. Poseidon criou então uma fonte de água, enquanto Atena forneceu uma muda de oliveira para facilitar a fabricação de óleo de oliva. Isso fez com que a deusa fosse nomeada e o desentendimento com seu tio acontecesse. 

Quando Medusa é violentada por Poseidon e se deita com ele no templo de Atena, a deusa da guerra e da sabedoria fica extremamente irritada. Isso porque o ato de seu tio havia sido consciente de roubar a suposta purificação que suas sacerdotisas precisavam ter para ocupar o templo. 

A maldição: 

Diante da violação de seu templo, Atena fica enfurecida e transforma os cabelos de Medusa em serpentes e seu rosto num horrível semblante capaz de transformar em pedra todos que encontram seus olhos. 

(Fonte da Imagem: Toda Matéria).

Ainda que Poseidon fosse o responsável por corromper Medusa, a deusa da guerra e da sabedoria apenas enxergava erroneamente a mulher como culpada, porque ela havia “o seduzido” com seus encantos.  

Com isso, Medusa tem que viver em uma terrível solidão. Ela passou a odiar os homens por ter sido seduzida, e também as mulheres, pois não se conformava em ser uma criatura monstruosa.

Além de ter sido expulsa do templo, Medusa passou a ter que viver na extremidade do ocidental do mundo, junto à entrada do reino dos mortos. 

Conseguia viver sem maiores conflitos por ali,  até que os guerreiros da  Grécia passaram a visitar o local para confrontá-la e tomar sua cabeça como arma de guerra já que, com ela, poderia petrificar seus adversários.

Um dos guerreiros foi Perseu, um jovem semideus que foi obrigado pelo rei da ilha Cícade a decapitá-la. Caso ele não fizesse, sua mãe seria violada pelo rei. 

Pedindo ajuda para outros deuses, o jovem recebeu presentes que o auxiliaram a executar sua tarefa. Com isso, Medusa, que já havia sido violentada e amaldiçoada, foi decapitada por Perseu. 

Após utilizar a cabeça decapitada como arma para vencer seus inimigos, o herói entregou o artefato para Atena, que fixou o mesmo no escudo do guerreiro, criando assim o poderoso Égide.

Curiosidades

  • Na maioria das versões da lenda, Medusa morreu enquanto estava grávida de Poseidon.
  • Pégasus também surgiu dessa relação doentia: na derrota Medusa, uma gota de seu sangue entrou em contato com a água e de uma espuma branca emergiu Pégasus, o cavalo com asas.
  • A obra “A Cabeça da Medusa”, do psicanalista Freud, apresenta uma Medusa relacionada à imagem da descoberta da sexualidade maternal e sua negação.
  • Medusa é um personagem icônico da série de aventura e fantasia Percy Jackson & the Olympians.
  • É pouco conhecido que ela tinha duas irmãs, Esteno e Euríale, que também foram amaldiçoadas e eram conhecidas como Górgonas.
  • O nome das Górgonas significava: Medusa “a impetuosa”, Esteno “a que oprime” e Euríale “a que está ao largo”.
(Fonte da Imagem: Miro Medium).

Aliás, existe uma versão em que as górgonas eram extremamente belas e seus cabelos eram invejáveis, porém não tinham princípios. Isso causou a irritação de Atena, que admirou-se ao ver que a beleza das górgonas as fazia exatamente idênticas a ela.

Então, para não permitir que deusas iguais a ela mostrassem um comportamento tão diferente do seu, deformou-lhes a aparência, determinada a diferenciar-se.

Terrível, não? Gostou de conhecer algumas curiosidades sobre esse ícone da mitologia grega? 

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Leia também: Avaliação do MEC: Qual a importância para instituição e alunos?


Benefícios que o hábito de leitura traz para a sua carreira

Um profissional que busca o sucesso é incentivado quase que constantemente a pensar em alternativas e recursos que acrescentem na carreira. São tantos cursos, palestras, conferências, leitura e análise de relatórios que, às vezes, faz falta um pouco de silêncio para relaxar.

Mas, por que não aproveitar esse tempo para algo que também faça evoluir? Criar um hábito de leitura proporciona aproveitamento integral de todos os pequenos momentos para o crescimento intelectual.

Sejam livros de romance, ficção científica, HQ’s ou biografias, a leitura pode fazer a diferença na sua vida.

Quer saber mais sobre os benefícios dessa prática? Acompanhe agora neste artigo.

Estimula a criatividade

Diferente da experiência de assistir um filme, série ou documentário, os livros não têm recursos sonoros e visuais. Por isso, a leitura leva você a criar um mundo invisível imaginando cenários, a aparência dos personagens e as cenas vividas pelos mesmos.  

Criar outro mundo dentro das nossas cabeças, de acordo com o que lemos e já vivemos, é a melhor forma de estimular a criatividade e aguçar a imaginação. 

E fica ainda melhor quando os livros contam a história que se passa em outro mundo, como os famosos livros de fantasia. Ou até mesmo que se passam em outras épocas como os clássicos romances ingleses. 

Com essas leituras, sua mente vai viajar ao ponto de fazer com que você se sinta um visitante naquele universo criado. 

Incita o senso crítico

A leitura é sobre ter acesso a novas informações, seja em realidades futurísticas ou épocas históricas, a leitura acaba levantando reflexões que talvez não aconteceriam àqueles que vivem sempre na mesma rotina.  

Ler abre a mente, e com isso, quem lê torna-se capaz de se posicionar e opinar com mais facilidade sobre diferentes assuntos. 

Além disso, também irá melhorar a sua capacidade de argumentação em situações pessoais e profissionais. 

Fortalece a memória

A necessidade de manter a linha de desenvolvimento da narrativa, exige do leitor um fortalecimento da memória. É preciso estar atento e decorar o nome dos personagens, tal como a sua personalidade e os eventos que tenham ocorrido com eles.

Portanto, indivíduos que têm o hábito de realizar atividades mentalmente estimulantes, como a leitura, possuem um declínio menor da memória. Isto se comparados às pessoas que não tem a leitura como hábito.

Melhora a habilidade de escrever

Como um dos efeitos positivos e indiretos da leitura, a habilidade de escrever acaba sendo melhor desenvolvida. O constante contato com as construções gramaticais resulta na melhoria da capacidade de redação.

Portanto, pode-se enxergar a leitura como um ótimo meio para corrigir velhos hábitos incorretos na comunicação verbal e escrita. Além de introduzir novas expressões e enriquecer o seu vocabulário.

Favorece a empatia

Mesmo que seja fictício, a leitura está conectada com a realidade de outro alguém e através dos medos, dilemas, inseguranças e sonhos de cada personagem, há uma conexão com o leitor muito mais forte. 

Dessa forma, a leitura consegue favorecer a empatia iniciando essa solidarização na história do personagem e, indiretamente, refletindo nos comportamentos do dia a dia do leitor. 

Isso porque, quem lê consegue se colocar no lugar do personagem e desenvolver empatia pela sua trajetória tornando cada vez mais fácil compreender que as pessoas ao seu redor também carregam medos, inseguranças e sonhos que devem ser respeitados. 

Como criar o hábito de leitura? 

Evite distrações:

(Fonte da Imagem: Amazon)

Quando for reservar um momento para a leitura, coloque o celular no modo silencioso ou deixe-o longe do seu campo de visão. 

Porém, caso a sua leitura for no computador ou até mesmo no celular, a primeira dica é silenciar todas as notificações dos demais aplicativos e fechar as outras abas.

Estabeleça um período:

Se você tem dificuldade em inserir o hábito de leitura na sua rotina, não tenha vergonha de começar com metas curtas. Mas antes de qualquer coisa, estabeleça um período! 

Seja 10 páginas, 2 capítulos ou 30 minutos, você escolhe a metragem que melhor te agrada. Este é um bom ponto de partida para quem deseja começar a desenvolver o hábito de leitura.

Ah! Vale lembrar que a comparação não deve ser sua aliada nesse processo. Por mais que conheça outras pessoas que consigam ler mais páginas por dia, cada um tem seu método e ritmo de leitura. Além disso, você pode ir aumentando as suas metas gradativamente. 

Escolha um local:

Reserve um espaço para fazer a sua leitura. Priorize o conforto, mas não em excesso para que não estimule o sono.

Gostou de conhecer esses benefícios? Então é hora de colocar em prática!

Separe os livros de seu interesse e use nossas dicas para incluí-los na sua rotina. Aos poucos você verá os resultados que esse hábito é capaz de trazer para sua vida profissional e, claro, pessoal. 

Se você é apaixonado por romances, confira também as indicações que separamos em um outro artigo. É só clicar aqui!

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O que é Cringe? Conheça o termo que viralizou

Difícil encontrar alguém que não tenha esbarrado no termo “cringe” enquanto usava as redes sociais nos últimos dias. Esse termo ficou popular quando a podcaster Carol Rocha utilizou o seu Twitter para que a Geração Z falassem o que acham um mico dos Millenials.

Está perdido com o que tudo isso significa? Acompanhe a leitura que vamos te explicar tudo!

O que é “Cringe”? 

De acordo com o dicionário, a palavra “cringe”, vem do inglês e tem dois significados: Sentir-se envergonhado ou constrangido; Encolher-se com medo de alguém ou algo que pareça poderoso e perigoso. 

Mas, nos últimos dias o seu uso tem dado espaço para que a Geração Z, composta por jovens entre 18 a 24 anos, possa falar o que eles consideram um mico dos Millenials. 

Onde tudo começou?

A discussão foi iniciada quando a podcaster Carol Rocha fez um tweet convidando a Geração Z  a falar sobre os micos dos Millenials. A mesma brincou o termo “cringe” no mesmo tweet. E pronto! Estava iniciada ali a grande batalha de gerações. 

(Fonte da Imagem: Diario do Nordeste).

A interação foi gigante! Entre as respostas, alguns falaram que usar peças como calça skinny, sapatilha, obsessão por astrologia, coleção de papel de carta ou adesivos, unha francesinha, pentear o cabelo para o lado, gostar da Disney, usar emojis, falar sempre de boletos, tomar café e até aquela paixão insuperável por Harry Potter. 

A discussão se estendeu mostrando as diferenças gritantes entre Millennials e Geração Z. Além do “limbo de gerações” para aqueles que fazem parte de uma geração e consomem muito do que a outra consome. 

As diferenças intergeracionais: 

Claro que por trás dessa discussão que se estendeu nas redes sociais há também a grande reflexão sobre as diferenças entre as gerações e como as coisas mudam tão rapidamente com a internet. 

Os memes, por exemplo, chegam a estourar em um dia. Podem até continuar em alta durante uma semana, mas na semana seguinte poucos vão continuar usando. Isso porque esse senso de urgência faz as coisas mudarem cada vez mais rápido. 

Mas no fim, é normal que algo que era muito legal para uma geração torne-se uma vergonha para a outra. 

As calças skinny, por exemplo, eram adoradas e as calças mais “largas” não eram tão aprovadas assim. Porém, nos dias de hoje é o contrário, calças com a modelagem bem larga nas pernas se tornaram moda e a calça skinny se tornou “cringe”. 

Leia também: Inovação: 5 tecnologias que mudaram o mundo


Previsão para o inverno de 2021

O solstício de inverno no Hemisfério Sul aconteceu na última segunda-feira (21) e irá se estender até dia 22 de setembro. E com a chegada do inverno alguns criam expectativas sobre sua intensidade durante os próximos meses. 

Nesse artigo você verá quais as previsões para o inverno de 2021 em cada uma das regiões de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia. Acompanhe!

O Solstício de Inverno:

Solstício de Inverno é um fenômeno da astronomia que marca o início do Inverno. O termo “solstício” tem a sua origem no latim “solstitius” que significa “ponto onde a trajetória do sol aparenta não se deslocar”. 

Em termos de iluminação do Sol, durante o solstício de inverno o dia é mais curto e a noite é a mais longa do ano. 

Isso porque o Sol atinge o ponto mais ao norte em relação ao equador celeste, indicando que o Hemisfério Norte recebe maior quantidade de luz solar. 

(Fonte da Imagem: IBXK).

Isso ocorre de fato, porque quando os países do Hemisfério Sul, estão passando pelo Solstício de Inverno, os países do Hemisfério Norte passam pelo contrário que seria o Solstício de Verão.

A previsão para o inverno de 2021

A previsão do tempo para o inverno de 2021 é marcada pela ausência de chuvas, principalmente, nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e parte da região Norte e Nordeste do Brasil. 

Com a redução das chuvas em grande parte do país, o mesmo sofrerá com a diminuição da umidade do ar. Isso fará com que doenças respiratórias aumentem, além de favorecer o aumento das queimadas e incêndios florestais.

Região Centro-Oeste:

Não muito diferente dos demais dias do ano, a maior parte do inverno terá um tempo aberto com a presença de um sol mais forte e temperaturas altas. Por ser um período mais seco, a chuva não é esperada de forma abundante. 

Contudo há risco de geada para agosto que é quando as massas de ar frio vão chegar até as capitais do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. O frio será bem menos intenso em Goiânia e Brasília, para essas regiões pode-se esperar temperaturas bastante estáveis durante todo o inverno. 

Região Sul

No norte da região o inverno terá início com temperaturas altas, mas os fãs de frio podem aguardar as próximas semanas, quando as massas de ar irão aumentar criando um frio mais intenso. 

Nesse inverno, a região Sul terá temperaturas mais baixas das que normalmente acontecem nesse período. A chuva será frequente, porém os volumes devem ficar abaixo da média. O maior risco de geada e de neve é para agosto.

Região Sudeste

Na região Sudeste o inverno tende a seguir as temperaturas de 2020 e ser mais quente do que o esperado. Mas, algumas massas de ar frio são esperadas ao longo da estação, derrubando a temperatura especialmente entre São Paulo e no Sul de Minas. 

Assim como no Centro-Oeste, será um período mais seco na maior parte dessa região e as chuvas ficarão abaixo da média esperada. Contudo, há probabilidades de geadas durante o mês de agosto. 

Região Nordeste

No início do inverno a chuva nessa região tende a ser frequente na costa leste e norte, porém não será contínua. Há indicações de que as chuvas fiquem abaixo da média, principalmente entre o Rio Grande do Norte e Paraíba. 

O calor ficará acima da média e o tempo seco vai predominar não deixando muita expectativa de chuva.

Região Norte

Durante esse período haverá chuvas acima da média, principalmente no extremo norte. Mas também terá um trimestre seco no inverno de 2021. 

No centro-sul, por exemplo, o tempo mais seco será predominante e com dias de temperaturas mais elevadas. Mesmo que com massas de ar frio chegando na região, a friagem terá um pico mais elevado apenas durante o mês de agosto. 

Durante a graduação em Geografia na Unigran EAD você tem contato com processo de produção e reprodução do espaço e como a sociedade se relaciona com a natureza, incluindo as influências das mudanças climáticas. 

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Leia também: Fenômenos climáticos: conheça alguns deles!


Design Boho: O poder das cores no ambiente

Quantas vezes você já não se pegou olhando decoração no Pinterest e encontrou aquela inspiração cheia de estilos e padrões nada convencionais? Uns podem se incomodar com o excesso de informação, enquanto outros se adaptam facilmente a esse modelo. Dividindo opiniões, surge o Design Boho.

O estilo Bohemian Chic, conhecido no Brasil apenas por Boho, refere-se ao estilo boêmio contemporâneo. Com toques orientais, ele mistura a influência de vários estilos.

MAS AFINAL, O QUE DE FATO É DESIGN BOHO?

Seja no design ou até mesmo de moda, o estilo Bohemian Chic é construído com uma influência de diferentes estilos como: étnico, vintage, hippie, country, industrial, rústico, romântico.

Como há uma grande mistura, a combinação é muito ousada e divide muitas opiniões. Contudo, aqueles que gostam de fugir do ambiente monótono e não se adaptam ao estilo monocromático, podem investir no Boho sem medo!

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO DESIGN BOHO:

Agora que você já sabe o que é o estilo Bohemian Chic, é hora de conhecer as suas principais características para saber como investir na composição desse ambiente.

Cores:

Ainda que a principal característica seja a mistura de muitas cores, é importante que elas tenham uma harmonia em si para que o ambiente não fique poluído visualmente.

As cores preferidas para o design Boho são marrom, bege, verde militar, laranja, terracota e preto. Em alguns casos há a presença de mostarda, roxo e tons mais chamativos como o prata e dourado.

Dentro dessas cores, o estilo Bohemian Chic traz estampas como base da decoração a fim de deixar o ambiente mais divertido e ousado, tal como a proposta inicial.

(Fonte da Imagem: Arte & Sintonia).

Móveis:

A madeira é um dos materiais mais utilizados para compor o ambiente que segue o Design Boho.

Com a possibilidade de investir nas peças antigas e que são pouco valorizadas, quem escolhe seguir esse estilo poderá revitalizar essa mobília trazendo cores, desenhos ou composições com palha.

Mas, aqueles que preferem deixar os móveis em seu aspecto natural, há a possibilidade de trazer o Bohemian Chic com acessórios como mantas, artesanatos, aplicações, toalhas e etc.

Acessórios:

Não tenha medo de ousar! Os acessórios são peça chave para a construção de um ambiente Bohemian Chic. Junte aquelas lembranças das suas viagens, presentes de valor sentimental, algum item que é herança da sua família. É como se a decoração contasse alguma história.

Esses itens criam uma composição incrível e que se encaixa perfeitamente no Design Boho. Mas além desses, você também pode investir em uma mistura de acessórios em cobre ou prata, artesanatos, palha, quadros com pinturas diferenciadas e até mesmo lustres.

Acessório (Fonte da Imagem: Arte-&-Sintonia-2).

A ideia é criar um ambiente que tenha como característica principal aquela inspiração na estética hippie, a base do Boho.

Tecidos:

Com mantas, estofados, almofadas e tapetes como os grandes protagonistas do Design Boho, a ideia é usá-los para criar um efeito colorido e aconchegante. Os tecidos podem ter estampas e modelos diferentes.

É possível brincar com mais de um tecido no mesmo ambiente, tal como sofás de couro e almofadas em veludo. Ou tapetes de linho e mantas de algodão. Essa mistura trará personalidade e conforto.

A grande vantagem em apostar nesses elementos é a possibilidade de trocá-los sempre que enjoar ou que não trouxer mais o conforto que você quer para aquele ambiente.

Como percebemos, o minimalismo não faz parte do Design Boho, então, se você adora misturar e ousar na decoração, esse é o seu estilo! Mas se, ao ler, você percebeu que isso não tem nada a ver com o que você imagina, conheça também o Design Escandinavo. Clique aqui.

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Mas se você ainda está na dúvida, confira 4 motivos para cursar Design de Interiores.


O que é planejamento e controle da produção (PCP)?
Fabricação por etapas (Fonte da imagem: Conceitos)
Eliminar os desperdícios, reduzir custos e maximizar os lucros são objetivos comuns em qualquer negócio que busque maior rentabilidade. Especialmente nas indústrias, isso costuma ser levado ainda mais a sério. Dessa forma, para realmente alcançar a eficiência desejada e atingir esses objetivos, todo processo industrial deve instituir o Planejamento e Controle da Produção (PCP).
 
Se você não conhece o termo ou tem dúvidas sobre o que exatamente é o Planejamento e Controle da Produção, veio ao lugar certo.
 
A seguir, explicamos o que é o PCP, quais são os seus principais objetivos e as etapas necessárias para sua implementação. Então, não perca tempo! Desejamos uma boa leitura!
 

O que é o PCP?

 
O PCP – Planejamento e Controle da Produção consiste em um processo que auxilia no gerenciamento dos recursos e cadeia produtiva de uma indústria, considerando as diferentes etapas essenciais para a cadeia produtiva.
 
Isso porque, para que funcionem de forma ideal, gerando o máximo de lucro com o mínimo de desperdício, os processos industriais devem ser otimizados seguindo uma visão global das etapas de produção.
 
Unificando e centralizando as informações de diferentes departamentos importantes para a regulação da produção, o PCP ajuda a planejar o momento ideal para produzir, bem como quantidade, local e ordem de produção.
 
Dessa forma, o planejamento pensado em detalhes ajuda a indústria a instituir uma forma otimizada de operação, se tornando mais rentável no curto, médio e longo prazo, sem, com isso, afetar a qualidade da produção.
 
Para isso, como mencionamos, é necessário unificar e centralizar informações de diferentes departamentos da indústria, como logística, produção, contabilidade, venda, estoque, marketing, etc.
 
Em alguns casos, as indústrias criam um departamento dedicado exclusivamente ao PCP, atuando como coordenador da cadeia produtiva.
 
Com a correta coordenação das informações fornecidas por esses departamentos, é possível usar o PCP para aprimorar processos produtivos de alta complexidade.

Quais são os objetivos do PCP?

O PCP tem como foco 4 objetivos principais que explicamos a seguir:

1. Programação da produção

O primeiro objetivo está ligado à preocupação de “quando produzir?”. Essa questão está diretamente relacionada à demanda por um produto. Esta sendo programada tendo em vista a média de produção para trás ou a expectativa de produção para frente.

2. Carregamento da produção

O segundo objetivo tem como foco o carregamento de máquinas e os postos de trabalho em atividade, ligando-se à questão “quanto e onde produzir?”.
Nesse caso, o PCP determina o carregamento da produção de duas formas: carregamento finito (definido segundo a capacidade do centro de trabalho em suportar a demanda de produção); e, carregamento infinito (para os casos em que não é possível calcular com exatidão a capacidade produtiva de cada máquina ou atividade produtiva).

3. Sequenciamento da produção

O terceiro objetivo visa o sequenciamento da produção de acordo com a prioridade. Dessa forma, ele se relaciona à questão “em que ordem produzir?”. Em muitas cadeias de produção é comum que diferentes produtos compartilhem equipamentos e etapas de produção.
 
Assim, em geral, o PCP usa duas estratégias para definir o sequenciamento: o PEPS (primeiro a entrar, primeiro a sair), que regula a produção por ordem de chegada; e o UEPS (último a entrar, primeiro a sair), no qual os últimos pedidos são produzidos primeiro.

4. Monitoramento da produção

Por fim, o quarto objetivo do PCP é o monitoramento da produção, que pode ser resumido à questão “a produção segue o planejamento?”. O PCP faz esse controle de duas formas: o controle empurrado e o controle puxado.
 
No controle empurrado, a produção segue seu caminho natural, no qual um produto acabado, ou semi-acabado, sai de uma etapa para a seguinte em uma cadeia linear. Já no controle puxado, um determinado centro de trabalho “puxa” o material necessário da etapa anterior, invertendo a lógica de acordo com a necessidade da produção.

Quais são as etapas do PCP?

Se você chegou até aqui, provavelmente já percebeu que o PCP atua de diferentes formas para tornar os processos produtivos de uma indústria mais eficientes, favorecendo a economia de recursos e as margens de lucro do negócio. Por isso, cada vez mais indústrias que querem aprimorar sua competitividade buscam adotar o PCP.
 
Então, agora que você já sabe o que é o PCP e quais os seus objetivos essenciais, para finalizar, vamos apontar quais são as etapas essenciais da implementação do processo. Basicamente, o planejamento e controle da produção deve ser organizado da seguinte forma:
 
– Previsão de demanda;
– Planejamento de capacidade produtiva;
– Planejamento de produção agregada;
– Plano mestre;
– Programação detalhada de produção;
– Controle produtivo.
 
Cada uma dessas etapas tem um papel fundamental na implementação do PCP. Contudo, para entender os requisitos e procedimentos de cada uma é necessário um estudo sistemático sobre o tema.
 
Dessa forma, atualizar seus conhecimentos sobre processos gerenciais é fundamental para saber como implementar corretamente o planejamento e controle da produção. Então, aproveite e conheça a grade curricular da graduação em Processos Gerenciais da Unigran EAD.
 
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O que é um algoritmo?

Na ciência da computação, todas as tarefas executadas pelo computador são baseadas em Algoritmos. Mas qual a origem desse termo? Como um algoritmo é criado? Qual seu papel na internet?

Nesse artigo essas dúvidas são respondidas, acompanhe!

CONCEITO E ORIGEM DA PALAVRA: 

O conceito de algoritmo existe há muitos séculos e seu uso surgiu com matemáticos russos. 

O termo teve origem ainda na Idade Média por meio de um persa, Muḥammad ibn Musa al-Khwarizmi. O nome “al-Khwarizmi” primeiro foi associado ao sistema de numeração e depois ao conceito moderno de algoritmo.

Há também alguns estudiosos que defendem a origem da palavra em Al-goreten (raiz, por ser um conceito aplicado em cálculos). 

“Álgebra” e “algorismo” também formam formas errôneas em que o termo se propagou. Isso porque as pessoas tinham dificuldade em se lembrar das derivações originais. 

COMO UM ALGORITMO É CRIADO: 

Baseando-se no fato de que o termo “algoritmo” pode ser entendido como uma sequência de raciocínios, instruções ou operações para alcançar um objetivo, o algoritmo, portanto, conta com a entrada (input) e saída (output) de informações mediadas pelas instruções.

Resumindo, um algoritmo são passos sequenciais e lógicos, mas antes de criá-lo é preciso entender que existem dois tipos de algoritmos: os Não Estruturados e os Estruturados. No caso da Engenharia de Software, o usado são os algoritmos estruturados, isso porque os não estruturados estão presentes nas mais simples tarefas do dia. 

Algoritmo não estruturado: 

Aparece durante a execução de tarefas que, enquanto realizadas, proporcionam análises de decisões, possibilidades, valida argumentos e diversos outros processos.

Todas as tarefas que exigem decisões que estão inclusas na categoria de algoritmo não estruturado. Ainda que a maioria seja feita no automático, é inegável que cada ser humano faz parte de um grande algoritmo de decisões e escolhas, que entendemos como funciona um algoritmo computacional.

Algoritmo estruturado: 

São aqueles que buscam resolver problemas através do uso de um computador. São criados com base em uma linguagem de programação e podem ser escritos de diversas formas.

Um algoritmo pode ser representado pelo chamado Português Estruturado, que é uma ferramenta que usa combinações de sequências, seleções e repetições. São evitados advérbios e adjetivos, formas verbais diferentes da imperativa, muita pontuação e descrição esparsa.

Dentro desse tipo de algoritmo, é importante que a estrutura siga uma lógica sistemática, sem pular nenhuma das etapas. Nesse caso, as duas possíveis estruturas de um algoritmo são:

  • Variáveis: Informações de entrada que determinam onde o algoritmo pode ir. As mais comuns são: texto, inteiro, lógico e real;
  • Comandos de repetição: Baseia-se no uso “se” e “enquanto”, para que o algoritmo saiba o que fazer durante a mudança dos processos. 

Com essas duas estruturas, o algoritmo fica mais completo e capaz de atuar corretamente e em diversas situações permitindo que o resultado seja alcançado.

COMO OS ALGORITMOS SÃO USADOS NA INTERNET?

Redes sociais (Fonte da Imagem: Agência Novo Foco).

Para entender melhor a aplicação do algoritmo, acompanhe a forma com que eles atuam nos sites e aplicativos que estão no dia a dia: 

Google

O algoritmo do Google tem como objetivo rastrear e apresentar os resultados de pesquisa ao seu usuário levando em consideração a relevância interesse do mesmo. 

Nesse tipo de mudança, é possível enxergar o comando de repetição, mencionado no tópico anterior, porque desta forma o algoritmo sabe o que fazer para atingir cada usuário. 

Atualmente, o Google verifica todas as questões de preferência do usuário, o aparelho que está sendo utilizado para fazer a busca, a qualidade do conteúdo, veracidade das informações, além de analisar a localização em que o aparelho foi acessado.

Facebook

O objetivo do algoritmo do Facebook é mostrar os conteúdos mais relevantes analisando o comportamento, preferências e engajamentos dos usuários. 

A plataforma entende que é muito difícil que as pessoas consigam acompanhar tudo que acontece dentro dessa mídia, por isso essa análise é feita para que apenas o que é realmente relevante seja entregue. 

Os critérios que irão definir a composição do feed são: postagens, nível de proximidade do usuário com quem postou conteúdo, o engajamento dos amigos com aquela publicação e até mesmo um comportamento prévio relacionado ao interesse naquele assunto. 

Essa foi a primeira mídia social que utilizou algoritmos para categorizar as suas postagens e utilizar esses critérios para definir o que seria exibido para cada tipo de usuário.

Twitter

O Twitter é uma mídia social muito singular dentre as outras mídias sociais, isso porque ele não usa apenas o algoritmo para determinar o feed. A análise leva em conta a data de cada postagem, porque a plataforma tem como objetivo entregar acontecimentos e conteúdos recentes a seus usuários. 

Ainda assim, alguns dados são levados em consideração na hora de entregar um conteúdo, eles são: Comportamento prévio, engajamento do tweet, relacionamento do usuário com a página que fez a publicação, a relação com o tema e o formato do conteúdo.

Dentro desses critérios há duas categorias usadas pelo Twitter:

  • Tweets rankeados: Aquelas postagens mais relevantes para o usuário com base no comportamento prévio e engajamento;
  • Timeline: Postagens exibidas por ordem cronológica.

Instagram

No início, o Instagram era como o Twitter em relação ao algoritmo. A exibição das postagens era em ordem cronológica, porém ao analisar que poderiam fazer uma entrega melhor aos usuários, desde 2016 a mídia leva consideração muitos outros fatores como:, 

  • Temporalidade: Mesmo não sendo o mais importante com a nova atualização, a ordem de postagem ainda é considerada para a formação do feed;
  • Engajamento: O número de compartilhamentos, curtidas e comentários também é responsável em determinar se o post será priorizado ou não; 
  • Relacionamento: A proximidade dos usuários por meio de engajamento, mensagens diretas e interação com demais postagens.

YouTube

Em 2012 o YouTube renovou suas análises para a entrega de conteúdo, isso porque o algoritmo usado desde 2005 já não era mais eficaz e não garantia qualidade aos usuários. 

Agora, a plataforma leva em consideração o tempo médio de visualização de cada vídeo e os interesses dos usuários, sempre analisando os vídeos recentes, canais de inscrição e até mesmo as curtidas.

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Luz quente ou luz fria?

É normal ter dificuldade na hora de escolher a iluminação ideal para cada tipo de ambiente. Muito além das questões estéticas, escolher entre a luz quente ou fria associa questões de luminotécnica com as sensações de cada indivíduo, as quais são subjetivas.

Por isso, iremos apresentar os principais critérios para definir a temperatura de cor das lâmpadas e ter confiança na hora de fazer essa escolha tão importante.

Acompanhe!

A TONALIDADE DA LUZ

Antes de entender qual a diferença entre a luz quente e fria, é preciso compreender o que é a tonalidade da luz e como ela está diretamente ligada nessas questões.

Em meados de 1931, Kelvin realizou uma representação gráfica obtida através de uma analogia de temperaturas em Graus Célsius (K), como mostra a figura abaixo.

Gráfico de iluminação (Frase da Imagem: Kian Iluminação).

Quanto mais branca for a luz e, consequentemente, quanto maior for a escala Kelvin, mais alta é a temperatura de cor, enquanto quanto mais baixa a temperatura de cor for, mais amarelada será essa luz.

Até 3.500K: Luz numa tonalidade mais amarelada, quente.
Entre 3.500K e 5.500K: Luz branca neutra, seu tipo de luz se aproxima mais da luz do dia.
A partir de 5.500K: Luz mais azulada, tonalidade fria.

IMPORTÂNCIA DE UMA BOA ILUMINAÇÃO:

Além de valorizar os detalhes da arquitetura da casa e da decoração, a escolha de uma boa iluminação também interfere diretamente no conforto, bem estar e eficiência dos ambientes.

Por vezes, o ambiente pode trazer a sensação de desconforto ou ser desagradável, justamente por utilizar a iluminação inadequada para a funcionalidade daquele espaço.

A própria produtividade e descanso tem interferência da iluminação do ambiente, por isso a escolha precisa ser feita com muita atenção e entendendo qual tonalidade de luz funcionará melhor para aquele cômodo.

ONDE E COMO USAR?

Como dito anteriormente, a iluminação vai interferir na funcionalidade daquele espaço e, por isso, há recomendações para cômodo.

Cozinha

Como é um ambiente de trabalho e que precisa que o morador tenha uma boa visão com manuseio de facas, tesouras e demais instrumentos, o recomendado é utilizar a luz fria.

Sala de estar

Espaço que pode ser utilizado para receber visitas, assistir TV e que em geral tem como objetivo ser acolhedor. Por isso, o morador pode optar em dividir esse cômodo em setores que atendem melhor cada atividade: Uma luz quente para o cantinho da leitura, luz neutra para a área da TV e luz fria, direcionada ao home offices.

Banheiro

Preferencialmente, a iluminação deve ser feita com luz fria já que é uma área de higiene e limpeza. Há a opção de spots de luzes direcionados a espelhos e chuveiro.

Escritório

Em áreas de trabalho, priorize a luz fria para que a produtividade seja estimulada e para que consiga ter uma visão nítida. Vale ressaltar que é importante colocar as luzes estrategicamente, sem ofuscar as telas de aparelhos eletrônicos.

Quartos

Por ser um local de descanso e onde os moradores procuram conforto, o melhor é usar iluminação é a luz quente próximo dos espaços da cama. Mas, é interessante ter pontos específicos com abajures e luminárias para aquela última leitura antes de dormir.

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