Mudanças esperadas do mundo pós-pandemia

O Covid-19 mudou a vida de todos e muitos profissionais precisaram se reinventar para conseguir se manter. Mas mesmo com essa adaptação acontecendo gradativamente, é inegável que nada será mais igual. Então, quais são as mudanças esperadas de um mundo pós-pandemia? 

Ainda que saber com exatidão quais serão os efeitos da pandemia seja impossível, é possível analisar as prováveis mudanças que o mundo sofrerá. Acompanhe o artigo! 

Trabalho remoto:

(Fonte da Imagem: Instituto Claro).

Uma das primeiras coisas que mudaram com a pandemia foram as formas de trabalhar. Para evitar circulações em transportes públicos e até a aglomeração no ambiente de trabalho, muitas empresas implementaram o trabalho remoto. 

No começo, claro que não foi fácil para ninguém. Além de esfriar as relações graças a essa distância, também tiveram muitos outros obstáculos como a adaptação da nova rotina, reuniões via aplicativos e a ausência de uma data fim para essa situação tornou tudo ainda mais delicado.

Porém, com as portas abertas para essa nova forma de trabalho, muitos profissionais passaram a achar essa rotina interessante pelo conforto de suas casas. Enquanto as empresas também encontravam certo benefício com a redução de gastos para manter sua estrutura. 

O fato é que, com toda essa movimentação, essa modalidade de trabalho cresceu e mesmo com o fim da pandemia, muitos podem continuar optando por essa rotina.

Educação a distância:

Assim como trabalhar em casa proporciona conforto, estudar em casa também entrega essa condição aos alunos. Houve um impacto pela ausência de aulas presenciais daqueles que já estavam acostumados a essa rotina, mas aos que souberam manter a disciplina, a modalidade de educação a distância passou a ser vista com outros olhos. 

Inclusive, além da graduação on-line, na Unigran EAD você também encontra pós-graduação e cursos livres que potencializam o seu currículo e ampliam sua carreira. Tudo em uma plataforma digital própria que te permite estudar onde e quando quiser.

Mas ainda que essa modalidade de ensino já estivesse presente em cursos superiores, a mudança no mundo pós-pandemia também reflete no ensino básico. Com escolas passando a se adaptar a essa modalidade, abriu-se então uma nova hipótese que pode se fortalecer mesmo depois da pandemia.

Acesso à cultura:

Num mundo antes da pandemia, era comum ver as pessoas apoiando a arte e cultura das mais diversas formas. Prestigiando shows em bares da cidade, na praça ou em grandes eventos e festivais. Frequentando museus para conhecer a história de seu país e os artistas que ali surgiram. Além das possibilidades de teatros ou espetáculos de dança. 

Mas com a pandemia e o distanciamento social se fazendo necessário, não era mais possível ir até a arte e com isso, surgiram as formas de fazer com que a arte fosse até seus amantes. 

Milhares de artistas que também precisavam de reinventar aderiram à lives em redes sociais para se manter próximos a seus públicos. Cantores foram o principal destaque desse tipo de conteúdo. Mas, além disso, também foi possível visitar museus e galerias de arte de forma digital através de vídeos em 3D e com tecnologia 360.

(Fonte da Imagem: Melhores Destinos).

Com isso, novas formas de acesso à cultura foram implementadas e é possível que elas se mantenham em alta no mundo pós-pandemia.

Presença digital:

Com os restaurantes impedidos de receber seus clientes nos estabelecimentos, notou-se a importância da presença digital para efetuar vendas delivery. Houve um fortalecimento do Marketing e a valorização desses profissionais para buscar alternativas que promovessem a venda mesmo em um momento tão delicado como esse.

Algo que já era importante antes, mas que com a pandemia se tornou indispensável para a sobrevivência não apenas de restaurantes, mas de muitos outros segmentos. Fotógrafos com ensaios via chamada de vídeo, professores particulares e suas aulas por vídeo chamadas, lojas de roupas com provador digital e entregas, dentre outros.

Esses e muitos outros negócios investiram em uma presença digital para que sua marca não ficasse esquecida e, num mundo pós-pandemia, abandonar o marketing digital não é mais uma possibilidade. 

Mas agora queremos saber de você, como você acha que será o mundo pós-pandemia a nível de trabalho, gestão e até a vida pessoal?

A fim de aprofundarmos ainda mais essa nova visão de mundo pós-pandemia, a Unigran EAD promoverá o Masterclass 2021! O evento acontecerá nos dias 14 e 15 de setembro e tem como objetivo abrir diálogo para as gerações em mudanças multiculturais e os impactos, anseios e comportamento das mesmas.

O evento é 100% on-line e conta com a presença de três convidados especiais: Tereza Cristina, deputada federal, e atual Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil. José Luiz Tejon, comentarista de agronegócio na Rádio Jovem Pan e membro do Conselho de Gestão da Secretaria de Justiça e Cidadania do Estado de São Paulo. Luiz Almeida Marins Filho, antropólogo, formado na Austrália (Macquarie University) e na Universidade de São Paulo (USP).


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O que é NDVI e qual sua aplicação na agricultura?

O NDVI tem ganhado muito destaque nos últimos anos e se tornado um grande parceiro dos produtores rurais. Isso porque ele pode ser utilizado para sensoriamentos remoto, processos tecnológicos e até coleta de dados em determinadas áreas. 

Neste artigo apresentaremos tudo o que você precisa saber sobre o NDVI e quais são as suas principais aplicações. Acompanhe a leitura!  

O que é NDVI?

O NDVI é uma sigla originada do inglês, Normalized Difference Vegetation Index, que significa Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (IVDN). 

Com mais de 40 anos desde a sua primeira aparição, esse índice tem como objetivo analisar a condição da vegetação natural ou agrícola nas imagens geradas por sensores remotos.

Por suas muitas vantagens, ele não é utilizado apenas na agricultura propriamente dita, mas também auxilia nos demais estudos ambientais. 

Como funciona o NDVI?

Cada ser capta uma quantidade de luz, no caso das plantas, quando a luz solar atinge certos comprimentos de onda são absorvidos enquanto outros são refletidos. 

Dentro do NDVI será possível identificar os casos em que a planta está saudável. Nessas situações, a clorofila absorve fortemente a luz visível, enquanto a estrutura celular das folhas reflete fortemente a luz do infravermelho próximo. 

Porém, também será possível enxergar a planta desidratada ou que foi afetada por pragas agrícolas, isso porque ela absorve mais dessa luz infravermelha. 

Então, o índice nada mais é que um cálculo realizado em cima desses dados espectrais que são captados através de sensores que, em sua maioria, são instalados em satélites ou nos famosos drones. 

EmEm seguida, é utilizada uma equação base para obter o valor do NDVI:

(Fonte da Imagem: Aegro).

Assim, ele é obtido através da razão entre a diferença da refletância do infravermelho (IVP) e do vermelho (V) pela soma das mesmas variáveis.

A partir desse cálculo será obtido um índice que varia entre -1 e 1. Na prática o valor representa a presença de vegetação, quanto maior ele é, maior é quantidade vegetativa do local, conforme mostra a imagem: 

(Fonte da Imagem: Geografia das Coisas).

Quais são as aplicações do NDVI na agricultura?

Por sua alta eficiência, os cálculos de NDVI tem várias vantagens e diversas aplicações na agricultura. Podemos destacar entre os principais usos:

  • Monitoramento de plantações;
  • Identificação de pragas ou secas;
  • Mapeamento hídrico;
  • Estimativa de produtividade.

Com essas atuações, o uso do NDVI otimiza a produção e garante um melhor desempenho do produtor no campo. Isso porque há uma combinação de inúmeras fontes de informação, podendo então analisar o que evitar e em qual parte do campo é necessário dar uma atenção maior.

Como o monitoramento por satélite na gestão agrícola pode reduzir perdas?

As tecnologias de sensoriamento remoto oferecem aos produtores rurais uma visão ampla e detalhada da fazenda, lavouras, além da topografia, solos e vegetação.

Por meio das imagens de satélites, torna-se mais fácil identificar as áreas com menor produtividade, devido a problemas como pragas, doenças ou falhas no sistema de irrigação. 

Além disso, os produtores também conseguem visualizar em qual área obtém melhor produtividade podendo investir cada vez mais nesta região. 

Vale ressaltar que essa tecnologia também possibilita o encontro de anomalias, tanto na plantação quanto no solo. 

O resultado da análise das imagens captadas têm diferentes colorações e não é por acaso. Cada cor indica as áreas onde a vegetação apresenta maior vigor, o que, na lavoura, significa maior produtividade. 

Se você quer aprender mais sobre Agricultura com quem entende do assunto, a Unigran EAD tem um convite especial Se você quer aprender mais sobre essa área, a Unigran EAD tem um convite especial para você: o MasterClass 2021!

Serão dois dias de muito aprendizado e com a presença da Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil: Tereza Cristina. José Luiz Tejon, considerado uma das maiores autoridades nas áreas da gestão de vendas, marketing em agronegócio, liderança, motivação e superação humana. E o professor Luiz Marins, o primeiro professor a implantar e lecionar a disciplina e o estudo de Ecologia Humana no Brasil – Estudos Ecológicos em Antropologia. 

O evento acontece nos dias 14 e 15 de setembro. Para fazer a sua inscrição clique aqui!


Áreas para atuar e preservar o meio ambiente

Muito além de contemplar um pôr do sol ou as flores na primavera, os apaixonados pela natureza encontram na formação em Ciências Biológicas a possibilidade de apreciar tudo isso e ainda atuar na preservação do meio ambiente. 

Quer saber quais as possibilidades? Acompanhe o artigo!

Agroecologia:

O profissional que gosta de agricultura orgânica pode atuar na agroecologia. Como seu próprio nome sugere, ela se refere ao estudo da agricultura de uma perspectiva ecológica e que pretende superar os danos causados à biodiversidade. 

Esses danos por vezes vem da prática da monocultura ou até o uso de fertilizantes industriais e agrotóxicos. Sendo assim, os estudos dessa área visam também apresentar a agricultura orgânica e tecnologias limpas para gerar menos danos ao meio ambiente. 

Portanto, à pratica da agroecologia aumenta a disponibilidade de nutrientes no solo. Além disso, também auxilia na manutenção dos ciclos biológicos, já que viabiliza culturas diferentes de espécies de plantas, tornando a  alimentação mais nutritiva.

Biologia Marinha:

Entrando em uma área totalmente diferente, na Biologia Marinha o estudo é com os seres vivos que habitam em oceanos, estuários e manguezais. Dessa forma, o profissional dessa área tem como função pesquisas referentes ao ciclo de vida desses seres. Além das relações entre eles, suas adaptações ao ambiente e aos efeitos que os fatores oceânicos exercem sobre eles e sobre o ecossistema.

Para isso, o biólogo marinho deve ter conhecimento das variáveis ambientais como salinidade, os níveis de acidez do meio aquático, pressão, movimentos de ondas e até a relação da profundidade e outros fatores que podem impactar na vida dos seres aquáticos.

A fim de minimizar e rever os impactos causados pelo aquecimento global, a poluição dos mares e a acidificação dos oceanos, os biólogos podem realizar projetos junto de outros profissionais como oceanógrafo, geólogo e engenheiro ambiental

O biólogo marinho pode ainda fazer parte da equipe de aquários, zoológicos, museus e centros de pesquisa que abrigam a fauna marinha local.

Ambiente Urbano:

Aos biólogos que preferem trabalhar na área urbana, também há essa possibilidade! Nessa área o profissional se torna responsável pela arborização urbana que vai muito além da beleza estética da cidade. Mas também percorre por um projeto paisagístico ecológico que resultará na renovação dos fluxos das águas, da biodiversidade e promoverá a qualidade de vida das pessoas.

Além disso, o biólogo que optar seguir por essa área de atuação, também cuidará da realocação dos animais silvestres e a destinação correta dos resíduos urbanos, incluindo a separação dos lixos recicláveis e orgânicos. 

Para isso, o biólogo trabalhará no órgão ambiental do município e vai auxiliar a prefeitura na escolha das melhores espécies de vegetação para cada área da cidade, bem como os cuidados que ela demanda. 

Turismo ecológico:

(Fonte da Imagem: FNE Aura).

Diferente do que a maioria das pessoas pensa, o turismo ecológico não é apenas uma viagem para conhecer e desfrutar da natureza. O ecoturismo visita os patrimônios naturais e culturais de forma sustentável, incentivando a sua conservação.

O profissional que segue por essa área será responsável pelo desenvolvimento de atividades específicas de cada localidade que será visitada, criando formas divertidas e viáveis de contato com a natureza com os turistas. 

Vale ressaltar que o ecoturismo vai muito além dos serviços básicos de qualquer outro padrão turístico, pois carrega o objetivo principal de fazer com que os turistas desenvolvam um novo olhar quanto à importância de se preservar o meio ambiente

Essas são apenas algumas das áreas que o profissional de Ciências Biológicas pode atuar e preservar o meio ambiente! 

Durante a graduação na Unigran EAD, os alunos são introduzidos a muitas outras possibilidades com matérias gerais e específicas. Entre elas: Educação Ambiental e Biossegurança, Zoologia, Anatomia Vegetal, Ecologia Geral e de Ecossistemas. 

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O mundo da Educação Física: Tudo o que você precisa saber

As aulas favoritas eram aquelas da quadra e mesmo fora da escola os esportes faziam parte da rotina. Muitas vezes é assim que nasce o desejo de cursar Educação Física e fazer da paixão uma grande carreira. 

Mas, para dar os primeiros passos para realizar esse sonho, é importante buscar informações sobre a profissão que você pretende seguir. 

Por isso, a Unigran EAD está aqui para te contar tudo o que você precisa saber sobre a graduação de Educação Física. Acompanhe o texto!

O perfil do profissional de Educação Física:

Muitos acreditam que para ser um bom profissional nessa área é necessário ter uma ótima vida esportiva, mas claro que esse é apenas um estereótipo. 

Ainda que seja necessário habilidades para se dar bem nessa área, muitas delas vão muito além da prática, como por exemplo a paciência e inteligência emocional. 

Como o profissional de Educação Física trabalha com pessoas é muito importante entender que cada indivíduo terá necessidades e objetivos diferentes e que parte da sua função é atender a eles da melhor forma. 

Além disso, a criatividade também deve fazer parte da vida desse profissional, isso porque muitas vezes a prática de atividades físicas gera um desestímulo prévio nas pessoas e a própria repetição de movimentos pode ser cansativa.

Quando há criatividade na hora de elaborar um treino, por exemplo, é possível fazer o momento ser proveitoso e prazeroso para ambos os lados. 

Sobre a graduação:

Na Unigran EAD, os primeiros semestres de Educação Física, na modalidade semipresencial, é o momento em que os alunos aprendem sobre a estrutura e o funcionamento do organismo humano. Para isso, algumas das matérias lecionadas são: Anatomia, Biologia Celular, Fisiologia Humana e Nutrição.

Ao decorrer dos quatro anos de graduação haverá o contato com a teoria de muitos esportes e atividades, mas também com a prática de cada modalidade. Diversos esportes, danças, lutas, exercícios físicos e até atividades recreativas mencionadas como uma possível futura área de atuação. 

Ao sexto semestre, os alunos terão contato com a disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS a fim de terem uma formação ainda mais completa e inclusiva. Tal como o aprendizado de como elaborar um ciclo de exercícios físicos adequados para pessoas com deficiência, doenças crônicas ou para idosos. 

Além disso, durante a graduação você terá muitas outras disciplinas gerais e específicas. Consulte a grade curricular completa clicando aqui.

Como é o mercado de trabalho para o profissional de Educação Física?

Com a crescente valorização de uma vida saudável, o mercado de trabalho para esses profissionais está em alta! Mas, indo além das escolas, os profissionais formados em Educação Física podem atuar em diversos ambientes e de diferentes formas. Veja agora algumas das possibilidades que o mercado possui:

Instrutor de academia:

Uma das áreas mais conhecidas é a de instrução em academias. O profissional que decide atuar nessa área será responsável por criar séries personalizadas de acordo com o objetivo de cada aluno, sendo também orientador sobre a execução de cada exercício. 

Além disso, também há a possibilidade de se especializar na área aquática ou até mesmo na ginástica.

Treinador esportivo (Fonte da Imagem: Cref13).

Treinador esportivo:

Agora se a sua paixão são mesmo os esportes, também há a possibilidade de atuar como treinador esportivo. 

Nessa área, as principais responsabilidades do profissional é na formação de um atleta individual ou de um time. Para isso é necessário ter conhecimento sobre as regras da modalidade e também dos adversários. 

Um exemplo recente desse tipo de atuação foi o treinador José Roberto Guimarães, ele foi o responsável pela preparação do time feminino de vôlei medalhista olímpico em Tóquio. 

Ginástica laboral:

Essa é uma área que tem crescido nas mídias e a partir disso empresas dos mais variados segmentos e tamanho estão atentas para investir nesse bem-estar dos funcionários, já que isso influencia diretamente na produtividade. 

Portanto, o profissional que resolver seguir por essa área de atuação trabalhará no ambiente corporativo. O seu objetivo é ajudar os colaboradores da empresa a manter seus corpo ativos, prevenir as doenças ocupacionais por repetição de movimentos no trabalho, diminuir o estresse e melhorar a concentração.

Recreação:

Unindo animação com a criatividade, essa área é ideal para quem quer levar diversão para as pessoas de forma saudável. 

A sua presença é muito comum em clubes de banho, hotéis, resorts e até em cruzeiros. Com isso, a sua responsabilidade é seguir a programação de atividades recreativas locais e proporcionar essa prática livre para os hóspedes e clientes do estabelecimento.

Reabilitação:

Nessa área é possível que o profissional de Educação Física atue ao lado de um fisioterapeuta visando corrigir problemas originários da prática de atividades físicas de forma irregular. 

Mas, além disso, os que escolhem essa área também podem trabalhar em hospitais ou em clínicas especializadas. 

Desenvolvimento de projetos:

Os graduandos em Educação Física também tem a oportunidade de atuar nos “bastidores”. Ao escolher seguir esse caminho, o profissional poderá atuar no desenvolvimento de projetos relacionados a área como os programas de combate ao sedentarismo infantil ou programas com a terceira idade. 

Agora que você já sabe tudo sobre o mundo da Educação Física, que tal dar o primeiro passo para investir na sua carreira com a Unigran EAD? Acesse o nosso site para consultar as formas de ingresso na modalidade bacharelado ou na modalidade licenciatura.

Ah! E se você quer saber mais sobre as possibilidades desse profissional, temos um convite especial para te fazer! Nos dias 08, 09 e 10 de Setembro acontecerá o II Ciclo de Palestras de Ed. Física. 

Um momento muito especial para aprimorar seus conhecimentos com profissionais experientes na área e, claro, conquistar aquelas horas extracurriculares. Faça sua inscrição clicando aqui.


Como surgiram as Paralimpíadas?

Para quem ama acompanhar esportes, as Olimpíadas ainda não acabaram, isso porque no dia 24 de agosto começaram os Jogos Paralímpicos Tóquio 2020. 

Acompanhe o artigo para saber como elas surgiram e quais as modalidades que o Brasil já é medalhista nesta edição!

O que são Paralimpíadas?

É impossível não relacionar o esporte como uma prática que muda vidas e motiva tantas crianças e adolescentes a caminharem em disciplina, união e empatia. Dentro dessas inúmeras características relacionadas ao esporte, há a inclusão, fator destaque das Paralimpíadas. 

Esse evento esportivo acontece a cada quatro anos e é direcionado para pessoas com deficiência. Por isso, as modalidades das Paralimpíadas são construídas de forma a atender atletas amputados, com deficiências motoras, cegos e pessoas que sofreram de paralisia cerebral e que possuem alguma deficiência mental. 

Embora exista uma parceria com o Comitê Olímpico Internacional (COI), as competições deste evento são responsabilidade do Comitê Paralímpico Internacional. A parceria entre os dois comitês definiu que a sede para os Jogos Olímpicos seria a mesma dos Jogos Paralímpicos, por exemplo.

História das Paralimpíadas:

A prática dos esportes por pessoas com deficiência têm registros a partir do final do século XIX no continente europeu. Mas, foi apenas após a Segunda Guerra Mundial que a possibilidade de profissionalizar essa prática surgiu. 

A partir desse momento, a medicina passou a buscar os melhores mecanismos capazes de garantir uma qualidade de vida aos deficientes. Os tratamentos aos deficientes permitiram então a sua integração à sociedade e, em 1944, o governo britânico desenvolveu um programa que iria garantir a reabilitação de seus soldados que retornaram da guerra com lesões medulares.

Nomeado como Centro de Lesionados Medulares, ele foi dirigido pelo médico alemão Ludwig Guttman que ficou conhecido por introduzir o esporte como forma de tratamento para reabilitar seus pacientes, ex-soldados. Através desse programa de reabilitação esportivo fez com que um evento fosse promovido a fim de reunir esses pacientes em competições em 1948. 

Com os bons resultados do evento, ele tornou-se anual e começou a receber atletas de outros países. O crescimento foi tanto que além de pacientes, o evento se tornou aberto para receber pessoas com deficiência que se dedicavam ao esporte como prática de vida.

Em 1960 o evento passou a acontecer na mesma cidade que sediava os Jogos Olímpicos e essa foi considerada a primeira edição das Paralimpíadas da história com 23 países participantes. 

Mas alguns outros problemas surgiram quando as sedes olímpicas se recusaram a adaptar a sua estrutura para os atletas paralímpicos. Com isso, entre os anos de 1968 e 1984, as edições dos Jogos Paralímpicos foram realizadas em sedes diferentes e somente a partir de 1988 que tudo passou a acontecer em uma mesma cidade-sede.

O Comitê Paralímpico Internacional:

O evento sediado em Seul até hoje é considerado um marco nos esportes paralímpicos. Os atletas puderam competir na mesma estrutura, viram a chance de crescer ainda mais no esporte, tornando-o sua carreira. 

Mas além disso, o evento atraiu o olhar da mídia e um ano mais tarde, em 1989, foi criado o Comitê Paralímpico Internacional. Essa instituição reuniu comitês paralímpicos de centenas de nações e passou a organizar os Jogos Paralímpicos.

Esse reconhecimento permitiu que os comitês olímpico e paralímpico se aproximassem e realizassem acordos que aumentaram a cooperação entre ambos.

Quais as modalidades dos Jogos Paralímpicos:

Atualmente, o programa esportivo das Paralimpíadas incluem os seguintes esportes:

Atletismo, Badminton, Basquetebol em cadeira de rodas, Bocha, Canoagem, Ciclismo, Esgrima em cadeira de rodas, Futebol de 5, Goalball, Hipismo, Judô, Levantamento de peso, Natação, Remo, Rugby em cadeiras de rodas, Taekwondo, Tênis de mesa, Tênis em cadeira de rodas, Tiro com arco, Triatlo e Voleibol sentado.

Como os atletas das Paralimpíadas são pessoas com deficiência, as modalidades têm algumas adaptações e um sistema de classificação funcional. O objetivo desse sistema é tornar as disputas o mais justas possíveis, levando em consideração os diferentes graus de deficiência.

Esporte paralímpico no Brasil:

Ainda que o esporte paralímpico tenha se estabelecido no final da década de 1950 no Brasil, o país só fez a sua primeira participação nas Paralimpíadas em 1972. 

A primeira medalha do Brasil nas Paralimpíadas veio em 1976. E, a partir da década de 1980, o Brasil começou a ter um desenvolvimento expressivo nos esportes paralímpicos, dando então o empurrão necessário para que em 1995 surgisse o Comitê Paralímpico Brasileiro.

O país é considerado uma das maiores potências dos esportes paralímpicos, obtendo resultados expressivos nas últimas edições do evento. E quando o assunto são as Paralimpíadas de Tóquio 2020, a expectativa do CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro) é de que o país se mantenha no top 10 do megaevento esportivo, o que acontece seguidamente desde a edição de Pequim 2008. 

(Fonte da Imagem: Dom Total).

As Paralimpíadas acabam já no dia 5 de setembro, mas se você é apaixonado por esporte, pode transformar essa paixão em uma carreira com a Unigran EAD! 

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Por que o Prêmio Nobel foi criado?

Uma das premiações mais conhecidas ao redor do mundo é o Prêmio Nobel dedicado a quem desenvolve trabalhos, ações e pesquisas em benefício da humanidade. Mas você sabia que a sua criação surgiu a partir de um testamento? 

Acompanhe o artigo para saber mais sobre essa história!

O testamento que deu início ao Prêmio Nobel:

Alfred Nobel, inventor da dinamite, nasceu em Estocolmo, Suécia, no dia 21 de outubro de 1833. Passou toda a sua vida trabalhando na criação de explosivos com o objetivo de encontrar o equilíbrio e o controle no uso da nitroglicerina, o que o levou até a dinamite.

(Fonte da Imagem: Conhecimento Científico).

Então, em 1985 Alfred assinou seu último testamento no qual especificou que a maior parte de sua fortuna deveria ser dividida em partes para “aqueles que, durante o ano anterior, tiverem conferido o maior benefício para a humanidade”

O químico deixou, então, uma herança de 32 milhões que deveria ser dividida em cinco partes: física, química, fisiologia ou medicina, literatura e paz. Dessa forma, em 1900 foi criada a Fundação Nobel, responsável por selecionar os ganhadores e organizar o financiamento de prêmios para as cinco categorias estipuladas no testamento de Alfred. 

Vale ressaltar que o prêmio de Ciências Econômicas em Memória de Alfred Nobel foi criado em 1968, financiado pelo Banco Central da Suécia. Contudo, não possui relação com Alfred Nobel. Por isso, não é pago com o dinheiro privado da Fundação Nobel, mas sim com o dinheiro público do banco central sueco.

E como são escolhidos os vencedores do Nobel?

O processo de escolha do Nobel começa com os comitês de cada área, responsáveis pelo envio de cartas para cientistas, professores e acadêmicos de diversos países solicitando indicações para a premiação. 

Anualmente, os comitês recebem aproximadamente 300 indicados. As principais regras são: não poder indicar a si mesmo e o reconhecimento de até três pessoas em uma mesma categoria. 

Após 1974, a Fundação Nobel passou a proibir a indicação póstuma. Mas permite até hoje que pessoas que foram anunciadas e morreram antes da cerimônia possam ser celebradas.

A cerimônia de premiação do Nobel é realizada em 10 de dezembro. Os premiados precisam fazer uma palestra pública em um prazo de seis meses após o reconhecimento.

Caso o comitê considere que não há uma ou mais pessoas aptas a receberem o Nobel em uma categoria, a área fica sem premiação. 

A ausência de indicados ocorreu, por exemplo, na categoria Nobel da Paz em períodos como a Segunda Guerra Mundial.

Momentos memoráveis:

São mais de cem anos de premiação, mas ainda existem algumas descobertas que são lembradas até os dias de hoje. Dentre os vencedores mais memoráveis, para cada categoria estão:

Física: 

Albert Einstein, que recebeu o Prêmio Nobel em 1921 pelos seus estudos de física teórica com foco na descoberta da lei do efeito fotoelétrico. 

Werner Heisenberg foi nomeado pelo próprio Albert Einstein e recebeu o prêmio Nobel de 1932 pela descoberta dos princípios da mecânica quântica.

Química: 

Marie Curie recebeu seu primeiro Prêmio Nobel de física em 1903. Ela foi a primeira mulher a receber um Prêmio Nobel, em conjunto com Antoine Henri Becquerel e seu marido Pierre Curie. O prêmio foi em decorrência da descoberta e estudos sobre radioatividade espontânea. 

Em 1935, Irène Joliot-Curie, filha de Marie Curie, ganhou o prêmio Nobel de química junto de seu marido, Jean-Frédéric Joliot-Curie pela descoberta da radioatividade artificial.

Fisiologia/Medicina: 

Em 1945, Alexander Fleming, Ernst Chain e Howard Florey ganharam o prêmio Nobel pela descoberta da penicilina. 

Em 1962, Francis Crick, James Watson e Maurice Wilkins receberam o prêmio Nobel pela descoberta da estrutura do DNA.

Literatura:  

Em 1954, Ernest Miller Hemingway recebeu o Prêmio Nobel pelo domínio da arte da narrativa demonstrado em “O velho e o mar” e sua influência no estilo contemporâneo.

Curiosidade sobre o Nobel:

Malala Yousafzai (Fonte da Imagem: Nastroy).

A  primeira mulher a ganhar o Prêmio Nobel foi Marie Curie, em 1903. Além disso, em 1911, ela tornou-se a primeira pessoa a ganhar dois exemplares do prêmio em diferentes áreas (Física e Química), devido à descoberta e pesquisa sobre dois elementos químicos: o rádio e o polônio.

A jovem paquistanesa Malala Yousafzai recebeu o Prêmio Nobel da Paz, em 2014, pela luta contra a repressão de crianças e jovens e pelo direito de todas as crianças à educação. 

O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, recebeu o prêmio Nobel da Paz em 2009 devido aos seus esforços em manter a diplomacia entre os povos.

Você pode ler mais curiosidades como essa ou sobre a sua área de interesse acessando o nosso Blog Unigran EAD.


Os impactos das mudanças climáticas na agricultura

A agricultura é uma atividade extremamente afetada pelos fatores climáticos. Seja pelo excesso de chuva ou muitos dias de calor, o clima pode prejudicar a produção agrícola de muitas maneiras. 

Acompanhe o artigo para saber mais a respeito dos impactos causados por essas mudanças! 

O que são mudanças climáticas?

O clima é definido como um conjunto de condições atmosféricas próprias de uma região. Dessa forma, todo o ecossistema dessa área vai fluir de forma natural quando as chuvas, a temperatura e a umidade funcionam dentro dos padrões normais para a localidade. 

Contudo, quando o clima se modifica, toda a produção tende a ficar comprometida. Seja temperaturas muito altas ou longos períodos de chuva, a plantação acabará sofrendo e isso afetará também os animais e as pessoas que ali habitam. 

Além disso, essas mesmas mudanças de temperatura podem contribuir para a proliferação de insetos, doenças, ervas daninhas e outras pragas nocivas à lavoura.

E como elas influenciam na agricultura?

A grosso modo, o maior efeito das mudanças climáticas é o impacto na produtividade, mas isso se dá pela alteração do cenário de doenças e seu manejo. 

As mudanças climáticas poderão ter efeitos diretos e indiretos tanto sobre o agente infeccioso quanto sobre as plantas hospedeiras e a interação de ambos. 

Dentre os efeitos diretos está a mudança na distribuição geográfica, onde o zoneamento agroclimático da planta será alterado. Os patógenos, organismos que podem produzir doença, e outros microrganismos também serão afetados. 

Dessa forma, algumas regiões serão altamente prejudicadas com novas doenças que surgirão e poderão até migrar para novas áreas. 

No caso de aumento de umidade, as doenças com os oídios são favorecidas. Ela irá  retirar os nutrientes das células deixando-a com um aspecto branco ou acinzentado, além da possibilidade de deixar áreas amareladas ou necróticas nas folhas. 

Outro exemplo é a redução de dias com chuva no verão que pode diminuir a dispersão de diversos patógenos.

Algumas mudanças climáticas e seus efeitos:

Ondas de calor:

Quando as temperaturas diárias passam de 32°C, elas podem vir a ser responsáveis pela queda da produção agrícola. Isso porque elas interferem no desenvolvimento de órgãos vitais da planta.  

Alguns especialistas dizem que por volta de 2050 a produtividade tende a ser muito menor nas culturas agrícolas devido ao excesso de calor. 

Período de estiagem:

Em um período de estiagem, a massa de ar quente e seca se fixa durante um tempo, impedindo a formação da chuva. 

Consequentemente, há uma baixa pluviosidade e perda de umidade no solo, e é necessário se atentar para a necessidade de irrigação mais intensa. 

Chuvas e ventos intensos:

(Fonte da Imagem: Clique F5).

A chuva é sim boa para a agricultura, mas em excesso também pode causar problemas para a mecanização agrícola devido à inundação das áreas cultivadas. 

As inundações dificultam a passagem de máquinas agrícolas na lavoura e ainda podem prejudicar as sementes. Os ventos fortes podem causar o que chamamos de acamamento, quando as plantas arqueiam ou caem, o que pode acontecer com plantações de arroz, trigo, cana-de-açúcar e soja.

Na Graduação de Agronegócios da Unigran EAD você aprende muito mais a respeito dos desafios no campo! 

Nosso objetivo é capacitar profissionais para atuarem, de forma eficaz e com espírito empreendedor, em empresas próprias ou de terceiros, utilizando o raciocínio lógico, crítico e analítico, operando com valores, avaliação, diagnóstico e criatividade frente aos diferentes contextos organizacionais e sociais.

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Leia também: O mundo do Agronegócio: Tudo o que você tem que saber.


Cirurgias plásticas: por que surgiram?

Cirurgias como rinoplastia e lipoaspiração são muito comuns atualmente, mas você sabe por que e como elas surgiram? 

Nesse artigo você terá contato com os primórdios da cirurgia plástica e todo o movimento que nos levou a termos o modelo de operações que temos hoje. 

A Primeira Cirurgia

A cirurgia plástica moderna surgiu como uma resposta aos traumas causados pela Primeira Guerra Mundial. O grande número de feridos exigiu soluções inovadoras para restaurar as vidas das vítimas e, com isso, em 1917 foi realizada a primeira cirurgia plástica facial. 

Ainda era um grande desafio para os médicos encontrar maneiras de cultivar tecido para preencher as lacunas causadas por explosões. E assim, a partir da percepção de  Sir Harold Gillies, pai da cirurgia plástica moderna, que houve entendimento de que as feridas precisavam ser fechadas com tecido de outros lugares do corpo.

Desta forma, seria possível restabelecer funcionalidades corporais e dar uma aparência mais “normal” para que os soldados pudessem retomar suas vidas. 

A Técnica de Gillies:

A técnica de Gillies, consistia na retirada de um tubo de pele saudável de um local não atingido, sendo este geralmente peito ou costas. Então o processo era conectar uma das extremidades do tubo ao local em que o transplante seria realizado, tudo isso sem interromper o fluxo sanguíneo.

Walter Yeo foi o primeiro paciente a ser submetido a uma cirurgia plástica e, foi também o primeiro paciente tratado por Gillies com essa técnica. Ele havia sofrido um acidente com uma arma que resultou em profundas queimaduras e na perda das pálpebras inferiores e superiores.

Com material do corpo do próprio paciente, Gillies e sua equipe conseguiram bons resultados ao trabalhar com retalhos e enxertos de pele e ossos das costelas transplantadas.

Sir Gillies e seu sobrinho Archibald McIndoe aperfeiçoaram ainda mais estas técnicas em soldados feridos durante a Segunda Guerra Mundial. Principalmente em ferimentos que deixariam pessoas desfiguradas e sem funções básicas do corpo, como fechar os olhos ou a boca, sendo esses os exemplos clássicos da cirurgia plástica reconstrutiva.

Além disso, Gillies foi também foi responsável pela primeira cirurgia de redesignação sexual de feminino para masculino. O procedimento ainda continua em uso nos dias atuais para construção de pênis em pacientes transgênero.

Mas, uma vez que houve a percepção que a técnica era funcional, os cirurgiões plásticos começaram a manipular tecidos em pessoas que não tinham ferimentos graves, apenas a fim de uma aparência melhor, criando assim a cirurgia plástica estética. 

Inicialmente este tipo de procedimento era muito caro e, consequentemente, só atendia a elite ou os atores famosos de Hollywood. Cirurgias plásticas estéticas comuns nos anos 1940 e 1950 eram rinoplastias e facelifts. 

Cuidados essenciais 

Apesar de focar primariamente em cirurgia plástica facial e reparadora, os interesses de Gillies também se expandiram para o uso de retalhos, cirurgia microvascular e correção de amputação de membros. 

Como outros cirurgiões, Gillies reconhecia que as ciências por vezes necessitam das guerras para evoluir. Além disso, interessava-se pelo tratamento cirúrgico, com enxertos e retalhos pediculados, de pacientes com lesões por radioterapia externa, modalidade que à época era utilizada para as mais diversas patologias – desde remoção cosmética de pelos axilares, bócio exoftálmico, lúpus, psoríase, além de tumores abdominais e ginecológicos.

Foi fortemente a favor da abordagem multidisciplinar no cuidado pré e pós-operatório dos pacientes. Um dos comandos mais conhecidos de Gillies é “nunca faça hoje o que pode ser honradamente feito amanhã”. Com isso, relembrava a necessidade de adequado preparo pré-operatório para obter bons resultados. 

O que talvez possa ser o mais importante comando é “mantenha registros” – incluindo anamnese, exame físico detalhado e bem descrito, além de fotografias pré e pós-operatórias.

(Fonte da Imagem: The cellulite removal plan.)

Graças a bons resultados do passado, atualmente existem outras vertentes sendo realizadas, como rinoplastia (alteração do tamanho e  formato do nariz), mastopexia e abdominoplastia (redução de seio e abdômen, comum em ex-obesos) e correção de ginecomastia (redução de mamas masculina). 

Além disso, existem as cirurgias de reparação, como a reconstrução da mama em caso de câncer ou outra condição, e também correção de cicatrizes, sejam elas cirúrgicas ou acidentais.

Porém, as duas cirurgias plásticas estéticas mais realizadas no Brasil hoje são a lipoaspiração e a mamoplastia (implante de prótese de silicone nos seios).

Importante!

A cirurgia plástica costuma ser física e emocionalmente gratificante. Mas é importante relembrar que: seja reparadora ou estética, visa o bem estar dos pacientes. Portanto, ao se decidir por uma cirurgia, busque profissionais qualificados que atendem em hospitais que oferecem segurança para a realização do procedimento.

Gostou de saber como surgiu a cirurgia plástica moderna? Gostaria de aprender mais e trabalhar na área? 

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Leia também: A beleza é mesmo fundamental?


O que é UX (User Experience)?

Você já sentiu como se os sites soubessem exatamente o que você está pensando ou procurando? O trabalho com o User Experience é atingir exatamente isso!

Com uma construção dinâmica e visualmente agradável, os profissionais por trás da UX são indispensáveis na construção de uma avaliação positiva para a empresa.

Acompanhe o artigo para entender mais!

O que é User Experience (UX)?

A sigla UX vem de User Experience, ou, traduzindo, Experiência do Usuário. Trata-se de tudo que envolve o modo com o que o usuário irá interagir com o mundo ao seu redor baseando-se em um design estratégico, agradável e intuitivo.

O objetivo com o UX é que essa comunicação desperte boas emoções ao seu usuário. No caso da Apple, por exemplo, a fidelização desses clientes se dá em razão da experiência que acontece desde a abertura da caixa do produto adquirido.

Mas, independente de como aparecerá, um bom UX vem com o segredo para fidelizar clientes e fazer com que sempre voltem em busca daquela boa experiência novamente. Pois tudo que é bom merece a repetição, não é?

Dentro das funções desse profissional, estão: criação de mapas de navegação, fluxogramas hierárquicos, design, testes de usabilidade do site, interação dos usuários com a página, otimização de plataformas e mensuração de resultados.

As características de um bom User Experience:

Claro que para funcionar, o User Experience precisa ser bem elaborado e baseado na proposta da empresa e no tipo de consumidor.

Contudo, existem algumas características básicas e que não podem faltar em um bom trabalho de UX. Elas são:

Carregamento do site:

Uma das grandes motivações a fazer com que um usuário desista daquele site é o seu lento carregamento.

Por isso, é muito importante se atentar à velocidade de carregamento do site, porque a partir daí a experiência com o cliente já terá um ponta pé inicial positivo.

Adaptação a diferentes dispositivos:

Os sites que não são mobile friendly acabam perdendo a força com aqueles que preferem fazer suas buscas pelo celular.

Isso porque a experiência do usuário está relacionada à facilidade que ele encontra em acessar conteúdos com fácil visualização em diferentes dispositivos.

Conteúdo de qualidade:

Ainda que o projeto de UX tenha a melhor estrutura e um excelente design, não adiantará nada se o conteúdo for fraco.

O início da experiência até poderá ser positiva, visualmente, mas ao ter contato com o conteúdo de baixa qualidade toda aquela boa sensação irá embora.

Design estratégico:

Sem dúvida, o impacto visual é de grande importância para a experiência do usuário, tanto em relação ao site como na exposição do produto.

Isso está relacionado a distribuição de informação e sua ordem de importância, tamanho dos textos e imagens, a psicologia das cores, a fonte dos textos, pregnância, entre outros elementos.

(Fonte da Imagem: Scale Focus).

Como o cérebro tem um limite de informações processadas ao mesmo tempo, é muito importante não poluir a página. Pois essa poluição irá gerar confusão ao usuário e não conseguirá passar a mensagem desejada.

As vantagens do User Experience:

Mais tráfego

Quando o site é mal diagramado, tem um lento carregamento e é difícil de navegar. Logo o número de visitantes será muito baixo.

Enquanto que, com o UX, o tráfego será maior em razão da sua boa construção e facilidade de navegação. Além disso, a boa experiência com o site irá gerar uma baixa taxa de rejeição.

Fidelidade

Um usuário que tem uma boa experiência naquele site ou plataforma, tem tendência a sempre estar de volta.

Isso também está relacionado a boas experiências de compra. Se o atendimento for ruim, ainda que as roupas sejam bonitas, raramente o cliente voltará a comprar lá novamente.

Com os sites não é muito diferente. Se a experiência for ruim, eles evitarão ao máximo entrar novamente.

Mais conversões

Parece óbvio, mas se o usuário encontrar dificuldade em concluir a sua ação, ele poderá desistir de chegar até o final. Consequentemente, você perderá essa conversão pela falta ou pela má construção do UX.

Entretanto, caso o preenchimento de um formulário, por exemplo, for prático e rápido, mais fácil será de converter o seu usuário.

User Experience de algumas empresas:

Netflix

A Netflix, provedora global de filmes e séries de televisão via streaming, trabalha com o UX de maneira totalmente inteligente e funcional.

(Fonte da Imagem: Minha Neve e Cia).

Isso porque ele é totalmente voltado na resolução dos problemas do consumidor, nesse caso, do telespectador. Quem entra no site está buscando algo para assistir e a Netflix entrega uma diversidade de conteúdos de maneira estratégica.

Além de um carregamento rápido e adaptação a todos os dispositivos, os usuários têm um guia completo e bem organizado com os diferentes tipos de conteúdos oferecidos pela plataforma, diferenciando-os até em gêneros.

Há ainda uma aba de recomendações montada exclusivamente para o usuário, o que faz com que a experiência seja ainda mais completa e positiva. Assim os grandes fãs de comédia, raramente terão em sua página inicial séries, documentários ou filmes de terror.

Spotify

O Spotify é um serviço de streaming de música e podcast, trabalha com o UX de forma funcional e dinâmica.

(Fonte da Imagem: Spotify Community)

Com um aplicativo disponível para celular, computadores e tablets, todo o design foi desenvolvido a fim de que o usuário tivesse facilidade em encontrar o que deseja.

E mesmo aqueles que não desejam instalar o aplicativo, a mesma praticidade acontece no site com uma adaptação completa.

Além disso, a empresa proporciona dinâmicas anuais de análise dos dados de cada usuário tornando a experiência ainda melhor mostrando as músicas mais escutadas, artistas favoritos e podcasts que mais ouviu.

Já deu para entender a importância do User Experience, não é? Para compreendê-lo na prática e aprofundar-se em outros assuntos da área te convidamos a conhecer a graduação de Engenharia de Software da Unigran EAD.

Com o Ensino a distância você tem flexibilidade nos estudos podendo assistir aulas onde e quando quiser. Acesse a grade curricular e as formas de ingressar clicando aqui.

Leia também “Aplicativos: um estilo de vida”.


O caso da Ovelha Dolly e a genética

Considerado um marco da genética, você já deve ter ouvido falar da ovelha Dolly. Ela foi o primeiro mamífero a ser clonado em todo o mundo! Isso mesmo, ela foi uma cópia de outra ovelha, e não nasceu de uma fecundação entre espermatozóide e óvulo. 

Ficou curioso para saber mais sobre como aconteceu a clonagem da Dolly? Então acompanhe a leitura. 

O anúncio que marcou a história:

Os clones não chamaram muita atenção durante anos, pois a clonagem se restringia principalmente a plantas e protozoários. 

Porém, em 1996, o escocês Ian Wilmut, do Instituto Roslin, de Edimburgo, com a colaboração da empresa de biotecnologia PPL Therapeutics, marcaram a história da genética.

(Fonte da Imagem: Dolly the Sheep – Preserved).

Esse grupo, com anos de pesquisa, conseguiu provar que era possível a partir de uma célula somática diferenciada clonar um mamífero. Nesse caso, tratava-se de uma ovelha da raça Finn Dorset chamada de Dolly.

Como aconteceu a clonagem da ovelha Dolly?

A Ovelha Dolly fez parte da história biotécnica em 1996 quando se tornou o primeiro animal clonado a partir de células somáticas adultas. 

Para criar o gene artificial, foi usada uma técnica denominada Transferência Nuclear de Células Somáticas. Essa, por sua vez,  consiste em retirar o núcleo da célula com seu correspondente ADN de uma célula que não seja um óvulo ou espermatozóide e implantá-la em um óvulo não fecundado.

No caso da Ovelha Dolly, a célula foi retirada de uma glândula mamária de uma ovelha Finn Dorset de seis anos de idade. Um óvulo não fecundado foi extraído de uma segunda ovelha, da mesma raça, e, com uma agulha, retirou-se o núcleo de seu óvulo. 

Feito isso, a célula mamária da primeira ovelha é unida com o óvulo no núcleo da segunda. Daí uma corrente elétrica provoca a fusão das duas células, que imediatamente começam a se dividir, formando então um embrião.

Ah! E vale ressaltar que, na clonagem, a ovelha sai idêntica ao dono da célula usada no processo. 

Antes da Ovelha Dolly:

John Gurdon ganhando Prêmio Nobel de Medicina ou Fisiologia (Fonte da Imagem: Nobel Prize).

Antes da ovelha Dolly, reproduzida em 1996, foi feita uma primeira clonagem de um animal. Mas ela não ganhou tanto destaque assim no seu tempo. 

Em 1962, ela foi desenvolvida pelo especialista em biologia do desenvolvimento, John Gurdon. Ele pegou uma célula do intestino de uma rã e a inseriu-a em um óvulo de outra.

Embora seu trabalho não tenha ficado tão famoso, Gurdon acabou ganhando o Prêmio Nobel de Medicina ou Fisiologia em 2012. 

Importância do processo para a ciência:

A experiência de Gurdon, Dolly e todas as outras intermediárias, que não tiveram muito destaque, ajudaram a mudar o curso dos estudos científicos que eram realizados até então.

A grande descoberta foi de que poderiam gerar qualquer célula. Até mesmo adulta, sobretudo, as que tivessem uma função em específico. 

Uma década depois de Dolly, os cientistas especializados em células-mães obtiveram uma célula indiferenciada novamente. Mas só que dessa vez sem clonagem. 

Shinya Yamanaka, médico japonês, pesquisador de células-tronco adultas e responsável por esse projeto, dividiu o prêmio Nobel com Gurdon por terem descoberto que a células podem se programar e se tornarem pluripotentes.

Ou seja, as células são capazes de se transformarem em qualquer célula adulta especializada. Graças a isso, atualmente é possível produzir células personalizadas de reposição, que podem ser usadas em caso de lesões, transtornos genéticos e degeneração.

A genética é mesmo um assunto muito interessante, não é? Mas há muito mais do que apenas a ideia de clonagem, como no caso da Ovelha Dolly. Na graduação de Biologia da Unigran EAD você terá contato com esse universo por completo. 

Durante os oito semestres o aluno estudará disciplinas como: Biologia Celular, Embriologia, Anatomia Humana, Ecologia de Organismos, Populações e Comunidades, Genética e Biologia Molecular. 

Além de matérias gerais como: Psicologia da Educação, Linguagem e Argumentação, Filosofia e Ética. 

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Leia também: O papel das abelhas na luta contra o câncer.