É possível ser mãe e estudar ao mesmo tempo?

Conciliar as tarefas de trabalhar, estudar e ser mãe é um grande desafio! Mas nunca é tarde para cumprir os projetos que estabelecemos em nossas vidas. 

Então, se você está considerando dar um novo passo na sua carreira, mantenha o foco nas suas capacidades, na força de vontade e no prazer de realizar esse sonho!

É possível ser mãe e estudar ao mesmo tempo?

Se você está considerando essa possibilidade, ou mesmo se você já começou esse projeto, deve saber que algumas pessoas farão comentários desagradáveis. 

Contudo, ainda que tenham desafios, silencie essas pessoas e foque nas suas motivações pessoais para chegar até o seu destino! 

Claro que, para dar conta de tudo e administrar as tarefas com atenção, você pode adotar algumas estratégias que facilitem a sua rotina. 

Por isso, separamos algumas dicas para te ajudar a cuidar da família, sem deixar de investir nos estudos e especializar-se na sua carreira profissional!

Saiba organizar seu tempo

A primeira dica que pode parecer boba é a organização do tempo! Você já deve ter escutado muitas pessoas falando ou você mesmo já pode ter dito “eu não tenho tempo”.  É comum que a gente acredite nisso, mas nessas situações é preciso manter o foco e atentar-se para as coisas bobas que tomam nosso tempo tão valioso. 

Pode não parecer, mas muitas vezes gastamos muito tempo nas redes sociais e assim, perdemos a chance de desfrutar de momentos de descanso ou de investir em nós mesmos. Tenha cuidado com o uso em excesso! 

Sabemos que ter uma rotina organizada é um verdadeiro desafio. No entanto, a partir do momento que você consegue administrar seus compromissos, verá a diferença que isso faz na sua vida! 

Automatizar alguns processos da rotina

Para te ajudar ainda mais na otimização do tempo, aqui vai outra dica: automatizar alguns processos! Com as tecnologias que temos agora, conseguimos resolver muitas coisas pelo celular e sem sair de casa. 

Um exemplo simples são os bancos. Agora, ao invés de enfrentar o trânsito e as filas para fazer um saque ou pagar uma conta, você pode automatizar esse processo e ganhar tempo no seu dia. 


Além disso, também existe a possibilidade de fazer compras em farmácias e até mesmo no mercado pelo próprio celular. 

Prefira a Educação a Distância (EAD)

A educação a distância é a maior aliada para tornar esse sonho possível! Isso porque você pode inserir as aulas na sua rotina com total flexibilidade e autonomia. 

E mais, na Unigran EAD, você cursa uma matéria por mês, o que já evita aquela confusão com o excesso de disciplinas e garante um aprendizado melhor! 

Estudando a distância você economiza dinheiro, tempo e ainda assim, conquista o seu diploma em uma graduação ou até mesmo uma especialização em uma pós-graduação!

Otimize o seu estudo: 

Há diferentes formas de otimizar o seu tempo com formas de estudo que melhor se aplicam ao seu tipo de aprendizagem. Você pode conhecer e testar os diferentes métodos de estudo até encontrar o que combina com você. Alguns deles são: 

  • mapa mental;
  • técnicas mnemônicas;
  • flashcards;
  • estudo intercalado;
  • técnica pomodoro.
(Fonte da Imagem: Folha Dirigida).

Mas se você não sabe qual o seu tipo de aprendizagem, também pode descobrir acessando o nosso outro conteúdo: Os 7 tipos de aprendizagem: descubra o seu. 

Por que investir na carreira é importante para mães e filhos?

Que os filhos se espelham em seus pais não é segredo para ninguém, então nesse caso não será diferente! Ao ver você se dedicando a sua carreira, as crianças irão se tornar mais autônomas, além de serem influenciadas a lutar pelos seus próprios sonhos no futuro.

O estudo também é uma forma de garantir aos filhos uma qualidade de vida melhor. Uma vez que, o mercado, seja de qual área for, é extremamente concorrido. Portanto, a graduação te tornará uma profissional melhor e, consequentemente, com melhores oportunidades, salários mais altos e até a possibilidade de abrir seu próprio negócio. 

Já ficou mais do que claro que a sua carreira nunca deve ser um projeto a ser abandonado, não é? Então conheça as graduações na modalidade a distância e semipresenciais e, os cursos de Pós Graduação da Unigran EAD! 


O Sherlock Holmes da vida real

Sherlock Holmes é, sem dúvidas, um dos personagens fictícios mais famosos ao redor do mundo. Mas a sua criação, no final do século XIX, ainda levanta muitas questões acerca de sua existência fora dos livros. 

Nesse artigo você conhecerá um pouco mais sobre o escritor responsável pela vida desse detetive, quais as teorias que afirmam sua existência e algumas obras inspiradas em seus casos. Acompanhe!

Quem criou Sherlock Holmes?

(Fonte da Imagem: Pinimg).

O criador do detetive que conquistou muitos leitores ao redor do mundo é o escritor escocês Arthur Conan Doyle. Durante seus 71 anos de vida, ele deixou um imenso legado literário, incluindo Sherlock Holmes. 

Mas claro que esse não é o único personagem de Doyle. Na verdade, ele escreveu também muitos poemas e romances históricos. 

Contudo, é inegável que Sherlock Holmes foi a criação que mais marcou sua carreira e mais lhe rendeu sucesso. Com mais de 50 contos, o detetive é protagonista de quatro livros que são lembrados até hoje. 

Vale ressaltar que nem sempre houve um desejo constante de Arthur Conan Doyle em escrever as aventuras desse personagem. Por inúmeras vezes,  Doyle pensou em parar e se dedicar a outros gêneros. Entretanto, a pressão das editoras e o sucesso de vendas o fizeram continuar.  

Mas afinal, Sherlock Holmes realmente existiu?

Não há nenhuma confirmação de que Sherlock Holmes tenha existido. Porém, Doyle, o criador do personagem, se inspirou em uma pessoa real para criar o detetive da ficção. 

Inclusive, essa pessoa era o seu professor de medicina: Dr. Joseph Bell, da Universidade de Edimburgo, na Escócia.

(Fonte da Imagem: Tag Livros)

Joseph Bell nasceu em 1837 e se formou em medicina na mesma universidade onde posteriormente daria aulas. 

Além disso, Bell assumia o cargo de cirurgião particular da Rainha Vitória, era um poeta amado e um grande amante da natureza.

Porém, o que deixava os alunos fascinados era a sua capacidade dedutiva. Isso porque ele conseguia dizer sobre os pensamentos e sentimentos de seus pacientes se baseando apenas em como eles se movimentavam durante as consultas. 

Além disso, o médico também treinou sua audição para se tornar capaz de perceber as diferenças sutis nos sotaques dos indivíduos e observava suas mãos para determinar a profissão que exerciam. 

Consegue lembrar onde essa forte característica também está presente? 

Sherlock Holmes. A sua inteligência e a capacidade dedutiva de Boyle foram inspiração para criar o detetive. 

Mas, uma outra curiosidade é a aparência deles: ambos são descritos com nariz e o queixo angulares, testa alta e um brilho astuto nos olhos.

As milhares de adaptações:

As aventuras do personagem já foram adaptadas para o cinema e para televisão tantas vezes que Sherlock Holmes é considerado o personagem fictício mais adaptado da história.  

(Fonte da Imagem: i0 WP).

As aventuras de Sherlock Holmes (1939):

Primeiramente, nas telas de cinema,  Sherlock Holmes foi imortalizado na pele de Basil Rathbone. Na trama, Sherlock tenta evitar que seu inimigo, o Professor Moriarty, cometa o crime do século.

Visões de Sherlock Holmes (1976):

Nesse filme, o criminalista encontra-se tendo alucinações vívidas resultantes de seu vício em cocaína e até chega a fazer terapia com o próprio Sigmund Freud – médico neurologista e psiquiatra criador da psicanálise. 

Sherlock Holmes vs. Dracula (1978):

Estleman, o autor desse livro escreveu três histórias sobre o detetive. A principal delas fala sobre a morte do capitão de um navio. No enredo, o homem é encontrado em um porto da Inglaterra, e seu corpo tem todo o sangue drenado.

Sherlock Holmes: Biografia não autorizada (2006):

Após tantos livros de aventuras e loucuras, esse livro, publicado em 2006, conta a biografia de Holmes. Para isso, o autor se inspirou em episódios reais da história da Inglaterra, além dos incontáveis casos solucionados pelo detetive.

Sherlock Holmes (2009)

Nesse filme, o ator Robert Downey Jr. interpreta Sherlock trazendo à tona a versão bem humorada do personagem. A narrativa conta sobre um devoto das artes das trevas que tem um esquema maior em mente. Holmes e Watson precisam entrar então no mundo das tecnologias ocultas e estranhas.

Sherlock (2010)

A produção, que se passa nos dias atuais, foi ao ar entre 2010 e 2017 e teve 4 temporadas. A adaptação mistura elementos clássicos dos livros com toques modernos e apresenta um Sherlock autoproclamado como sociopata.

Enola Holmes (2020):

O filme narra as aventuras da irmã mais nova de Sherlock Holmes, Enola. O Holmes interpretado por Henry Cavill é uma versão menos heroica e mais humanizada do personagem. Contudo, os feitos de sua irmã chamam a atenção do detetive e ele precisa decidir como ser mais presente na vida de Enola.

Curiosidades sobre Sherlock Holmes

A importância de Sherlock Holmes ganhou proporções que ultrapassam as linhas das histórias das quais fazia parte. Entenda o porquê:

  • “Elementar, meu caro Watson”, apesar da famosa frase ser atribuída a Sherlock Holmes, ela nunca foi proferida por ele em nenhuma das histórias originais. Surgiu, na verdade, em uma versão feita para o teatro.
  • O personagem foi registrado no Guinness World Records como o personagem que tem mais aparições em filmes na história.

Se você gosta desse e de outros clássicos da literatura, venha conhecer a Graduação de Letras da Unigran EAD!

São oito semestres em que você estudará matérias como Teoria Da Literatura, Estudos Linguísticos, Didática Da Língua Portuguesa, Psicologia Da Educação, Semiótica e tantas outras disciplinas. 

Consulte as formas de ingresso clicando aqui

Leia também: Escritoras brasileiras na Literatura.


Como evitar uma avaliação punitiva?

A Educação Infantil é a primeira etapa da educação básica, o primeiro contato que a criança tem com as redes de ensino, longe dos pais. Ela é a responsável pelo aprendizado das crianças de zero a cinco anos de idade.

Muito mais do que educação, ela também integra cuidado, funcionando como um complemento da educação familiar. Sem deixar de lado as avaliações necessárias para acompanhar a evolução de cada criança em particular. Mas como evitar uma avaliação punitiva na Educação Infantil?

Confira agora como trabalhar para que isso não aconteça. Além de entender um pouco mais sobre a importância do processo da criança e suas metas na educação.

O QUE SE APRENDE NA EDUCAÇÃO INFANTIL?

Na Educação Infantil a ​Base Nacional Comum Curricular (BNCC)​ não prevê um currículo de conteúdo como dos anos mais avançados, mas sim um ​conjunto de habilidades que devem ser ensinadas de acordo com a idade.

A ​BNCC ​estabelece seis direitos de aprendizado na ​Educação Infantil​: conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se. Então o grande desafio na Educação Infantil é fazer com que a criança aprenda sobre si, sobre o mundo e sinta-se instigada a resolver problemas.

É papel do professor, junto com as diretrizes da instituição, envolver a criança no processo de aprendizado de modo lúdico, de forma que o conteúdo seja de fácil compreensão.

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL:

Assim como nas demais etapas da educação, o ensino infantil também necessita de avaliações que visam analisar como está o desempenho dos alunos.

Ainda que muito pequenos, deve-se levar em consideração que é nessa fase que eles têm maior habilidade de absorver informações e então abraçar essa condição sempre lembrando de não focar no resultado.

É importante identificar se a criança consolidou ou não os conhecimentos, pensando sempre no desenvolvimento e se todas estão caminhando no mesmo ritmo de aprendizado para que, futuramente, o aluno não manifeste dificuldades por não conseguir assimilar conteúdos mais complexos apresentados no Ensino Fundamental.

Além disso, é indispensável levar em consideração o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, uma série de documentos dos Parâmetros Curriculares Nacionais elaborados pelo Ministério da Educação, atendendo às determinações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96).

(Fonte da Imagem: Rádio Araguaia 970AM).

Esse referencial, por sua vez, apresenta dois pontos de experiência: Formação Pessoal e Social, responsáveis por atividades relacionadas à identidade e autonomia das crianças. E o eixo relativo ao âmbito de mundo que contém seis diferentes pontos de conhecimento geral, sendo eles:

Natureza e Sociedade, Movimento, Música, Linguagem Oral e Escrita, Artes Visuais e Matemática.

COMO EVITAR UMA AVALIAÇÃO PUNITIVA?

(Fonte da Imagem: Lucart-Professional).

É de suma importância levar esse ponto em consideração na hora de realizar as avaliações, isso porque, cada criança reage e aprende de forma diferente.

Por isso, é necessário analisar os casos isolados para captar os interesses. Analise se elas aprendem rápido, o que mais chama atenção, o que as deixa mais confortáveis em relação ao ensino e a personalidade de cada um.

Tudo é essencial para começar a elaborar formas de avaliação que não sejam punitivas ou que prejudiquem o desenvolvimento da criança de alguma maneira.

Na Educação Infantil, sempre que for fazer uma avaliação, é interessante explicar o que vai ser feito de maneira clara. Isso porque a palavra avaliação por si só já está associada a provas e passa a ideia de que a educação está relacionada ao “decoreba”.

Mas o objetivo final não é esse! Por isso, deve-se ter um cuidado redobrado para que as avaliações não soem como punições e roube dos alunos o prazer em frequentar a escola desde pequenos.

Não há uma fórmula correta para fugir de uma avaliação punitiva. Porém o próprio professor, caso não tenha diretrizes claras da instituição, pode trilhar o caminho que melhor atenderá a sua turma. Lembrando sempre de usar a criatividade para atrair a atenção dos alunos enquanto ensina e avalia o desenvolvimento de cada um.

É possível utilizar outros elementos além do papel e tornar a avaliação mais participativa, além de ajudar a fixar o conteúdo.

Gostou deste artigo e quer aprender mais sobre a Avaliação na Educação Infantil? Clique aqui para conhecer o Curso da Unigran EAD.

Este curso é voltado para estudantes e profissionais da área da educação, de cursos como Letras, Pedagogia, entre outros.

Mas se você ainda não é graduado e se interessa pela área, acesse nosso site! Com o ensino a distância você tem flexibilidade nos horários e consegue investir na sua carreira sem bagunçar sua rotina. Clique aqui!


Quero mudar de carreira: por onde começar?

Muitas vezes quando tomamos a decisão da nossa carreira, acreditamos que isso vai definir o resto das nossas vidas. Mas o tempo passa, as coisas mudam e novos sentimentos podem aparecer! Dentre eles, o descontentamento com a sua vida profissional e, quando isso acontece, porque não fazer uma mudança de carreira?

O assunto ainda pode assustar muitas pessoas, afinal mudar de carreira não é uma decisão muito fácil e prática de ser tomada. Mas, é fato que todo mundo consegue trabalhar melhor quando se sente contente e satisfeito com o que está fazendo. 

Por isso, separamos algumas dicas que podem te ajudar a entender melhor o processo de mudança de carreira e como fazer isso de uma forma segura. Vamos lá?

O que é mudança de carreira?

O que chamamos de mudança de carreira é o momento em que o profissional de determinada área decide investir em uma carreira diferente da sua atual por uma motivação pessoal. 

Se sentir assim não é nenhum problema! Até porque, muitas vezes, quando escolhemos a nossa profissão ainda somos jovens demais, existe uma pressão da sociedade e da família para que essa escolha seja feita de forma rápida e é totalmente normal acabar mudando de ideia algum tempo depois. 

Isso não significa que você não se sinta bem ou que não goste da área que escolheu em primeiro lugar, mas talvez você já tenha vivido tudo que esperava atuando como este profissional e que agora deseja explorar outras áreas.

Como fazer uma mudança de carreira segura?

Por mais que a vontade seja de já se jogar com tudo em uma carreira nova, essa decisão exige planejamento! 

É no processo de planejamento que você conseguirá avaliar a possibilidade de fazer uma reserva financeira ou a necessidade de continuar no trabalho atual enquanto estuda novas áreas. 

O que também vale a pena fazer neste processo é escutar experiências de pessoas que já passaram por isso. Essas pessoas podem te dar um norte para solucionar algumas questões. Além de tirar algumas dúvidas sobre esse período de transição.

(Fonte da Imagem: Hubspot).

Além disso, é importante manejar as expectativas. A ideia de começar algo novo é muito empolgante. Mas ter os pés no chão e entender que vão existir desafios, te deixará pronto para enfrentar isso como uma construção diária e que, com esforço, resultará no sucesso.

Para garantir ainda mais segurança na sua mudança de carreira, estude também o mercado de trabalho. Veja quais são as possibilidades para a área que você deseja migra. E lembre-se, durante esse processo uma formação acadêmica é fundamental para obter conhecimento na área e ter melhores oportunidades de emprego.

Com a educação a distância, por exemplo, se tornou mais fácil investir em uma nova formação enquanto você ainda está nesse processo de mudança de carreira. Então aproveite essa oportunidade para que você consiga ampliar o seu conhecimento e já iniciar em uma nova área de atuação com tudo!

Na Unigran EAD você ainda escolhe se quer a sua graduação à distância ou EAD com metodologia Híbrida, fazendo apenas uma matéria por mês. 

Lembre-se, trabalhar com aquilo que você gosta é importante, mas para garantir um bom retorno financeiro é indispensável se aprofundar na área com uma formação acadêmica. 

Leia também: Benefícios que o hábito de leitura traz para a sua carreira


Como analisar o mercado internacional?

Em períodos de turbulência econômica muitas empresas buscam no mercado internacional a possibilidade de ampliar o seu alcance e conseguir mais clientes.

Hoje, até mesmo os pequenos e médios negócios podem viabilizar a entrada no mercado estrangeiro com a ajuda de Trading Companies. Porém, para garantir a viabilidade das exportações para outros países, é preciso analisar uma série de questões.

Como veremos adiante, a dinâmica de um segmento do mercado em países estrangeiros pode ser muito diferente da que a empresa está habituada no Brasil. Isso passa por algumas questões essenciais que abordamos nesse conteúdo, como:

  • leis e taxas;
  • cotação do dólar;
  • concorrência no segmento; e
  • perspectiva de crescimento.

Continue a leitura e entenda como analisar esses fatores para que o mercado internacional se torne uma verdadeira oportunidade de expansão!

Leis e taxas do mercado internacional

O primeiro passo para avaliar a viabilidade de realizar negociações internacionais é identificar em quais países existe potencial de crescimento para o seu negócio. Em seguida, o mais importante é fazer uma pesquisa sobre as leis e taxas que são cobradas nos países identificados.

Se ao sair do Brasil uma remessa está sujeita ao Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF), ao Imposto de Exportações (IE), ao ICMS e IPI, é preciso considerar também as possíveis taxas cobradas no desembarque da remessa no seu destino.

Bolsa de valores (Fonte da imagem: Revista SUR)

Como a legislação de importações e exportações pode variar muito de um país para outro, uma pesquisa é essencial para avaliar o custo-benefício de expandir o seu negócio para um país diferente.

Em alguns casos, dois ou mais países podem estabelecer acordos de comércio entre si, como é o caso do Acordo de Livre Comércio com Países do Mercosul. Por isso, compreender essa dinâmica da legislação entre países é um ponto central para conseguir boas oportunidades de negócios em mercados internacionais.

Cotação do dólar e taxa de câmbio

O câmbio comercial é o que vale como referência nas remessas e mercados internacionais. Em qualquer transação internacional, a taxa de câmbio será determinante para o custo da exportação e da margem de lucro obtida com o negócio.

Normalmente, a variação do câmbio é causada por decisões de política econômica dos governos locais, tensões locais e entrada ou saída de investidores no país.

Dado que o Dólar Americano é o câmbio mais usado em negociações internacionais, monitorar a cotação da moeda no Brasil e nos países identificados como potenciais mercados de venda deve ser uma rotina na empresa exportadora.

Concorrência do mercado internacional

A concorrência nos países de destino é outro ponto que deve fazer parte de qualquer análise de mercado internacional. Acompanhar os principais concorrentes do mesmo segmento no novo país ajuda a avaliar se esse mercado é aquecido e está em expansão ou retração.

Esse acompanhamento também é fundamental para avaliar os custos de entrada no mercado do país, quais são os preços praticados e a possibilidade de ganhar participação frente aos concorrentes do mesmo segmento. As tendências observadas vão balizar as decisões entre um investimento mais ou menos agressivo no novo país.

Perspectiva de crescimento

Para que o investimento em um novo país se compense no médio e longo prazo, não basta ter uma demanda alta. Muitas vezes o aquecimento de um segmento do mercado pode ser causado por um fator passageiro, com efeito de curto prazo.

Por isso, antes de investir na entrada do mercado de um novo país, é preciso garantir que existe uma demanda crescente para que as vendas sejam cada vez maiores.

Além da expertise da empresa no seu segmento de mercado para avaliar o potencial de crescimento no médio e longo prazo, alguns fatores macroeconômicos como inflação, produto interno bruto, renda per capita e taxa de desemprego são bons indicadores da perspectiva de crescimento.

Vale ainda responder às seguintes perguntas:

  • Qual é o tamanho atual do seu mercado nesse país?
  • Existe espaço para crescimento em seu mercado?
  • Qual é a quota de mercado que você tem atualmente? Para definir, qual é o tamanho do seu mercado nesse novo mercado?
  • Quem são os maiores concorrentes nesse mercado no novo país?
  • Como seu produto se encaixará em seu mercado no novo país?
  • Quem são os clientes atuais no mercado e quais são seus hábitos de compra no novo país?

Diferenças do mercado nacional

Por fim, toda empresa que busca uma internacionalização, deve considerar as diferenças essenciais do mercado doméstico para o internacional. É comum, por exemplo, que se discutam fatores como risco intercultural, risco-país, risco-cambial, político, econômico, jurídico, etc.

Outros fatores de relevância são as diferenças naturais do público-alvo, língua nativa, demografia e clima. Uma vez que os países têm muitas diferenças entre legislações, culturas, economias, e diversas outras questões, uma análise profunda de todos os fatores abordados até aqui é essencial, antes de um movimento definitivo em direção à internacionalização.

No entanto, quando a entrada em um novo país é feita de forma bem planejada, há muitos ganhos para as empresas envolvidas. Entre os pontos mais importantes, destacamos:

  • ganho de ativos intelectuais;
  • ganho de ativos físicos
  • intercâmbio cultural;
  • avanço tecnológico;
  • diferenciação na imagem corporativa; e
  • ampliação da rede de relacionamentos.

Portanto, a internacionalização de uma empresa é um grande passo rumo a um patamar elevado, tanto no país de origem como no novo país a ser incorporado. Em outras palavras, estamos falando da inauguração de um período de novas oportunidades e perspectivas únicas de crescimento – benefícios desfrutados apenas por quem tem a ousadia necessária de expandir suas operações para o exterior.

É isso.

Se você chegou até aqui, provavelmente percebeu que os processos de análise do mercado internacional podem ser complexos e exigem conhecimentos específicos.

Por isso, cada vez mais empresas buscam oferecer aos profissionais de sua equipe especializações que ajudem na transição para a entrada em um novo país.

Assim, os cursos de Comércio Exterior são muito procurados pelos profissionais de pequenas, médias e grandes empresas que buscam expansão.

Dessa forma, profissionais se preparam para ajudar suas respectivas empresas a entrar com mais segurança no mercado internacional. Então, se você também busca uma atualização na área, aproveite a oportunidade e confira o curso de Comércio Exterior EAD, oferecido pela Unigran EAD.


Macetes de matemática para o vestibular e ENEM

O segundo dia de prova do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) é domingo e dessa vez a prova é de exatas e biológicas. Sabemos que a prova contém muitas questões e que, por vezes, é complicado decorar à risca tudo. Por isso, separamos alguns macetes de matemática que podem te ajudar a ter um desempenho ainda melhor!

Questões “fáceis” devem ser feitas primeiro

Cada questão tem seu nível de complexidade, mas o grande macete base para conseguir tirar uma boa nota em matemática é resolver as questões fáceis primeiro. 

A dica é passar o olho rápido nas questões e identificar as que têm mais facilidade ou até começar a responder pulando as que achar muito complexas. 

Apenas lembrando que questões fáceis costumam seguir uma linha de raciocínio como as de gráficos, tabelas ou que contam com sólidos geométricos desenhados que normalmente pedem o cálculo do volume ou identificação da figura. 

Se você pensa em deixar as questões mais fáceis por último, tome cuidado! Nesse momento você já terá gastado muita energia na resolução das mais complexas e pode acabar perdendo nota por se confundir com coisas bobas como jogo de sinais ou contas simples que passam despercebidas quando estamos cansados. 

Grifar, sublinhar ou marcar os dados da questão

Para tentar facilitar um pouco na hora de realizar as contas, recomendamos que o estudante marque de alguma forma os dados das questões de Matemática do Enem. 

Os textos dessas questões costumam ser muito longos e é possível que você deixe alguma informação passar na hora de fazer os cálculos. Além de perder um tempo precioso procurando dados em meio ao texto. 

Agora vamos aos macetes?

Multiplicações por 10, 100 e 1000

Na multiplicação por 10, 100 e 1000 ou qualquer outra potência de 10, há algumas estratégias que vão agilizar e simplificar os cálculos.

Para números inteiros, basta acrescentar zeros à direita do número:

56 × 10 = 560

24 × 100 = 2400

63 × 1000 = 63000

Para números decimais, basta deslocar a vírgula para a direita conforme a quantidade de zeros. Veja:

5,859 × 10 = 58,59

3,259 × 100 = 325,9

7,853 × 1000 = 7853, = 7853

Divisão por 10, 100 e 1000

Agora na divisão, seja ela por 10, 100 e 1000 ou qualquer outra potência de 10, também há algumas dicas! 

Caso os dois números terminem em zero, você pode cancelar os zeros, facilitando a conta:

780 : 10 = 78: 1 = 78

200 : 100 = 2 : 1 = 2

86000 : 1000 = 86 : 1 = 86

Para números decimais, basta deslocar a vírgula para a esquerda conforme a quantidade de zeros:

386,7 : 10 = 38,67

226,9 : 100 = 2,269

246,7 : 1000 = ,2467 = 0,2467

Tabela trigonométrica

A tabela a seguir sempre é explorada nas questões de Trigonometria do Enem, mas os resultados dela raramente estão presentes na prova. 

Macetes de matemática para o vestibular e ENEM
(Fonte da Imagem: Passei Direto).

Para aprender essa tabela, sugerimos a seguinte música:

“Um, dois, três.

Três, dois, um…

Tudo sobre dois

Só não tem raiz o um.”

A música pode ser usada como passo a passo para construir essa tabela para os valores de seno e cosseno. Pode parecer bobo, mas você já notou como é muito mais fácil decorarmos músicas do que todo aquele conteúdo? Então use essa mesma estratégia para poder se dar bem na prova também!

Posição do seno, cosseno e tangente

Para recordar da posição do seno, cosseno e tangente no círculo trigonométrico, basta memorizar a seguinte rima:

(Fonte da Imagem: Toda Matéria).

“Seno em pé, cosseno deitado e tangente do lado.”

Agora que você já sabe alguns macetes para se dar bem com as exatas, lembre-se de manter a calma, sair de casa com antecedência e não se apressar na resolução da prova. Boa sorte! 

Já quer ficar por dentro de como é feito o cálculo da nota do ENEM? Então clique aqui!


3 séries para aprender inglês e turbinar o currículo

Nada melhor para aprender um novo idioma do que mergulhar de cabeça na realidade dos nativos da língua, não é? Muitas vezes, fazer uma viagem para o exterior não é uma possibilidade, por isso dá para aproveitar as séries para aprender inglês.

As séries ajudam muito no aprendizado da língua inglesa, isso porque ela aproxima o aluno da realidade da língua, apresenta novas expressões usadas pelos nativos e expande o vocabulário, bem como a compreensão de diferentes pronúncias. 

Mas, claro que para tirar total proveito disso é importante procurar uma série que tenha um contexto mais cotidiano. Para isso, nada melhor do que as séries do estilo “sitcom”. Veja algumas opções:

Friends (1994)

Friends (Fonte da Imagem: ytimg).

Impossível conhecer alguém que nunca ouviu falar dessa série, ainda que não tenha assistido. Carregando uma legião de fãs até os dias de hoje, Friends é de 1994 e conta a história de seis amigos, enfrentando a vida e os amores em Nova York. 

A série tem 10 temporadas, mas os episódios são curtos e, portanto, ideal para quem quer aprender inglês usando esse recurso. 

Com a ajuda de Rachel, Monica, Phoebe, Joey, Chandler e Ross em uma realidade totalmente cotidiana, desde os momentos no trabalho até os encontros na cafeteria da cidade, é possível aprender muito! 

Praticamente todo episódio tem ao menos uma cena no icônico sofá do café Central Perk, então você pode aprender a pedir um cafezinho, se apresentar e até usar gírias nativas. 

Modern Family (2009)

Com um vocabulário totalmente descontraído, a série Modern Family (Família Moderna) traz uma narração oculta que além de mostrar a visão de cada personagem, também torna todo cotidiano da família ainda mais engraçado. 

O casal Phil e Claire quer ter um relacionamento aberto com seus três filhos, mas estando todos eles na fase adolescente, esse é um desafio bem grande. Assim como Friends, os personagens vivem experiências comuns e que podem acontecer na vida de qualquer um! 

(Fonte da Imagem: blogspot).

Você terá contato com gírias e expressões que são ótimas para entender como os nativos conversam de verdade, além de conseguir soar o mais natural possível na hora de ter um diálogo real. 

Ah, vale ressaltar que a mãe da família é colombiana e, às vezes, comete alguns erros que são totalmente comuns e normalizados durante a série, gerando boas risadas entre os personagens. 

Suits (2011)

Indo um pouco na contramão de uma realidade entre amigos e família, Suits apresenta diálogos em inglês no ambiente corporativo. Ótima forma de treinar o inglês para quem usa a língua para o trabalho ou até para quem deseja investir em um carreira internacional. 

(Fonte da Imagem: pipocanamadrugada).

Tudo começa com o advogado Harvey contratando Michael “Mike” Ross, um garoto que foi expulso do colégio, mas que tem uma memória incrível e excelentes notas em testes de admissão em cursos de Direito. 

Uma série que une o drama e o humor sarcástico dentro de um escritório de advocacia. Com diálogos simples e uma breve imersão a um vocabulário específico do mundo empresarial e jurídico, a série é excelente para quem quer treinar os ouvidos para novas expressões e aprender a como conversar de uma forma mais formal. 

Como usar as legendas nessa situação?

Agora que você já sabe quais séries pode começar a assistir para aprender inglês, é hora de ressaltar algumas dicas importantes para te ajudar ainda mais nessa caminhada. 

Seja em séries ou até mesmo se arriscando em filmes, é importante que você não corra para a opção “dublado”. Ainda que ela seja mais fácil para esse momento, ela não te ajudará na sua missão que é aprender inglês. 

Comece com as legendas em português, mas foque no áudio. Escute com atenção para treinar o seu ouvido e para se acostumar com os diálogos no idioma. Com calma, tente substituir as legendas em português por legendas em inglês. Assim, além de treinar seus ouvidos e a sua fala, você também estará memorizando a grafia inglesa. 

Fala, pronúncia e sotaques:

Claro que escutar vai te ajudar muito a entender as diferentes pronúncias e sotaques do exterior. Essa é uma das grandes vantagens de utilizar esse método para aprender inglês. Mas outro fator positivo é poder treinar a sua própria fala. 

Uma dica que pode parecer boba, mas que também te ajudará muito é tentar repetir as frases ditas imitando o ritmo de fala dos personagens. Assim você consegue se adaptar às pronúncias e ir ganhando mais confiança para conversar quando chegar a hora. 

Séries de conhecimento específico:

Assim como Suits apresenta um certo conhecimento específico sobre o universo empresarial, você pode escolher séries que apresentam uma temática mais próxima do que você gostaria de aprender. 

Os conhecimentos específicos também são importantes e podem ser um ótimo passo para quem já conseguiu dominar os diálogos básicos do inglês. 

“Grey’s Anatomy”, por exemplo, apresenta uma linguagem médica, com termos e frases mais voltadas para esse universo. Na contramão há “Chicago Fire” que apresenta a rotina dos bombeiros e, por isso, tem um vocabulário mais segmentado para essa área. Tem séries para todos os gostos! 

No processo de imersão em uma língua é muito importante usar todos os recursos possíveis para ter total contato com os nativos. Essa prática favorece o seu aprendizado e ainda serve de diversão para suas horas livres. 

Depois dessas dicas, já sabe por qual série vai começar? Mesmo que você já tenha assistido, veja essa tarefa agora com outro objetivo e let’s go! 

Quer saber outras formas de turbinar o seu currículo, além de uma língua estrangeira, então conheça os benefícios dos Cursos Livres da Unigran EAD!


Citações para usar na redação

Para se destacar e garantir uma boa nota na redação, é indispensável utilizar todos os recursos a seu favor. Dentre eles estão as citações filosóficas.

Acompanhe o artigo e anote as citações que separamos para você arrasar! 

O PAPEL DA CITAÇÃO NA REDAÇÃO:

Sem dúvida alguma, usar as citações das mais diversas áreas, ajudam a levantar a nota. Isso porque com elas o candidato consegue mostrar ao avaliador que tem um domínio sobre amplas áreas do conhecimento. Além de um bom repertório sociocultural. 

O papel da citação na redação é exatamente esse! Fortalecer a sua tese, auxiliar na argumentação apresentando a visão de um especialista e, dessa forma, ter um texto ainda mais persuasivo.

Porém, para atingir o resultado desejado, a sua citação precisa fazer parte de um contexto. Ela não pode apenas aparecer jogada ali de qualquer jeito. Por isso vale a pena analisar bem o tema para selecionar a mais indicada para entrar na sua redação. 

Anote as nossas sugestões! 

EDUCAÇÃO:

“A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo.” Nelson Mandela.

“O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele.” Immanuel Kant.

 “Um povo que lê nunca será um povo escravo.” António Lobo Antunes.

TECNOLOGIA:

“As redes sociais são muito úteis, oferecem serviços muito prazerosos, mas são uma armadilha.” Zygmunt Bauman.

“A tecnologia vai reinventar o negócio, mas as relações humanas continuarão a ser a chave para o sucesso.” Stephen Covey.

“A internet é poluidora, não no sentido ecológico, mas sim espiritual.” Carlos Heitor Cony.

VIOLÊNCIA:

“A violência, seja qual for a maneira como ela se manifesta, é sempre uma derrota.” Jean-Paul Sartre.

“Nas mãos do povo a violência é justiça.” Eva Perón.

“A violência alcançada pela violência é o equivalente a uma derrota, pois é passageira.” Mahatma Gandhi.

SOCIEDADE:

“A cultura está acima da diferença da condição social.” Confúcio.

“A injustiça em qualquer lugar é uma injustiça em todo lugar.” Martin Luther King.

“O homem nasce livre e por toda parte encontra-se acorrentado.” Jean-Jacques Rousseau.

SAÚDE:

“A saúde, como a fortuna, deixa de favorecer os que abusam dela.” Charles Saint-Evremond.

“Não é sinal de saúde estar bem adaptado a uma sociedade doente.” Jiddu Krishnamurti.

“O homem joga sua saúde fora para conseguir dinheiro; depois, usa o dinheiro para reconquistá-la.” Confúcio. 

COMO INSERI-LAS AO TEXTO?

Quando se trata de um trabalho acadêmico, é necessário seguir as normas da ABNT para inserir citações no seu texto. 

Mas no caso da redação é muito mais simples do que isso. Veja só!

Seja no ENEM, vestibulares ou até mesmo concursos, o uso de citações pode ser feito da seguinte forma.

Antes ou após a citação escolhida você só precisa referenciar o autor. Mas, para fazer isso existem duas diferentes formas:

Citação direta:

Onde você irá transcrevê-la entre aspas, citando o autor antes ou depois da fala. A citação direta exige extremo cuidado, porque é necessário se lembrar a frase exata dita pelo autor. Mas caso você não se lembre com as perfeitas palavras, ainda há uma possibilidade. 

Citação indireta:

Nessa situação, você irá parafrasear a ideia original, usando suas palavras. Ela não acompanha aspas, mas ainda assim você deve mencionar o autor. 

É importante usar citações para tornar a sua redação ainda mais persuasiva e rica, mas tenha cuidado para não exagerar!

O avaliador precisa analisar quais são as suas ideias e não ler apenas um remendo de citações alheias, ainda que os mesmos dominem o assunto.

Anote todas as dicas, leia as citações e decore as que puder! Isso ajudará na sua performance e irá refletir na sua nota. 

Caso tenha dúvidas a respeito de como introduzir, desenvolver ou concluir a sua redação, você pode acompanhar os nossos outros conteúdos. 


O amor platônico e a relação com Platão

Quem nunca teve um amor platônico? Seja na escola ou com aquela pessoa que você via no ônibus toda manhã, mas nunca chegou a trocar nada além de um “bom dia”. Aquela famosa relação amorosa idealizada e unilateral.

O termo “amor platônico” deve seu nome a Platão (340 a.C.), filósofo grego da Antiguidade. Em seu pensamento, esse seria um amor puro, que não é interesseiro e é desprovido de paixões falsas. 

Diferente do que conhecemos, Platão não vê esse conceito de amor a alguém inatingível. Quer entender mais sobre os pensamentos desse filósofo? Então acompanhe o texto!

O conceito de amor em O Banquete, de Platão

Em “O Banquete”, Platão mostra aquilo que ele acreditava ser o amor. Um dos diálogos mais famosos e apreciados do filósofo, justamente por abranger esse tema. 

Neste trabalho, um banquete acontece e cada um dos convidados faz um discurso sobre o amor. É interessante mostrar como para cada um deles a interpretação desse sentimento é diferente. Alguns falam de forma superficial e outros de maneira poética. 

O amor platônico e a relação com Platão
“O Banquete” (Fonte da Imagem: John Beverly).

O primeiro a falar é Fedro, ele diz que Eros – deus grego do amor – é o mais antigo dos deuses. Por isso, ele é uma inspiração para grandes feitos, assim afirmando que o amor nos inspira a sermos melhores. 

Já Pausanias usa seu discurso para falar de dois tipos de amor: o amor corporal e o amor celestial. O corporal sendo o físico e o celestial ligado a perfeição moral mediante a religião. 

No caso de Aristófanes, ele conta uma concepção mitológica sobre o homem dizendo que existiam três tipos de seres: os machos, fêmeas e andrógenos. O último conspirou contra os deuses e como punição, Zeus os dividiu em dois. Assim surgiu o mito da metade da laranja, onde cada ser busca sua outra metade. 

Por fim, Sócrates fala sobre o amor como uma força para contemplar a beleza pura e ideal. Em outras palavras, o amor é a busca pelo bem e pelo belo, já que ele não pode ser belo e nem bom. 

Quem ama, quer apenas algo que ainda não tem. Quando consegue, deixa de desejar e assim perde esse “amor”. 

O amor segundo Platão:

Como mencionamos anteriormente, o personagem de Sócrates nas obras de Platão representa seu próprio pensamento. Por isso, a menção a obra “O Banquete” se fez necessária para compreensão do amor pela visão do filósofo. 

Platão falava do amor trazendo a sabedoria como o seu puro conceito do amor. Assim, sob análise do mesmo, o amor platônico está longe de ser puramente físico, mas sim direcionado a busca pela bondade e beleza, sendo essa uma idealização. 

Portanto, define-se a beleza como o conceito abstrato que Platão dá ao amor. Como um ato de contemplação, admiração e devoção.  

É compreensível imaginar que, com o passar do tempo, o conceito de “amor platônico” possa ter chegado a esta definição de “ideal” e “inatingível”. 

Mas, para Platão esse amor é o caminho que deve ser tomado para alcançar o belo. Dessa forma, pode-se falar do amor em todo o seu entendimento.

Além do amor, a filosofia e seus grandes estudiosos têm muito a acrescentar na nossa caminhada como sociedade. Uma profissão que estimula e abre nossos olhos para vertentes da vida que, por vezes, são ignoradas.

Ficou curioso e quer saber mais sobre como é a graduação de Filosofia? Então acesse o nosso site clicando aqui

Leia também: Filosofia no caminhar pela humanidade.


O movimento sufragista: Como aconteceu?

Até 1893 todas as decisões políticas dos países democráticos eram tomadas exclusivamente por homens pertencentes à elite. A fim de mudar esse cenário, as cidadãs neozelandesas foram à luta pelo direito ao sufrágio (voto), dando início ao movimento sufragista. 

Acompanhe o artigo para entender como o movimento aconteceu e quais os reais objetivos por trás de tudo.

O que foi o sufrágio feminino?

O movimento sufragista aconteceu em vários países do mundo entre o final do século XIX e o início do século XX. 

Seu objetivo era promover a participação ativa das mulheres na política através do direito ao sufrágio: votarem e serem votadas. 

No início das eras democráticas o sufrágio feminino foi negado, em razão de uma organização sexista da política que queria manter o domínio político nas mãos de homens afirmando que as mulheres eram incapazes de atuar nesse meio.

Além disso, o movimento sufragista também é considerado a representação da primeira onda do feminismo. Isso porque essa luta histórica visava a igualdade de gêneros focalizada na política. 

A luta das sufragistas:

(Fonte da Imagem: Brasil Escola).

Ainda que o movimento seja datado em 1897, as discussões acerca dos direitos políticos femininos já existiam um século antes. 

Em 1791, a escritora Olympe de Gouges publicou a “Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã” onde criticava a “Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão”. Com esse feito, a escritora foi sentenciada à morte acusada de trair os novos ideais do país que estava passando por uma nova revolução. 

Um pouco mais à frente, em 1903, surgiu a União Social e Política das Mulheres. Com isso, o movimento sufragista ficou mais radical e intenso. As sufragistas atuavam com campanhas publicitárias, manifestações e greves. 

Além do direito ao voto, as mulheres que haviam estudado estavam reivindicando os direitos à educação, trabalho em suas áreas de formação e ao divórcio. 

Tornando-se o maior ápice dessa luta, o movimento sufragista foi marco na história do feminismo como o primeiro movimento pela luta contra o sexismo. 

Com esses confrontos, a polícia acabou prendendo muitas sufragistas e as próprias líderes dos movimentos foram presas diversas vezes por uma ordem governamental que visava parar esses movimentos. 


Contudo, isso não fez com que elas parassem ou desistissem da luta. 

Os primeiros resultados ao redor do mundo: 


Em 1893 na Nova Zelândia e em 1906 na Finlândia o voto feminino foi aprovado e isso apenas motivou as mulheres a continuarem a luta. Essa era a prova de que as manifestações estavam funcionando e que precisam continuar buscando seus direitos. 

Um pouco mais a frente, em 1918, o Reino Unido autorizou o voto apenas para mulheres acima de 30 anos e donas de propriedades. Dois anos depois, nos Estados Unidos, o movimento sufragista teve vitória. Na França o resultado veio apenas em 1945, sendo então um dos últimos países europeus a dar essa autorização. 

Vale ressaltar que, a conquista do voto feminino foi primeiro dado a mulheres brancas. Alguns estados dos EUA, por exemplo, apenas autorizaram o voto de mulheres e até homens negros mais de 40 anos depois. 

E como foi o movimento sufragista no Brasil?

O movimento sufragista brasileiro também começou no século XIX. Contudo, o voto feminino foi negado com a alegação de que isso poderia destruir a “família brasileira”.  

Na Revolução de 30 o Brasil permitiu que mulheres com mais de 21 anos votassem e fossem votadas mediante autorização de seus maridos ou, em caso de serem solteiras ou viúvas, que tivessem renda própria. 

Como parte da medida de reforma eleitoral de Getúlio Vargas, em 1932 as mulheres conquistaram o direito ao voto. 

Portanto, se você ama estudar a história do mundo e entender como chegamos até o cenário em que estamos em questões políticas e sociais, a graduação em História da Unigran EAD te espera!

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