A humanização das marcas através dos personagens digitais

Um dos conceitos que tem ganhado força tanto no online quanto no offline, é a humanização das marcas. Isso porque ela cria um vínculo com os consumidores e entende seus desejos, tornando mais fácil de atender os mesmos garantindo a fidelização à marca. 

E, ao falar sobre a humanização digital, é impossível não lembrar da nova estratégia das marcas: os personagens digitais! 

Com a ideia de mostrar que a marca é feita de “gente como a gente” e buscar mais relacionamento com o público, esses personagens promovem uma nova forma de comunicação!

O poder da humanização digital : 

Como o nome já sugere, a humanização digital busca humanizar os processos e estabelecer conexão com os usuários. 

Os consumidores já não querem apenas comprar e, com as redes sociais cada vez mais saturadas de conteúdos e conexões automatizadas, as marcas que adotam práticas humanizadas se destacam.

Ao diminuir as abordagens corporativas para adotar expressões mais humanas e respostas personalizadas, os clientes conseguem criar um vínculo com a marca. Além disso, passam a se sentir especial durante o atendimento, seja ele uma compra ou apenas um comentário respondido em uma publicação. 

A humanização através de pessoas “reais”

Se as redes sociais são feitas por pessoas, por que não “criar” uma pessoa que represente a marca e se relacione com o público de forma direta?

Muitas marcas deram um passo além na humanização criando então personagens digitais que visam promover essa relação com o público de uma forma mais direta. Você deve se lembrar da famosa MagaLu ou da Nat Natura, não é? 

Mas, além do Magazine Luiza e da Natura, outras marcas também criaram essas personas que podem representá-las em um ambiente digital. Veja alguns exemplos:

A assistente virtual do Sicoob leva o nome de uma ilustre figura feminina do cooperativismo: Alice Acland, fundadora da Aliança Cooperativa das Mulheres, em 1883, na Escócia.

Alice, atendente virtual do Sicoob. (Fonte da Imagem: Nova Veneza).

A Rexona apresenta a “Rê”, sua assistente virtual que ocupa o cargo de “Especialista em Proteção” fazendo jus à expertise da marca.

Rê, assistente virtual da Rexona (Fonte da Imagem: Marcas Mais).

Com a cara da geração Z, da marca Dailus também divulgou a sua assistente virtual que sonha em ser digital influencer, é louca da astrologia e expert em comprinhas on-line! 

Dai, assistente virtual da Dailus (Fonte da Imagem: O Povo).

Personagens ou influenciadores digitais?

Recentemente, a Casas Bahia, que já tinha um mascote, também inovou e vez uma versão mais jovem do personagem “Baianinho”. Ele foi adaptado em 3D com o intuito de se encaixar nas ideias de influenciador digital.

Isso não é por acaso! Esses personagens devem se comportar como reais influenciadores, mas com a vantagem de serem exclusivos para uma marca. Assim, eles têm 24h do dia para dedicar-se à criação e fortalecimento de conexões com seu público-alvo. Além de tirar dúvidas de uma forma dinâmica e criativa. 

Seja num vídeo do TikTok, uma postagem do Instagram ou um comercial na TV. Esse personagem se torna o comunicador oficial da marca! Porém, criá-lo também exige certas estratégias. 

Algumas marcas optam pela votação do público na hora de escolher o seu assistente virtual, mas tudo começa nos bastidores. Com os profissionais de Marketing que conhecem o público que consome a marca e, por isso, sabem quem seria a “pessoa” ideal para falar com ele. 

Usando todo esse conhecimento como base, cria-se então um personagem digital que já tem as características físicas e intelectuais que correspondem ao público-alvo da marca. 

Além dessa expertise, o profissional de marketing também pode atuar em muitas outras áreas promissoras, do digital até o ambiental. 


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Leia também: Como anda o mercado para o profissional de Marketing?


Afinal, o que é e como trabalhar com Marketing Digital?

Em períodos da pandemia, as pessoas ficaram ainda mais ligadas nas redes sociais e, com isso, as empresas precisaram aprender a se comportar no ambiente virtual. Restaurantes que agora atendem delivery ou até lojas de roupa com aqueles provadores virtuais. Bom, o que está por trás de tudo isso nada mais é do que o bom Marketing Digital.

Muito se fala sobre o Marketing Digital e seus inúmeros benefícios, isso porque essa área está entre as mais promissoras ultimamente! Além de proporcionar uma carreira bem-sucedida, essa área de atuação não sairá de alta e conta com inúmeras possibilidades de evolução. 

Quer conhecer um pouco mais sobre? Então acompanhe a leitura!

O que é Marketing Digital? 

O Marketing Digital é um dos segmentos, mas que está totalmente direcionado na implementação de técnicas para a divulgação de produtos e serviços na internet e outras mídias digitais. 

Mas é claro que é muito mais do que a compreensão de algumas estratégias voltadas para a internet. Para que tudo isso funcione e dê o retorno esperado, é necessário levar em conta todo o dinamismo do ambiente digital, além de uma detalhada análise sobre o comportamento dos usuários.

Ainda, o profissional dessa área, terá o trabalho de conhecer os memes, termos populares na internet e ficar de olho nas novas tecnologias. Até porque as coisas mudam muito rápido e no ambiente virtual é importante acompanhar todas as tendências para estar sempre à frente do seu concorrente. 

O que faz um profissional de Marketing Digital? 

Com o desenvolvimento da jornada de compra digital, o profissional de Marketing Digital pode atuar desde a captação do cliente até a finalização da compra. Não há limitações e por isso, o mercado desses profissionais é bastante amplo. 

Dentre as possibilidades, estão: 

  • Gerenciamento e planejamento de mídias sociais;
  • Produção de Conteúdo;
  • Captação de novos clientes;
  • Desenvolvimento de campanhas;
  • Pesquisas;
  • E-mail mkt;

Claro que além dessas, existem muitas outras áreas que o profissional pode atuar e, com a evolução das mídias, a estimativa é que as possibilidades continuem aumentando. 

O perfil do profissional de Marketing Digital: 

Como vimos, a profissão está totalmente relacionada à internet, mas isso não significa que não exija profissionais sérios. 

Ter um pensamento analítico e criativo deve ser uma das principais características de quem deseja trabalhar nessa área e, óbvio, essas duas qualidades devem andar juntas. 

Assim, é ideal ter foco para analisar métricas e extrair insights a partir disso, usando e abusando da criatividade para se destacar em um momento onde as pessoas estão sendo alimentadas por conteúdos a todo momento. 

Diferente do que muitos pensam, a criatividade não é um dom e pode sim ser desenvolvida para ser usada nessas situações. 

Durante a graduação de Marketing, por exemplo, o profissional tem matérias específicas que irão mostrar como desenvolver essas características e usá-las no trabalho. 

Como começar no Marketing Digital? 

Sabe-se que qualquer negócio terá de se digitalizar e que o Marketing Digital é uma área de investimento excelente! No entanto, para começar, garantir boas vagas e salários promissores, é fundamental se capacitar. 

(Fonte da Imagem: Merakiu).

Na Unigran EAD, a grade de Marketing é montada para formar profissionais capazes de oferecer soluções estratégicas e atender as demandas de mercado considerando cada particularidade. 

Confira algumas matérias que você estudará durante os 4 semestres: 

  • Fundamentos em Administração e Marketing
  • Comportamento do Consumidor
  • Marketing Digital
  • Produtos e marcas
  • Mídias Sociais
  • Estratégia de Precificação

Assim, você aprenderá cada matéria de forma mais aprofundada. Ferramentas como análise SWOT, Matriz BCG e outras estratégias que te ajudarão a interpretar os resultados adequadamente. 

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Como desenvolver uma boa oralidade?

É hora de apresentar aquele projeto no trabalho ou um bom seminário em frente aos avaliadores, mas as palavras parecem sumir, surge a insegurança e fica difícil de falar. Já esteve nessa situação? Isso é comum, mas calma! Porque isso também pode ser evitado quando você investe na sua oralidade. 

Acompanhe o artigo para entender como desenvolver uma boa oralidade 

A importância de ter uma boa oralidade

Muitos homens e mulheres que marcaram a história do mundo ficaram conhecidos por sua grandiosa habilidade de dominar as palavras e, muitas vezes, por usá-las como ferramenta de persuasão na hora de construir aliados. 

Isso apenas mostra como ter uma boa oralidade é essencial não apenas para sua vida pessoal, mas também para crescer profissionalmente. Ao dominar a língua você consegue falar com mais clareza, além de apresentar as suas ideias sem medo e com mais segurança. 

Dicas para desenvolver uma boa oralidade

Sem dúvidas, o desenvolvimento de uma boa oralidade vem com a prática. Assim como você se tornou bom em um esporte por treinar muitas vezes ou aprender a tocar aquele instrumento por dedicar tempo a ele. 

Acompanhe algumas dicas de como desenvolver uma boa oralidade:

Leia muito:

A leitura amplia o vocabulário e te ajuda a dominar o tema que você irá tratar. É interessante experimentar leituras em voz alta. Se você estiver sozinho, aproveite! Use esse tempo de leitura para conhecer também os tons da sua voz. 

Tudo bem se for um livro fora do tema que você precisa apresentar. Se for uma história ou aqueles livros de suspense ou ação, experimente falar os diálogos em voz alta. Isso te ajudará a ter uma dicção melhor, uma pronúncia mais clara e entonações coerentes ao sentimento que deverá ser passado através da fala. 

Treine o seu texto:

Escreva um roteiro para sua apresentação e treine em cima dele. Mas procure ser realista ao escrever, evite palavras complexas ou cacofonias. Uma boa apresentação começa na hora de construir um roteiro claro e que você consiga dominar. 

No começo vá lendo até que as palavras, frases e partes da apresentação comecem a ser memorizadas. Quando notar que está começando a decorar, tente diminuir a leitura e vá falando o que se lembra, ainda que seu pensamento vá além do que está no roteiro ou que ele esqueça de alguns detalhes. Isso faz parte do treino!

Faça trava línguas:

Para melhorar a dicção invista nos conhecidos trava línguas. Pode parecer um exercício bobo, mas ele te ajuda a dominar as palavras tornando a sua pronúncia ainda melhor. 

Outro desafio interessante para aprimorar a sua dicção é ler textos em voz alta, colocando um obstáculo na boca, como o dedo dobrado ou um lápis, preso entre os dentes. 

Uma boa oralidade na prática

Se a sua preocupação é se sentir intimidado com a platéia ou os avaliadores ali presentes, fique calmo! Também há algumas dicas para que você consiga se sair bem e ter uma boa oralidade além das quatro paredes do seu quarto ou área de estudo. Veja:

Fale pausadamente:

Não é necessário falar rápido demais, porque além de tornar a sua comunicação mais complexa, também poderá fazer com que as informações ou ideias se percam. 

Ao falar com calma você adquire mais segurança, conseguindo respirar e apresentar suas ideias sem pressa. Além disso, garante que o seu público está conseguindo te ouvir e acima de tudo, te entender.

(Fonte da Imagem: Experto).

Gesticule enquanto fala:

Gesticular em público não é muito diferente de quando gesticulamos em conversas com os amigos mais próximos ou quando contamos uma grande novidade para a família. 

Quando você deixa as mãos acompanharem o seu raciocínio e a sua fala, será muito mais fácil de fazer com que o seu diálogo saia natural. Além disso, ao gesticular você prende a atenção da sua audiência.

Um bom exercício é dizer um texto na frente do espelho enquanto observa seus movimentos com as mãos e os braços.

Conte uma história:

As pessoas adoram histórias e elas também são responsáveis em prender a atenção do público durante um discurso ou apresentação. 

Por mais que pareça boba, se você consegue relacionar ela com o tema a ser tratado, é muito provável que a sua audiência se sinta mais intrigada com o desenrolar da história e como ela se conecta com a sua apresentação. 

Mas claro que quando você decide inserir uma história na sua apresentação, ela precisa fazer sentido e de fato agregar valor. Então conecte suas experiências ao tema proposto e com certeza terá sucesso nessa tarefa!

Explore as variações do seu tom de voz:

Muitas vezes, ao falar, busca-se aquele tom de voz que se parece uma linha reta. Mas o ideal mesmo é explorar as variações do seu tom de voz. 

Sabe-se que a capacidade das pessoas em prestar atenção a um orador é de poucos minutos. Então, ao explorar seu tom de voz, você poderá sinalizar através do próprio tom de voz o que é mais importante e o que é menos importante durante a sua apresentação.

Quando discursar, varie o tom de voz de acordo com os momentos mais importantes. Aumente o tom quando a informação for importante. Mantenha a voz suave se o assunto tem um interesse mediano. 

Agora que você já entende um pouco mais sobre o poder da oralidade e como desenvolvê-la para usá-la a seu favor, é hora de continuar investindo no seu crescimento pessoal e profissional. 

A Unigran EAD conta com cursos da área de exatas, humanas, sociais e biológicas. Tudo com uma plataforma on-line e própria que possibilita ter contato direto com os professores. 

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Dicas para melhorar o seu currículo

Para garantir uma boa performance no mercado e ter mais chances de ser contratado, é essencial apresentar um currículo que mostre para empresa o que você tem a oferecer.

Por isso, hoje vamos dar dicas para melhorar o seu currículo e, consequentemente, aumentar as suas chances no mercado de trabalho.

Acompanhe o artigo e anote as nossas dicas!

O poder de um currículo: 

Com o mercado de trabalho cada vez mais competitivo e as empresas cada vez mais exigentes, o currículo tornou-se ainda mais poderoso na contratação!

Algumas pessoas não chegam a ser chamados para fazer entrevistas e um dos principais motivos é a sua apresentação de currículo.

Quando você tem um bom currículo, incluindo um bom conteúdo que agregará valor a empresa e uma boa estruturação das informações, é muito mais provável que a empresa tenha interesse em te entrevistar.

O fato é que independente da sua área de atuação, exatas, biológicas, humanas ou sociais, um bom currículo deve conseguir vender suas experiências e habilidades profissionais, sempre frisando as vantagens que a empresa terá ao realizar a sua contratação. 

Como melhorar o seu currículo? 

Dicas para melhorar seu o currículo
(Fonte da Imagem: The Star).

Para melhorar o seu currículo e conseguir um emprego que você almeja é necessário pensar com cuidado.

Lembre-se que nunca é uma boa ideia adicionar informações falsas no seu currículo! Use a bagagem, interesse e experiência que você tem a seu favor. Anote as dicas:

Invista em cursos de idioma: 

Atualmente, qualquer empresa busca por um profissional que consiga pelo menos dominar o inglês básico. Então, se tiver a oportunidade para investir em um curso de idiomas, faça!

Se você já domina o inglês, procure informações acerca de uma outra língua que você também tenha vontade de aprender. Ainda que o seu conhecimento não seja tão grande, é bom mostrar para empresa que você está interessado em ampliar a sua vida profissional para outros lugares do mundo. 

Dessa forma, você tem oportunidades de crescer e até de participar de conferências, palestras ou eventos fora do país.

Leia também: 3 séries para aprender inglês e turbinar o currículo

Participe de eventos: 

Se você está fazendo sua faculdade, é muito comum que apareçam alguns eventos e palestras durante a graduação. Além de fornecer horas extra curriculares, esses eventos também agregam valor ao seu currículo.

Dessa forma, você pode usar as coisas que aprendeu durante as palestras, exposições, conferências ou eventos, para ganhar mais conteúdo e segurança na sua entrevista.

Na Unigran EAD os cursos contam com constantes palestras que visam aprimorar os conhecimentos dos graduandos e potencializar suas oportunidades no mercado de trabalho. Use esses eventos a seu favor!

Cursos Livres: 

Os cursos livres são muito úteis para quem está buscando o primeiro emprego ou que nunca trabalhou na área. É muito interessante apresentar um currículo que mostra que você está interessado em constante estudo daquele determinado assunto.

Além disso, com os cursos você consegue aprimorar o seus conhecimentos e amadurecer ainda mais na sua vida profissional.

Na Unigran EAD contamos com uma lista de Cursos Livres para todas as áreas de atuação. São on-line, possuem certificação e te ensinam temas específicos da sua área.  Confira os cursos clicando aqui

Leia mais em: Como os cursos livres turbinam a sua carreira.

Qual a formatação ideal para um currículo?

Como já mencionado, uma boa estruturação do seu currículo também pode torná-lo mais atraente para as empresas. O seu currículo deve chamar atenção pelo seu conteúdo, mas também deve ter uma formatação agradável.

Se as informações forem boas, mas estiverem bagunçadas dentro do currículo, pode ser um ponto negativo para sua análise perante os recrutadores.

Separamos algumas dicas para conseguir mostrar a suas habilidades de maneira clara e ideal para o seu currículo. Acompanhe:

Seja objetivo e claro:

Ficar enrolando e usando palavras difíceis apenas para apresentar um texto grande, pode gerar exatamente o oposto do desejado, deixando os recrutantes cansados por essa enrolação.

Não seja repetitivo: 

Não fique repetindo as mesmas informações. Uma vez que elas forem adicionadas ao seu currículo, não há necessidade de ficar retomando.

Priorize as informações coerentes com a vaga:

Análise a vaga que você está concorrendo e priorize as informações que irão mostrar que você tem habilidades para assumir aquele lugar. 

Ainda que você tenha habilidades e outros cursos em outras áreas, lembre-se que elas poderão estar presentes no seu currículo, mas com menos destaque do que aquelas que realmente são coerentes com a vaga.

Agora é hora de juntar todas as dicas que foram dadas nesse artigo e montar o seu currículo. Lembre-se: a simplicidade é a sua melhor amiga!

Leia também: Seu perfil nas mídias é mesmo avaliado na contratação?


O que é ASD (Adaptive Software Development)?

No trabalho de desenvolvimento de softwares existem algumas técnicas que visam a otimização de tempo e potencialização do projeto dado àquela equipe. Dentre essas técnicas está o Adaptive Software Development – ASD.

Acompanhe o artigo para entender como essa técnica funciona e quais os seus benefícios para o desenvolvimento de softwares. 

METODOLOGIAS ÁGEIS

Antes de entender o que é o Adaptive Software Development, é preciso compreender o que são as metodologias ágeis e como elas funcionam. 

Essas metodologias são um conjunto de práticas que visam proporcionar uma forma de gerenciamento mais adaptável a mudanças. 

Com elas há o entendimento de que para cada etapa ou novo ciclo é preciso sim ter funções pré-determinadas. Mas que também sejam fáceis de se adaptar a urgências ou novos planos de negócio que proporcionem uma entrega mais rápida e frequente. 

O QUE É O ASD (Adaptive Software Development)?

O Adaptive Software Development (ASD) é uma técnica para o desenvolvimento de softwares, proposta por Jim Highsmith, engenheiro de software americano e autor de livros na área de metodologia de desenvolvimento de software.

A definição dada pelos criadores do método é que o ASD “incorpora o princípio de que a adaptação contínua do processo ao trabalho em questão é o estado normal de coisas”.

Portanto, a proposta desse modelo era proporcionar maior colaboração humana e auto-organização da equipe dentro de cada setor, sempre estimulando constância. 

Além disso, o ASD tem como foco de atuação os problemas de sistemas complexos, para grandes desenvolvimentos. 

CARACTERÍSTICAS:

Algumas das características que fazem parte da técnica ASD são:

  • Objetivos bem definidos: Por meio de um planejamento, a técnica ASD prioriza iniciar os projetos com uma definição clara sobre quais são os objetivos do desenvolvimento que moverá a equipe. Dessa forma, os colaboradores trabalharão com um propósito. 
  • Preparo para lidar com os riscos: Entendendo a possibilidade de erros ou imprevistos, o ASD prepara a equipe para lidar com os riscos durante o desenvolvimento. Com isso, não há frustrações e os colaboradores conseguem olhar para frente buscando novas soluções.
  • Orientação nas tarefas: Com o intuito de que a equipe colabore e aprenda entre si, o ASD estimula orientação para as tarefas. 
  • Foco nas funcionalidades do desenvolvimento do software: Uma vez que a funcionalidade daquela tarefa está clara na cabeça da equipe, é muito mais fácil manter o foco e enxergar as melhores formas de atingir aquele objetivo. 

AS ETAPAS DO ASD:

Através de um ciclo dinâmico, as etapas do ASD garantem um aprendizado contínuo e a adaptação necessária aos projetos. Conheça as três:

(Fonte da Imagem: CBDS).

Especulação:

Aqui se dá o início do projeto através de um planejamento em equipe. Há portanto uma análise dos requisitos do projeto que será realizado, às necessidades que precisam ser atendidas, quais as possibilidades de resolução, os colaboradores envolvidos, o que cada um irá realizar e as etapas até chegar ao final.

Colaboração:

Essa é uma parte que exige muita compreensão, flexibilidade e motivação dos trabalhadores. Isso porque, ainda que o planejamento seja feito de forma impecável, sempre há empecilhos pelo caminho e estes exigem colaboração para que não se tornem problemas maiores. 

Uma comunicação colaborativa ganha destaque e tem mais chance de obter sucesso em seus projetos. A equipe precisa construir em conjunto críticas construtivas, conhecer e desenvolver novas habilidades, comunicar os problemas de forma clara e incentivar uns aos outros a pensamento criativo individual a fim de achar uma solução efetiva. 

Aprendizado:

Etapa indispensável para garantir total aproveitamento da implementação do ASD é ter uma equipe que não se limite às suas próprias ideias. 

Por vezes, os colaboradores podem acreditar demais em seus próprios conhecimentos sobre a tecnologia, e isso às vezes pode não gerar o resultado desejado. 

Então, fica claro que o trabalho em equipe vem para somar, ajudar e ensinar os trabalhadores a aumentar o seu grau de conhecimento sobre o projeto sem se limitar. 

Dessa forma, o projeto é concluído e a equipe adquire ainda mais conhecimento.

PRINCIPAIS VANTAGENS:

  • É utilizada para aprender com os erros e iniciar o ciclo de desenvolvimento novamente;
  • Utiliza as informações sobre as mudanças para melhorar o desempenho do software;
  • Promove o trabalho em equipe e valorização da mesma;
  • Utilização em projetos que precisam de acompanhamento e avaliação constantes dos clientes;
  • Flexibilidade de adaptação do planejamento em qualquer etapa do projeto;
  • Enfoque no usuário, que gera um software mais intuitivo.

Quer saber mais sobre essa e muitas outras técnicas de desenvolvimento de software? Conheça a graduação de Engenharia de Software da Unigran EAD. 

São 8 semestres com o objetivo de formar profissionais aptos a trabalhar em todas as fases de desenvolvimento de software, garantindo melhorias, inovação e qualidade durante todo processo. 

O curso também aborda fundamentos de banco de dados, redes, sistemas operacionais e gestão. Para saber mais sobre a grade curricular e as formas de ingressar, clique aqui. 

Leia também O que é UX (User Experience)?


Quais as principais fontes de energia?

As fontes de energia são recursos naturais ou artificiais utilizados para produção de algum tipo de energia em prol da sociedade. Mas quais são as principais fontes dela?

Nesse artigo você irá entender um pouco mais sobre as fontes de energia renováveis e não renováveis. Acompanhe!

Fontes de energia renováveis

As fontes renováveis de energia são aquelas que têm a capacidade de serem repostas de forma natural. Mas claro que é preciso tomar cuidado, porque isso não significa que elas sejam inesgotáveis. 

Dentre elas há o vento e a luz solar que são fontes infinitas, porém há também a água que pode acabar dependendo da forma e quantidade que for utilizada. 

Vale lembrar que nem toda fonte renovável de energia é limpa, ou seja, está livre da emissão de poluentes ou de impactos ambientais em larga escala.

Algumas das principais fontes de energia renováveis são:

Energia eólica:

O vento é um recurso energético renovável e, portanto, inesgotável. Mas claro que a sua frequência e intensidade será diferente em determinadas regiões do planeta, levando em consideração também todos os equipamentos específicos para essa função. 

(Fonte da Imagem: Blog Belgo be Kaert).

No processo de limpeza dessa energia, os ventos ativam as turbinas dos aerogeradores, fazendo com que eles convertam a energia mecânica em energia elétrica.

Por ter um custo muito alto, a energia eólica não é tão difundida atualmente. Mas é interessante destacar que uma das principais vantagens são a não emissão de poluentes na atmosfera e os baixos impactos ambientais.

Energia solar:

No caso dessa fonte, a energia solar irá aproveitar a luz do sol para gerar eletricidade e aquecer a água para uso em banhos, por exemplo. Assim como o vento, também é considerado uma fonte de energia inesgotável, isso porque o Sol existirá por bilhões de anos.

Há, porém, duas formas de gerar eletricidade a partir do sol, sendo elas: a fotovoltaica e a térmica.

Na primeira forma, são utilizadas células que empregam o “efeito fotoelétrico” para produzir eletricidade. Esse uso se popularizou com as inúmeras empresas de energia solar e aquelas placas que ficam no teclado justamente para fazer essa captação de energia. 

Já na segunda forma, por sua vez, utiliza-se o aquecimento da água tanto para uso direto quanto para geração de vapor, que atuará em processos de ativação de geradores de energia. 

(Fonte da Imagem: Intelbras).

Energia hidrelétrica:

A energia hidrelétrica corresponde ao aproveitamento da água dos rios para a movimentação das turbinas de eletricidade. 

No Brasil, essa é a principal fonte, isso porque o país possui uma grande disponibilidade de rios adequados para gerar essa energia. 

(Fonte da Imagem: Significados).

Nas usinas hidrelétricas, constroem-se barragens no leito do rio para represamento da água que será utilizada no processo de geração de eletricidade. É preferível realizar isso em rios que apresentem desníveis a fim de diminuir a superfície inundada. 

Fontes não renováveis de energia

Quando se fala sobre fontes de energia não renováveis se tratam daquelas que não irão se renovar rapidamente e que, por isso, são consideradas combustíveis fósseis causando grandes impactos no meio ambiente.

O nome “combustíveis fósseis” vem em razão de serem provenientes de reações químicas naturais, realizadas no interior da crosta terrestre e de matéria orgânica.

São elas o petróleo, o carvão mineral e o gás natural. Esses elementos demoraram milhares de anos para serem produzidos e são utilizados na indústria pela sua alta capacidade de combustão.

O petróleo, por sua vez, é mais usado como combustível dos veículos automotivos, enquanto o gás natural é usado como combustível de veículo e também no meio doméstico, com o gás de cozinha.

A energia nuclear é adquirida pela quebra ou fissão do núcleo atômico, em usinas nucleares. Essa energia não se renova, pois um núcleo quebrado não retorna ao seu estado original. 

Mas é importante considerar a alta radioatividade que é liberada após a quebra de um núcleo, porque além de ser altamente nocivo a saúde, também pode promover acidentes graves, como a explosão de usinas nucleares (caso de Chernobyl).

Leia também: Como funciona um reator nuclear?

Na Graduação em Geografia da Unigran EAD você aprende mais sobre as diversas fontes de energia, suas vantagens e desvantagens. 

São oito semestres com o objetivo de proporcionar ao profissional uma formação teórico-prática, assim como a compreensão do processo de produção e reprodução do espaço e as formas como a sociedade se relaciona com a natureza e com os processos geográficos, sendo tudo pautado em fundamentos do campo da Geografia.

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Leia também: Como é a formação da Aurora Boreal? 


Você conhece os tipos de Benchmarking?

Uma coisa é fato: todas as empresas querem ter um bom desempenho no mercado. Mas, para obter sucesso, há algumas ferramentas capazes de auxiliar nessa jornada. Entre elas está o benchmarking

Ao implementá-lo em sua empresa você terá como base as seguintes perguntas: Como estou me saindo em relação a concorrência? E o que posso aprender com os erros e acertos deles?

Acompanhe o artigo para entender melhor quais são os tipos de benchmarking e quais os benefícios que ele pode trazer para o seu negócio. 

O que é benchmarking?

Conhecido por ser uma das mais relevantes estratégias para aumentar a eficiência das empresas, o benchmarking é um processo de pesquisa onde há uma comparação entre produtos, gestão e metodologias usadas pelos concorrentes. 

Essa pesquisa é feita de maneira detalhada sempre a fim de obter o máximo de informações possível. Tendo em vista que a partir disso será possível absorver algumas características para atingir um nível de superioridade no mercado.

Quais os tipos de benchmarking?

Assim como tantas outras estratégias e metodologias, o benchmarking também pode ser subdividido para atender da melhor forma cada segmento. Conheça os tipos de benchmarking:

Competitivo:

Como o próprio nome sugere, no benchmarking competitivo deve-se olhar o concorrente como parâmetro. 

Seja em posicionamento nas mídias sociais, atendimento, pós-venda ou outros aspectos, é importante sempre tentar lidar com dados oficiais como as avaliações em aplicativos ou sites. 

Genérico:

O tipo genérico pode ser utilizado quando há processos semelhantes, ainda que não comercializem o mesmo produto. 

Porém, essa análise é feita com o simples objetivo de comparar a postura que determinada empresa tem no mercado, comparar e encontrar pontos de melhoria para o seu próprio negócio. 

Funcional:

No caso do benchmarking funcional, a segmentação de mercado é deixada de lado, portanto as etapas a serem analisadas podem ser aplicadas em qualquer empreendimento. 

Uma boa gestão financeira pode ser usada como exemplo, já que independente do produto ou serviço oferecido, ela terá que ser executada da melhor forma. 

Interno:

Esse tipo de benchmarking é feito dentro de uma única empresa a fim de uma auto análise por setores. 

A ideia é que cada setor consiga absorver as melhores posturas e práticas de outro. E, assim, otimizar o trabalho e aumentar os níveis de produtividade. 

De cooperação:

O benchmarking de cooperação surgirá no momento em que duas empresas, do mesmo segmento ou não, realizarem uma parceria com o objetivo de trocar suas experiências. 

Se uma teve grande sucesso com pós-venda e outra tem um ótimo posicionamento nas mídias sociais, elas poderão trocar essas dicas e experiências e, dessa forma, crescerem juntas. 

Os benefícios da implementação do benchmarking:

Agora que você já conhece os tipos de benchmarking é hora de entender alguns dos benefícios que essa implementação pode trazer para o seu negócio.

Entendimento de mercado:

Para que uma empresa funcione bem e tenha destaque no que faz é essencial ter entendimento de mercado. 

Essas pesquisas regulares estimuladas a partir do benchmarking tornam possível a compreensão de detalhes em que a empresa está, como a movimentação desse segmento acontece e como o mercado funciona num todo. 

Apenas com esses hábitos é possível caminhar para o sucesso da organização.

Diminuição de erros:

Com o conhecimento da postura e posicionamento de outras empresas é possível analisar não apenas o que se deve fazer, mas também do que se deve fugir. 

Assim, você não repetirá os mesmos erros que eles cometeram e, inclusive, poderá aplicar a mesma ideia apenas corrigindo a parte em que a falha aconteceu.  

No caso do benchmarking de setores, essa diminuição de erros também acontecerá, haja visto que às vezes um fluxo não funciona bem apenas pela forma com que foi executado. Com essa análise, a equipe poderá mudar a sua visão acerca dessa situação e evitar erros em relação a isso. 

Redução de custos:

Quando há um entendimento de mercado e conhecimento sobre estratégias que já deram errado, a empresa tem redução de custos porque sabe onde e como investir.  Consequentemente, tudo que foi investido tem mais chance de dar um retorno positivo.

Alguns outros benefícios que podem ser destacados são: 

  • Formação de uma cultura aberta a novas ideias;
  • Estimulação de aprendizagem e crescimento profissional com os colaboradores;
  • Aumento da autoridade e domínio sobre o segmento;
  • Melhoria na qualidade organizacional;
  • Condução a operações de baixo custo.

Quer saber mais sobre o Benchmarking ou outras estratégias essenciais para qualquer empresa? Então conheça a graduação de Processos Gerenciais da Unigran EAD. 

São quatro semestres de um estudo a distância onde você tem total flexibilidade para assistir suas aulas onde e quando quiser. Quer saber quais as disciplinas do curso e as formas de ingressar? Clique aqui!

Se você tem dúvidas a respeito desse mercado de trabalho, leia também: Como é o mercado de trabalho para Processos Gerenciais? 


É possível ser mãe e estudar ao mesmo tempo?

Conciliar as tarefas de trabalhar, estudar e ser mãe é um grande desafio! Mas nunca é tarde para cumprir os projetos que estabelecemos em nossas vidas. 

Então, se você está considerando dar um novo passo na sua carreira, mantenha o foco nas suas capacidades, na força de vontade e no prazer de realizar esse sonho!

É possível ser mãe e estudar ao mesmo tempo?

Se você está considerando essa possibilidade, ou mesmo se você já começou esse projeto, deve saber que algumas pessoas farão comentários desagradáveis. 

Contudo, ainda que tenham desafios, silencie essas pessoas e foque nas suas motivações pessoais para chegar até o seu destino! 

Claro que, para dar conta de tudo e administrar as tarefas com atenção, você pode adotar algumas estratégias que facilitem a sua rotina. 

Por isso, separamos algumas dicas para te ajudar a cuidar da família, sem deixar de investir nos estudos e especializar-se na sua carreira profissional!

Saiba organizar seu tempo

A primeira dica que pode parecer boba é a organização do tempo! Você já deve ter escutado muitas pessoas falando ou você mesmo já pode ter dito “eu não tenho tempo”.  É comum que a gente acredite nisso, mas nessas situações é preciso manter o foco e atentar-se para as coisas bobas que tomam nosso tempo tão valioso. 

Pode não parecer, mas muitas vezes gastamos muito tempo nas redes sociais e assim, perdemos a chance de desfrutar de momentos de descanso ou de investir em nós mesmos. Tenha cuidado com o uso em excesso! 

Sabemos que ter uma rotina organizada é um verdadeiro desafio. No entanto, a partir do momento que você consegue administrar seus compromissos, verá a diferença que isso faz na sua vida! 

Automatizar alguns processos da rotina

Para te ajudar ainda mais na otimização do tempo, aqui vai outra dica: automatizar alguns processos! Com as tecnologias que temos agora, conseguimos resolver muitas coisas pelo celular e sem sair de casa. 

Um exemplo simples são os bancos. Agora, ao invés de enfrentar o trânsito e as filas para fazer um saque ou pagar uma conta, você pode automatizar esse processo e ganhar tempo no seu dia. 


Além disso, também existe a possibilidade de fazer compras em farmácias e até mesmo no mercado pelo próprio celular. 

Prefira a Educação a Distância (EAD)

A educação a distância é a maior aliada para tornar esse sonho possível! Isso porque você pode inserir as aulas na sua rotina com total flexibilidade e autonomia. 

E mais, na Unigran EAD, você cursa uma matéria por mês, o que já evita aquela confusão com o excesso de disciplinas e garante um aprendizado melhor! 

Estudando a distância você economiza dinheiro, tempo e ainda assim, conquista o seu diploma em uma graduação ou até mesmo uma especialização em uma pós-graduação!

Otimize o seu estudo: 

Há diferentes formas de otimizar o seu tempo com formas de estudo que melhor se aplicam ao seu tipo de aprendizagem. Você pode conhecer e testar os diferentes métodos de estudo até encontrar o que combina com você. Alguns deles são: 

  • mapa mental;
  • técnicas mnemônicas;
  • flashcards;
  • estudo intercalado;
  • técnica pomodoro.
(Fonte da Imagem: Folha Dirigida).

Mas se você não sabe qual o seu tipo de aprendizagem, também pode descobrir acessando o nosso outro conteúdo: Os 7 tipos de aprendizagem: descubra o seu. 

Por que investir na carreira é importante para mães e filhos?

Que os filhos se espelham em seus pais não é segredo para ninguém, então nesse caso não será diferente! Ao ver você se dedicando a sua carreira, as crianças irão se tornar mais autônomas, além de serem influenciadas a lutar pelos seus próprios sonhos no futuro.

O estudo também é uma forma de garantir aos filhos uma qualidade de vida melhor. Uma vez que, o mercado, seja de qual área for, é extremamente concorrido. Portanto, a graduação te tornará uma profissional melhor e, consequentemente, com melhores oportunidades, salários mais altos e até a possibilidade de abrir seu próprio negócio. 

Já ficou mais do que claro que a sua carreira nunca deve ser um projeto a ser abandonado, não é? Então conheça as graduações na modalidade a distância e semipresenciais e, os cursos de Pós Graduação da Unigran EAD! 


O Sherlock Holmes da vida real

Sherlock Holmes é, sem dúvidas, um dos personagens fictícios mais famosos ao redor do mundo. Mas a sua criação, no final do século XIX, ainda levanta muitas questões acerca de sua existência fora dos livros. 

Nesse artigo você conhecerá um pouco mais sobre o escritor responsável pela vida desse detetive, quais as teorias que afirmam sua existência e algumas obras inspiradas em seus casos. Acompanhe!

Quem criou Sherlock Holmes?

(Fonte da Imagem: Pinimg).

O criador do detetive que conquistou muitos leitores ao redor do mundo é o escritor escocês Arthur Conan Doyle. Durante seus 71 anos de vida, ele deixou um imenso legado literário, incluindo Sherlock Holmes. 

Mas claro que esse não é o único personagem de Doyle. Na verdade, ele escreveu também muitos poemas e romances históricos. 

Contudo, é inegável que Sherlock Holmes foi a criação que mais marcou sua carreira e mais lhe rendeu sucesso. Com mais de 50 contos, o detetive é protagonista de quatro livros que são lembrados até hoje. 

Vale ressaltar que nem sempre houve um desejo constante de Arthur Conan Doyle em escrever as aventuras desse personagem. Por inúmeras vezes,  Doyle pensou em parar e se dedicar a outros gêneros. Entretanto, a pressão das editoras e o sucesso de vendas o fizeram continuar.  

Mas afinal, Sherlock Holmes realmente existiu?

Não há nenhuma confirmação de que Sherlock Holmes tenha existido. Porém, Doyle, o criador do personagem, se inspirou em uma pessoa real para criar o detetive da ficção. 

Inclusive, essa pessoa era o seu professor de medicina: Dr. Joseph Bell, da Universidade de Edimburgo, na Escócia.

(Fonte da Imagem: Tag Livros)

Joseph Bell nasceu em 1837 e se formou em medicina na mesma universidade onde posteriormente daria aulas. 

Além disso, Bell assumia o cargo de cirurgião particular da Rainha Vitória, era um poeta amado e um grande amante da natureza.

Porém, o que deixava os alunos fascinados era a sua capacidade dedutiva. Isso porque ele conseguia dizer sobre os pensamentos e sentimentos de seus pacientes se baseando apenas em como eles se movimentavam durante as consultas. 

Além disso, o médico também treinou sua audição para se tornar capaz de perceber as diferenças sutis nos sotaques dos indivíduos e observava suas mãos para determinar a profissão que exerciam. 

Consegue lembrar onde essa forte característica também está presente? 

Sherlock Holmes. A sua inteligência e a capacidade dedutiva de Boyle foram inspiração para criar o detetive. 

Mas, uma outra curiosidade é a aparência deles: ambos são descritos com nariz e o queixo angulares, testa alta e um brilho astuto nos olhos.

As milhares de adaptações:

As aventuras do personagem já foram adaptadas para o cinema e para televisão tantas vezes que Sherlock Holmes é considerado o personagem fictício mais adaptado da história.  

(Fonte da Imagem: i0 WP).

As aventuras de Sherlock Holmes (1939):

Primeiramente, nas telas de cinema,  Sherlock Holmes foi imortalizado na pele de Basil Rathbone. Na trama, Sherlock tenta evitar que seu inimigo, o Professor Moriarty, cometa o crime do século.

Visões de Sherlock Holmes (1976):

Nesse filme, o criminalista encontra-se tendo alucinações vívidas resultantes de seu vício em cocaína e até chega a fazer terapia com o próprio Sigmund Freud – médico neurologista e psiquiatra criador da psicanálise. 

Sherlock Holmes vs. Dracula (1978):

Estleman, o autor desse livro escreveu três histórias sobre o detetive. A principal delas fala sobre a morte do capitão de um navio. No enredo, o homem é encontrado em um porto da Inglaterra, e seu corpo tem todo o sangue drenado.

Sherlock Holmes: Biografia não autorizada (2006):

Após tantos livros de aventuras e loucuras, esse livro, publicado em 2006, conta a biografia de Holmes. Para isso, o autor se inspirou em episódios reais da história da Inglaterra, além dos incontáveis casos solucionados pelo detetive.

Sherlock Holmes (2009)

Nesse filme, o ator Robert Downey Jr. interpreta Sherlock trazendo à tona a versão bem humorada do personagem. A narrativa conta sobre um devoto das artes das trevas que tem um esquema maior em mente. Holmes e Watson precisam entrar então no mundo das tecnologias ocultas e estranhas.

Sherlock (2010)

A produção, que se passa nos dias atuais, foi ao ar entre 2010 e 2017 e teve 4 temporadas. A adaptação mistura elementos clássicos dos livros com toques modernos e apresenta um Sherlock autoproclamado como sociopata.

Enola Holmes (2020):

O filme narra as aventuras da irmã mais nova de Sherlock Holmes, Enola. O Holmes interpretado por Henry Cavill é uma versão menos heroica e mais humanizada do personagem. Contudo, os feitos de sua irmã chamam a atenção do detetive e ele precisa decidir como ser mais presente na vida de Enola.

Curiosidades sobre Sherlock Holmes

A importância de Sherlock Holmes ganhou proporções que ultrapassam as linhas das histórias das quais fazia parte. Entenda o porquê:

  • “Elementar, meu caro Watson”, apesar da famosa frase ser atribuída a Sherlock Holmes, ela nunca foi proferida por ele em nenhuma das histórias originais. Surgiu, na verdade, em uma versão feita para o teatro.
  • O personagem foi registrado no Guinness World Records como o personagem que tem mais aparições em filmes na história.

Se você gosta desse e de outros clássicos da literatura, venha conhecer a Graduação de Letras da Unigran EAD!

São oito semestres em que você estudará matérias como Teoria Da Literatura, Estudos Linguísticos, Didática Da Língua Portuguesa, Psicologia Da Educação, Semiótica e tantas outras disciplinas. 

Consulte as formas de ingresso clicando aqui

Leia também: Escritoras brasileiras na Literatura.


Como evitar uma avaliação punitiva?

A Educação Infantil é a primeira etapa da educação básica, o primeiro contato que a criança tem com as redes de ensino, longe dos pais. Ela é a responsável pelo aprendizado das crianças de zero a cinco anos de idade.

Muito mais do que educação, ela também integra cuidado, funcionando como um complemento da educação familiar. Sem deixar de lado as avaliações necessárias para acompanhar a evolução de cada criança em particular. Mas como evitar uma avaliação punitiva na Educação Infantil?

Confira agora como trabalhar para que isso não aconteça. Além de entender um pouco mais sobre a importância do processo da criança e suas metas na educação.

O QUE SE APRENDE NA EDUCAÇÃO INFANTIL?

Na Educação Infantil a ​Base Nacional Comum Curricular (BNCC)​ não prevê um currículo de conteúdo como dos anos mais avançados, mas sim um ​conjunto de habilidades que devem ser ensinadas de acordo com a idade.

A ​BNCC ​estabelece seis direitos de aprendizado na ​Educação Infantil​: conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se. Então o grande desafio na Educação Infantil é fazer com que a criança aprenda sobre si, sobre o mundo e sinta-se instigada a resolver problemas.

É papel do professor, junto com as diretrizes da instituição, envolver a criança no processo de aprendizado de modo lúdico, de forma que o conteúdo seja de fácil compreensão.

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL:

Assim como nas demais etapas da educação, o ensino infantil também necessita de avaliações que visam analisar como está o desempenho dos alunos.

Ainda que muito pequenos, deve-se levar em consideração que é nessa fase que eles têm maior habilidade de absorver informações e então abraçar essa condição sempre lembrando de não focar no resultado.

É importante identificar se a criança consolidou ou não os conhecimentos, pensando sempre no desenvolvimento e se todas estão caminhando no mesmo ritmo de aprendizado para que, futuramente, o aluno não manifeste dificuldades por não conseguir assimilar conteúdos mais complexos apresentados no Ensino Fundamental.

Além disso, é indispensável levar em consideração o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, uma série de documentos dos Parâmetros Curriculares Nacionais elaborados pelo Ministério da Educação, atendendo às determinações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96).

(Fonte da Imagem: Rádio Araguaia 970AM).

Esse referencial, por sua vez, apresenta dois pontos de experiência: Formação Pessoal e Social, responsáveis por atividades relacionadas à identidade e autonomia das crianças. E o eixo relativo ao âmbito de mundo que contém seis diferentes pontos de conhecimento geral, sendo eles:

Natureza e Sociedade, Movimento, Música, Linguagem Oral e Escrita, Artes Visuais e Matemática.

COMO EVITAR UMA AVALIAÇÃO PUNITIVA?

(Fonte da Imagem: Lucart-Professional).

É de suma importância levar esse ponto em consideração na hora de realizar as avaliações, isso porque, cada criança reage e aprende de forma diferente.

Por isso, é necessário analisar os casos isolados para captar os interesses. Analise se elas aprendem rápido, o que mais chama atenção, o que as deixa mais confortáveis em relação ao ensino e a personalidade de cada um.

Tudo é essencial para começar a elaborar formas de avaliação que não sejam punitivas ou que prejudiquem o desenvolvimento da criança de alguma maneira.

Na Educação Infantil, sempre que for fazer uma avaliação, é interessante explicar o que vai ser feito de maneira clara. Isso porque a palavra avaliação por si só já está associada a provas e passa a ideia de que a educação está relacionada ao “decoreba”.

Mas o objetivo final não é esse! Por isso, deve-se ter um cuidado redobrado para que as avaliações não soem como punições e roube dos alunos o prazer em frequentar a escola desde pequenos.

Não há uma fórmula correta para fugir de uma avaliação punitiva. Porém o próprio professor, caso não tenha diretrizes claras da instituição, pode trilhar o caminho que melhor atenderá a sua turma. Lembrando sempre de usar a criatividade para atrair a atenção dos alunos enquanto ensina e avalia o desenvolvimento de cada um.

É possível utilizar outros elementos além do papel e tornar a avaliação mais participativa, além de ajudar a fixar o conteúdo.

Gostou deste artigo e quer aprender mais sobre a Avaliação na Educação Infantil? Clique aqui para conhecer o Curso da Unigran EAD.

Este curso é voltado para estudantes e profissionais da área da educação, de cursos como Letras, Pedagogia, entre outros.

Mas se você ainda não é graduado e se interessa pela área, acesse nosso site! Com o ensino a distância você tem flexibilidade nos horários e consegue investir na sua carreira sem bagunçar sua rotina. Clique aqui!