Copywriting e o Marketing: Como funciona?

Você é capaz de persuadir o seu público-alvo usando apenas palavras? Parece uma missão muito difícil, não é? Mas essa estratégia também pode ser desenvolvida e se chama copywriting. 

Acompanhe o artigo para entender como o seu conteúdo pode fazer a diferença na estratégia de Marketing.

O que é Copywriting?

Copywriting é uma estratégia de produção de conteúdo que está totalmente focado em convencer o leitor com objetivo de venda, seja de um produto, serviço ou ideia, como no caso dos partidos políticos. 

O profissional que atua nessa área se chama copywriter e deve escrever o seu texto de forma persuasiva, ou seja, sempre buscando gatilhos que irão despertar o interesse.

A diferença entre Copywriting e redação publicitária:

De um ponto de vista prático, o Copywriting é mais indicado para estratégias de captação de público.

Portanto, pode-se dizer que o copy vai se diferenciar da redação publicitária pelo uso do conhecimento dos dados de marketing, alto uso de gatilhos mentais para despertar o interesse e técnicas de eliminação de objeções.

Porém, vale ressaltar que eles não são ferramentas totalmente distintas e desconexas. Isso porque o próprio copywriting surgiu da redação publicitária e boa parte das suas ferramentas foram incorporadas por publicitários renomados do passado.

Os dois tipos de escrita acabam sendo complementares e suas abordagens estão sempre se misturando.

Principal objetivo do Copywriting:

O principal objetivo do Copywriting é fazer com que o leitor do conteúdo tome alguma iniciativa, seja ela de visita a um site, fazer um download de algum material ou uma compra direta. 

As pessoas cada vez mais saturadas de anúncios e propagandas em suas redes sociais, outdoors e até aqueles panfletos que chegam a passar direto. 

Então, o desafio do copywriting é se destacar convencendo o leitor a tomar alguma medida, chamando a sua atenção, fazendo com que ele siga as instruções passadas. 

Por isso, é preciso ressaltar quais são os benefícios do seu produto ou citar porque o seu negócio é o melhor. 

Qual a relação entre Copywriting e Marketing de Conteúdo?

O Marketing de Conteúdo é uma prática antiga, mas com as novas demandas do mercado, passou a ser atualizado e a receber novas estratégias para sua execução. 

Dentre elas, o Copywriting. Pela sua grande capacidade de persuasão e captação de público, essa estratégia anda lado a lado com o Marketing de Conteúdo, sempre melhorando a relevância da empresa ou organização em que está inserida. 

A ideia da relação entre Copywriting e marketing de conteúdo é estender a experiência do consumidor em um processo e conduzir o seu público, etapa por etapa, até chegar no ato final de compra. 

Seja no Copywriting ou no Marketing de Conteúdo, é indispensável conhecer a fundo aquele que consumirá o conteúdo. Portanto, elaborar uma Persona é essencial para obter sucesso nesse processo. 

O modelo “AIDA”:

Para elaborar um Copywriting assertivo é interessante conhecer o modelo “AIDA”. Portanto, ele serve como uma espécie de roteiro que vai guiando a produção do copy ideal. Confira:

(Fonte da Imagem: Marketing 365).

A – Atenção: Primeiro de tudo, chame atenção do seu público-alvo;

I – Interesse: Desperte o interesse pelo que você oferece;

D – Desejo: Transforme o interesse em desejo;

A – Ação: Conduza o seu público-alvo a praticar a ação esperada.

Na Graduação de Marketing da Unigran EAD você tem contato com essas e muitas outras estratégicas para suas vendas. 

São quatro semestres de curso com o objetivo de preparar os profissionais para entregar soluções estratégicas e eficazes, atendendo as demandas do mercado na área de marketing e considerando o contexto local e as particularidades de seus clientes.


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Desmond Doss: o herói sem armas

A lei de Deus sempre esteve no coração de Desmond Doss, um militar norte-americado até hoje muito lembrado por sua história. Ainda quando criança, ao olhar o quadro dos Dez Mandamentos, era como se Deus falasse para ele: “Desmond, se você me ama, não matará ninguém.”

Mas poderia Doss ser um soldado tão reconhecido com o peso que esse mandamento tinha em sua vida? Neste artigo você entenderá mais da vida de Desmond Doss: o herói sem armas. Acompanhe!

Quem foi Desmond Doss?

Desmond Doss (Fonte da Imagem: Revista Adventista).

Donald Thomas Doss (Desmond Doss) nasceu em 1919 em Lynchburg, Virgínia, Estados Unidos. Filho de William Thomas Doss e Berta Doss, ele foi criado seguindo a doutrina e as crenças da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Ainda criança, um acontecimento marcou sua vida, ele viu seu pai bêbado discutindo com seu tio e depois pegando em uma arma de fogo. Sua mãe tomou a arma do marido e pediu para que Doss, ainda pequeno, a levasse para longe do pai. Ele correu dois quarteirões e prometeu a si mesmo que nunca mais pegaria em uma arma.

Em abril de 1942, Doss foi recrutado pelo Exército dos Estados Unidos, mas conforme havia prometido a si mesmo após o que presenciou ainda criança e considerando todas as suas crenças, se negou a portar uma arma. A única “arma” que portava era uma Bíblia de bolso.

Carreira militar: 

Durante sua carreira militar, a insistência de Desmond Doss em não tocar em armas fazia com que seus companheiros de treino manifestassem certa irritação. 

Mas ele permaneceu fazendo tudo o que podia. Enfrentou situações complicadas até conseguir respeito de seus colegas. 

Em seus momentos de oração, por exemplo, quando estava de joelhos, os próprios militares atiraram sapatos nele, um oficial ameaçou levá-lo para a corte marcial e até tentou dispensá-lo do Exército por suas questões religiosas.

Nos combates, mesmo sob o risco de morte, recusava-se a abandonar os soldados feridos. Pela constante bravura em Guam, em 1944 e nas Filipinas entre 1944 e 1945, Doss recebeu duas Estrelas de Bronze.

Em maio de 1945, a unidade militar da qual Desmond Doss fazia parte, recebeu a missão de captura na Escarpa Maeda, um despenhadeiro de 120 metros que cercava a frente da ilha de Okinawa e que servia de quartel para os militares japoneses.

As coisas apenas começaram a mudar quando os demais descobriram que esse humilde e tranquilo paramédico tinha um modo peculiar de curar as bolhas dos pés cansados deles e quando o viram oferecer água do seu próprio cantil para soldados que haviam desmaiado por causa do forte calor. 

Além disso tudo, é interessante ressaltar que a sua criação religiosa incluía frequentar a igreja no sétimo dia. Claro que o exército não ficou nada feliz ao saber que Doss tinha outra exigência, além de não pegar em armas, que era ir semanalmente para ir à igreja aos sábados. 

Um exemplo de coragem:

O batalhão foi encaminhado a muitas batalhas. Dentre elas, algumas foram marcadas pelos feitos de coragem de Desmond Doss. 

A luta em Okinawa que até aparece nos filmes que contam a história de Doss, mostra que os soldados precisavam escalar paredão de pedras por meio de uma corda. Uma vez no topo, podiam avistar seus inimigos e obter certa vantagem na luta. 

Como Doss levava o porte de armas a sério, ele não teve uma em nenhuma dessas batalhas. Mas nem por isso ele deixava de ser corajoso, tornando-se então um grande exemplo. Ele corria desarmado em meio ao combate a fim de ajudar os feridos. 

Sem hesitar, Doss atravessou até o fogo de artilharia e armas de mão para cuidar de um oficial ferido. Sozinho, aplicou bandagens, moveu o colega para uma posição abrigada dos tiros inimigos e aplicou plasma enquanto o fogo de artilharia caía em volta. E ele não foi o único que foi salvo pelo soldado.

O militar viveu muitas situações de perigo sem pensar duas vezes para salvar seus colegas. Rastejou até onde um oficial havia sido atingido, a 25 metros da posição inimiga. Cuidou do soldado e o carregou por 100 metros para uma posição segura, o tempo todo exposto ao fogo inimigo.

Num anoitecer, os americanos precisavam se retirar e eram obrigados a deixar todos os feridos para trás na luta de Okinawa. Mas, sendo fiel a seus colegas militares, Desmond volta ao local de batalha para salvar outros combatentes durante 12 horas.

Por tamanha dedicação, seu nome se tornou um símbolo por toda a 77ª Divisão de Infantaria de Valentia. 

Livro e filme inspirado na história de Doss:

Por uma história tão cheia de fortes acontecimentos e como exemplo de coragem, fé e disciplina. A vida Desmond Doss foi inspiração para muitas obras. 

Escrito por Frances Doss, a segunda esposa do soldado, “Soldado Desarmado” é um livro de memórias sobre o herói militar da Segunda Guerra Mundial. 

Mas a história de Desmond Doss ficou ainda mais conhecida quando virou filme intitulado como “Até o Último Homem”, sob a direção de Mel Gibson, em que o soldado foi protagonizado pelo ator Andrew Garfield.

Até o último homem (Fonte da Imagem: Mega).

Muitos homens de fé tem suas histórias contadas até hoje e inspiram muitos fiéis. 

No curso de Teologia da Unigran EAD o aluno será capaz de ensinar e dialogar de forma lógica, crítica e analítica os conhecimentos, aplicando-os à realidade social, cultural, econômica e política no qual está inserido, criando as condições necessárias para o exercício humanizador possibilitados pela Tradição Cristã.

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Leia também: A religiosidade como estratégia de mudança social


O Serviço Social e a inclusão das pessoas com deficiência

O Serviço Social é uma profissão de caráter sócio-político, crítico e interventivo. Portanto, a sua atuação está relacionada com a inclusão e visibilidade a grupos que seguem em situações desfavoráveis na sociedade e, entre eles, estão as pessoas com deficiência. 

Acompanhe o artigo para entender melhor sobre como o assistente social pode ajudar nessa causa! 

A inclusão não começou hoje:

A trajetória das pessoas com deficiência na sociedade foi marcada por muitas práticas de exclusão.

Ao falar sobre isso não está incluso apenas aqueles comentários maldosos. Mas também a falta de acessibilidade nas ruas, empresas e comércios e as dificuldades que eles enfrentam para serem inseridos no próprio mercado de trabalho.

Devido a essas práticas que negaram o próprio direito à cidadania, nos últimos anos foram criadas leis, campanhas e movimentos sociais, que buscam modificar conceitos e educar uma sociedade a novos comportamentos.

Ainda que o progresso esteja acontecendo, os movimentos não podem parar! Exatamente nesse ponto que os profissionais de Serviço Social entram. 

É necessário o desempenho da sociedade como um todo. Mas com o suporte e ideias dos assistentes sociais o caminhar será contínuo e com um objetivo cada vez mais próximo.

Mas quem são as pessoas portadoras de deficiência?

A Lei de Cotas/Lei 8213, de julho de 1991 é a principal responsável pela inserção das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. A partir dessa lei, então, há uma reserva de vagas para a contratação.

(Fonte da Imagem: Loja Ortopedica).

Essas limitações podem, portanto, ser físicas, sensoriais, mentais ou intelectuais.

Antigamente as pessoas que apresentavam tais características eram chamadas de “portadores de deficiência”, esta nomenclatura caiu em desuso. 

A nomenclatura atual, PcD, foi adotada a partir da Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência das Nações Unidas, em 2006, desde então, convencionou-se que, ao nos referirmos a estas pessoas, devemos utilizar este termo.

Esta denominação foi adotada porque a questão substantiva “pessoas” possui mais importância do que o aspecto adjetivo “com deficiência”, ou seja, a deficiência se torna apenas uma entre tantas outras características que a pessoa apresenta.

O aspecto e a realidade das pessoas com deficiência:

A Lei de Cotas/Lei 8213, de julho de 1991 é a principal responsável pela inserção das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Isso porque a partir dela as pessoas com deficiência têm uma reserva de vagas para a contratação.

A regra é direcionada para empresas com mais de 100 funcionários e exige a destinação de uma porcentagem no quadro de funcionários de acordo com o número de colaboradores que a mesma possui. Dessa forma:

  • 2% do quadro em empresas de até 200 funcionários;
  • 3% do quadro em empresas de 201 a 500 funcionários;
  • 4% do quadro em empresas de 501 a 1000 funcionários;
  • 5% do quadro em empresas com mais de 1000 funcionários.

Além desta, há também o Estatuto da Pessoa com Deficiência, instituído pela Lei 13.146, de julho de 2015, que assegura a inclusão social e promove a responsabilidade em garantir condições de igualdade para as PCDs.

Diferente da Lei de Cotas, ela está relacionada com as responsabilidades que garantem a igualdade e não discriminação, além de atendimento prioritário e acesso a direitos básicos como moradia, educação, trabalho e saúde.

O papel do Serviço Social nessa realidade: 

O assistente social, de maneira geral, tem dever de integrar os indivíduos em seus meios correspondentes promovendo integração e bem estar nesses ambientes. 

Portanto, o papel do Serviço Social nessa luta é participar e desenvolver projetos que visam à resolução dessas situações desfavoráveis e não inclusas.

Uma das ferramentas essenciais para a construção dessa inclusão é a própria educação. Por meio de campanhas sociais que entreguem essa informação a empresas e indivíduos no geral. 

Tendo conhecimento da relevância e real objetivo de sua profissão para a sociedade, o profissional de Serviço Social deve pensar em estratégias criativas, aplicáveis e eficazes a fim de solucionar essa problemática ou ao menos amenizar a fragilidade das pessoas com deficiência. 

A partir disso, poderá empreender diversas ações e estratégias necessárias para efetivação da inclusão do trabalhador e até mesmo aluno com deficiência em sua realidade, possibilitando a maximização da sua autonomia. 

A Graduação de Serviços Sociais da Unigran EAD tem como objetivo formar assistentes que tenham uma visão humanista, crítica e reflexiva da sociedade.

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Leia também: Língua Brasileira de Sinais: por que aprender?


A humanização das marcas através dos personagens digitais

Um dos conceitos que tem ganhado força tanto no online quanto no offline, é a humanização das marcas. Isso porque ela cria um vínculo com os consumidores e entende seus desejos, tornando mais fácil de atender os mesmos garantindo a fidelização à marca. 

E, ao falar sobre a humanização digital, é impossível não lembrar da nova estratégia das marcas: os personagens digitais! 

Com a ideia de mostrar que a marca é feita de “gente como a gente” e buscar mais relacionamento com o público, esses personagens promovem uma nova forma de comunicação!

O poder da humanização digital : 

Como o nome já sugere, a humanização digital busca humanizar os processos e estabelecer conexão com os usuários. 

Os consumidores já não querem apenas comprar e, com as redes sociais cada vez mais saturadas de conteúdos e conexões automatizadas, as marcas que adotam práticas humanizadas se destacam.

Ao diminuir as abordagens corporativas para adotar expressões mais humanas e respostas personalizadas, os clientes conseguem criar um vínculo com a marca. Além disso, passam a se sentir especial durante o atendimento, seja ele uma compra ou apenas um comentário respondido em uma publicação. 

A humanização através de pessoas “reais”

Se as redes sociais são feitas por pessoas, por que não “criar” uma pessoa que represente a marca e se relacione com o público de forma direta?

Muitas marcas deram um passo além na humanização criando então personagens digitais que visam promover essa relação com o público de uma forma mais direta. Você deve se lembrar da famosa MagaLu ou da Nat Natura, não é? 

Mas, além do Magazine Luiza e da Natura, outras marcas também criaram essas personas que podem representá-las em um ambiente digital. Veja alguns exemplos:

A assistente virtual do Sicoob leva o nome de uma ilustre figura feminina do cooperativismo: Alice Acland, fundadora da Aliança Cooperativa das Mulheres, em 1883, na Escócia.

Alice, atendente virtual do Sicoob. (Fonte da Imagem: Nova Veneza).

A Rexona apresenta a “Rê”, sua assistente virtual que ocupa o cargo de “Especialista em Proteção” fazendo jus à expertise da marca.

Rê, assistente virtual da Rexona (Fonte da Imagem: Marcas Mais).

Com a cara da geração Z, da marca Dailus também divulgou a sua assistente virtual que sonha em ser digital influencer, é louca da astrologia e expert em comprinhas on-line! 

Dai, assistente virtual da Dailus (Fonte da Imagem: O Povo).

Personagens ou influenciadores digitais?

Recentemente, a Casas Bahia, que já tinha um mascote, também inovou e vez uma versão mais jovem do personagem “Baianinho”. Ele foi adaptado em 3D com o intuito de se encaixar nas ideias de influenciador digital.

Isso não é por acaso! Esses personagens devem se comportar como reais influenciadores, mas com a vantagem de serem exclusivos para uma marca. Assim, eles têm 24h do dia para dedicar-se à criação e fortalecimento de conexões com seu público-alvo. Além de tirar dúvidas de uma forma dinâmica e criativa. 

Seja num vídeo do TikTok, uma postagem do Instagram ou um comercial na TV. Esse personagem se torna o comunicador oficial da marca! Porém, criá-lo também exige certas estratégias. 

Algumas marcas optam pela votação do público na hora de escolher o seu assistente virtual, mas tudo começa nos bastidores. Com os profissionais de Marketing que conhecem o público que consome a marca e, por isso, sabem quem seria a “pessoa” ideal para falar com ele. 

Usando todo esse conhecimento como base, cria-se então um personagem digital que já tem as características físicas e intelectuais que correspondem ao público-alvo da marca. 

Além dessa expertise, o profissional de marketing também pode atuar em muitas outras áreas promissoras, do digital até o ambiental. 


Na Unigran EAD você garante o seu diploma em Marketing em apenas 4 semestres. Consulte a grade curricular completa do curso acessando o nosso site, basta clicar aqui!

Leia também: Como anda o mercado para o profissional de Marketing?


Afinal, o que é e como trabalhar com Marketing Digital?

Em períodos da pandemia, as pessoas ficaram ainda mais ligadas nas redes sociais e, com isso, as empresas precisaram aprender a se comportar no ambiente virtual. Restaurantes que agora atendem delivery ou até lojas de roupa com aqueles provadores virtuais. Bom, o que está por trás de tudo isso nada mais é do que o bom Marketing Digital.

Muito se fala sobre o Marketing Digital e seus inúmeros benefícios, isso porque essa área está entre as mais promissoras ultimamente! Além de proporcionar uma carreira bem-sucedida, essa área de atuação não sairá de alta e conta com inúmeras possibilidades de evolução. 

Quer conhecer um pouco mais sobre? Então acompanhe a leitura!

O que é Marketing Digital? 

O Marketing Digital é um dos segmentos, mas que está totalmente direcionado na implementação de técnicas para a divulgação de produtos e serviços na internet e outras mídias digitais. 

Mas é claro que é muito mais do que a compreensão de algumas estratégias voltadas para a internet. Para que tudo isso funcione e dê o retorno esperado, é necessário levar em conta todo o dinamismo do ambiente digital, além de uma detalhada análise sobre o comportamento dos usuários.

Ainda, o profissional dessa área, terá o trabalho de conhecer os memes, termos populares na internet e ficar de olho nas novas tecnologias. Até porque as coisas mudam muito rápido e no ambiente virtual é importante acompanhar todas as tendências para estar sempre à frente do seu concorrente. 

O que faz um profissional de Marketing Digital? 

Com o desenvolvimento da jornada de compra digital, o profissional de Marketing Digital pode atuar desde a captação do cliente até a finalização da compra. Não há limitações e por isso, o mercado desses profissionais é bastante amplo. 

Dentre as possibilidades, estão: 

  • Gerenciamento e planejamento de mídias sociais;
  • Produção de Conteúdo;
  • Captação de novos clientes;
  • Desenvolvimento de campanhas;
  • Pesquisas;
  • E-mail mkt;

Claro que além dessas, existem muitas outras áreas que o profissional pode atuar e, com a evolução das mídias, a estimativa é que as possibilidades continuem aumentando. 

O perfil do profissional de Marketing Digital: 

Como vimos, a profissão está totalmente relacionada à internet, mas isso não significa que não exija profissionais sérios. 

Ter um pensamento analítico e criativo deve ser uma das principais características de quem deseja trabalhar nessa área e, óbvio, essas duas qualidades devem andar juntas. 

Assim, é ideal ter foco para analisar métricas e extrair insights a partir disso, usando e abusando da criatividade para se destacar em um momento onde as pessoas estão sendo alimentadas por conteúdos a todo momento. 

Diferente do que muitos pensam, a criatividade não é um dom e pode sim ser desenvolvida para ser usada nessas situações. 

Durante a graduação de Marketing, por exemplo, o profissional tem matérias específicas que irão mostrar como desenvolver essas características e usá-las no trabalho. 

Como começar no Marketing Digital? 

Sabe-se que qualquer negócio terá de se digitalizar e que o Marketing Digital é uma área de investimento excelente! No entanto, para começar, garantir boas vagas e salários promissores, é fundamental se capacitar. 

(Fonte da Imagem: Merakiu).

Na Unigran EAD, a grade de Marketing é montada para formar profissionais capazes de oferecer soluções estratégicas e atender as demandas de mercado considerando cada particularidade. 

Confira algumas matérias que você estudará durante os 4 semestres: 

  • Fundamentos em Administração e Marketing
  • Comportamento do Consumidor
  • Marketing Digital
  • Produtos e marcas
  • Mídias Sociais
  • Estratégia de Precificação

Assim, você aprenderá cada matéria de forma mais aprofundada. Ferramentas como análise SWOT, Matriz BCG e outras estratégias que te ajudarão a interpretar os resultados adequadamente. 

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Como desenvolver uma boa oralidade?

É hora de apresentar aquele projeto no trabalho ou um bom seminário em frente aos avaliadores, mas as palavras parecem sumir, surge a insegurança e fica difícil de falar. Já esteve nessa situação? Isso é comum, mas calma! Porque isso também pode ser evitado quando você investe na sua oralidade. 

Acompanhe o artigo para entender como desenvolver uma boa oralidade 

A importância de ter uma boa oralidade

Muitos homens e mulheres que marcaram a história do mundo ficaram conhecidos por sua grandiosa habilidade de dominar as palavras e, muitas vezes, por usá-las como ferramenta de persuasão na hora de construir aliados. 

Isso apenas mostra como ter uma boa oralidade é essencial não apenas para sua vida pessoal, mas também para crescer profissionalmente. Ao dominar a língua você consegue falar com mais clareza, além de apresentar as suas ideias sem medo e com mais segurança. 

Dicas para desenvolver uma boa oralidade

Sem dúvidas, o desenvolvimento de uma boa oralidade vem com a prática. Assim como você se tornou bom em um esporte por treinar muitas vezes ou aprender a tocar aquele instrumento por dedicar tempo a ele. 

Acompanhe algumas dicas de como desenvolver uma boa oralidade:

Leia muito:

A leitura amplia o vocabulário e te ajuda a dominar o tema que você irá tratar. É interessante experimentar leituras em voz alta. Se você estiver sozinho, aproveite! Use esse tempo de leitura para conhecer também os tons da sua voz. 

Tudo bem se for um livro fora do tema que você precisa apresentar. Se for uma história ou aqueles livros de suspense ou ação, experimente falar os diálogos em voz alta. Isso te ajudará a ter uma dicção melhor, uma pronúncia mais clara e entonações coerentes ao sentimento que deverá ser passado através da fala. 

Treine o seu texto:

Escreva um roteiro para sua apresentação e treine em cima dele. Mas procure ser realista ao escrever, evite palavras complexas ou cacofonias. Uma boa apresentação começa na hora de construir um roteiro claro e que você consiga dominar. 

No começo vá lendo até que as palavras, frases e partes da apresentação comecem a ser memorizadas. Quando notar que está começando a decorar, tente diminuir a leitura e vá falando o que se lembra, ainda que seu pensamento vá além do que está no roteiro ou que ele esqueça de alguns detalhes. Isso faz parte do treino!

Faça trava línguas:

Para melhorar a dicção invista nos conhecidos trava línguas. Pode parecer um exercício bobo, mas ele te ajuda a dominar as palavras tornando a sua pronúncia ainda melhor. 

Outro desafio interessante para aprimorar a sua dicção é ler textos em voz alta, colocando um obstáculo na boca, como o dedo dobrado ou um lápis, preso entre os dentes. 

Uma boa oralidade na prática

Se a sua preocupação é se sentir intimidado com a platéia ou os avaliadores ali presentes, fique calmo! Também há algumas dicas para que você consiga se sair bem e ter uma boa oralidade além das quatro paredes do seu quarto ou área de estudo. Veja:

Fale pausadamente:

Não é necessário falar rápido demais, porque além de tornar a sua comunicação mais complexa, também poderá fazer com que as informações ou ideias se percam. 

Ao falar com calma você adquire mais segurança, conseguindo respirar e apresentar suas ideias sem pressa. Além disso, garante que o seu público está conseguindo te ouvir e acima de tudo, te entender.

(Fonte da Imagem: Experto).

Gesticule enquanto fala:

Gesticular em público não é muito diferente de quando gesticulamos em conversas com os amigos mais próximos ou quando contamos uma grande novidade para a família. 

Quando você deixa as mãos acompanharem o seu raciocínio e a sua fala, será muito mais fácil de fazer com que o seu diálogo saia natural. Além disso, ao gesticular você prende a atenção da sua audiência.

Um bom exercício é dizer um texto na frente do espelho enquanto observa seus movimentos com as mãos e os braços.

Conte uma história:

As pessoas adoram histórias e elas também são responsáveis em prender a atenção do público durante um discurso ou apresentação. 

Por mais que pareça boba, se você consegue relacionar ela com o tema a ser tratado, é muito provável que a sua audiência se sinta mais intrigada com o desenrolar da história e como ela se conecta com a sua apresentação. 

Mas claro que quando você decide inserir uma história na sua apresentação, ela precisa fazer sentido e de fato agregar valor. Então conecte suas experiências ao tema proposto e com certeza terá sucesso nessa tarefa!

Explore as variações do seu tom de voz:

Muitas vezes, ao falar, busca-se aquele tom de voz que se parece uma linha reta. Mas o ideal mesmo é explorar as variações do seu tom de voz. 

Sabe-se que a capacidade das pessoas em prestar atenção a um orador é de poucos minutos. Então, ao explorar seu tom de voz, você poderá sinalizar através do próprio tom de voz o que é mais importante e o que é menos importante durante a sua apresentação.

Quando discursar, varie o tom de voz de acordo com os momentos mais importantes. Aumente o tom quando a informação for importante. Mantenha a voz suave se o assunto tem um interesse mediano. 

Agora que você já entende um pouco mais sobre o poder da oralidade e como desenvolvê-la para usá-la a seu favor, é hora de continuar investindo no seu crescimento pessoal e profissional. 

A Unigran EAD conta com cursos da área de exatas, humanas, sociais e biológicas. Tudo com uma plataforma on-line e própria que possibilita ter contato direto com os professores. 

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Dicas para melhorar o seu currículo

Para garantir uma boa performance no mercado e ter mais chances de ser contratado, é essencial apresentar um currículo que mostre para empresa o que você tem a oferecer.

Por isso, hoje vamos dar dicas para melhorar o seu currículo e, consequentemente, aumentar as suas chances no mercado de trabalho.

Acompanhe o artigo e anote as nossas dicas!

O poder de um currículo: 

Com o mercado de trabalho cada vez mais competitivo e as empresas cada vez mais exigentes, o currículo tornou-se ainda mais poderoso na contratação!

Algumas pessoas não chegam a ser chamados para fazer entrevistas e um dos principais motivos é a sua apresentação de currículo.

Quando você tem um bom currículo, incluindo um bom conteúdo que agregará valor a empresa e uma boa estruturação das informações, é muito mais provável que a empresa tenha interesse em te entrevistar.

O fato é que independente da sua área de atuação, exatas, biológicas, humanas ou sociais, um bom currículo deve conseguir vender suas experiências e habilidades profissionais, sempre frisando as vantagens que a empresa terá ao realizar a sua contratação. 

Como melhorar o seu currículo? 

Dicas para melhorar seu o currículo
(Fonte da Imagem: The Star).

Para melhorar o seu currículo e conseguir um emprego que você almeja é necessário pensar com cuidado.

Lembre-se que nunca é uma boa ideia adicionar informações falsas no seu currículo! Use a bagagem, interesse e experiência que você tem a seu favor. Anote as dicas:

Invista em cursos de idioma: 

Atualmente, qualquer empresa busca por um profissional que consiga pelo menos dominar o inglês básico. Então, se tiver a oportunidade para investir em um curso de idiomas, faça!

Se você já domina o inglês, procure informações acerca de uma outra língua que você também tenha vontade de aprender. Ainda que o seu conhecimento não seja tão grande, é bom mostrar para empresa que você está interessado em ampliar a sua vida profissional para outros lugares do mundo. 

Dessa forma, você tem oportunidades de crescer e até de participar de conferências, palestras ou eventos fora do país.

Leia também: 3 séries para aprender inglês e turbinar o currículo

Participe de eventos: 

Se você está fazendo sua faculdade, é muito comum que apareçam alguns eventos e palestras durante a graduação. Além de fornecer horas extra curriculares, esses eventos também agregam valor ao seu currículo.

Dessa forma, você pode usar as coisas que aprendeu durante as palestras, exposições, conferências ou eventos, para ganhar mais conteúdo e segurança na sua entrevista.

Na Unigran EAD os cursos contam com constantes palestras que visam aprimorar os conhecimentos dos graduandos e potencializar suas oportunidades no mercado de trabalho. Use esses eventos a seu favor!

Cursos Livres: 

Os cursos livres são muito úteis para quem está buscando o primeiro emprego ou que nunca trabalhou na área. É muito interessante apresentar um currículo que mostra que você está interessado em constante estudo daquele determinado assunto.

Além disso, com os cursos você consegue aprimorar o seus conhecimentos e amadurecer ainda mais na sua vida profissional.

Na Unigran EAD contamos com uma lista de Cursos Livres para todas as áreas de atuação. São on-line, possuem certificação e te ensinam temas específicos da sua área.  Confira os cursos clicando aqui

Leia mais em: Como os cursos livres turbinam a sua carreira.

Qual a formatação ideal para um currículo?

Como já mencionado, uma boa estruturação do seu currículo também pode torná-lo mais atraente para as empresas. O seu currículo deve chamar atenção pelo seu conteúdo, mas também deve ter uma formatação agradável.

Se as informações forem boas, mas estiverem bagunçadas dentro do currículo, pode ser um ponto negativo para sua análise perante os recrutadores.

Separamos algumas dicas para conseguir mostrar a suas habilidades de maneira clara e ideal para o seu currículo. Acompanhe:

Seja objetivo e claro:

Ficar enrolando e usando palavras difíceis apenas para apresentar um texto grande, pode gerar exatamente o oposto do desejado, deixando os recrutantes cansados por essa enrolação.

Não seja repetitivo: 

Não fique repetindo as mesmas informações. Uma vez que elas forem adicionadas ao seu currículo, não há necessidade de ficar retomando.

Priorize as informações coerentes com a vaga:

Análise a vaga que você está concorrendo e priorize as informações que irão mostrar que você tem habilidades para assumir aquele lugar. 

Ainda que você tenha habilidades e outros cursos em outras áreas, lembre-se que elas poderão estar presentes no seu currículo, mas com menos destaque do que aquelas que realmente são coerentes com a vaga.

Agora é hora de juntar todas as dicas que foram dadas nesse artigo e montar o seu currículo. Lembre-se: a simplicidade é a sua melhor amiga!

Leia também: Seu perfil nas mídias é mesmo avaliado na contratação?


O que é ASD (Adaptive Software Development)?

No trabalho de desenvolvimento de softwares existem algumas técnicas que visam a otimização de tempo e potencialização do projeto dado àquela equipe. Dentre essas técnicas está o Adaptive Software Development – ASD.

Acompanhe o artigo para entender como essa técnica funciona e quais os seus benefícios para o desenvolvimento de softwares. 

METODOLOGIAS ÁGEIS

Antes de entender o que é o Adaptive Software Development, é preciso compreender o que são as metodologias ágeis e como elas funcionam. 

Essas metodologias são um conjunto de práticas que visam proporcionar uma forma de gerenciamento mais adaptável a mudanças. 

Com elas há o entendimento de que para cada etapa ou novo ciclo é preciso sim ter funções pré-determinadas. Mas que também sejam fáceis de se adaptar a urgências ou novos planos de negócio que proporcionem uma entrega mais rápida e frequente. 

O QUE É O ASD (Adaptive Software Development)?

O Adaptive Software Development (ASD) é uma técnica para o desenvolvimento de softwares, proposta por Jim Highsmith, engenheiro de software americano e autor de livros na área de metodologia de desenvolvimento de software.

A definição dada pelos criadores do método é que o ASD “incorpora o princípio de que a adaptação contínua do processo ao trabalho em questão é o estado normal de coisas”.

Portanto, a proposta desse modelo era proporcionar maior colaboração humana e auto-organização da equipe dentro de cada setor, sempre estimulando constância. 

Além disso, o ASD tem como foco de atuação os problemas de sistemas complexos, para grandes desenvolvimentos. 

CARACTERÍSTICAS:

Algumas das características que fazem parte da técnica ASD são:

  • Objetivos bem definidos: Por meio de um planejamento, a técnica ASD prioriza iniciar os projetos com uma definição clara sobre quais são os objetivos do desenvolvimento que moverá a equipe. Dessa forma, os colaboradores trabalharão com um propósito. 
  • Preparo para lidar com os riscos: Entendendo a possibilidade de erros ou imprevistos, o ASD prepara a equipe para lidar com os riscos durante o desenvolvimento. Com isso, não há frustrações e os colaboradores conseguem olhar para frente buscando novas soluções.
  • Orientação nas tarefas: Com o intuito de que a equipe colabore e aprenda entre si, o ASD estimula orientação para as tarefas. 
  • Foco nas funcionalidades do desenvolvimento do software: Uma vez que a funcionalidade daquela tarefa está clara na cabeça da equipe, é muito mais fácil manter o foco e enxergar as melhores formas de atingir aquele objetivo. 

AS ETAPAS DO ASD:

Através de um ciclo dinâmico, as etapas do ASD garantem um aprendizado contínuo e a adaptação necessária aos projetos. Conheça as três:

(Fonte da Imagem: CBDS).

Especulação:

Aqui se dá o início do projeto através de um planejamento em equipe. Há portanto uma análise dos requisitos do projeto que será realizado, às necessidades que precisam ser atendidas, quais as possibilidades de resolução, os colaboradores envolvidos, o que cada um irá realizar e as etapas até chegar ao final.

Colaboração:

Essa é uma parte que exige muita compreensão, flexibilidade e motivação dos trabalhadores. Isso porque, ainda que o planejamento seja feito de forma impecável, sempre há empecilhos pelo caminho e estes exigem colaboração para que não se tornem problemas maiores. 

Uma comunicação colaborativa ganha destaque e tem mais chance de obter sucesso em seus projetos. A equipe precisa construir em conjunto críticas construtivas, conhecer e desenvolver novas habilidades, comunicar os problemas de forma clara e incentivar uns aos outros a pensamento criativo individual a fim de achar uma solução efetiva. 

Aprendizado:

Etapa indispensável para garantir total aproveitamento da implementação do ASD é ter uma equipe que não se limite às suas próprias ideias. 

Por vezes, os colaboradores podem acreditar demais em seus próprios conhecimentos sobre a tecnologia, e isso às vezes pode não gerar o resultado desejado. 

Então, fica claro que o trabalho em equipe vem para somar, ajudar e ensinar os trabalhadores a aumentar o seu grau de conhecimento sobre o projeto sem se limitar. 

Dessa forma, o projeto é concluído e a equipe adquire ainda mais conhecimento.

PRINCIPAIS VANTAGENS:

  • É utilizada para aprender com os erros e iniciar o ciclo de desenvolvimento novamente;
  • Utiliza as informações sobre as mudanças para melhorar o desempenho do software;
  • Promove o trabalho em equipe e valorização da mesma;
  • Utilização em projetos que precisam de acompanhamento e avaliação constantes dos clientes;
  • Flexibilidade de adaptação do planejamento em qualquer etapa do projeto;
  • Enfoque no usuário, que gera um software mais intuitivo.

Quer saber mais sobre essa e muitas outras técnicas de desenvolvimento de software? Conheça a graduação de Engenharia de Software da Unigran EAD. 

São 8 semestres com o objetivo de formar profissionais aptos a trabalhar em todas as fases de desenvolvimento de software, garantindo melhorias, inovação e qualidade durante todo processo. 

O curso também aborda fundamentos de banco de dados, redes, sistemas operacionais e gestão. Para saber mais sobre a grade curricular e as formas de ingressar, clique aqui. 

Leia também O que é UX (User Experience)?


Quais as principais fontes de energia?

As fontes de energia são recursos naturais ou artificiais utilizados para produção de algum tipo de energia em prol da sociedade. Mas quais são as principais fontes dela?

Nesse artigo você irá entender um pouco mais sobre as fontes de energia renováveis e não renováveis. Acompanhe!

Fontes de energia renováveis

As fontes renováveis de energia são aquelas que têm a capacidade de serem repostas de forma natural. Mas claro que é preciso tomar cuidado, porque isso não significa que elas sejam inesgotáveis. 

Dentre elas há o vento e a luz solar que são fontes infinitas, porém há também a água que pode acabar dependendo da forma e quantidade que for utilizada. 

Vale lembrar que nem toda fonte renovável de energia é limpa, ou seja, está livre da emissão de poluentes ou de impactos ambientais em larga escala.

Algumas das principais fontes de energia renováveis são:

Energia eólica:

O vento é um recurso energético renovável e, portanto, inesgotável. Mas claro que a sua frequência e intensidade será diferente em determinadas regiões do planeta, levando em consideração também todos os equipamentos específicos para essa função. 

(Fonte da Imagem: Blog Belgo be Kaert).

No processo de limpeza dessa energia, os ventos ativam as turbinas dos aerogeradores, fazendo com que eles convertam a energia mecânica em energia elétrica.

Por ter um custo muito alto, a energia eólica não é tão difundida atualmente. Mas é interessante destacar que uma das principais vantagens são a não emissão de poluentes na atmosfera e os baixos impactos ambientais.

Energia solar:

No caso dessa fonte, a energia solar irá aproveitar a luz do sol para gerar eletricidade e aquecer a água para uso em banhos, por exemplo. Assim como o vento, também é considerado uma fonte de energia inesgotável, isso porque o Sol existirá por bilhões de anos.

Há, porém, duas formas de gerar eletricidade a partir do sol, sendo elas: a fotovoltaica e a térmica.

Na primeira forma, são utilizadas células que empregam o “efeito fotoelétrico” para produzir eletricidade. Esse uso se popularizou com as inúmeras empresas de energia solar e aquelas placas que ficam no teclado justamente para fazer essa captação de energia. 

Já na segunda forma, por sua vez, utiliza-se o aquecimento da água tanto para uso direto quanto para geração de vapor, que atuará em processos de ativação de geradores de energia. 

(Fonte da Imagem: Intelbras).

Energia hidrelétrica:

A energia hidrelétrica corresponde ao aproveitamento da água dos rios para a movimentação das turbinas de eletricidade. 

No Brasil, essa é a principal fonte, isso porque o país possui uma grande disponibilidade de rios adequados para gerar essa energia. 

(Fonte da Imagem: Significados).

Nas usinas hidrelétricas, constroem-se barragens no leito do rio para represamento da água que será utilizada no processo de geração de eletricidade. É preferível realizar isso em rios que apresentem desníveis a fim de diminuir a superfície inundada. 

Fontes não renováveis de energia

Quando se fala sobre fontes de energia não renováveis se tratam daquelas que não irão se renovar rapidamente e que, por isso, são consideradas combustíveis fósseis causando grandes impactos no meio ambiente.

O nome “combustíveis fósseis” vem em razão de serem provenientes de reações químicas naturais, realizadas no interior da crosta terrestre e de matéria orgânica.

São elas o petróleo, o carvão mineral e o gás natural. Esses elementos demoraram milhares de anos para serem produzidos e são utilizados na indústria pela sua alta capacidade de combustão.

O petróleo, por sua vez, é mais usado como combustível dos veículos automotivos, enquanto o gás natural é usado como combustível de veículo e também no meio doméstico, com o gás de cozinha.

A energia nuclear é adquirida pela quebra ou fissão do núcleo atômico, em usinas nucleares. Essa energia não se renova, pois um núcleo quebrado não retorna ao seu estado original. 

Mas é importante considerar a alta radioatividade que é liberada após a quebra de um núcleo, porque além de ser altamente nocivo a saúde, também pode promover acidentes graves, como a explosão de usinas nucleares (caso de Chernobyl).

Leia também: Como funciona um reator nuclear?

Na Graduação em Geografia da Unigran EAD você aprende mais sobre as diversas fontes de energia, suas vantagens e desvantagens. 

São oito semestres com o objetivo de proporcionar ao profissional uma formação teórico-prática, assim como a compreensão do processo de produção e reprodução do espaço e as formas como a sociedade se relaciona com a natureza e com os processos geográficos, sendo tudo pautado em fundamentos do campo da Geografia.

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Leia também: Como é a formação da Aurora Boreal? 


Você conhece os tipos de Benchmarking?

Uma coisa é fato: todas as empresas querem ter um bom desempenho no mercado. Mas, para obter sucesso, há algumas ferramentas capazes de auxiliar nessa jornada. Entre elas está o benchmarking

Ao implementá-lo em sua empresa você terá como base as seguintes perguntas: Como estou me saindo em relação a concorrência? E o que posso aprender com os erros e acertos deles?

Acompanhe o artigo para entender melhor quais são os tipos de benchmarking e quais os benefícios que ele pode trazer para o seu negócio. 

O que é benchmarking?

Conhecido por ser uma das mais relevantes estratégias para aumentar a eficiência das empresas, o benchmarking é um processo de pesquisa onde há uma comparação entre produtos, gestão e metodologias usadas pelos concorrentes. 

Essa pesquisa é feita de maneira detalhada sempre a fim de obter o máximo de informações possível. Tendo em vista que a partir disso será possível absorver algumas características para atingir um nível de superioridade no mercado.

Quais os tipos de benchmarking?

Assim como tantas outras estratégias e metodologias, o benchmarking também pode ser subdividido para atender da melhor forma cada segmento. Conheça os tipos de benchmarking:

Competitivo:

Como o próprio nome sugere, no benchmarking competitivo deve-se olhar o concorrente como parâmetro. 

Seja em posicionamento nas mídias sociais, atendimento, pós-venda ou outros aspectos, é importante sempre tentar lidar com dados oficiais como as avaliações em aplicativos ou sites. 

Genérico:

O tipo genérico pode ser utilizado quando há processos semelhantes, ainda que não comercializem o mesmo produto. 

Porém, essa análise é feita com o simples objetivo de comparar a postura que determinada empresa tem no mercado, comparar e encontrar pontos de melhoria para o seu próprio negócio. 

Funcional:

No caso do benchmarking funcional, a segmentação de mercado é deixada de lado, portanto as etapas a serem analisadas podem ser aplicadas em qualquer empreendimento. 

Uma boa gestão financeira pode ser usada como exemplo, já que independente do produto ou serviço oferecido, ela terá que ser executada da melhor forma. 

Interno:

Esse tipo de benchmarking é feito dentro de uma única empresa a fim de uma auto análise por setores. 

A ideia é que cada setor consiga absorver as melhores posturas e práticas de outro. E, assim, otimizar o trabalho e aumentar os níveis de produtividade. 

De cooperação:

O benchmarking de cooperação surgirá no momento em que duas empresas, do mesmo segmento ou não, realizarem uma parceria com o objetivo de trocar suas experiências. 

Se uma teve grande sucesso com pós-venda e outra tem um ótimo posicionamento nas mídias sociais, elas poderão trocar essas dicas e experiências e, dessa forma, crescerem juntas. 

Os benefícios da implementação do benchmarking:

Agora que você já conhece os tipos de benchmarking é hora de entender alguns dos benefícios que essa implementação pode trazer para o seu negócio.

Entendimento de mercado:

Para que uma empresa funcione bem e tenha destaque no que faz é essencial ter entendimento de mercado. 

Essas pesquisas regulares estimuladas a partir do benchmarking tornam possível a compreensão de detalhes em que a empresa está, como a movimentação desse segmento acontece e como o mercado funciona num todo. 

Apenas com esses hábitos é possível caminhar para o sucesso da organização.

Diminuição de erros:

Com o conhecimento da postura e posicionamento de outras empresas é possível analisar não apenas o que se deve fazer, mas também do que se deve fugir. 

Assim, você não repetirá os mesmos erros que eles cometeram e, inclusive, poderá aplicar a mesma ideia apenas corrigindo a parte em que a falha aconteceu.  

No caso do benchmarking de setores, essa diminuição de erros também acontecerá, haja visto que às vezes um fluxo não funciona bem apenas pela forma com que foi executado. Com essa análise, a equipe poderá mudar a sua visão acerca dessa situação e evitar erros em relação a isso. 

Redução de custos:

Quando há um entendimento de mercado e conhecimento sobre estratégias que já deram errado, a empresa tem redução de custos porque sabe onde e como investir.  Consequentemente, tudo que foi investido tem mais chance de dar um retorno positivo.

Alguns outros benefícios que podem ser destacados são: 

  • Formação de uma cultura aberta a novas ideias;
  • Estimulação de aprendizagem e crescimento profissional com os colaboradores;
  • Aumento da autoridade e domínio sobre o segmento;
  • Melhoria na qualidade organizacional;
  • Condução a operações de baixo custo.

Quer saber mais sobre o Benchmarking ou outras estratégias essenciais para qualquer empresa? Então conheça a graduação de Processos Gerenciais da Unigran EAD. 

São quatro semestres de um estudo a distância onde você tem total flexibilidade para assistir suas aulas onde e quando quiser. Quer saber quais as disciplinas do curso e as formas de ingressar? Clique aqui!

Se você tem dúvidas a respeito desse mercado de trabalho, leia também: Como é o mercado de trabalho para Processos Gerenciais?