Como voltar a estudar depois de anos parado?

Terminar a escola e tirar aquele “ano sabático” ou terminar a graduação e dar aquela descansada dos estudos. É algo muito comum e super válido! O problema é quando essas pessoas, que decidiram desacelerar, querem voltar a estudar depois de anos parados. Como voltar a essa rotina?

Acompanhe as dicas que preparamos para te ajudar a lidar com essa situação!

A educação como processo contínuo

Antes de dar as dicas práticas de como se adaptar a essa rotina, é interessante falar sobre a visão da educação como um processo contínuo. 

Atualmente, até mesmo terminar uma graduação não garante que a pessoa será qualificada e dominará determinada área para o resto de sua vida. Isso porque o mercado está mudando constantemente. 

As novas tecnologias trazem ferramentas, estratégias e novos formatos de trabalho com muita velocidade. Assim, é impossível ser um profissional completo em um segmento sem acompanhar essas mudanças e se adaptar a elas. 

A educação como processo contínuo vem então para que os profissionais caminhem junto com o mercado, ampliando seu conhecimento em sua própria área e, até mesmo, se especializando em novos segmentos que juntos ao seu principal, se tornam ainda mais potentes. 

Qual o primeiro passo para voltar a estudar? 

Independente se esse será seu primeiro investimento na vida acadêmica ou se você busca especialização em alguma área, se você está nessa postagem, o primeiro passo já foi dado! Mesmo com dúvidas, tomar essa decisão já é o começo! 

Escolha o que estudar:

Parece óbvio, mas escolher o que estudar é o pilar que irá te manter motivado durante a jornada ou que irá causar o efeito totalmente oposto! 

Ter o cuidado de olhar para si mesmo e avaliar o que você gosta, o que sempre quis aprender e até mesmo o que você não tem aptidão nenhuma, é essencial! 

Se você é uma pessoa totalmente voltada para o universo das exatas e sempre se identificou melhor nessa área, não busque direcionar esse novo estudo a um curso que é totalmente de humanas. 

Ainda que algum amigo vá dar esse passo com você, evite ir pela companhia ou pela escolha que esse amigo tomou. É incrível ter alguém caminhando ao seu lado. Mas se torna muito mais prazeroso quando você está caminhando por algo que realmente gosta e não apenas algo que escolheu para ter uma companhia. 

Inclusive, você e seu amigo podem fazer cursos totalmente diferentes e ainda assim se apoiar nessa retomada aos estudos! 

Seja realista e não tente “abraçar o mundo”:

Por se tratar de uma nova rotina após um tempo parado, não tem como se cobrar demais e tentar fazer tudo com 100% de perfeição. 


Seja realista com você mesmo, com a sua rotina e em como o estudo pode se encaixar no seu dia sem que você se sinta prejudicado por essa decisão. 

Ter essa visão e estipular esse limite fará com que você tenha um melhor desempenho nesse estudo e te manterá motivado a ir até o final! 

Leia também: Como criar um cronograma de estudos realista

EAD como aliado a essa decisão:

Quando você decide voltar a estudar depois de anos parado, é essencial contar com aliados que serão facilitadores desse processo. 

Pensando nisso, não tem como não falar dos benefícios do EAD para quem quer investir em educação. 

Estudar a distância permite com que você concilie a sua rotina atual com os estudos sem perder a qualidade de ensino ou até mesmo o valor do seu diploma. Além de, claro, poupar o tempo de se locomover até uma instituição em um horário fixo diariamente. 

Na Unigran EAD, por exemplo, não há um horário estipulado para ver as aulas, é possível assistir onde e quando quiser, basta ter conexão com a internet. E você ainda cursa apenas uma disciplina por mês, assim, obtém um melhor aproveitamento daquela matéria e consegue evitar problemas como acúmulo de conteúdo.

Sabemos que retomar os estudos depois de um tempo parado é um desafio complicado. Mas coloque seus olhos no futuro e nos frutos que essa decisão te dará, assim você terá um propósito para dar esse passo! 

Leia também: Vale a pena investir em uma graduação depois dos 40?


A importância de um Manual de Identidade Visual (MIV)

Já pensou quantas marcas você associa automaticamente por conta de uma cor ou símbolo? Isso não é aleatório. Tudo isso é originário de uma estratégia pensada e realizada em um Manual de Identidade Visual (MIV), base para qualquer publicitário. 

Acompanhe o artigo para entender a fundo a real importância desse material.  

Para início de conversa, o que é um MIV?

O MIV é uma sigla para Manual de Identidade Visual e ele é um guia técnico com todos os padrões de uso visuais e verbais de uma marca, bem como suas regras de aplicação, para materiais impressos ou digitais. 

Neste manual será possível encontrar as cores da marca que por si só já são escolhidas estrategicamente, bem como símbolos e tipografia que também farão parte dessa comunicação visual. 

Assim sendo, o objetivo de um MIV é representar a marca visualmente de forma coerente com sua missão, visão e valores, unindo isso com o poder da comunicação visual e as suas ferramentas. 

Leia também: Psicologia das cores: como você é influenciado pelo que vê

O que está presente em um Manual de Identidade Visual?

Como já dito, esse manual funciona como um guia técnico e para cumprir seu papel é preciso conter:

Paleta de Cores da Unigran EAD
  • Uma explicação sobre os conceitos para trás da criação da logo e das cores utilizadas;
  • Variações de aplicação da logo (vertical e horizontal), além das dimensões mínimas de aplicação e o grid; 
  • Paleta de cores: especificação das cores principais e secundárias;
  • Tipografia: especificações da fonte de título e para textos;  
  • Aplicações corretas e incorretas da logo (em um fundo inadequado, achatada, na diagonal, etc);
  • Informações sobre o tom de voz da marca; 
  • Aplicações em cartão, papel timbrado, envelope, crachá, camisetas, entre outros. 

O último tópico sofre variações, uma vez que cada marca pode conter exigências diferenciadas de apresentação. Uma empresa de viagens, por exemplo, precisará de um envelopamento dos veículos que corresponda a essa identidade, enquanto para outros segmentos essa aplicação não se faz necessária. 

A importância de um Manual de Identidade Visual

Profissionalismo da empresa:

Quando uma empresa se apresenta com uma estética agradável e coerente com seu segmento, ela passa uma imagem muito mais profissional para seus clientes e para todos os possíveis clientes. 

Isso é totalmente diferente quando a empresa não tem nenhum padrão em sua comunicação, está sempre se apresentando de forma diferenciada e gerando esse estranhamento do público. 

Esse comportamento mostra desorganização e bagunça e, se essa é a postura pública da empresa, por que o cliente teria confiança em investir nela?

Padronização para qualquer campanha:

Ainda sobre a coerência em sua apresentação, também é possível destacar como benefícios a padronização em qualquer campanha. 

Sabemos que existem campanhas com diferentes motivações. Pode ser um ato promocional exclusivo da marca ou uma sazonalidade como Natal ou Black Friday. Mas, mesmo com essas diferenças, é fundamental se manter fiel aos padrões da marca, em cores, tipografia, símbolos e formas. 

Assim sendo, quando existe um Manual de Identidade Visual da marca, qualquer profissional de design poderá apresentar a empresa em campanhas diferenciadas, mas com a padronização adequada para que assim ela se fortaleça no mercado e para que não seja confundida com outros concorrentes. 

Fácil identificação dos clientes:

Os apelos visuais são os fatores que o público mais costuma identificar uma marca. Uma lata vermelha seria só uma lata vermelha se uma empresa de refrigerante não tivesse uma identidade visual tão marcante. 

Então, com uma visão um pouco mais técnica, a partir do Manual de Identidade Visual será muito mais fácil de respeitar a aplicação dos elementos visuais da marca e, consequentemente, facilitar essa identificação. 

Vale lembrar que a violação desses detalhes pode prejudicar a performance da marca e estabilizar o reconhecimento da mesma no mercado. 

Muito mais do que uma combinação de elementos e cores bonitas, os profissionais de Publicidade tem responsabilidade de elaborar a melhor comunicação visual que além de agradável aos olhos, também seja assertiva para aquela marca. 

Por isso, durante a graduação de Produção Publicitária da Unigran EAD há as disciplinas de: Criação Publicitária, Design Gráfico e Linguagem Visual. Essas matérias servirão de base para o sucesso na execução desse material tão importante.

Conheça mais sobre o curso que está crescendo cada vez mais e que esbanja criatividade. Acesse o nosso site


Como otimizar seu tempo com a Lei de Parkinson?

Os dias parecem cada vez mais curtos e trazem a sensação de que as horas estão passando rápido demais. Por isso, profissionais estão em constante busca por formas de otimizar seu tempo. A Lei de Parkinson, criada pelo historiador Cyril Northcote, surge a partir dessa necessidade que já era real desde 1950.  

Acompanhe o artigo para entender mais a fundo como usar essa lei a seu favor no ambiente de trabalho.

Quem foi Cyril Northcote?

Historiador e autor naval, Cyril Northcote teve uma experiência no Serviço Civil Britânico, vendo em primeira mão como a burocracia funciona. Esse momento de sua vida o fez analisar que o trabalho se expande para preencher o tempo que há disponível para sua conclusão

A partir desse pensamento, ele começou a expandi-lo em dois livros: Lei de Parkinson e Outros Estudos em Administração e Lei de Parkinson: ou a Perseguição do Progresso, ambas publicadas em 1957.

Mas o que seria de fato essa Lei de Parkinson?

Em resumo, a Lei de Parkinson diz que a famosa procrastinação tende a aparecer quando aquele que irá executar a tarefa tem conhecimento de que há muitos dias até a data de entrega da mesma. Ou seja: o trabalho se expande para preencher o tempo que há disponível para sua conclusão, como analisado por Northcote. 

Indo além, a lei também afirma que as despesas aumentam até cobrir todos os ganhos, bem como que o tempo dedicado a qualquer tema é inversamente proporcional à sua importância

A Lei de Parkinson destaca, nada mais do que um comportamento humano: a procrastinação, que também pode ser justificada como uma má gestão do próprio tempo. 

E é nessa onda que surge a impressão de que tudo está passando rápido demais e as horas estão “voando”. A verdade é que o seu tempo não está sendo bem administrado. 

Como usar a Lei de Parkinson em favor da gestão do tempo:

Para usar a Lei de Parkinson a seu favor na gestão do tempo é necessário dissolvê-la e analisar a sua base. Tenha em mente, então, que cada tarefa ou projeto precisa ter um: 

  • Responsável;
  • Prazo de entrega. 

Parece algo básico e até mesmo bobo, mas a procrastinação está totalmente relacionada a essas duas questões e para combatê-la é preciso ter ambas bem estabelecidas. 

Com esses dois pilares organizados, é possível otimizar os processos criando um senso de urgência pautado em prazos realistas e que irão auxiliar na definição de prioridade de cada tarefa. 

O que é urgente e o que é importante? O que precisa ser feito hoje e o que pode esperar até amanhã? Essas serão algumas das respostas que você obterá usando a Lei de Parkinson como forma de analisar e gerir seu tempo.

Assim sendo, a Lei de Parkinson é uma grande aliada para os trabalhadores que entrega otimização e maior índice de produtividade. 

Leia também: Urgente ou importante? Aprenda organizar seu tempo 

Colocando a Lei de Parkinson em prática:  

Depois de entender os benefícios da análise da Lei de Parkinson, é hora de colocar tudo em prática. Para isso, existem várias ferramentas e técnicas muito conhecidas no ambiente profissional. Veja:

  • Diagrama de Pareto: 20% do seu esforço é responsável por 80% do desempenho no trabalho;
  • Técnica Pomodoro: trabalhe 100% focado por 25 minutos e faça um descanso de 5; 
  • Kanban: monitoramento de todas as etapas do processo. 

Você pode entender mais sobre cada uma aqui no nosso Blog


A vida depois dos 40: Vale a pena investir em uma graduação?

Dizem que depois dos 18 a vida passa rápido demais. Se isso é verdade ou não, nós não sabemos. O que sabemos é que ainda que o tempo “voe”, nunca é tarde para coisa alguma! A vida depois dos 40 é um tabu para muitos, uns acreditam que é só tempo de colher o que foi plantado nos anos anteriores ou que não tem mais o que fazer. Mas é aí que essas pessoas se enganam! 

Não há idade para adquirir conhecimento e desenvolver-se profissionalmente! Se há novas sementes que você deseja plantar, ainda há tempo de investir e fazer dessa ideia uma grande oportunidade!

A graduação depois dos 40: 

A faculdade não é exclusividade para as pessoas que acabaram de concluir o Ensino Médio, muito pelo contrário. A graduação tem como intuito formar profissionais e, independente de sua idade, torná-los aptos a atuar na área escolhida.

Desde 2013 essa “sociedade do conhecimento”, tem feito com que muitas pessoas mais velhas voltem a estudar. Seja para realizar um sonho antigo, aperfeiçoar seus conhecimentos em determinada área ou para se arriscar em algo totalmente novo. 

A graduação depois dos 40 tem sido vista como necessária não só para quem quer entrar no mercado de trabalho, mas também para quem já está inserido no mesmo. 

Quem busca se manter, abrir novas novas oportunidades, garantir melhores cargos e propostas salariais, também deve investir no estudo. Isso porque, ainda que o profissional tenha se formado, muita coisa mudou desde a sua formação e estar atualizado é indispensável em qualquer área!

Por que investir em uma graduação depois dos 40? 

(Fonte da Imagem: Medium).

Realizar sonhos antigos:

Muitas vezes, você priorizou o sonho de outras pessoas e adormeceu aquele desejo de ser um grande profissional em determinada área. 

Ainda dá tempo de investir nesse sonho antigo que pode ser um primeiro diploma, segundo ou uma pós-graduação mais específica no seu segmento. 

Maturidade na hora de aprender:

No período da adolescência ou na transição para a vida adulta, muitos têm dificuldade de enxergar as oportunidades e acabam não levando as coisas “a sério”. 

A idade traz junto maturidade, portanto se você já tem 40 anos, é provável que já saiba valorizar bem mais cada oportunidade que surge na sua vida. Essa maturidade agregará valor total à sua graduação, uma vez que virá junto com comprometimento e responsabilidade em cada etapa. 

Decisões mais assertiva:

Além da maturidade, a vida depois dos 40 também faz com que você se conheça ao ponto de saber o que realmente gosta e, isso relacionado a sua graduação, fará com que você tome uma decisão mais assertiva. 

Você já não tem mais aquela pressão de quem está saindo do Ensino Médio e pode tomar a sua decisão com calma usando seus anos na vida adulta como base para a sua escolha. 

O mercado de trabalho está em constante mudança

Diariamente, novas formas de trabalho surgem e tecnologias trazem diferentes roupagens para o mercado. Essa situação exige profissionais que estejam em constante aprendizado, dedicando-se ao máximo para acompanhar essas ondas e conseguir atender as demandas.

E esse aperfeiçoamento também pode ser feito por meio de uma segunda graduação que dê apoio a sua primeira formação, uma pós-graduação ou com cursos livres que proporcionam um entendimento mais geral sobre determinados assuntos.

O importante é não ficar parado e deixar a sua carreira estagnar! 

Lembre-se: Não há idade correta para fazer faculdade!

Não se limite ou se prive de dar um novo passo. O momento ideal para ingressar em uma faculdade é quando você se sentir pronto para isso. Independente da sua idade, o importante é estar disposto a aprender e se dedicar para alcançar o seu objetivo que é o tão sonhado diploma! 

Além dos tantos benefícios pessoais que uma graduação pode oferecer mesmo após os 40, você também pode optar por um estudo à distância. Assim, a sua rotina pode se adaptar a esse novo momento da sua vida sem precisar se deslocar para lugar algum. 

Na Unigran EAD você tem uma plataforma própria de ensino para facilitar e flexibilizar ainda mais esse processo. Conheça as nossas opções de cursos de graduação acessando o nosso site, clique aqui!


Soft skills e sua relevância para o mercado de trabalho

O mundo está em constante evolução e novas estratégias são sempre elaboradas para quem quer entrar no mercado de trabalho ou para quem quer alcançar uma melhor posição. As soft skills, por exemplo, podem ajudar profissionais qualificados a conseguirem excelentes oportunidades. 

Acompanhe o artigo para entender o que são soft skills e como elas podem te ajudar!

O que são soft skills?

Soft skills são habilidades comportamentais relacionadas a maneira como o profissional lida com o outro e consigo mesmo em diferentes situações. 

Essas habilidades de relacionamento tem sido cada vez mais exigidas pelas empresas. Por isso, ainda que você leia muitos livros ou faça inúmeros cursos, se você não consegue passar e receber feedbacks, lidar com a sua equipe e se comunicar de forma objetiva, será difícil se manter no mercado. 

Exemplos de soft skills em alta no mercado

A maior das soft skills fazem parte do dia a dia e é possível melhorar dando pequenos passos. Listamos algumas delas, acompanhe:

Comunicação eficaz:

O pilar para qualquer boa relação, seja ela dentro de um ambiente corporativo ou em casa. A comunicação não é apenas sobre a fala, ela também envolve a escuta e a empatia. 

No trabalho, por exemplo, ter uma boa comunicação é ter um processo de troca de informações e de compreensão mútua. Ainda que não concordem totalmente com as ideias um dos outros, ter essa transparência e empatia é essencial.

Esse hábito refletirá no bom convívio da equipe, bem como nos resultados que essa equipe apresentará trabalhando junto. 

Resiliência:

Esqueça a ideia de que o ambiente de trabalho é o lugar de perfeição. Não existe nenhum profissional perfeito. É claro que estudamos e estamos em constante profissionalização para evitar os erros, mas acontece que às vezes eles são inevitáveis. 

A maioria das pessoas que têm esse pavor ao erro, tendem a ser mais estressadas e têm dificuldades de ouvir feedbacks, ainda que os mesmos venham com a intenção de ajudá-lo a não cometer novamente o mesmo erro. 

Nesses casos, a resiliência é sem dúvidas uma habilidade de suma importância para o mercado e também para saúde mental dos trabalhadores!

Colaboração:

Saber trabalhar em grupo além de proporcionar um melhor ambiente de trabalho, sem que ninguém fique sobrecarregado. Também irá possibilitar a equipe de encontrar diferentes soluções para um problema, uma vez que cada colaborador traz para sua vida profissional as suas bagagens e experiências da vida pessoal. 

Indo além dessa interpretação para “colaboração”, podemos também falar sobre as relações mais simples entre os funcionários. Às vezes é preciso tomar atitudes e adotar hábitos em prol daqueles que trabalham ao seu lado e essa é uma soft skill muito poderosa!

Flexibilidade:

Infelizmente não dá pra prever o que vai acontecer no dia seguinte, nem mesmo na próxima hora. Portanto, outra soft skill que merece atenção é a flexibilidade

É preciso entender que existem coisas fora do seu controle como profissional e, entender que os rumos dos desafios podem mudar durante o percurso. 

Saber se adaptar às mudanças é um diferencial enorme para sua vida profissional e também pessoal. 

3 maneiras de desenvolver soft skills

Daniel Goleman, o psicólogo especialista em soft skills, apresenta algumas maneiras de desenvolver ou fortalecer as soft skills necessárias atualmente:

Conheça você mesmo: 

Se conhecer, é essencial para conseguir crescer profissionalmente. É através disso que você saberá quais são seus pontos fortes, mas também saberá quais os fracos. 

A partir dessa identificação será possível trabalhar seus defeitos da melhor forma, se controlar em alguns casos e se empenhar para mudar alguns hábitos que podem ser prejudiciais para você. 

Crie uma cultura de feedback

Goleman incentiva líderes a dar a devida importância ao feedback, criando uma verdadeira cultura onde essa seja uma prática da empresa. 

Essas culturas de feedback são excelentes para desenvolver suas soft skills. Isso porque seus colegas de trabalho poderão pontuar algumas coisas que você sozinho não veria e te ajudar a resolver algo que pode até estar estagnado. Use as respostas obtidas do feedback para melhorar!

Administre o seu tempo: 

Administrar o tempo é uma excelente tática até mesmo para evitar imprevistos e que situações desagradáveis aconteçam. Claro que, como falamos acima, existem situações que fugiram do seu controle de fato. Mas tudo aquilo que você puder manter organizado, deve ser feito! 

(Fonte da Imagem: Arbache).

Saiba definir suas tarefas pelo nível de importância e, mais uma dica: não tenha medo de delegar funções! Isso também o ajudará a administrar melhor o seu tempo. 

No fim você verá que esse controle vai te ajudar não só na vida profissional, como na pessoal também. 

Leia também: Urgente ou importante? Aprenda organizar seu tempo


Vantagens da pós para quem sonha com concurso público

A aprovação em um concurso público é o sonho de muitos, mas não basta apenas fazer a prova. Para realizar esse sonho e chegar lá, é preciso saber como se destacar dentre os seus concorrentes e é aí que entra a pós-graduação. 

São milhares de concorrentes e, nesse contexto, uma especialização apresenta um diferencial muito importante. Acompanhe o artigo para entender melhor!

Diferenciando da concorrência:

Imagine que você é dono de uma empresa que tem contato com fornecedores do exterior periodicamente. Para que a troca entre vocês aconteça da forma correta, os fornecedores precisam de informações a respeito das solicitações feitas pela sua empresa. 

Notando a necessidade de fazer a mediação entre as duas pontas, você abre uma vaga para esse cargo na sua empresa. O novo colaborador ficará responsável em coordenar esses fornecedores, bem como passar informações a eles e ficar por dentro de cada etapa. 

De um lado, você tem um candidato formado em Administração na melhor universidade do país. Enquanto do outro você tem um candidato formado no mesmo curso, mas que tem uma pós-graduação em Comércio Exterior e ainda é fluente no inglês. 

É claro que o segundo seria escolhido. Isso porque ele se diferenciou do concorrente através de sua capacitação

E como se destacar no concurso público?

Assim como no exemplo acima, existem concorrentes que bateram de frente com você nesse concurso. Nesse contexto, ter uma especialização é indispensável!

A pós-graduação oferece a capacitação necessária para atuar em determinadas áreas, mas indo além disso, ela contribui na pontuação de concursos públicos que exigem a avaliação de títulos. 

A chamada “prova de títulos” é utilizada não apenas como etapa de um concurso, mas também como critério de desempate entre candidatos que obtiveram a mesma nota nas provas escritas e práticas. 

Portanto, ter um curso de pós-graduação no seu currículo traz muita vantagem para o concursado e pode até fazer com que você desempate a sua nota com outro concorrente por esse fator. 

Prova de títulos: 

A prova de títulos é uma modalidade de avaliação classificatória presente em alguns concursos públicos. 

É muito comum para a área de educação, saúde e magistratura, mas claro que ela também já foi aplicada em vários outros tipos de concursos. 

Se o concurso que você vai prestar apresenta a prova de títulos, ela será indicada no edital do certame, junto com todas as especificações da prova. 

Na Unigran EAD contamos com diversos cursos de pós-graduação na área de Comunicação, Criação e Arte, Direito, Educação, Saúde, Engenharia, Gestão e Negócios. 

Acesse o nosso site para encontrar a melhor opção para você, pois além de ser um diferencial competitivo no mercado, também será uma grande oportunidade para você se aprofundar melhor em um tema que te agrade.


Lato sensu e stricto sensu: afinal, qual é a diferença?

O estudo é a chave para conquistar seus objetivos e construir uma carreira de sucesso. Mas depois de finalizar a sua graduação, você verá que ainda há um mundo de possibilidades e especializações que poderão acrescentar na sua vida profissional. 

Então, depois de celebrar essa conquista, é hora de escolher qual será o próximo passo. Existem diversos tipos de pós-graduação e, para te ajudar a ter mais segurança em subir mais um degrau, vamos explicar a diferença entre lato sensu e stricto sensu. 


Acompanhe o texto! 

Existem diferentes tipos de pós-graduação:

Primeiro de tudo, é preciso entender que existem vários tipos de Pós-Graduação, assim como existem as opções de graduação em licenciatura, bacharelado ou até curso tecnólogo. 

No caso da Pós-Graduação, existem os tipos de curso lato sensu e os stricto sensu. E para fazer a melhor escolha e atingir seus objetivos profissionais, é de suma importância saber como se diferenciam cada um deles. 

Isso porque a diferença entre eles está não apenas nos resultados que entregarão, mas no nível de especialização que o aluno será capacitado. 

Quais são os tipos de curso lato sensu?

Os cursos que se encaixam na categoria lato sensu são oferecidos por instituições de ensino superior (IES) e não precisam de autorização do Ministério da Educação (MEC) para funcionar. 

O que a faculdade precisa é ter a competência em determinada área para que o curso funcione e entregue ao aluno o que se compromete a fazer. 

Especialização:

Os cursos do tipo lato sensu se encaixam no formato de especialização. Então, o estudante que finalizou a graduação, deve cumprir pelo menos 360 horas para conquistar a titulação de especialista. 

Imagine que você tenha se formado em Pedagogia e pretenda se especializar em Educação Infantil Inclusiva. Para isso, você fará uma pós-graduação que vai ampliar a sua habilidade de ensinar direcionando-os para essa adaptação nas escolas. 

Além de aprofundar a organização do trabalho pedagógico, tempos e espaços na Educação Infantil Inclusiva. 

MBA (Master Business Administration):

Os cursos no estilo Master Business Administration (MBA) também são considerados lato sensu. A diferença é que eles são voltados à área administrativa.

Um profissional formado em Marketing, por exemplo, pode fazer uma MBA em Gestão de Projetos. Assim, ele unirá suas estratégias de mercado com as melhores formas de coordenar a sua equipe para colocar projetos em prática. 

Leia também: Como o MBA pode ajudar no sucesso do seu negócio?

Quais são os tipos de cursos stricto sensu?

(Fonte da Imagem: Uniso).

Já os cursos stricto sensu são dos tipos mestrado e doutorado. A duração é um pouco mais longa e em decorrência disso, o tema é mais aprofundado durante o curso. 

Nesse tipo de formação, há avaliação constante do MEC, que precisa autorizar o funcionamento do programa de pós-graduação para que o diploma tenha validade. 

Mestrado:

Essa formação é mais destinada para estudantes que desejam seguir uma linha de pesquisa ou carreira acadêmica, haja vista que há uma base voltada para esse segmento durante o curso. 

Tendo isso em vista, para obter o título, além de cumprir os créditos, é preciso defender uma dissertação sobre o tema. O famoso e temido TCC (Trabalho de Conclusão de Curso). 

Doutorado:

Considerado o “último degrau dos estudos”, no doutorado o aluno/pesquisador precisa defender sua tese e apresentar uma informação nova a respeito do tema que está sendo estudado. 

Tanto no mestrado quanto no doutorado, o estudante conta com a figura do professor orientador para realização desse trabalho de conclusão e projeto de pesquisa. 

Ah! Mas ainda que seja considerada a última etapa, ainda é possível fazer um pós-doutorado ou se aprofundar em outras áreas com mais e mais cursos – até mesmo os lato sensu. Afinal, o mundo está sempre mudando e novas informações sempre alteram ao menos algum detalhe no dia a dia dos profissionais. 

Para quem cada modalidade é indicada?

Como vimos, cada modalidade tem metodologias distintas de ensino e irão capacitar o profissional em níveis diferenciados. Portanto, cada uma delas contemplará um público diferente, desde o seu perfil atual e os seus objetivos de carreira. 


Por essa razão é importante analisar o seu perfil e determinar onde você deseja chegar profissionalmente. Dessa forma, você saberá por onde começar a investir na sua carreira e dará mais um passo com segurança. 

Em resumo, a pós-graduação do tipo lato sensu é mais recomendada para aqueles que desejam se especializar mais rápido e com conhecimentos mais gerais a respeito de sua área de atuação. 

É também uma excelente opção para quem acabou de sair da graduação e ainda está no “gás” de estudos. Você consegue aproveitar esse pique para já se especializar e entrar no mercado de trabalho com um diferencial competitivo. 

E, quem sabe depois de viver no dia a dia da profissão, você encontre uma área mais específica que deseje se aprofundar. Nesse momento, a modalidade stricto sensu é perfeita, já que ela vai a fundo de cada tema e acaba sendo mais longa, para assim conseguir passar tudo ao aluno. 

O importante é garantir que você se especialize em uma área que você realmente goste e em uma Universidade com ensino de excelência! 

Pensando nisso, a Unigran EAD tem cursos de Pós-Graduação de diversas áreas de atuação. Assim você encontra a que mais se encaixa ao seu perfil, se mantém atualizado no mercado e se diferencia daqueles que ficaram estagnados depois da graduação.

Mas se você ainda tem dúvidas se essa é a hora certa de fazer uma pós-graduação, leia: Qual a hora certa para fazer uma pós-graduação?


O ativismo nas redes sociais é ativismo de verdade?

Com um celular em mãos é muito fácil engajar uma causa no mundo digital. Basta um clique, um compartilhamento, uma hashtag ou assinar uma lista de petições. 

Mas será que esse ativismo das redes sociais têm um impacto verdadeiro? Acompanhe o artigo para entender mais! 

O que é ativismo nas redes sociais?

(Fonte da Imagem: The Churchil Observer).

Para início de conversa vamos entender de verdade o que é esse “ativismo nas redes sociais”. 

Esse termo nada mais é do que um posicionamento sobre uma causa feita em uma rede social, seja ela qual for. É muito comum ver esse tipo de postagem no Instagram. Um exemplo recente foi o “Blackout Tuesday” (Terça do Apagão), que aconteceu em 2020 após a vida de George Floyd ter sido ceifada por um policial nos Estados Unidos. 

O movimento anti-racista convidava as pessoas a postarem uma foto toda preta em seu Instagram, Twitter ou Facebook, acompanhada da hashtag #BlackoutTuesday. 

O objetivo era claro! Paralisar as redes sociais daquela poluição de conteúdo diária e refletir de verdade sobre as vidas negras perdidas diariamente. Um ato de solidariedade e, mais que isso, um ato político. 

A repercussão foi enorme! Muitas pessoas se manifestaram fazendo as publicações em suas contas e, esse ato, exemplifica perfeitamente o famoso ativismo nas redes sociais. 

Como funciona esse ativismo?

Depois do exemplo do #BlackoutTuesday, a forma que o ativismo nas redes sociais age ficou clara. Mas ele atua muito além de uma foto no Instagram. 

Redes sociais são um emaranhado de interações, uma coisa de completa com a outra. E, por existirem várias peças para montar esse quebra-cabeça, as mensagens são fragmentadas. 

Nesse caso, o ativismo não para em um único veículo. Chegando então nas famosas Trending Topics do Twitter, as petições, vídeos em diversas plataformas e até os “textões”. 

Quem trabalha com a internet, os influencers, tornam-se amplificadores do volume dessas mensagens. Como é o caso da Luisa Mell que luta pela causa animal.

O ativismo e a relação com as marcas: 

Vale ressaltar que existem muitas marcas que se posicionam na internet apenas para transmitir essa ideia positiva para seu público, uma vez que há a compreensão de que esse ativismo nas redes sociais é quase que obrigatório. 

Claro que o problema não está em se posicionar na internet, afinal, ela é um canal extremamente poderoso. O problema é se posicionar APENAS na internet. Os problemas a serem defendidos vão muito além de um clique ou de uma petição. É preciso estar na vida real e agir fora das telas. 

É esse o posicionamento mínimo esperado não apenas de pessoas comuns, mas também o que os clientes vão esperar das marcas que consomem ou desejam consumir.  

O Magalu, por exemplo, conseguiu mostrar como usar o ativismo nas redes sociais aliado às ações fora das telas. 

Muito mais do que se pronunciar contra qualquer tipo de violência contra a mulher, o Magalu lançou um programa de qualificação para mulheres que foram vítimas de violência. Serão 10 mil bolsas de estudos para o curso de comércio eletrônico e marketing digital. 

Proporcionar oportunidade para essas mulheres é uma forma direta de ajudar a amenizar o problema, trazer esperança à elas, bem como apresentar uma forma de dar um novo passo em sua vida. 

Além das aulas, os cursos também terão discussões a respeito dos tipos de violência e quais são as leis que as protegem. 

(Fonte da Imagem: GKPB).

Sendo assim, o ativismo nas redes sociais é ativismo de verdade?

Não dá para dizer que não! Afinal, existem impactos causados pelo ativismo digital e não são poucos.

Desde o ato de atingir diferentes públicos pela mesma causa, promover manifestações, sinalizar problemáticas pouco debatidas até o ato de cobrar decisões de autoridades – leis ou debates políticos. 

O conflito que existe sobre o ativismo nas redes sociais não ser um ativismo real acontece justamente pela ausência de coerência do discurso e nas ações de quem se posiciona. 

É possível usar essa intensidade de se posicionar nas redes para também promover ações que irão ajudar diretamente as pessoas em situações de vulnerabilidade, como no exemplo do Magalu. 

Existem vários perfis e marcas que divulgam doações em alimentos, produtos de higiene, colchões ou até mesmo o dinheiro para ser revertido em alguma outra coisa. Essas ações potencializam o ativismo de internet, elas chegam mais perto de ajudar o problema mais um pouquinho e, de pouco em pouco, tornar esse mundo melhor! 

Leia também: A humanização das marcas através dos personagens digitais


Conheça as histórias de 3 mulheres da Bíblia

Intituladas como preciosas, há muitas mulheres presentes na bíblia e suas histórias têm muito a ensinar. Seja no poder da oração, como foi com Ana ou nos atos de bondade, como os de Ester. Elas fizeram diferença no seu tempo! 

Acompanhe o artigo para conhecer a história de 3 mulheres da Bíblia que inspiram e devem ser relembradas! 

As mulheres na Bíblia:

Na Bíblia, várias mulheres demonstraram valores dignos de serem observados e aprendidos. Em quase todos os livros bíblicos há referências a mulheres de diferentes estilos e temperamentos. 

Muitas delas deram bons exemplos, através de seus dons, postura e motivação perante Deus. Conheça três delas:

Débora 

Profetiza que Deus usou para revelar qual era a vontade dele em assuntos relacionados ao Seu povo. Débora foi um exemplo de coragem e fidelidade, mostrando-se disposta a seguir a orientação vinda dos céus. 

Débora convocou Baraque para liderar o exército israelita numa guerra contra os cananeus. (Juízes 4:6, 7). E, quando Baraque pediu que Débora fosse junto com ele para a batalha, ela expressou sua coragem e aceitou prontamente.

(Fonte da Imagem: WordPress).

A história de Débora está na Bíblia para ensinar sobre a coragem, mostrar a importância de estar disposto a se sacrificar pelos outros. Ela encorajou os que estavam ao seu redor a obedecer a Deus e, quando eles fizeram, Débora reconheceu e os elogiou pelo que tinham feito. 

Maria (irmã de Marta e de Lázaro)

Irmã de Lázaro e Marta, Maria e sua família eram muito amigos de Jesus. Mas, cada um dos irmãos ensina coisas diferentes com suas vivências. 

Maria, por exemplo, mostra o respeito com Jesus e o quanto o valorizava como Filho de Deus. Mas não só isso, ela demonstrou a fé de forma prática, acreditando fielmente que Ele poderia ter impedido a morte de seu irmão, Lázaro. 


Além disso, Maria é um grande exemplo do valor que as mulheres têm dentro da Bíblia, uma vez que ela estava presente no exato momento em que Jesus ressuscitou Lázaro. Viu o milagre com seus próprios olhos! (Lucas 10:38-42)

Devota, ela demonstrou grande hospitalidade para com Jesus por derramar um “óleo perfumado muito caro” na cabeça e nos pés dele. (Mateus 26:6, 7) Sem se importar com os prejuízos financeiros, ela servia de todo coração e dedicava-se ao máximo. 

Miriã

(Fonte da Imagem: Akamaihd).

Por fim temos Miriã, irmã de homens que são sempre lembrados e mencionados: Moisés e Arão. Ela é lembrada como exemplo de liderança, por ter sido a primeira mulher na Bíblia a ser intitulada como profetisa. 

Pelo seu cargo, Miriã era responsável por transmitir a mensagem de Deus para o povo. Ela tinha uma posição importante em Israel e um dos episódios mais marcantes de sua vida foi cantar o cântico da vitória junto com os homens depois que Deus destruiu o exército egípcio no Mar Vermelho. (Êxodo 15:1, 20, 21)

Ao falar aos israelitas, o próprio Deus mencionou o privilégio especial que ela teve: “Eu enviei à sua frente Moisés, Arão e Miriã.”

É claro que a Bíblia tem muitas outras histórias de mulheres que inspiram e ensinam muito. Até mesmo aquelas que, porventura, não agiram conforme a lei de Deus, podem orientar ao que não se deve fazer e como não se comportar em determinadas situações. 

Esses estudos são muito interessantes, porque às vezes sequer lembramos de certos nomes da Bíblia e o peso de suas histórias. Conhecê-los a fundo é absorver tudo o que o chamado “livro sagrado” tem a oferecer. 

Durante a graduação de Teologia na Unigran EAD, esses conhecimentos são ainda mais aprofundados com uma grade pensada de forma estratégica a fim de promover uma qualificação teórica e prática de liderança conhecendo a Tradição Cristã em sua dimensão bíblica, teológica e institucional. 

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Leia também: Quem foram os 12 Apóstolos de Jesus? 


O mundo do Serviço Social: Tudo o que você precisa saber

Temas como saúde, educação, violência doméstica e proteção à criança e ao adolescente fazem parte do universo do Serviço Social. 

Neste artigo você entenderá mais sobre o que faz esse profissional, as principais áreas de atuação e como é o dia a dia de quem decide seguir essa carreira!

O que é Serviço Social?

O Serviço Social envolve o planejamento e a execução de projetos que visam à resolução de situações desfavoráveis ou frágeis. 

Essas situações podem estar relacionadas a: educação, saúde, alimentação, ambiente doméstico, escolar, comunitário, laboral ou penitenciário, e podem afetar tanto adultos quanto jovens e crianças.

Como surgiu o Serviço Social?

O Serviço Social no Brasil surgiu na década de 1930, quando o país iniciou o processo de industrialização e urbanização, especialmente na Era Vargas. 

Durante os anos 1940 e 1950, os profissionais passaram a compor as equipes multidisciplinares dos hospitais psiquiátricos que foram extintos. 

Mais a frente, já no início dos anos 70, com o fim do período militar, o Serviço Social se aproxima de outras bases teóricas, especialmente das Ciências Sociais. 

Dessa forma, os profissionais que antes eram vistos como parte do grupo de atuação em relação a cuidados com a saúde mental, agora tinham uma compreensão da realidade social e seus modelos de intervenção.

Em 1993, o Serviço Social instituiu um novo Código de Ética expressando o projeto profissional contemporâneo comprometido com a democracia e com o acesso universal aos direitos sociais, civis e políticos. 

A prática profissional é orientada pelos princípios e direitos da Constituição Federal de 1988 e na legislação complementar referente às políticas sociais e aos direitos da população.

As principais áreas de atuação desse profissional: 

O profissional formado em Serviço Social, segundo o Conselho Federal de Serviço Social, trabalha no setor público, em órgãos municipais, estaduais e federais.

Porém, não é apenas nessa área que é possível atuar. Há também os profissionais que trabalham de maneira autônoma, assim eles prestam consultoria sobre políticas sociais, por exemplo. 

Ou, em alguns casos, o assistente também pode integrar equipes multidisciplinares em empresas privadas, ONGs, associações, movimentos sociais, institutos técnicos, escolas, creches e hospitais, entre outros.

Leia também: O papel do Serviço Social nas Empresas.

O Perfil de um Assistente Social:

Mais do que qualquer outro profissional, o assistente social precisa saber lidar com as pessoas e, por isso, deve ter bastante empatia e inteligência emocional. 

Deve-se levar em consideração que, muitas vezes as pessoas que são atendidas não vão querer se abrir ou não gostam de ficar relembrando de uma determinada situação de trauma. 

Contudo, dentro das funções do Assistente Social está também o trabalho de tirar a pessoa dessa situação, então é preciso conseguir conversar com pessoas que vivem nesse contexto de maneira calma. 

Além disso, é fundamental estar sempre atento aos cenários político, econômico e social. Afinal, eles influenciam diretamente na construção da sociedade e podem promover leis que são essenciais durante as tentativas de mudança nesse cenário.

Vale lembrar que essa é uma profissão que, assim como qualquer outra, exige paciência, dedicação e muita maturidade. As situações estudadas muitas vezes não são de fácil compreensão e trazem a tona assuntos um pouco delicados. 

Mas sempre que um bom resultado é conquistado, o sentimento de ter feito algo bom e efetivo para a sociedade faz todo aquele esforço valer a pena. Portanto, mantenha o seu foco nesse equilíbrio!

O trabalho de um assistente social:

O trabalho do assistente social é buscar dignificar, integrar ou reintegrar os indivíduos em seus meios correspondentes: 

No caso das mulheres, todas têm o direito de trabalhar e a estarem integradas a esse ambiente sem sofrer assédio ou violência de qualquer natureza.  

(Fonte da Imagem: Portal do Envelhecimento).

Tal como os idosos que têm o direito de estarem integrados em casa ou, em determinados casos, em asilos, sem sofrer violência.

Ou a criança tem que estar bem integrada na escola e na família, a fim de evitar que ela sofra qualquer tipo de violência ou passe necessidades relacionadas à saúde ou alimentação. 

Portanto, para alcançar esses feitos, ele utilizará os conhecimentos das Ciências Sociais e Humanas e dentro de suas atividades de trabalho estará: 

  • Realizar estudos e pesquisas para avaliar realidades sociais;
  • Emitir relatórios;
  • Propor medidas e políticas sociais reparadoras;
  • Planejar, elaborar e executar planos, programas e projetos sociais;
  • Trabalhar na orientação individual ou de grupos;
  • Prestar consultoria a instituições;
  • Assessorar movimentos sociais;
  • Atuar na carreira acadêmica como orientador ou professor de disciplinas referentes à sua área de conhecimento. 

Por que o Serviço Social é essencial para a sociedade?

Com a compreensão das grandes problemáticas envolvendo desigualdade, violência e preconceito presente no Brasil, os assistentes sociais têm grande importância em abrir os olhos da sociedade e travar uma luta com embasamento político. 

São cerca de 189 mil pessoas envolvidas no setor no Brasil, ficando apenas atrás dos Estados Unidos. A partir disso, dá para ter uma noção da importância do Serviço Social para a sociedade. 

Através de sua atuação, pessoas em situações frágeis obtêm informação e orientação a respeito dos direitos institucionais e constitucionais.

Esse profissional também define áreas que precisam da promoção de atividades relevantes. Como a saúde, a segurança do trabalho e a educação para crianças e adolescentes.

Com isso, a sua importância para a sociedade e população fica nítida em razão da colaboração com a qualidade de vida dos indivíduos.

A Graduação de Serviços Sociais da Unigran EAD tem como objetivo formar assistentes que tenham uma visão humanista, crítica e reflexiva da sociedade, que compreendam as relações socioeconômicas, políticas e culturais. 

Para isso, o aluno terá contato com disciplinas como: Psicologia Social, Política Social Brasileira, Política Setorial da Assistência Social, Serviço Social e Família, Processo de Trabalho em Empresas e muitas outras!

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