Gestalt: princípios que todo designer deveria saber

O trabalho dos designers não está apenas na combinação de cores ou em elementos bonitinhos. Existem princípios extremamente importantes para exercer essa profissão, como a Gestalt e, são esses princípios que o auxiliam não apenas para compor algo esteticamente agradável, como também funcional. 

Acompanhe o artigo para conhecer um pouco mais sobre a Gestalt, estudo da psicologia cognitiva. 

O que significa a palavra Gestalt?

Muita gente acha que é o sobrenome de algum psicólogo que teria fundado o movimento, como a grande parte dos estudos advindos da psicologia. 

Mas a verdade é que essa palavra tem origem germânica e significa “forma” ou “figura”, e o termo foi adotado para “todo unificado”, ou seja, define a percepção da unidade de vários elementos. 

Outros nomes para psicologia da Gestalt são “Gestaltismo” ou “Psicologia da Forma”.

Para que serve a Gestalt?

O cérebro humano desenvolveu estratégias para lidar com todo mundo visual que, por si só, é bastante complexo. Assim, a mente sempre busca por soluções mais simples para um problema a fim de evitar confusões. 

A Gestalt usa exatamente isso a seu favor, uma vez que uma das formas que a cabeça manifesta essa estratégia no cérebro é com a formação de grupos de itens que possuem características em comum. São esses grupos que contribuem para a unidade do design. 

As leis da Gestalt são…

(Fonte da Imagem: Cialet).

Unidade: 

A primeira é a Lei da Unidade, ela consiste na percepção de um elemento construído por um ou até mesmo várias partes que formam um todo. Em outras palavras, uma unidade é percebida como se fosse um elemento único

(Fonte da Imagem: Logo Marcas).

No caso da Logo da Adidas apresentada acima, a disposição das faixas retangulares cortadas mostra como várias partes formam um todo e são percebidas como um elemento único.

Segregação: 

Já nesta lei, a ideia é totalmente outra. A segregação é a percepção de isolar ou evidenciar objetos, ainda que estes estejam sobrepostos.

(Fonte da Imagem: Design Culture).


A construção desse tipo de lei se dá pela variação estética como a cor, textura, sombra ou brilho que um elemento possui em relação a outro.  

Também é possível estabelecer “níveis” de segregação, hierarquizando os objetos na imagem para valorizar uma parte mais importante em relação à outra.

Unificação: 

Essa lei pode ser definida pelo equilíbrio de estímulos em todos os elementos de uma peça. Assim, um objeto é construído de forma coerente e harmônica, como visto na imagem abaixo: 

(Fonte da Imagem: Significados).

Além do símbolo yin-yang, os mandalas também são exemplos da aplicação da lei de unificação.

Proximidade:

Na Lei da Proximidade, os elementos próximos tendem a se agrupar, constituindo uma unidade. Quanto menor for a distância entre eles, mais unificados eles parecerão.

Fechamento:

(Fonte da Imagem: Design Culture).

O fechamento é a Lei da Gestalt que faz com que nosso cérebro veja contornos e/ou faça fechamentos que não existem. O que pode ser chamado de “Fechamento Sensorial da forma”.

O Fechamento é uma Lei da Gestalt muito bacana de utilizar no design, mas devemos fazer algumas considerações. Primeiro de tudo é importante se atentar ao fator cultural, tendo o cuidado se isso irá representar algo comum em uma diferente cultura ou região. 

Além disso, é preciso ser claro na mensagem, porque algumas vezes os elementos podem estar um pouco distantes. 

Semelhança:

A Lei da Semelhança dita que objetos similares fazem com que o cérebro acabe os agrupando por conta própria e fazendo-os ser uma coisa só.

Em outras palavras, os objetos que possuem formas, cores ou aparências, em geral, semelhantes tendem a ser interpretados como uma só unidade.

Pregnância: 

A Lei da Pregnância é também chamada de Lei da Simplicidade. Ela, por sua vez, dita que objetos em um ambiente são vistos da forma mais simples possível. Ou seja, quanto mais simples, mais facilmente será assimilado. 

(Fonte da Imagem: Frawley Marketing).

A imagem acima ilustra um exemplo de pregnância alta, já que possui uma legibilidade clara entre o que os blocos de lego representam.  

Dessa forma, podemos destacar que, assim como o fechamento, a Lei da Pregnância também tem influência da bagagem cultural de cada um. No caso do exemplo dos Simpsons, quem nunca viu o desenho, não entenderia que são os personagens ali representados, ainda que a pregnância seja considerada alta. 

Para qualquer designer, ter o conhecimento sobre essas leis e princípios fazem toda a diferença na hora de construir uma peça. 
Mas, muitas outras estratégias também precisam se tornar conhecidas para esses profissionais executarem um bom trabalho. Por essa razão, uma formação é indispensável! Conheça o curso tecnólogo de Produção Publicitária da Unigran EAD clicando aqui!


As vantagens de manter uma cultura do feedback

A evolução dos colaboradores do seu setor depende não apenas do interesse e avanço deles como profissionais, mas também do estímulo que deve se fazer presente no dia a dia da empresa. Quando falamos sobre isso, não há como deixar de lado o valor da cultura do feedback. 

Continue a leitura para entender como essa prática pode interferir diretamente na sua equipe ajudando-a a crescer!

O que é cultura de feedback?

A chamada cultura de feedback é a prática de priorizar um diálogo interno entre os funcionários a respeito de seu desempenho na empresa. 

Abrir espaço para esse tipo de diálogo é essencial para trazer elogios a determinado trabalho ou comportamento, mas também pontuar erros a fim de que os mesmos não aconteçam novamente. 

Vantagens dessa prática: 

Por ser um espaço onde os funcionários e o próprio chefe do setor irão interagir entre si, as vantagens dessa prática são muitas.  Dentre elas:

(Fonte Da Imagem: Multiracial business)

Evolução profissional:

Muitas vezes o funcionário pode estar batendo sempre na mesma tecla sem perceber que essas ações repetitivas não são benéficas tanto para seu crescimento pessoal quanto para a empresa. 

Quando esse feedback acontece, o profissional pode buscar por mudanças no comportamento ou até uma especialização acadêmica para ter um melhor desempenho em sua função. 

Interação entre os funcionários ou equipes:

Através de um olhar um pouco mais amplo, pode-se destacar também como vantagem, a interação entre funcionários ou equipes. 

Isso porque essa prática não precisa ser feita de forma engessada e, o dinamismo proposto, tornará o ambiente mais leve promovendo uma relação saudável mesmo no ambiente corporativo. 

Equipe mais colaborativa: 

O feedback também estimula a colaboração entre a equipe, uma vez que um pode ter mais domínio em determinada função e ajudar o outro a desenvolver a mesma. 

Quando todos sabem que estão sendo cuidados, sentem-se mais seguros e confiantes para cooperar com o trabalho do próximo e até mesmo para cometer erros, sem a sensação de um julgamento excessivo ou uma cobrança desnecessária. 

Como implementar a cultura do feedback? 

Após compreender as principais vantagens dessa prática, é hora de tirar tudo do papel e trazer para o dia a dia da sua equipe. 

Crie um ambiente adequado:

O primeiro passo é fazer com que a equipe se sinta confortável e segura naquele ambiente, porque apenas dessa forma o momento será de fato proveitoso. 

Nesse caso, é interessante começar o bate papo de forma mais descontraída. Se possível, servir um café e quem sabe até um bolinho que, sem dúvidas, vai deixar a equipe bem mais tranquila. 

É claro que nesse momento, conhecer a sua equipe é um benefício enorme! Isso porque, você saberá o que deixará eles mais a vontade e assim, poderá usar uma abordagem mais assertiva para dar início a essa reunião.

Seja empático e construtivo:

Críticas são construtivas! Mas é preciso apresentá-las de forma empática, evitando que soe rude ou que fomente uma discussão de fato. Lembre-se que o objetivo desse feedback é estimular a melhoria entre a equipe e não causar mais conflitos. 

O profissional precisa se sentir valorizado e notar que as suas dificuldades são vistas como oportunidade de progresso. 

Saiba fazer elogios:

O momento de feedbacks não é apenas para pontuar erros ou fazer críticas. Os elogios são fundamentais para construir uma boa cultura do feedback e fazer com que os funcionários se sintam valorizados pelo que estão fazendo. 

A equipe é responsável pelas conquistas da empresa e os resultados obtidos, por isso não se deve passar despercebido quando um bom trabalho é feito! 

Por fim, vale ressaltar que os colaboradores podem se sentir um pouco desconfortáveis no começo, mas é responsabilidade do gestor garantir que tudo caminhe e que, aos poucos, esse momento se torne o mais proveitoso possível. 

Leia também: Qual a importância da Educação Empresarial para o seu negócio? 


Contabilidade rural: o que é e quais seus benefícios?

Ser um bom gestor de uma fazenda não envolve apenas inovações e tecnologias no campo, mas também o aspecto financeiro e fiscal. Por isso, a contabilidade rural é indispensável para manter-se em dia com suas obrigações! Acompanhe o artigo para entender quais os benefícios dessa prática.

O conceito de contabilidade rural:

Na teoria, a contabilidade rural é um processo que visa a organização das contas e obrigações fiscais e tributárias de empresas rurais e agronegócios. 

Já na prática, ela vem para ajudar o produtor a controlar sua propriedade e ter uma melhor visão dos aspectos financeiros em relação ao maquinário, fertilizantes, defensivos ou até mesmo as sementes. 

Assim, o produtor garante que o trabalho nunca estará em atrasos nos pagamentos de impostos e tributos, fugindo de problemas com a Receita Federal. 

Em outras palavras, a contabilidade rural é o ramo da contabilidade com foco no patrimônio. Ela avalia:

  • receitas;
  • despesas;
  • terra;
  • equipamentos;
  • insumos;
  • empréstimos;
  • patrimônio líquido da empresa rural.

Ajudando o agronegócio a apresentar-se com melhores estratégias, a contabilidade rural mantém a empresa forte, mesmo em situações de crise de qualquer natureza, seja em um período frágil como a pandemia até na ausência de chuva ou pragas na lavoura. 

Quais os benefícios da contabilidade no setor rural?

(Fonte da Imagem: Rodeo West).

Conhecimento da realidade econômica:

A partir da contabilidade no setor rural, o produtor terá acesso a realidade econômica do próprio investimento. Essa prática traz uma análise de documentos como o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício, permitindo que o produtor visualize sua situação financeira por várias perspectivas. 

Visualização dos pontos positivos e negativos:

Vale destacar também que, com a contabilidade rural, o agricultor verá quais os pontos positivos e negativos do negócio. Assim, é possível ter uma visão do que funciona e do que poderia funcionar melhor, direcionando a tomada de decisão e investimentos mais assertivos. 

Melhoria nos resultados da empresa

Sem uma análise contábil e baseando-se no achismo do produtor, é possível que erros sejam cometidos e, mais do que isso, que eles sejam mantidos. 

Através da análise fornecida pela contabilidade rural há melhoria nos resultados da empresa, uma vez que é possível medir o desempenho da empresa e tomar decisões baseando-se em fatos e dados reais de mercado. 

Além disso, uma boa contabilidade rural permite que o proprietário do negócio entenda a extensão das suas dívidas e possa se planejar para pagá-las sem afetar o caixa do negócio.

A contabilidade rural é a principal aliada na hora de ter assertividade na tomada de decisões, conquista de novos mercados, redução de custos e maior rentabilidade. Por isso, aperfeiçoar-se nessa área é uma ótima estratégia! 

Na graduação em Ciências Contábeis, você terá oito semestre para se especializar na área e se tornar um profissional de excelência. A grade curricular foi estruturada da melhor forma a fim de entregar aos alunos todas as noções teóricas e práticas desse universo. Clique aqui para saber mais sobre o curso! 

Agora, se a sua paixão é mesmo o Agronegócio, a formação também se faz necessária! Além das disciplinas específicas, a Unigran EAD conta com as matérias gerais que são indispensáveis para uma boa formação. Dentre elas: Administração e Economia Rural, Marketing no Agronegócio, Empreendedorismo no Agronegócio e Finanças aplicada ao Agronegócio. 

Lembre-se, esse investimento no seu crescimento pessoal refletirá totalmente nos resultados da sua empresa rural! 


Como voltar a estudar depois de anos parado?

Terminar a escola e tirar aquele “ano sabático” ou terminar a graduação e dar aquela descansada dos estudos. É algo muito comum e super válido! O problema é quando essas pessoas, que decidiram desacelerar, querem voltar a estudar depois de anos parados. Como voltar a essa rotina?

Acompanhe as dicas que preparamos para te ajudar a lidar com essa situação!

A educação como processo contínuo

Antes de dar as dicas práticas de como se adaptar a essa rotina, é interessante falar sobre a visão da educação como um processo contínuo. 

Atualmente, até mesmo terminar uma graduação não garante que a pessoa será qualificada e dominará determinada área para o resto de sua vida. Isso porque o mercado está mudando constantemente. 

As novas tecnologias trazem ferramentas, estratégias e novos formatos de trabalho com muita velocidade. Assim, é impossível ser um profissional completo em um segmento sem acompanhar essas mudanças e se adaptar a elas. 

A educação como processo contínuo vem então para que os profissionais caminhem junto com o mercado, ampliando seu conhecimento em sua própria área e, até mesmo, se especializando em novos segmentos que juntos ao seu principal, se tornam ainda mais potentes. 

Qual o primeiro passo para voltar a estudar? 

Independente se esse será seu primeiro investimento na vida acadêmica ou se você busca especialização em alguma área, se você está nessa postagem, o primeiro passo já foi dado! Mesmo com dúvidas, tomar essa decisão já é o começo! 

Escolha o que estudar:

Parece óbvio, mas escolher o que estudar é o pilar que irá te manter motivado durante a jornada ou que irá causar o efeito totalmente oposto! 

Ter o cuidado de olhar para si mesmo e avaliar o que você gosta, o que sempre quis aprender e até mesmo o que você não tem aptidão nenhuma, é essencial! 

Se você é uma pessoa totalmente voltada para o universo das exatas e sempre se identificou melhor nessa área, não busque direcionar esse novo estudo a um curso que é totalmente de humanas. 

Ainda que algum amigo vá dar esse passo com você, evite ir pela companhia ou pela escolha que esse amigo tomou. É incrível ter alguém caminhando ao seu lado. Mas se torna muito mais prazeroso quando você está caminhando por algo que realmente gosta e não apenas algo que escolheu para ter uma companhia. 

Inclusive, você e seu amigo podem fazer cursos totalmente diferentes e ainda assim se apoiar nessa retomada aos estudos! 

Seja realista e não tente “abraçar o mundo”:

Por se tratar de uma nova rotina após um tempo parado, não tem como se cobrar demais e tentar fazer tudo com 100% de perfeição. 


Seja realista com você mesmo, com a sua rotina e em como o estudo pode se encaixar no seu dia sem que você se sinta prejudicado por essa decisão. 

Ter essa visão e estipular esse limite fará com que você tenha um melhor desempenho nesse estudo e te manterá motivado a ir até o final! 

Leia também: Como criar um cronograma de estudos realista

EAD como aliado a essa decisão:

Quando você decide voltar a estudar depois de anos parado, é essencial contar com aliados que serão facilitadores desse processo. 

Pensando nisso, não tem como não falar dos benefícios do EAD para quem quer investir em educação. 

Estudar a distância permite com que você concilie a sua rotina atual com os estudos sem perder a qualidade de ensino ou até mesmo o valor do seu diploma. Além de, claro, poupar o tempo de se locomover até uma instituição em um horário fixo diariamente. 

Na Unigran EAD, por exemplo, não há um horário estipulado para ver as aulas, é possível assistir onde e quando quiser, basta ter conexão com a internet. E você ainda cursa apenas uma disciplina por mês, assim, obtém um melhor aproveitamento daquela matéria e consegue evitar problemas como acúmulo de conteúdo.

Sabemos que retomar os estudos depois de um tempo parado é um desafio complicado. Mas coloque seus olhos no futuro e nos frutos que essa decisão te dará, assim você terá um propósito para dar esse passo! 

Leia também: Vale a pena investir em uma graduação depois dos 40?


A importância de um Manual de Identidade Visual (MIV)

Já pensou quantas marcas você associa automaticamente por conta de uma cor ou símbolo? Isso não é aleatório. Tudo isso é originário de uma estratégia pensada e realizada em um Manual de Identidade Visual (MIV), base para qualquer publicitário. 

Acompanhe o artigo para entender a fundo a real importância desse material.  

Para início de conversa, o que é um MIV?

O MIV é uma sigla para Manual de Identidade Visual e ele é um guia técnico com todos os padrões de uso visuais e verbais de uma marca, bem como suas regras de aplicação, para materiais impressos ou digitais. 

Neste manual será possível encontrar as cores da marca que por si só já são escolhidas estrategicamente, bem como símbolos e tipografia que também farão parte dessa comunicação visual. 

Assim sendo, o objetivo de um MIV é representar a marca visualmente de forma coerente com sua missão, visão e valores, unindo isso com o poder da comunicação visual e as suas ferramentas. 

Leia também: Psicologia das cores: como você é influenciado pelo que vê

O que está presente em um Manual de Identidade Visual?

Como já dito, esse manual funciona como um guia técnico e para cumprir seu papel é preciso conter:

Paleta de Cores da Unigran EAD
  • Uma explicação sobre os conceitos para trás da criação da logo e das cores utilizadas;
  • Variações de aplicação da logo (vertical e horizontal), além das dimensões mínimas de aplicação e o grid; 
  • Paleta de cores: especificação das cores principais e secundárias;
  • Tipografia: especificações da fonte de título e para textos;  
  • Aplicações corretas e incorretas da logo (em um fundo inadequado, achatada, na diagonal, etc);
  • Informações sobre o tom de voz da marca; 
  • Aplicações em cartão, papel timbrado, envelope, crachá, camisetas, entre outros. 

O último tópico sofre variações, uma vez que cada marca pode conter exigências diferenciadas de apresentação. Uma empresa de viagens, por exemplo, precisará de um envelopamento dos veículos que corresponda a essa identidade, enquanto para outros segmentos essa aplicação não se faz necessária. 

A importância de um Manual de Identidade Visual

Profissionalismo da empresa:

Quando uma empresa se apresenta com uma estética agradável e coerente com seu segmento, ela passa uma imagem muito mais profissional para seus clientes e para todos os possíveis clientes. 

Isso é totalmente diferente quando a empresa não tem nenhum padrão em sua comunicação, está sempre se apresentando de forma diferenciada e gerando esse estranhamento do público. 

Esse comportamento mostra desorganização e bagunça e, se essa é a postura pública da empresa, por que o cliente teria confiança em investir nela?

Padronização para qualquer campanha:

Ainda sobre a coerência em sua apresentação, também é possível destacar como benefícios a padronização em qualquer campanha. 

Sabemos que existem campanhas com diferentes motivações. Pode ser um ato promocional exclusivo da marca ou uma sazonalidade como Natal ou Black Friday. Mas, mesmo com essas diferenças, é fundamental se manter fiel aos padrões da marca, em cores, tipografia, símbolos e formas. 

Assim sendo, quando existe um Manual de Identidade Visual da marca, qualquer profissional de design poderá apresentar a empresa em campanhas diferenciadas, mas com a padronização adequada para que assim ela se fortaleça no mercado e para que não seja confundida com outros concorrentes. 

Fácil identificação dos clientes:

Os apelos visuais são os fatores que o público mais costuma identificar uma marca. Uma lata vermelha seria só uma lata vermelha se uma empresa de refrigerante não tivesse uma identidade visual tão marcante. 

Então, com uma visão um pouco mais técnica, a partir do Manual de Identidade Visual será muito mais fácil de respeitar a aplicação dos elementos visuais da marca e, consequentemente, facilitar essa identificação. 

Vale lembrar que a violação desses detalhes pode prejudicar a performance da marca e estabilizar o reconhecimento da mesma no mercado. 

Muito mais do que uma combinação de elementos e cores bonitas, os profissionais de Publicidade tem responsabilidade de elaborar a melhor comunicação visual que além de agradável aos olhos, também seja assertiva para aquela marca. 

Por isso, durante a graduação de Produção Publicitária da Unigran EAD há as disciplinas de: Criação Publicitária, Design Gráfico e Linguagem Visual. Essas matérias servirão de base para o sucesso na execução desse material tão importante.

Conheça mais sobre o curso que está crescendo cada vez mais e que esbanja criatividade. Acesse o nosso site


Como otimizar seu tempo com a Lei de Parkinson?

Os dias parecem cada vez mais curtos e trazem a sensação de que as horas estão passando rápido demais. Por isso, profissionais estão em constante busca por formas de otimizar seu tempo. A Lei de Parkinson, criada pelo historiador Cyril Northcote, surge a partir dessa necessidade que já era real desde 1950.  

Acompanhe o artigo para entender mais a fundo como usar essa lei a seu favor no ambiente de trabalho.

Quem foi Cyril Northcote?

Historiador e autor naval, Cyril Northcote teve uma experiência no Serviço Civil Britânico, vendo em primeira mão como a burocracia funciona. Esse momento de sua vida o fez analisar que o trabalho se expande para preencher o tempo que há disponível para sua conclusão

A partir desse pensamento, ele começou a expandi-lo em dois livros: Lei de Parkinson e Outros Estudos em Administração e Lei de Parkinson: ou a Perseguição do Progresso, ambas publicadas em 1957.

Mas o que seria de fato essa Lei de Parkinson?

Em resumo, a Lei de Parkinson diz que a famosa procrastinação tende a aparecer quando aquele que irá executar a tarefa tem conhecimento de que há muitos dias até a data de entrega da mesma. Ou seja: o trabalho se expande para preencher o tempo que há disponível para sua conclusão, como analisado por Northcote. 

Indo além, a lei também afirma que as despesas aumentam até cobrir todos os ganhos, bem como que o tempo dedicado a qualquer tema é inversamente proporcional à sua importância

A Lei de Parkinson destaca, nada mais do que um comportamento humano: a procrastinação, que também pode ser justificada como uma má gestão do próprio tempo. 

E é nessa onda que surge a impressão de que tudo está passando rápido demais e as horas estão “voando”. A verdade é que o seu tempo não está sendo bem administrado. 

Como usar a Lei de Parkinson em favor da gestão do tempo:

Para usar a Lei de Parkinson a seu favor na gestão do tempo é necessário dissolvê-la e analisar a sua base. Tenha em mente, então, que cada tarefa ou projeto precisa ter um: 

  • Responsável;
  • Prazo de entrega. 

Parece algo básico e até mesmo bobo, mas a procrastinação está totalmente relacionada a essas duas questões e para combatê-la é preciso ter ambas bem estabelecidas. 

Com esses dois pilares organizados, é possível otimizar os processos criando um senso de urgência pautado em prazos realistas e que irão auxiliar na definição de prioridade de cada tarefa. 

O que é urgente e o que é importante? O que precisa ser feito hoje e o que pode esperar até amanhã? Essas serão algumas das respostas que você obterá usando a Lei de Parkinson como forma de analisar e gerir seu tempo.

Assim sendo, a Lei de Parkinson é uma grande aliada para os trabalhadores que entrega otimização e maior índice de produtividade. 

Leia também: Urgente ou importante? Aprenda organizar seu tempo 

Colocando a Lei de Parkinson em prática:  

Depois de entender os benefícios da análise da Lei de Parkinson, é hora de colocar tudo em prática. Para isso, existem várias ferramentas e técnicas muito conhecidas no ambiente profissional. Veja:

  • Diagrama de Pareto: 20% do seu esforço é responsável por 80% do desempenho no trabalho;
  • Técnica Pomodoro: trabalhe 100% focado por 25 minutos e faça um descanso de 5; 
  • Kanban: monitoramento de todas as etapas do processo. 

Você pode entender mais sobre cada uma aqui no nosso Blog


A vida depois dos 40: Vale a pena investir em uma graduação?

Dizem que depois dos 18 a vida passa rápido demais. Se isso é verdade ou não, nós não sabemos. O que sabemos é que ainda que o tempo “voe”, nunca é tarde para coisa alguma! A vida depois dos 40 é um tabu para muitos, uns acreditam que é só tempo de colher o que foi plantado nos anos anteriores ou que não tem mais o que fazer. Mas é aí que essas pessoas se enganam! 

Não há idade para adquirir conhecimento e desenvolver-se profissionalmente! Se há novas sementes que você deseja plantar, ainda há tempo de investir e fazer dessa ideia uma grande oportunidade!

A graduação depois dos 40: 

A faculdade não é exclusividade para as pessoas que acabaram de concluir o Ensino Médio, muito pelo contrário. A graduação tem como intuito formar profissionais e, independente de sua idade, torná-los aptos a atuar na área escolhida.

Desde 2013 essa “sociedade do conhecimento”, tem feito com que muitas pessoas mais velhas voltem a estudar. Seja para realizar um sonho antigo, aperfeiçoar seus conhecimentos em determinada área ou para se arriscar em algo totalmente novo. 

A graduação depois dos 40 tem sido vista como necessária não só para quem quer entrar no mercado de trabalho, mas também para quem já está inserido no mesmo. 

Quem busca se manter, abrir novas novas oportunidades, garantir melhores cargos e propostas salariais, também deve investir no estudo. Isso porque, ainda que o profissional tenha se formado, muita coisa mudou desde a sua formação e estar atualizado é indispensável em qualquer área!

Por que investir em uma graduação depois dos 40? 

(Fonte da Imagem: Medium).

Realizar sonhos antigos:

Muitas vezes, você priorizou o sonho de outras pessoas e adormeceu aquele desejo de ser um grande profissional em determinada área. 

Ainda dá tempo de investir nesse sonho antigo que pode ser um primeiro diploma, segundo ou uma pós-graduação mais específica no seu segmento. 

Maturidade na hora de aprender:

No período da adolescência ou na transição para a vida adulta, muitos têm dificuldade de enxergar as oportunidades e acabam não levando as coisas “a sério”. 

A idade traz junto maturidade, portanto se você já tem 40 anos, é provável que já saiba valorizar bem mais cada oportunidade que surge na sua vida. Essa maturidade agregará valor total à sua graduação, uma vez que virá junto com comprometimento e responsabilidade em cada etapa. 

Decisões mais assertiva:

Além da maturidade, a vida depois dos 40 também faz com que você se conheça ao ponto de saber o que realmente gosta e, isso relacionado a sua graduação, fará com que você tome uma decisão mais assertiva. 

Você já não tem mais aquela pressão de quem está saindo do Ensino Médio e pode tomar a sua decisão com calma usando seus anos na vida adulta como base para a sua escolha. 

O mercado de trabalho está em constante mudança

Diariamente, novas formas de trabalho surgem e tecnologias trazem diferentes roupagens para o mercado. Essa situação exige profissionais que estejam em constante aprendizado, dedicando-se ao máximo para acompanhar essas ondas e conseguir atender as demandas.

E esse aperfeiçoamento também pode ser feito por meio de uma segunda graduação que dê apoio a sua primeira formação, uma pós-graduação ou com cursos livres que proporcionam um entendimento mais geral sobre determinados assuntos.

O importante é não ficar parado e deixar a sua carreira estagnar! 

Lembre-se: Não há idade correta para fazer faculdade!

Não se limite ou se prive de dar um novo passo. O momento ideal para ingressar em uma faculdade é quando você se sentir pronto para isso. Independente da sua idade, o importante é estar disposto a aprender e se dedicar para alcançar o seu objetivo que é o tão sonhado diploma! 

Além dos tantos benefícios pessoais que uma graduação pode oferecer mesmo após os 40, você também pode optar por um estudo à distância. Assim, a sua rotina pode se adaptar a esse novo momento da sua vida sem precisar se deslocar para lugar algum. 

Na Unigran EAD você tem uma plataforma própria de ensino para facilitar e flexibilizar ainda mais esse processo. Conheça as nossas opções de cursos de graduação acessando o nosso site, clique aqui!


Soft skills e sua relevância para o mercado de trabalho

O mundo está em constante evolução e novas estratégias são sempre elaboradas para quem quer entrar no mercado de trabalho ou para quem quer alcançar uma melhor posição. As soft skills, por exemplo, podem ajudar profissionais qualificados a conseguirem excelentes oportunidades. 

Acompanhe o artigo para entender o que são soft skills e como elas podem te ajudar!

O que são soft skills?

Soft skills são habilidades comportamentais relacionadas a maneira como o profissional lida com o outro e consigo mesmo em diferentes situações. 

Essas habilidades de relacionamento tem sido cada vez mais exigidas pelas empresas. Por isso, ainda que você leia muitos livros ou faça inúmeros cursos, se você não consegue passar e receber feedbacks, lidar com a sua equipe e se comunicar de forma objetiva, será difícil se manter no mercado. 

Exemplos de soft skills em alta no mercado

A maior das soft skills fazem parte do dia a dia e é possível melhorar dando pequenos passos. Listamos algumas delas, acompanhe:

Comunicação eficaz:

O pilar para qualquer boa relação, seja ela dentro de um ambiente corporativo ou em casa. A comunicação não é apenas sobre a fala, ela também envolve a escuta e a empatia. 

No trabalho, por exemplo, ter uma boa comunicação é ter um processo de troca de informações e de compreensão mútua. Ainda que não concordem totalmente com as ideias um dos outros, ter essa transparência e empatia é essencial.

Esse hábito refletirá no bom convívio da equipe, bem como nos resultados que essa equipe apresentará trabalhando junto. 

Resiliência:

Esqueça a ideia de que o ambiente de trabalho é o lugar de perfeição. Não existe nenhum profissional perfeito. É claro que estudamos e estamos em constante profissionalização para evitar os erros, mas acontece que às vezes eles são inevitáveis. 

A maioria das pessoas que têm esse pavor ao erro, tendem a ser mais estressadas e têm dificuldades de ouvir feedbacks, ainda que os mesmos venham com a intenção de ajudá-lo a não cometer novamente o mesmo erro. 

Nesses casos, a resiliência é sem dúvidas uma habilidade de suma importância para o mercado e também para saúde mental dos trabalhadores!

Colaboração:

Saber trabalhar em grupo além de proporcionar um melhor ambiente de trabalho, sem que ninguém fique sobrecarregado. Também irá possibilitar a equipe de encontrar diferentes soluções para um problema, uma vez que cada colaborador traz para sua vida profissional as suas bagagens e experiências da vida pessoal. 

Indo além dessa interpretação para “colaboração”, podemos também falar sobre as relações mais simples entre os funcionários. Às vezes é preciso tomar atitudes e adotar hábitos em prol daqueles que trabalham ao seu lado e essa é uma soft skill muito poderosa!

Flexibilidade:

Infelizmente não dá pra prever o que vai acontecer no dia seguinte, nem mesmo na próxima hora. Portanto, outra soft skill que merece atenção é a flexibilidade

É preciso entender que existem coisas fora do seu controle como profissional e, entender que os rumos dos desafios podem mudar durante o percurso. 

Saber se adaptar às mudanças é um diferencial enorme para sua vida profissional e também pessoal. 

3 maneiras de desenvolver soft skills

Daniel Goleman, o psicólogo especialista em soft skills, apresenta algumas maneiras de desenvolver ou fortalecer as soft skills necessárias atualmente:

Conheça você mesmo: 

Se conhecer, é essencial para conseguir crescer profissionalmente. É através disso que você saberá quais são seus pontos fortes, mas também saberá quais os fracos. 

A partir dessa identificação será possível trabalhar seus defeitos da melhor forma, se controlar em alguns casos e se empenhar para mudar alguns hábitos que podem ser prejudiciais para você. 

Crie uma cultura de feedback

Goleman incentiva líderes a dar a devida importância ao feedback, criando uma verdadeira cultura onde essa seja uma prática da empresa. 

Essas culturas de feedback são excelentes para desenvolver suas soft skills. Isso porque seus colegas de trabalho poderão pontuar algumas coisas que você sozinho não veria e te ajudar a resolver algo que pode até estar estagnado. Use as respostas obtidas do feedback para melhorar!

Administre o seu tempo: 

Administrar o tempo é uma excelente tática até mesmo para evitar imprevistos e que situações desagradáveis aconteçam. Claro que, como falamos acima, existem situações que fugiram do seu controle de fato. Mas tudo aquilo que você puder manter organizado, deve ser feito! 

(Fonte da Imagem: Arbache).

Saiba definir suas tarefas pelo nível de importância e, mais uma dica: não tenha medo de delegar funções! Isso também o ajudará a administrar melhor o seu tempo. 

No fim você verá que esse controle vai te ajudar não só na vida profissional, como na pessoal também. 

Leia também: Urgente ou importante? Aprenda organizar seu tempo


Vantagens da pós para quem sonha com concurso público

A aprovação em um concurso público é o sonho de muitos, mas não basta apenas fazer a prova. Para realizar esse sonho e chegar lá, é preciso saber como se destacar dentre os seus concorrentes e é aí que entra a pós-graduação. 

São milhares de concorrentes e, nesse contexto, uma especialização apresenta um diferencial muito importante. Acompanhe o artigo para entender melhor!

Diferenciando da concorrência:

Imagine que você é dono de uma empresa que tem contato com fornecedores do exterior periodicamente. Para que a troca entre vocês aconteça da forma correta, os fornecedores precisam de informações a respeito das solicitações feitas pela sua empresa. 

Notando a necessidade de fazer a mediação entre as duas pontas, você abre uma vaga para esse cargo na sua empresa. O novo colaborador ficará responsável em coordenar esses fornecedores, bem como passar informações a eles e ficar por dentro de cada etapa. 

De um lado, você tem um candidato formado em Administração na melhor universidade do país. Enquanto do outro você tem um candidato formado no mesmo curso, mas que tem uma pós-graduação em Comércio Exterior e ainda é fluente no inglês. 

É claro que o segundo seria escolhido. Isso porque ele se diferenciou do concorrente através de sua capacitação

E como se destacar no concurso público?

Assim como no exemplo acima, existem concorrentes que bateram de frente com você nesse concurso. Nesse contexto, ter uma especialização é indispensável!

A pós-graduação oferece a capacitação necessária para atuar em determinadas áreas, mas indo além disso, ela contribui na pontuação de concursos públicos que exigem a avaliação de títulos. 

A chamada “prova de títulos” é utilizada não apenas como etapa de um concurso, mas também como critério de desempate entre candidatos que obtiveram a mesma nota nas provas escritas e práticas. 

Portanto, ter um curso de pós-graduação no seu currículo traz muita vantagem para o concursado e pode até fazer com que você desempate a sua nota com outro concorrente por esse fator. 

Prova de títulos: 

A prova de títulos é uma modalidade de avaliação classificatória presente em alguns concursos públicos. 

É muito comum para a área de educação, saúde e magistratura, mas claro que ela também já foi aplicada em vários outros tipos de concursos. 

Se o concurso que você vai prestar apresenta a prova de títulos, ela será indicada no edital do certame, junto com todas as especificações da prova. 

Na Unigran EAD contamos com diversos cursos de pós-graduação na área de Comunicação, Criação e Arte, Direito, Educação, Saúde, Engenharia, Gestão e Negócios. 

Acesse o nosso site para encontrar a melhor opção para você, pois além de ser um diferencial competitivo no mercado, também será uma grande oportunidade para você se aprofundar melhor em um tema que te agrade.


Lato sensu e stricto sensu: afinal, qual é a diferença?

O estudo é a chave para conquistar seus objetivos e construir uma carreira de sucesso. Mas depois de finalizar a sua graduação, você verá que ainda há um mundo de possibilidades e especializações que poderão acrescentar na sua vida profissional. 

Então, depois de celebrar essa conquista, é hora de escolher qual será o próximo passo. Existem diversos tipos de pós-graduação e, para te ajudar a ter mais segurança em subir mais um degrau, vamos explicar a diferença entre lato sensu e stricto sensu. 


Acompanhe o texto! 

Existem diferentes tipos de pós-graduação:

Primeiro de tudo, é preciso entender que existem vários tipos de Pós-Graduação, assim como existem as opções de graduação em licenciatura, bacharelado ou até curso tecnólogo. 

No caso da Pós-Graduação, existem os tipos de curso lato sensu e os stricto sensu. E para fazer a melhor escolha e atingir seus objetivos profissionais, é de suma importância saber como se diferenciam cada um deles. 

Isso porque a diferença entre eles está não apenas nos resultados que entregarão, mas no nível de especialização que o aluno será capacitado. 

Quais são os tipos de curso lato sensu?

Os cursos que se encaixam na categoria lato sensu são oferecidos por instituições de ensino superior (IES) e não precisam de autorização do Ministério da Educação (MEC) para funcionar. 

O que a faculdade precisa é ter a competência em determinada área para que o curso funcione e entregue ao aluno o que se compromete a fazer. 

Especialização:

Os cursos do tipo lato sensu se encaixam no formato de especialização. Então, o estudante que finalizou a graduação, deve cumprir pelo menos 360 horas para conquistar a titulação de especialista. 

Imagine que você tenha se formado em Pedagogia e pretenda se especializar em Educação Infantil Inclusiva. Para isso, você fará uma pós-graduação que vai ampliar a sua habilidade de ensinar direcionando-os para essa adaptação nas escolas. 

Além de aprofundar a organização do trabalho pedagógico, tempos e espaços na Educação Infantil Inclusiva. 

MBA (Master Business Administration):

Os cursos no estilo Master Business Administration (MBA) também são considerados lato sensu. A diferença é que eles são voltados à área administrativa.

Um profissional formado em Marketing, por exemplo, pode fazer uma MBA em Gestão de Projetos. Assim, ele unirá suas estratégias de mercado com as melhores formas de coordenar a sua equipe para colocar projetos em prática. 

Leia também: Como o MBA pode ajudar no sucesso do seu negócio?

Quais são os tipos de cursos stricto sensu?

(Fonte da Imagem: Uniso).

Já os cursos stricto sensu são dos tipos mestrado e doutorado. A duração é um pouco mais longa e em decorrência disso, o tema é mais aprofundado durante o curso. 

Nesse tipo de formação, há avaliação constante do MEC, que precisa autorizar o funcionamento do programa de pós-graduação para que o diploma tenha validade. 

Mestrado:

Essa formação é mais destinada para estudantes que desejam seguir uma linha de pesquisa ou carreira acadêmica, haja vista que há uma base voltada para esse segmento durante o curso. 

Tendo isso em vista, para obter o título, além de cumprir os créditos, é preciso defender uma dissertação sobre o tema. O famoso e temido TCC (Trabalho de Conclusão de Curso). 

Doutorado:

Considerado o “último degrau dos estudos”, no doutorado o aluno/pesquisador precisa defender sua tese e apresentar uma informação nova a respeito do tema que está sendo estudado. 

Tanto no mestrado quanto no doutorado, o estudante conta com a figura do professor orientador para realização desse trabalho de conclusão e projeto de pesquisa. 

Ah! Mas ainda que seja considerada a última etapa, ainda é possível fazer um pós-doutorado ou se aprofundar em outras áreas com mais e mais cursos – até mesmo os lato sensu. Afinal, o mundo está sempre mudando e novas informações sempre alteram ao menos algum detalhe no dia a dia dos profissionais. 

Para quem cada modalidade é indicada?

Como vimos, cada modalidade tem metodologias distintas de ensino e irão capacitar o profissional em níveis diferenciados. Portanto, cada uma delas contemplará um público diferente, desde o seu perfil atual e os seus objetivos de carreira. 


Por essa razão é importante analisar o seu perfil e determinar onde você deseja chegar profissionalmente. Dessa forma, você saberá por onde começar a investir na sua carreira e dará mais um passo com segurança. 

Em resumo, a pós-graduação do tipo lato sensu é mais recomendada para aqueles que desejam se especializar mais rápido e com conhecimentos mais gerais a respeito de sua área de atuação. 

É também uma excelente opção para quem acabou de sair da graduação e ainda está no “gás” de estudos. Você consegue aproveitar esse pique para já se especializar e entrar no mercado de trabalho com um diferencial competitivo. 

E, quem sabe depois de viver no dia a dia da profissão, você encontre uma área mais específica que deseje se aprofundar. Nesse momento, a modalidade stricto sensu é perfeita, já que ela vai a fundo de cada tema e acaba sendo mais longa, para assim conseguir passar tudo ao aluno. 

O importante é garantir que você se especialize em uma área que você realmente goste e em uma Universidade com ensino de excelência! 

Pensando nisso, a Unigran EAD tem cursos de Pós-Graduação de diversas áreas de atuação. Assim você encontra a que mais se encaixa ao seu perfil, se mantém atualizado no mercado e se diferencia daqueles que ficaram estagnados depois da graduação.

Mas se você ainda tem dúvidas se essa é a hora certa de fazer uma pós-graduação, leia: Qual a hora certa para fazer uma pós-graduação?