A verdadeira origem do Dia das Mães

Uma data que ano após ano é referência de amor, gratidão e que aquece nossos corações. O Dia das Mães, celebrado no segundo domingo de maio, foi criado não apenas para promover a famosa troca de presentes, mas também para trazer outros sentimentos à tona. Acompanhe o artigo para entender a verdadeira origem por trás dessa data. 

Como surgiu o Dia das Mães como conhecemos hoje?

Se você está por dentro de todas as curiosidades, essa pergunta já deve ter passado pela sua cabeça. 

A verdade é que a história mais antiga do Dia das Mães era na verdade um festival anual de primavera. Os gregos dedicavam esse momento a Rhea, esposa de Cronus e mães de muitos orixás da mitologia grega. 

Com o passar dos anos, os romanos também começaram a fazer uma festa de primavera chamada Hilária, dedicada a Cibele, a deusa-mãe. Durante essa celebração havia um momento de oferendas no templo, além de desfiles, jogos e mascaradas por três dias.

A data continuou sendo celebrada durante o Império Romano, sendo depois cristianizada. Com isso, a festa já passou a ser feita no quarto domingo de Quaresma em homenagem à Virgem Maria e a intitulada Igreja-Mãe.

Dia das Mães no Reino Unido: Mothering Sunday

Se você quer mais detalhes e precisão na história do que hoje conhecemos e celebramos como Dia das Mães, vamos voltar um pouquinho para 1600. 

Lá na Inglaterra, o que já era celebrado no quarto domingo de Quaresma passou a ser chamado de “Mothering Sunday” e trouxe uma expressão que usamos até os dias de hoje: domingo das Mães.

Nessa altura da história, os trabalhadores ingleses passaram a ter folga neste mesmo dia e, essa folga, era utilizada para assistir a alguma homenagem, prestar serviços especiais nas igrejas ou passar junto com a família. 

No caso da celebração na igreja, depois de um momento de oração para honrar a Virgem Maria. Tradicionalmente as crianças levavam presentes para entregar a suas mães e um bolo de frutas especial. 

O costume de celebrar “Mothering Sunday” foi interrompido por volta do século 19. Contudo, a data voltou aos calendários após a Segunda Guerra Mundial, quando os soldados americanos trouxeram o costume e empresas comerciais começaram a usar a data como gatilho de venda. 

Leia também: O que o Dia das Mães representa para a Economia?

O dia das mães no Brasil:

A popularização dessa data nos Estados Unidos fez com que ela eventualmente chegasse ao Brasil. 

Não é totalmente comprovado, mas dizem que a primeira celebração no país aconteceu em 12 de maio de 1918, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e foi promovida pela Associação Cristã dos Moços do Rio Grande do Sul.

Apenas em 1930 o Dia das Mães foi oficializado no Brasil, quando o presidente Getúlio Vargas emitiu o Decreto nº 21.366, em 5 de maio de 1932. 

Com esse documento, foi determinado o segundo domingo de maio como o momento de celebrar as virtudes desse doce amor materno. 


O que o Dia das Mães representa para a Economia?

Muito mais do que uma data para demonstrar amor e carinho, o Dia das Mães tem um peso em muitos aspectos sociais, dentre eles o marketing e a economia. Acompanhe o artigo para entender o que essa sazonalidade representa para essa área!

O Dia das Mães nem sempre teve o foco comercial:

Há séculos atrás, na Grécia Antiga, a celebração do dia das mães pouco tinha a ver com presentes ou consumo. Era uma forma de prestar culto e homenagens simbólicas à existência de Rhea, a deusa, mãe dos deuses. Até esse momento, nem mesmo o título “dia das mães” era usual. 

Anna Jarvis (Fonte da Imagem: BBCI).

Após muito tempo, já no século 20, Anna Jarvis, americana que nunca conseguiu se tornar mãe, resolveu homenagear sua mãe, que havia falecido em 1905. Por isso, Jarvis trouxe a campanha com o nome que perdura até hoje: Dia das Mães. 

Anna mandou até mesmo uma longa lista de cartas para autoridades, celebridades e outras pessoas importantes dentro da comunidade estadunidense. 

Esse feito, em primeiro momento, gerou brincadeiras. No entanto, todo o engajamento de Anna, deu resultado. E em 1911, todos os estados americanos reconheceram o feriado com a oficialização de que em todo segundo domingo de maio seria comemorado o feriado em homenagem às mães.

Dentro desse cenário, a data logo se tornou algo muito atrativo para o comércio americano impulsionar suas vendas. Assim, as famosas campanhas publicitárias incentivando a compra de presentes passou a ser cada vez mais recorrente. 

O que a data representa para a economia do país?

Assim como tantas outras datas sazonais que foram vistas como oportunidades e alteradas para promover a economia, o dia das mães passou a ser associado a: promoções, propagandas emocionantes e trilhas sonoras que moldam o estereótipo de uma maternidade perfeita dentro de uma sociedade capitalista. 

Pesquisas apontam que o Dia das Mães é a segunda melhor data comemorativa para o comércio, ficando atrás apenas do Natal. 

Segundo a economista Gabriela Martins, a data se destaca pelo forte apelo emocional. “A tradição de homenagear as mães nesse período é o principal fator responsável pelos bons resultados que geralmente são observados pelos empresários do setor”, afirma. 

Com essas informações vemos com nitidez como uma data pode impulsionar as vendas do comércio e movimentar a economia como um todo. Além de, claro, abrir novas oportunidades de emprego temporário a fim de que a loja consiga atender o grande fluxo de clientes que desejam presentear suas mães nessa data especial. 

Dessa forma, há colaboração para o fortalecimento da economia do país, além de contribuir para o aumento da produção no setor industrial.

Essas e tantas outras datas tem grande significado para o meio econômico e é mediante uma especialização que torna-se possível otimizar esses períodos do ano e lê-los adequadamente. Conheça a graduação de Economia da Unigran EAD. O estudo a distância abre portas para você encaixar a sua carreira na sua rotina! 

Leia também: O que Adam Smith quer dizer com a teoria da Mão Invisível? 


O mundo do Negócio Imobiliário: Tudo que você precisa saber

Comprar um imóvel é um passo muito importante para muitos e nesse processo, o profissional de Negócios Imobiliário se faz necessário com a intenção de trazer conforto e segurança nessa escolha. 

Acompanhe esse artigo para conhecer mais sobre como esse profissional atua no mercado de trabalho!

O que estuda em Negócios Imobiliários?

Como o próprio nome sugere, o profissional de Negócios Imobiliários é especializado no mercado imobiliário. A partir de seus estudos ele se tornará capaz de avaliar um imóvel de acordo com sua conservação, os materiais utilizados nos acabamentos e até a sua localização para atribuir um valor de mercado. 

Além de saber avaliar um imóvel, o profissional de Negócios Imobiliários também é procurado por seus conhecimentos nas questões burocráticas e contratuais destas mesmas transações.

As principais áreas de atuação para Negócios Imobiliários

Corretagem de Imóveis:

Na corretagem de imóveis o profissional irá auxiliar vendedores e compradores a realizarem as transações imobiliárias de maneira adequada e segura para ambas as partes.

Essa área de atuação é a mais comum e acaba sendo a mais desejada entre os profissionais, isso porque ela pode oferecer ganhos maiores do que de um salário fixo.

(Fonte da Imagem: Arbo Imoveis).

O corretor é responsável em avaliar toda a documentação necessária para o processo de compra, venda e até o aluguel de imóveis. 

Administração de Condomínios:

A principal função de uma administradora de condomínios é auxiliar o síndico na prática de suas atividades. 

Dessa forma, irá orientar tanto o síndico quanto os moradores sobre a prestação de contas mensais, elaboração de folhas de pagamento, aspectos legais e questões contábeis. 

Pela complexidade dessas questões, o administrador de condomínios assume uma grande responsabilidade na gestão e a busca por seus trabalhos está cada vez maior. 

Construção Civil:

Aos profissionais que optarem em seguir carreira na construção civil, suas tarefas estarão relacionadas aos estudos de mercado antes do início daquela construção residencial ou comercial. 

Essa análise pode auxiliar processos decisórios como o próprio tamanho das salas comerciais, além do tipo de acabamento que será utilizado, já que todas essas partes também vão influenciar no valor de mercado do imóvel pronto. 

Mercado de Luxo:

Nas regiões Sul e Sudeste a área de mercado de luxo não para de crescer, sendo uma das poucas afetadas até mesmo durante as crises. 

O profissional que escolhe esse caminho, irá lidar com empreendimentos de alto padrão para um público extremamente exigente. Sua função será analisar e garantir segurança ao fechar contratos dentro dessa realidade. 

Mas vale ressaltar que, pelas praias e belezas naturais, a região Nordeste tem como foco o aluguel de imóveis de luxo para turistas. 

O registro no CRECI:

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI), é um órgão de fiscalização das atividades de corretagem imobiliária. É a partir desse órgão que o profissional, já formado, adquire o seu registro legal para atuar em qualquer tipo de transação imobiliária, incluindo a documentação.

O CRECI está presente em todos os estados do Brasil e depois de concluir a formação, você deve se dirigir ao CRECI da sua região para iniciar o processo de emissão do registro profissional, chamado Pedido de Inscrição de Pessoa Física. 

Um dos diferenciais da Unigran EAD, além da formação de nível superior, é a habilitação para obter o credenciamento junto ao CRECI. Com isso, supre-se uma carência de mercado na formação especializada de profissionais para trabalharem na área imobiliária.

As principais funções do corretor de imóveis:

Os profissionais habilitados junto ao CRECI podem desempenhar diferentes funções. Veja as principais:

  • Trabalhar na venda ou locação de imóveis novos ou usados, em imobiliárias ou como profissional autônomo.
  • Atuar na captação de novos negócios, procurando imóveis adequados a uma necessidade específica.
  • Prestar serviço como avaliador de imóveis.
  • Abrir sua própria imobiliária.
  • Atuar como correspondente imobiliário da Caixa Econômica Federal, podendo oferecer financiamentos através dos programas da instituição.

Para quem sonha em atuar na área de imobiliárias, seja como avaliador ou até mesmo consultor independente, a Graduação em Negócios Imobiliários é o grande diferencial que vai te dar destaque no mercado de trabalho! 

Na Unigran EAD temos como objetivo capacitar profissionais para que proporcionem melhores negócios e oportunidades para seus clientes no ramo imobiliário. 

Para isso, o aluno terá 4 semestres de estudos tendo contato com disciplinas como: Administração Geral, Rotinas Imobiliárias, Legislação Imobiliária, Marketing Imobiliário e muito mais! Para consultar a grade curricular completa e as formas de ingresso, clique aqui.

Leia também: O que é uma incorporadora ou loteadora?


Como fugir do Burnout das redes sociais?

Nas redes sociais tudo acontece muito rápido, constantes mudanças e inúmeras exigências em todas as áreas profissionais. Nesse mundo digital, nem tudo é perfeito e, o oposto dessa realidade colorida, está o “Burnout”, um termo cada vez mais usado nos dias atuais.

Continue a leitura para entender mais a fundo sobre como esse termo atua na vida dos profissionais e como fugir do Burnout das redes sociais. 

O que é Síndrome de Burnout?

Sabe aquela sensação de exaustão extrema em relação ao seu trabalho? Muitas vezes você acha que ela surge do nada e até pode se culpar por se sentir assim. Bom, em resumo, essa é a definição da síndrome de burnout. 

A origem dessa síndrome, nada mais é do que o acúmulo excessivo de estresse, de tensão emocional e de trabalho. 

É comum que ela apareça principalmente em profissionais que estão sob pressão constante como médicos, professores e publicitários. 

E diferente do que se pensa, ela precisa sim de um acompanhamento profissional e, em alguns casos, até medicamentos para auxiliar no controle da situação.

(Fonte da Imagem: Dicas Online).

Burnout digital ou esgotamento digital 

Tendo como base essa primeira visão a respeito do Burnout de modo geral, vamos olhar agora especificamente para a área digital. 

Quando falamos sobre o Burnout voltado para as mídias sociais, existem algumas formas de tentar driblar essa situação, mas que não descartam a procura de um profissional para melhor orientação. 

Vamos analisar! Qual é a primeira coisa que você faz ao acordar? E antes de dormir? É comum que a resposta para ambas as perguntas esteja relacionada ao celular. Checar as mensagens ao acordar ou desejar um “boa noite” para algum contato antes de dormir. 


Esse excesso de tempo de tela causa uma fadiga na mente comprovada por inúmeros estudos científicos realizados por cientistas dos EUA. Logo, podemos justificar essa sensação de exaustão por esse excesso de contato com as telas, independente da razão pela qual esse excesso acontece – o próprio vício ou a trabalho. 

Isso comprova o motivo pelo qual os profissionais de comunicação costumam ser grandes alvos do Burnout nas redes sociais, uma vez que todo seu trabalho está relacionado com esse universo que todos os dias traz uma novidade. 

Como amenizar essa problemática? 

Uma vez que entendamos que essa exaustão é gerada pelo excesso de telas, podemos encontrar algumas estratégias que venham a fim de amenizar essa problemática. 

Saiba controlar o seu tempo nas redes sociais:

É fato que as redes sociais são excelentes para compartilharmos nossas fotos, acompanharmos notícias e até ficarmos próximos de parentes ou amigos que moram um pouco mais longe. 

Contudo, ainda que ela traga muitos benefícios, é importante saber dosar o seu tempo como usuário, porque como vimos, o seu excesso pode se tornar um grande problema. 

Para essa dosagem, é interessante ter em mente que o objetivo não é excluir totalmente as redes sociais da sua vida ou torná-la algo totalmente distante. Você ainda pode consumir e estar no Instagram, Twitter ou outras redes. O que vai fazer a diferença é o tempo em seu sentido mais literal. 

Não faça das redes sociais seu primeiro estímulo do dia:

Alguns profissionais de saúde recomendam que o celular não seja o seu primeiro estímulo do dia. Quando já acordamos acessando esses conteúdos somos bombardeados nos primeiros minutos da manhã, onde ainda estamos acordando. 

Tudo muda muito rápido nessa era digital, logo, as manhãs são repletas de notícias em todos os veículos possíveis. Esse excesso de informação traz consigo uma sobrecarga e certa confusão sobre qual problema ou novidade voltar a atenção, já que captar tudo é praticamente impossível nesse momento do dia. 

Evite as telas antes de dormir:

Além de evitar que as redes sociais sejam seu primeiro estímulo da manhã, é importante se atentar com a sua rotina noturna! Não é recomendado ficar com os olhos voltados para qualquer tipo de tela antes de dormir. Isso porque a própria iluminação pode prejudicar o sono e até fazer com que você demore mais para dormir. 

Sabe aquelas noites em que você fica girando na cama por longos minutos e não sabe por que não consegue dormir mesmo estando cansado? Isso pode ser consequência do uso excessivo do celular, televisão ou computador minutos antes de deitar. Pois o cérebro, nesse momento, está trabalhando para receber e interpretar essas informações.

Assim, os médicos recomendam que ao menos uma hora antes de dormir, você fuja não apenas das redes sociais, mas das telas de forma geral. 

Essas são algumas dicas práticas que podem ajudar a lidar melhor com esse constante excesso de informação das redes sociais que, por si só, já é capaz de dar aquele “pane” no nosso sistema e afetar nosso trabalho e vida pessoal. 

Contudo, reforçamos a importância de procurar por profissionais que saibam exatamente o que fazer para mais do que essas simples dicas de rotina!

Leia também: Pomodoro: domine essa técnica e aumente a sua produtividade


Sustentabilidade nos projetos de Design de Interiores

Ao contrário do que muitos imaginam, o design de interiores sustentável não se resume apenas à decoração com peças e materiais recicláveis.

A sustentabilidade no design de interiores deve pensar em toda a cadeia produtiva. Ela deve observar desde a extração da matéria prima, até seu reaproveitamento ou descarte no futuro.

Um design sustentável: 

A sustentabilidade é uma questão que está sendo muito discutida e incentivada, por conta das preocupações com os recursos naturais do planeta. 

Com isso, diversos segmentos do mercado têm atraído cada vez mais investimentos para iniciativas sustentáveis e Design de Interiores não ficou de fora! 

A sustentabilidade nesse meio, ao contrário do que muita gente pensa, não está apenas nas plantas ou em móveis de materiais recicláveis.

A própria economia de energia está relacionada a esse meio, evitando desperdícios ao criar um ambiente que aproveite ao máximo as fontes de iluminação e ventilação naturais. 

Mas, além disso, o projeto de Design de Interiores sustentável baseia-se na escolha de materiais que sejam duradouros para que não venham a ser descartados no meio ambiente gerando lixo em excesso.

Como investir em um design sustentável?

Matéria prima natural e reciclável: 

Para investir em um Design sustentável, podemos começar com a própria matéria prima priorizando as naturais e recicláveis. 

Ainda que você não queira construir todo um ambiente seguindo esse mesmo padrão, sempre que possível, escolha produtos desenvolvidos a partir de materiais naturais. Mas, se atente também se eles foram extraídos de forma certificada e totalmente segura – selo verde. 

Quanto aos materiais recicláveis, hoje é possível encontrar tecidos feitos a partir do plástico encontrado nos oceanos. E também móveis feitos com sobras de madeira da indústria.

Consumo em excesso: 

O famoso “minimalismo” não é uma grande novidade e, esse termo está totalmente relacionado ao movimento de sustentabilidade. 

Um bom projeto de Design de Interiores deve ser equilibrado, funcional e bem pensado. Quando se fala sobre excessos então, não há mais espaço para isso nos dias atuais. 

Ah! E o luxo também não deve se confundir com essa ideia de excesso. Ambientes luxuosos contam com materiais nobres, contudo eles devem ser bem distribuídos e balanceados no espaço.

Aproveite ao máximo os recursos naturais: 

Por fim, algo totalmente atrelado a um projeto de Design de Interiores sustentável, está o aproveitamento máximo dos recursos naturais. 

Na hora de projetar um ambiente que tenha como objetivo um estilo de vida sustentável, deve-se ter o cuidado de, estrategicamente, aproveitar toda luz natural para que as lâmpadas artificiais não sejam tão usadas. 

Mas, além disso, também é interessante pensar na ventilação desse ambiente, uma vez que reduzir o uso de ventiladores e ar-condicionados também é sustentabilidade. 

Com isso notamos o quão importante é que o profissional de Design de Interiores se mantenha conectado com as atualidades e com o que o mercado está procurando e esperando de seu trabalho. A sustentabilidade é apenas uma das novas esferas! 

Ainda não conheço muito sobre as possibilidades desse profissional? Fique tranquilo. Temos um conteúdo que explica tudo sobre esse universo (origem, importância, áreas de atuação, dia a dia do profissional). Basta clicar aqui


Lifelong Learning: Tudo sobre estudo contínuo

“Depois de pegar o diploma estou livre dos estudos para sempre”, essa é uma ideia tão comum entre as pessoas, mas será mesmo que ela é verdadeira, ou melhor, será que ela é o ideal para aqueles que desejam um bom posicionamento no mercado de trabalho? Foi mediante essa dúvida que o termo “lifelong learning” começou a tomar proporção e ser inserido nos debates sobre carreira.

Acompanhe o artigo para entender tudo a respeito do famoso estudo contínuo.

O que é Lifelong Learning?

O termo “Lifelong Learning” significa, em sua tradução literal, o aprendizado ao longo da vida. 

Mas, contextualizando-o, vemos então a ideia de um estudo contínuo. Ou seja, um comportamento de estudo permanente, não apenas em um curto período da vida – Ensino Fundamental, Graduação ou até mesmo Pós-Graduação.

Esses anos escolares obrigatórios não são suficientes. Isso porque, essa educação representa apenas uma parte – ainda que muito importante – da sua qualificação.

Em outras palavras, o Lifelong Learning defende a tese de que sempre há algo para aprender e esse hábito de busca de conhecimento contínuo é indispensável.

(Fonte da Imagem: Inside Government).

Um estudo além das instituições: 

O problema é que essa visão de estudos parece engessada e automaticamente associada a uma sala de aula, quatro paredes rígidas e totalmente formais. Quando na realidade, o próprio conceito de Lifelong Learning não fala especificamente sobre isso. 

Ter o apoio educacional para subir os níveis na sua carreira é indispensável, mas fora das salas de aula – mesmo que on-line – existe um “querer” e um “buscar” que deve partir de você como profissional. 

Afinal, uma formação acadêmica de excelência também precisa se manter com essa busca de conhecimento constante. Isso significa: ler matérias, acompanhar as novidades da área via blogs ou jornais, trocar experiências com profissionais da área, participar de eventos. Tudo isso complementa a sua vida profissional através de um estudo contínuo.

Leia também: 5 dicas para fazer contatos profissionais na graduação

Mercado cada vez mais competitivo:

Não é novidade que o mercado é altamente competitivo e requer profissionais competentes e qualificados. Esse não é um desejo passageiro, mas sim uma exigência que vai perdurar até o fim dos tempos. 

Então, mesmo após a conquista do diploma, abandonar os estudos totalmente não é o caminho! 

Para se destacar em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, não tem jeito: é preciso estudar, ler, se manter inteirado do que acontece no universo da sua profissão. Porque quem não está por dentro, ficará para trás!

Os avanços tecnológicos: 

A tecnologia avança diariamente e você, profissional, precisa caminhar com ela! 

O estudo contínuo também se contextualiza dentro dessa realidade virtual, onde os profissionais buscam por conhecimento a fim de não ficarem para trás nessa onda. Ou pior, acabarem sendo substituídos por máquinas que executem as suas funções, o que não é uma realidade distante com tantos programas de automação. 

Com isso, fica claro a importância de colocar em prática o termo “Lifelong Learning”. Seja continuamente com cursos, pós-graduações ou até mesmo novas formações em áreas diferenciadas. Como também lendo jornais, acompanhando notícias e se permitindo aprender com novos profissionais. 

Essa é uma postura essencial para qualquer bom profissional que deseja crescer no mercado! 


As melhores plantas para ter em casa

As plantas trazem vida aos lugares, fazem o ar percorrer e também geram aquele aconchego. Mas, com essa necessidade de trazer a natureza para dentro de casa, é preciso conhecer quais são as melhores plantas para um ambiente fechado que além de bonitas, também são fáceis de cuidar. 

A seguir, selecionamos algumas plantas para ter em casa para quem busca esse contato diário com a natureza. Acompanhe! 

(Fonte da Imagem: VNDA).

Samambaia: 

Uma planta volumosa e com folhas longas, a samambaia é um clássico quando se fala em plantas para casa. E isso não é à toa, ela é mesmo muito bonita, não é?

O aconselhado é que ela seja pendurada ou posicionada em um lugar mais alto. 

Além disso, é importante se atentar aos lugares com muita corrente de ar. Como suas folhas são delicadas, é bom evitar lugares que sejam foco de muito vento e investir em um espaço com iluminação difusa que não é forte e direta. 

Orquídea:

Se você tem uma rotina corrida e procura uma planta que peça poucos cuidados, acabou de encontrá-la. As orquídeas são verdadeiros sinônimos de praticidade. 

É aconselhável que você coloque-a em um vaso de barro, porque ele é mais poroso e drena melhor a água. 

(Fonte da Imagem: Ceramica Burguina).

Por fim, lembre-se de regá-la uma vez a cada quatro dias ou mesmo uma vez por semana.

(Fonte da Imagem: Manual do Jardim).


Espada de São Jorge:

Outra planta também conhecida como aliada àqueles que buscam levar a natureza para dentro de casa temos a Espada de São Jorge. 

Existe todo um simbolismo em torno dessa planta, onde ela é usada como amuleto contra energias negativas do lugar.

Mas indo muito além disso, a Espada de São Jorge umidifica o ar, produz uma quantidade considerável de oxigênio e neutraliza odores emitidos por materiais sintéticos. 

Todas essas características fazem dela uma planta ideal para climas mais secos. 

Costela de Adão:

A planta pode ser usada de duas formas: tradicional, plantada em um vaso, ou com uma ou duas folhas decorativas, geralmente colocadas dentro de um vaso mais alto.

É importante ter cuidado ao manuseá-la, pois sua folha e caule são tóxicos. Por causa dessa sua variedade de formas de uso, ela também é um ótimo elemento para compor um cenário com outras plantas.

(Fonte da Imagem: Casa Abril)

Suculentas 

Por fim, não poderíamos deixar de falar das suculentas! Elas apresentam raiz, talo ou folhas engrossadas e, por isso, tem um armazenamento de água durante períodos prolongados.

As suculentas costumam “avisar” quando necessitam de algum cuidado, portanto, preste muita atenção aos sinais que elas emitem. 

Se as folhas começarem a murchar, aumente a quantidade de água, mas, se começarem a apodrecer, diminua. 

O ideal é proporcionar, pelo menos, quatro horas diárias de sol para que a planta se mantenha saudável.

(Fonte da Imagem: Jardim na Web)

As plantas além de trazerem vida para os ambientes, também funcionam totalmente como item decorativo e são grandes amigas dos profissionais de Design de Interiores. Mas, muito mais do que amigas, as plantas são verdadeiras aliadas dos apaixonados por Biologia. 

A Botânica estuda todas as características, interações e funcionamento das plantas. Seja para ajudar a família na hora de escolher qual deve ir dentro ou fora de casa, ou em questões mais sérias como a produção de espécies de plantas exóticas e nativas, até a conservação da vegetação e da flora. 

Essa é uma área com inúmeras possibilidades de atuação e de uma importância enorme para a sociedade! Acesse o nosso site para conhecer mais sobre o curso de Ciências Biológicas da Unigran EAD. Clique aqui


O poder de influência do Pinterest

Quem nunca se pegou buscando referências para uma arte, para decorar um ambiente ou até mesmo para se vestir? Conhecido por inspirar essa criatividade e apresentar estéticas para todos os gostos, o Pinterest está crescendo e o seu poder de influência também! 

Acompanhe o artigo para conhecer o poder dessa plataforma e como usá-la a seu favor no mercado.

Primeiro: O que é esse tal de Pinterest? 

Com uma ideia um pouco parecida com o Instagram, o Pinterest é uma rede social com foco no compartilhamento de imagens e vídeos. 

Sua estrutura remete a um mural e permite que os usuários fixem fotos inspiradoras em seu perfil e até mesmo separe-as em pastas organizadas por assuntos, tópicos ou preferências diversas. 

A partir dessa ideia, recentemente, o Pinterest tornou-se também uma ótima ferramenta para o marketing digital e vendas online. Isso porque, ele é uma plataforma online de descobertas visuais.

Como usar o Pinterest para vendas?

Por ser uma plataforma totalmente visual, deve-se ter em mente que a sua ação de Marketing no Pinterest deve ser pensada estrategicamente para chamar atenção do seu público. 

Mas, muito mais do que uma foto bonita ou uma arte diferenciada, esse conteúdo deve também estimular criatividade ou inspiração, uma vez que esse é o foco principal dos usuários. 

Para dar aquela mãozinha nessa missão, a plataforma disponibiliza algumas formas de criar. Veja: 

Rich pins | Pins avançados

Pins avançados (Rich Pins) trazem informações mais ricas sobre as imagens que estão sendo veiculadas na plataforma.

Nesse caso, todo o usuário que salvar aquela imagem terá acesso a informações que vão além do título ou descrição da imagem. 

Os rich pins são gratuitos e disponíveis apenas para contas business. Existem 4 tipos:

  • Produto: Incluem preço, disponibilidade em tempo real e link de compra;
  • Receita: Informam ingredientes, modo de preparo e porções;
  • Artigo: Mostram título, autor e um trecho do texto;
  • Aplicativo: Incluem um botão para instalar.

Shop the Look

Já a ferramenta “Shop the Look” é uma iniciativa do Pinterest que está ligada à venda de forma totalmente direta. 

(Fonte da Imagem: Grande Consumo).

Por meio desse recurso, o usuário pode ser direcionado para o link de compra de algo que tenha visto em uma imagem através de um botão. 

Assim, além de inspirar o usuário, o mesmo pode tirar essa inspiração do papel e trazê-la para pertinho ao efetuar a compra. Uma oportunidade e tanto para as empresas!

Pinterest Ads

(Fonte da Imagem: Hoot Suite).

Pinterest Ads é a parte de publicidade da plataforma. Assim, é possível patrocinar pins, em formato de imagem, vídeo e carrossel, além de definir um público-alvo específico e mensurar os resultados do investimento. 

Assim, as marcas têm mais uma ferramenta para aumentar o alcance do seu perfil ou gerar mais tráfego e conversões. Legal, não é?

Com todas essas ferramentas disponíveis na plataforma, não investir no Pinterest é um erro, principalmente quando consideramos o seu poder de influência. 

Esse é apenas um dos motivos pelos quais os profissionais de comunicação devem manter-se atualizados em novos aplicativos, mas também no crescimento de plataformas já antigas. 

Tudo isso ajudará na hora de criar as melhores estratégias de negócio, assim, cada cliente poderá surfar nas trends, otimizar suas vendas, gerar conexão com seu público e posicionar-se melhor em relação aos seus concorrentes. 

Leia também: Por que se especializar em comunicação e marketing?


Chocolate em excesso dá mais espinhas?

Durante a Páscoa não há quem não se renda a um chocolate, seja com aqueles deliciosos ovos recheados ou com as tradicionais barras de chocolate e caixas de bombom. Mas, depois de aproveitar tudo isso, a preocupação com a pele vem. Será que consumir chocolate em excesso dá mais espinhas mesmo?

Acompanhe o artigo para entender melhor sobre o assunto! 

Chocolate dá espinha: mito ou verdade?

Mesmo com os cuidados diários com a pele para evitar a acne, basta comer aquele chocolate e o primeiro sinal indesejado aparece. Mas será mesmo que o chocolate é o grande responsável pelo problema? 

A verdade é que essa ideia é um mito! Até hoje, não existe nenhum estudo científico que comprove a relação direta do chocolate com a acne. 

(Fonte da Imagem: Rocketcdn).

Porém, o que acontece e de fato contribui para o aparecimento de espinhas é o excesso, uma vez que os chocolates tem em sua composição leite, açúcar e gordura hidrogenada. 

Esse alto índice glicêmico estimula a produção de sebo pelas glândulas sebáceas e assim, há um aumento na quantidade de espinhas e acne. 

Dessa forma, entende-se que o chocolate dá espinha, não pelo cacau, que é o seu principal ingrediente, mas pelos outros elementos de sua composição.

E o chocolate branco? Dá espinha? 

Aos que são fãs do chocolate branco, será que ele também causa esse excesso de espinhas ou está liberado abusar? Para saber, basta entender a composição desse chocolate. 

No caso do chocolate branco, ele é composto de gordura, açúcar e não possui cacau. Pela lógica, isso faz com que ele seja um grande aliado no aumento de espinhas e considerado bem mais prejudicial que os demais chocolates! Por isso, ainda que ele seja muito gostoso, o melhor a se fazer é evitar o consumo em excesso. 

Não elimine o chocolate da sua vida! 

Mesmo com o chocolate tendo algumas desvantagens quanto ao estímulo de espinha, isso não significa que você não possa comê-lo nunca e que deve riscá-lo da sua vida. Até porque, a vida precisa de equilíbrio e esse mesmo equilíbrio está totalmente relacionado à saúde da sua mente que refletirá no seu corpo e pele.  

Algumas espinhas podem até aparecer, principalmente em datas comemorativas onde o chocolate está muito presente, como a Páscoa. Mas a chave é continuar tendo uma rotina de cuidados com a pele e evitar o consumo exagerado, mesmo nessas datas, porque nada em exagero faz bem para o corpo e muito menos para a pele!

Dicas simples para combater a acne:

Para um cuidado adequado da pele com acne, a lavagem e esfoliação são passos simples e importantes!

O ideal é regular a frequência para no mínimo duas vezes ao dia e no máximo três. E, nesse momento, o produto usado também faz toda diferença! Vale a pena consultar um profissional de estética para garantir que terá o resultado esperado.  

Já a esfoliação, ela deve ser feita no máximo duas vezes por semana para garantir um resultado adequado e também, atentando-se para o esfoliante que tenha  micropartículas bem suaves para a pele.

Se você faz parte do time que ama um skincare e, além de fazer, também garante que as amigas mantenham os cuidados em dia, já pensou em investir nessa área? 

As profissionais de sucesso nascem quando enxergam em suas paixões cotidianas uma forma de investir e crescer profissionalmente. E, cá entre nós, trabalhar com o que você ama é muito mais prazeroso! 

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Por que os ovos e coelhos são símbolos da Páscoa?

Entra ano, sai ano, quando a Páscoa chega, eles não são esquecidos: o coelhinho da Páscoa e os deliciosos ovos de chocolate para presentear amigos, parentes ou até a si mesmo. Mas, por que será que eles viraram grandes ícones da Páscoa? Acompanhe o artigo para entender o motivo que levou esses símbolos a se relacionarem com a celebração mais doce do ano. 

O ovo da Páscoa nem sempre foi de chocolate!

Há controvérsias e diferentes versões sobre o real motivo pelo qual o ovo se tornou o símbolo da Páscoa e, para entender, precisamos voltar um pouquinho no tempo. 

Lá na Idade Média, alguns povos como os persas e os romanos, acreditavam que o Planeta teria nascido dentro de uma casca de ovo. 

Claro que há também histórias que relacionam o ovo com a tumba de Jesus, pois, o ovo, assim como a tumba, aparenta não possuir vida em seu interior; no entanto, uma vida nasce do ovo, assim como Jesus renasceu de sua tumba.

Dessa forma, por ser um alimento considerado divino, o ovo de galinha era considerado o presente perfeito para amigos e familiares para comemorar o fim do inverno e, claro, o início da primavera.

(Fonte da Imagem: GLBimg).

Com o início da celebração da Páscoa Cristã, o alimento passou a ser visto como o símbolo da ressurreição de Cristo. Assim, a troca de ovos virou uma tradição entre os povos na Semana Santa. 

Quem se lembra do famoso seriado “Todo Mundo Odeia o Chris”?

Com um tom de humor, o seriado contava a história de uma família negra que vivia no Brooklyn nos anos 90 e, dentre os episódios havia um especial de Páscoa. 

Nesse especial, os personagens faziam a famosa “Caça aos ovos”. Diferente do que temos hoje, nos anos 90 ainda não havia a tradição de ovos de chocolate. Eram ovos de verdade. Cozidos e com pinturas divertidas em sua casca. 

(Fonte da Imagem: Pinimg).

Tempos depois, na França, surgiu, junto com o símbolo do coelho da Páscoa, a tradição do ovo de chocolate. Muito melhor do que os ovos tradicionais de galinha, não é?

E quanto ao coelho? 

Se o animal, como a maioria dos mamíferos, não bota ovos, por que, então, se consolidou como um símbolo da maior festa cristã?

No Egito Antigo, o coelho era sinônimo de fertilidade, mas com o tempo tornou-se símbolo de renascimento, por ser o primeiro animal a sair da toca depois do inverno. 

Outra teoria para que o coelho se tornasse o símbolo da Páscoa, é o de que ele teria sido o primeiro ser vivo a presenciar a ressurreição de Jesus Cristo. Porém, a ideia de ser um símbolo de esperança é o que mais se propaga. 

No fim, não há respostas concretas sobre o porquê os ovos e os coelhos se consolidaram como símbolos da Páscoa. Mas não há como negar que, mesmo sem uma justificativa certeira, celebrar essa data com chocolate não foi uma má ideia.

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