Como preparar o solo para cultivar hortaliças?

Ter uma horta em casa além de ser um excelente hobby, também pode trazer muitos benefícios. Mas, ao tomar essa decisão, o solo deve ser uma das principais questões para se observar!

O solo é a base da produção, então, antes de dar início a sua horta, acompanhe esse artigo de como preparar o solo da forma adequada para o cultivo de hortaliças! 

A formação do solo:

Considerado um sistema complexo, o solo é formado por três partes: a parte sólida, composta por argila, areia e matéria orgânica; a parte líquida, composta por água, e a parte gasosa, composta por ar.

Seu correto manejo é fundamental para que se mantenha produtivo, saudável e capaz de promover o crescimento e desenvolvimento das plantas, sem que se degrade.

Ou seja, o solo é o grande responsável por disponibilizar o ambiente e os nutrientes necessários para que as plantas consigam se desenvolver e alcançar os seus potenciais produtivos. 

Só com essa primeira base já temos noção da sua tamanha importância na hora de dar início aquele projeto da horta em casa, não é?

Dessa forma, preparar o solo para cultivos de hortaliças é uma das etapas mais importantes, uma vez que elas possuem um ciclo bem rápido.

Por isso, antes de começar a plantar, certifique-se de que o seu solo está:

  • Leve/Fofo; 
  • Poroso; 
  • Com densidade adequada; 
  • Arejado.

Escolha o local e trabalhe o solo:

Quem decide fazer uma horta em casa nem sempre dispõe de muitas opções de local. Por isso, acaba tendo que se adaptar à área disponível. 

Mas, se a escolha do local ainda for uma dúvida, alguns pontos devem ser levados em consideração nessa escolha. Dentre eles: o terreno deve ser plano e não reter água da chuva ou da irrigação.

Além disso, o espaço deve receber iluminação solar e ventos moderados para ajudar na saúde da sua hortaliça. 

Depois de decidido o local, é hora de trabalhar o solo desse ambiente para garantir um total aproveitamento e ter mais facilidade para o cultivo de hortaliças. 

O solo solto é o mais adequado para o plantio, pois ajuda não só o preparo da terra, mas também no transplante de mudas, assim como o próprio desenvolvimento das plantas.

Então, evite construir sua horta em local de solo muito compactado e cascalhento, pois estes são fatores difíceis de contornar.

Para ajudar no plantio de algumas espécies, uma dica em relação ao manuseio com o solo também é o preparo de canteiros. Isso porque eles evitam o acúmulo excessivo de água. Ainda, eles trazem facilidade aos trabalhos, sobretudo quando há necessidade de capinas.

Quando é necessário adubar?

Como nem sempre é possível contar com um solo de fácil manuseio ou que disponha dos nutrientes necessários para as plantas, existe a possibilidade de trabalhá-lo para que ele fique em condições adequadas de cultivo.

A adubação torna possível a adição ou reposição de nutrientes ao solo. Isso porque esses adubos trazem elementos essenciais para o crescimento e desenvolvimento das plantas cultivadas.

Mas, sempre surge a dúvida: como reconhecer que o solo precisa de melhorias?

A resposta para a pergunta costuma estar nas próprias plantas e, por isso, é preciso ter esse cuidado de observá-las não apenas no momento de irrigação. 

Com esse olhar é possível identificar se elas ou o solo possuem alguma deficiência nutricional, se as folhas parecem fracas ou se as novas folhas estão retorcidas, se o caule está seco, se os frutos estão deformados e manchados. Isso pode ser falta de cálcio! 

(Fonte da Imagem: Cobasi).

Adubos orgânicos:

Obtidos por meio de matéria vegetal ou animal, possuem ação mais lenta que os fertilizantes minerais, pois precisam se decompor antes de atuarem no solo. 

Normalmente, os adubos orgânicos são usados para hortas domésticas e orgânicas e podem ser produzidos por meio da compostagem com uso de restos de frutas, cascas de ovo, restos de café etc.

Eles, além de aumentar a produtividade, contribuem para a biodiversidade do solo.

Estercos, farinhas de ossos, húmus de minhoca, farelos, cascas e restos de vegetais são alguns dos exemplos de fertilizantes orgânicos.

Adubos químicos (ou inorgânicos):

Ao contrário dos orgânicos, os adubos químicos são extraídos de minerais ou do petróleo, contendo alguns dos principais nutrientes necessários para o desenvolvimento das plantas: nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K).

Esses adubos podem ser encontrados em diferentes formas, como fosfatos, cloretos, carbonatos, nitrogenados e mistos. Porém, o uso excessivo pode alterar a composição química do solo, tornando-o pouco produtivo e causando danos irreversíveis ao ecossistema.

Outro ponto de atenção quando o assunto é adubação com fertilizantes químicos e minerais é não exagerar! O excesso de adubo pode ocasionar o desenvolvimento anormal das plantas, assim como queimaduras e apodrecimento das raízes. 


Como aconteceu a primeira viagem à Lua?

Dia 20 de Julho em 1969, um marco para o mundo e para a ciência. A primeira viagem à Lua aconteceu! 

Mas, o que antecedeu esse grande evento não foi apenas paz e harmonia, muito pelo contrário. Vamos entender hoje como de fato aconteceu a primeira viagem à Lua. Acompanhe o artigo.

Onde tudo começou: A corrida espacial

(Fonte da Imagem: Sutori).

Quando falamos sobre a viagem à Lua, pode ser que rapidamente venha a associação à missão Apollo 11. 

Esse pensamento não está errado! Mas antes disso, é necessário ter uma noção do contexto e como ele foi essencial para fornecer as condições políticas necessárias que viabilizaram a ida do homem à Lua em 1969.

A missão Apollo 11 está inserida dentro do contexto intitulado como “corrida espacial”. Essa disputa aconteceu entre os Estados Unidos (EUA) e a União Soviética (URSS) pela autoridade da exploração espacial. 

Após o final da Segunda Guerra Mundial, EUA e URSS saíram como as duas grandes potências do mundo. Claro que isso contribuiu para a formulação de um cenário de polarização mundial. 

As duas nações queriam a todo custo demonstrar a sua soberania e realizar investimentos significativos na área de tecnologia. Fazendo isso sempre para o desenvolvimento de armamentos mais potentes para futuras guerras. 

Dessa forma, aproveitando-se de estudos realizados por cientistas alemães, americanos e soviéticos, ambas potências começaram a investir no desenvolvimento de mísseis e foguetes. 

Entre 1957 e 1961,  EUA e URSS disputavam as grandes conquistas e grandes avanços na exploração espacial. Porém, os soviéticos demonstraram estar à frente dos americanos, uma vez que conseguiram enviar um satélite artificial ao espaço, um ser vivo ao espaço, uma sonda que orbitou o Sol e um homem para o espaço. 

E, claro que, essas conquistas realizadas, primeiramente, pelos soviéticos, desanimavam os cientistas americanos e mexiam com a opinião local do país. 

O posicionamento de JFK (1961)

Diante de tantos avanços realizados primeiramente pelos soviéticos, o governo americano liderado pelo presidente John F. Kennedy decidiu ousar. 

A corrida espacial era um dos símbolos que demonstravam a superioridade tecnológica em relação ao seu adversário e, assim, foi estabelecido um objetivo maior a ser conquistado. 

No dia 25 de maio de 1961, o presidente americano anunciou a sua intenção de levar o homem à Lua. 

Nesse discurso, Kennedy disse: “eu creio que esta nação deve comprometer-se consigo mesma em atingir o objetivo de, antes do final desta década, levar um homem até a superfície da Lua e trazê-lo de volta são e salvo à Terra”.

O anúncio do presidente foi recebido com entusiasmo pelos americanos e deu início a um período de enormes investimentos para que essa expedição à Lua fosse possível.

A missão “Apollo 11”

Antes da missão Apollo, os programas Mercury e Gemini trouxeram informações e dados que viriam a ser importantes para o sucesso em 1969. 

O programa Gemini realizou estudos e testes importantes. Além disso, por meio desse programa foram recrutados astronautas e realizadas expedições entre 1963 e 1966.

O Programa Apollo sofreu um enorme baque em 21 de fevereiro de 1967. Nessa data, aconteceria o lançamento do Apollo 1. Porém, defeitos na construção da espaçonave levaram a uma falha elétrica que ocasionou um incêndio no interior da cápsula e resultou na morte de três astronautas: Gus Grisson, Edward White e Roger Chafee. 

Um relatório sobre as causas do acidente foi realizado e levou a NASA a reestruturar completamente o programa e o processo de construção das naves. 

Até a missão Apollo 6, todas as expedições não foram tripuladas e foram úteis para ajustar importantes detalhes que resultaria no sucesso da missão em 1969. 

A primeira expedição tripulada foi a Apollo 7, lançada no dia 11 de outubro de 1968 com três astronautas. Essa missão estendeu-se durante 10 dias e foi um sucesso, apesar de alguns percalços. 

A Apollo 8 tratou-se da primeira expedição tripulada a entrar na órbita da Lua e envolveu novamente três astronautas. Essa expedição foi lançada em 21 de dezembro de 1968 e permaneceu na órbita lunar durante 20 horas.

As expedições Apollo 9 e 10 também foram tripuladas e fizeram importantes testes no Módulo Lunar, primeiro na órbita terrestre e depois na órbita lunar. 

Por fim, o grande momento aconteceu com a expedição Apollo 11. Essa expedição teve a bordo do módulo de comando Michael Collins, Buzz Aldrin e Neil Armstrong, os três astronautas enviados pelos EUA. 

Michael Collins, Buzz Aldrin e Neil Armstrong. (Fonte da Imagem: Hyper Listas).

Lançamento Apollo 11

Em 16 de julho de 1969, o foguete Saturn V lançou a espaçonave Apollo 11, com base no Cabo Canaveral, na Ilha Merrit, Florida. 

A subida, inicialmente vertical, durou 13,2 segundos, até que o foguete pudesse ter a sua direção ajustada para entrar na órbita terrestre.

Injeção translunar

A injeção translunar foi a manobra pela qual a espaçonave Apollo 11, constituída dos módulos Columbia e Eagle, foi direcionada à órbita da Lua.

20 de Julho em 1969: a primeira viagem à Lua aconteceu! Mas, o que antecedeu esse grande evento não foi apenas paz e harmonia.
(Fonte da Imagem: Science Leadership Academy).

Nesse processo, o módulo de comando da espaçonave foi desacoplado do último estágio do foguete, e, então, após uma complexa manobra de rotação, acoplou-se ao módulo lunar e passou a fornecer à espaçonave a propulsão necessária para o ajuste da rota e a chegada à Lua.

Operações

Após algumas preparações, os astronautas vestiram seus trajes e saíram do módulo lunar, cerca de seis horas após a alunissagem. 

Foi nesse momento que Niel Armstrong pisou pela primeira vez sobre a superfície da Lua, proferindo sua famosa frase, transmitida ao vivo para milhões de espectadores:

“Este é um pequeno passo para o homem, um salto gigante para a humanidade.” 

Logo após seus primeiros passos na Lua, os astronautas hastearam a bandeira estadunidense em solo lunar, à vista das câmeras. Em seguida, instalaram alguns dispositivos de medida, como medidores de atividade sísmica, retrorrefletores e câmeras diversas. Após a instalação dos equipamentos, os astronautas coletaram amostras de solo e rocha.

Retorno

A reentrada do módulo na atmosfera terrestre ocorreu 44 horas depois da sua saída da órbita lunar, no dia 24 de julho. A orientação do módulo de comando foi levemente alterada, de modo que adentrasse na atmosfera terrestre com o seu escudo térmico voltado para baixo.

O paraquedas do módulo de comando foi acionado após uma viagem de volta que durou cerca de 195 horas, 18 minutos e 35 segundos.

Após esse tempo, Columbia pousou na água do Oceano Pacífico e foi resgatada pelo porta-aviões estadunidense USS Hornet.

Em decorrência das normas internacionais sobre a exposição extraterrestre, os três astronautas ficaram em quarentena após a sua chegada, durante um período de três semanas.

Assim chegava ao fim uma das missões mais marcantes da história! A chegada do homem à Lua foi sim uma demonstração de poderio econômico e tecnológico dos EUA. 

Contudo, através deste feito, se elevou o nível da ciência feita no mundo até então, carreiras foram inspiradas e ficou claro que o espaço era uma fronteira que poderia ser vencida! 

É um grande apaixonado pelo universo e suas peculiaridades? Então leia também: Como surgem os eclipses? 


Habilidades que o profissional do futuro deve ter

Se por um lado existem profissionais à procura de um emprego, do outro existem empresas que procuram esses talentos. Contudo, não há uma harmonia entre essa oferta e demanda devido à falta de profissionais com as habilidades requisitadas. 

É fato que transformações no mundo e no mercado impactam os processos de contratação. Mas como se tornar o profissional do futuro sem se perder no caminho? Vamos falar sobre isso! 

Habilidades X Exigências do mercado: 

(Fonte da Imagem: Website).

As exigências do mercado apenas crescem. Com isso, existem algumas habilidades que os profissionais devem ter e desenvolver para acompanhar essas mudanças. As habilidades podem ser divididas em duas categorias:

  • Soft skills: Habilidades relacionadas ao comportamento humano;
  • Hard skills: Competências técnicas adquiridas e aprendidas nas experiências de trabalho e em cursos.

Com isso, fica claro que o perfil profissional vai além da formação acadêmica, mas a mesma não deve ser descartada. Existem bagagens e conhecimentos específicos que apenas uma formação entregará. Mas, essas mesmas competências devem ser sustentadas com habilidades comportamentais. 

As soft skills são tão expressivas que características como flexibilidade e inteligência emocional são pautas de fóruns internacionais e foram eleitas pela Organização das Nações Unidas (ONU) como peças-chave no desenvolvimento dos chamados “profissionais do futuro“.

Comunicação:

A comunicação é uma das principais habilidades do futuro. Afinal, de nada adianta ser um profissional com muitas capacitações técnicas, se não existe uma boa comunicação com o ambiente que está inserido. 

As empresas valorizam muito essa capacidade, principalmente, para quem é de áreas como vendas ou relacionamento com o cliente, por exemplo. Mas vale ressaltar que a comunicação não acaba apenas no externo, como também no processo interno das empresas.

Essa é uma habilidade que exige paciência, mas que é fundamental para conseguir transmitir suas ideias, verbalizar problemáticas, pontuar sobre alguma temática, seja isso feito oralmente ou por escrito através de relatórios. 

Inteligência emocional:

Ser hábil em conseguir compreender os outros e a si mesmo, utilizando a inteligência emocional, é outra das principais habilidades do futuro. 

Por meio dela, o profissional é capaz de manter o relacionamento com qualquer pessoa no ambiente de trabalho, independentemente se o momento é de tensão ou de harmonia. 

Sabe-se que em todas as áreas de atuação, problemas surgirão e o profissional que possui uma inteligência emocional, não entrará em desespero em decorrência disso. Assim, conseguirá manter a calma e encontrar a melhor solução para a problemática. 

Mas, assim como qualquer outra habilidade, a inteligência emocional também precisa ser desenvolvida diariamente. 

Leia também: Inteligência emocional na sua carreira 

Liderança:

A responsabilidade que antes era tida como prioridade singular, deu lugar a liderança. Ela, por sua vez, além de ter uma base de postura responsável, também traz motivação ao resto da equipe.

Colaboradores que conseguem ser líderes de si mesmos tendem a realizar entregas cada vez mais sólidas e, mesmo sem estar em um cargo de chefia, estimular os demais colaboradores. 

Já no caso de um diretor de setor, as habilidades de liderança trazem consigo uma equipe mais autônoma, capaz de administrar seu próprio tempo e tomar frente das situações na ausência do chefe. 

Assim, as empresas já buscam por profissionais cuja habilidade esteja relacionada a esse espírito de liderança que é benéfico tanto para o profissional individualmente quanto para o funcionamento da organização.

Pensamento crítico:

Entre as habilidades do futuro exigidas pela maioria das empresas está o pensamento crítico. Em resumo, o profissional que sabe deixar suas opiniões de lado e avalia as situações de maneira crítica. Dessa forma, será possível encontrar soluções efetivas para problemas e projetos, por exemplo.

Quem investe nessa habilidade só tende a ganhar na carreira devido à sua grande influência no ambiente de trabalho, podendo se destacar profissionalmente. 

Criatividade:

Organizações buscam por profissionais criativos, capazes de não só acompanhar as novidades de mercado, mas também usá-las a favor da empresa e proporcionar a inovação necessária para se manter à frente de seus concorrentes. 

Ter um colaborador que consegue executar atividades cotidianas de forma criativa, garante à empresa melhorias contínuas nos processos internos e na concepção de novos produtos ou serviços.

Todas essas habilidades do futuro podem ser desenvolvidas por meio de treinamentos e cursos, como técnicas de comunicação e oratória. Bem como, gerenciamento das emoções e comunicação interpessoal corporativa. Tudo fará diferença em sua carreira e poderá ajudar na disputa por uma vaga de trabalho. 

Assim sendo, um profissional que apresenta a combinação de soft e hard skills é uma peça fundamental para o crescimento de uma empresa. 

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Leia também: Soft skills e sua relevância para o mercado de trabalho 


Ícones do Rock que marcaram a história

Se você é fã de Rock’n Roll, deve se lembrar que no 13 de julho de 1985 acontecia o marcante festival musical: Live Aid. A festividade aconteceu em Londres, Filadélfia, Moscou e Japão. Com dezenas de artistas nos palcos, o objetivo do evento era arrecadar fundos para o combate à fome na Etiópia. 

Phil Collins, um dos artistas participantes, considerou esse um importante marco para a história da música e proclamou o dia 13 de junho como o dia mundial do rock.

E para celebrar essa data em grande estilo, nada como relembrar ícones do rock que marcaram a história. Confira! 

The Beatles:

É difícil encontrar alguém que não conheça a famosa capa do álbum “Abbey Road” e que até já tenha tentado reproduzir essa icônica fila indiana nas faixas de pedestre com os amigos. 

Capa do Disco Abbey Road (Fonte da Imagem: GLB).

Formada por John Lennon, Ringo Starr, Paul McCartney e George Harrison, o grupo foi criado em 1957, e se chamava inicialmente de “The Quarrymen”, que era uma homenagem ao nome do colégio em que estudavam.

Em 1960 a banda mudou o nome para “The Beatles”, porém, apenas em 1962 se apresentou com a formação definitiva. No mesmo ano, o grupo gravou a música “Love Me Do”, ficando em primeiro lugar em todas as paradas de rádios britânicas.

O impacto dos Beatles para o mundo da música é indiscutível! Isso porque, carregam letras marcantes e efeitos fortes de guitarra. A banda fez sucesso em praticamente todos os seus discos e deu origem aos famosos clipes de músicas que atualmente são tão comuns entre os artistas. 

Queen:

A banda que revolucionou a maneira de fazer Rock’n roll! Queen foi uma banda britânica fundada em 1970, permanecendo com a formação original até 1991, sendo ela o emblemático Freddie Mercury, Brian May na guitarra, Roger Taylor como baterista e, no baixo, John Deacon.

O Queen soube unir a música erudita ao rock e ficaram conhecidos, principalmente pela entrega em seus shows, com altíssimo nível de qualidade nas letras, melodias e execução de cada uma das músicas.

O sucesso mundial “Bohemian Rhapsody” trouxe para fora o estilo ousado de Freddie. A música já havia sido pensada em sua cabeça mesmo antes da banda existir. Também por isso, o vocalista basicamente guiou todos os outros integrantes durante a gravação da faixa, que levou tempo e foi feita por partes usando até mesmo diferentes estúdios. 

Frame do clipe de “Bohemian Rhapsody” (Fonte da Imagem: UOL).

Algumas sessões chegaram a durar até 12 horas e várias camadas de gravação nas fitas, que foram usadas até o limite. Mas depois de ver o resultado final, tudo valeu a pena. 

Em 1977 hits como “We Will Rock You” e “We Are the Champions” levaram os quatro integrantes para os quatro cantos do mundo. Então, atingiram o ranking das bandas que mais venderam discos na história da música, do início até o fim em 1991.

De Nirvana a Lady Gaga, astros do pop, do rock, da música indie e de tantos outros gêneros costumam citar o Queen como influência em suas carreiras. 

David Bowie:

O camaleão do rock, David Bowie construiu um legado excepcional sustentado por seu talento e versatilidade. A sua capacidade de se reinventar fez com que ele se tornasse um dos maiores nomes do rock contemporâneo. 

(Fonte da Imagem: GCMais).

Alguns dos sucessos que fazem parte da trilha sonora da nossa vida – como Life on Mars e Ziggy Stardust – ficaram eternizados na voz dele.

Aos 15 anos Bowie montou uma banda e lançou o seu primeiro single. Em 1969 acertou na mosca ao lançar Space Oddity, ano em que o homem chegou à lua. 

Ele experimentou de tudo um pouco: do rock pesado ao experimental, lançou discos conceituais e brincou com os limites da música – além de fazer alguns trabalhos como ator. 

Raul Seixas:

E não é só fora do país que encontramos um rock de qualidade! O Brasil também tem em sua história ilustres músicos que, com suas bagagens e visões de mundo, trouxeram poder a esse gênero musical. 

Raul Seixas, um baiano nascido na capital Salvador, ficou conhecido como um dos maiores representantes do rock no Brasil e não à toa. 

(Fonte da Imagem: Marcos Machado/Estadão).

A sua carreira começou ainda na adolescência com a criação da banda Os Panteras, que lançou um disco em 1968. 

Depois disso, Raul continuou produzindo ao longo dos anos sozinho e com parceiros. São da autoria dele os sucessos Maluco Beleza e Ouro de Tolo.

Com uma vertente muito espiritual, Raul foi ligado ao ocultismo e se interessou por filosofia e psicologia. Dessa forma, todos os seus interesses refletiam nas letras das suas canções que ecoam pelos quatros cantos do país até os dias de hoje.

Rita Lee:

Rainha do Rock Nacional, Rita Lee é uma figura transgressora que quebrou muitas barreiras de gênero. Assim, ela se consagrou como uma das vozes mais importantes do Brasil!

Rita iniciou sua carreira em 1963, mas foi a partir de 68, na companhia do grupo Os Mutantes que alcançou o sucesso com grandes hits.

Antes de lançar carreira solo, a cantora ainda teve a banda Tutti Frutti, com quem lançou o álbum “Fruto Proibido”, que é visto até hoje como um dos mais importantes da história do rock nacional.

Rita Lee ficou marcada por inúmeros sucessos que vão do rock ao pop, além disso seu estilo influenciou e influencia até hoje jovens e adultos.

(Fonte da Imagem: Studio Sol).

Se você é apaixonado por música, existem inúmeras possibilidades de transformar essa paixão em uma carreira de sucesso! Ainda que você não toque nenhum instrumento ou cante, o mercado musical carece de muitos outros profissionais, principalmente na área de tecnologia. 

Profissionais formados em Engenharia de Software, Produção Publicitária ou Marketing são grandes exemplos de como é possível mergulhar de cabeça no mundo da música mesmo fora dos palcos! Então, não se limite quando o assunto é música!

Leia também: Carreiras de tecnologia no mercado musical


Finanças corporativas: o que são e como se destacar na área

O mercado financeiro tem crescido e, junto dele, novas oportunidades de emprego tendem a aparecer. Empresas não conseguem se manter por muito tempo sem um profissional ou um time voltado às suas finanças corporativas. Então, é hora de se preparar para se destacar nessa área e assumir os futuros cargos de liderança. 

Acompanhe o artigo!

O que são finanças corporativas?

Responsáveis por todas as operações financeiras de qualquer negócio, as finanças corporativas têm tudo a ver com gerenciamento de dinheiro em uma empresa, desde a obtenção de fundos até o seu uso estratégico.

Se tratando de uma empresa pequena, existe sim a possibilidade do próprio dono e empresário cuidar dessa parte financeira. 

Contudo, quando falamos sobre empresas de médio ou grande porte, é comum e até indicado que exista um setor financeiro direcionado exclusivamente para isso. Nesse departamento o responsável é o chamado “diretor financeiro”, mas ele não trabalha sozinho. Existe uma equipe que será a responsável em administrar as finanças da empresa. 

(Fonte da Imagem: GLBIMG).

Objetivos das finanças corporativas: 

Toda empresa deseja ter lucros e otimizar os mesmos, sempre visando um crescimento e retorno de seus investimentos, certo? 

Pensando nisso, um dos principais objetivos das finanças corporativas é justamente aumentar o valor monetário da empresa. 

O trabalho da equipe é, portanto, garantir que os fundos necessários para administrar os negócios estejam disponíveis.

Ou seja, uma das principais atividades das finanças corporativas inclui o planejamento financeiro, organização de finanças, investimento de fundos adquiridos e gerenciamento das finanças. 

Nesse processo de planejamento e organização, por exemplo, a equipe irá ponderar, negociar e decidir questões como:

  • O fluxo de caixa da empresa está em ordem?
  • No que investir no momento?
  • As finanças a longo prazo estão organizadas?
  • É possível investir em um novo projeto agora?
  • Quais as melhores estratégias para aumentar os ganhos do negócio?

 

Além disso, os profissionais dessa área ainda lidam com gerenciamento de projetos, tributação, e fluxo de caixa são algumas das outras funções do financiamento corporativo em um negócio.

Custos fixos:

É a soma de todos os custos fixos de uma empresa, ou seja, aqueles valores que precisam ser pagos independente dos resultados obtidos. 

Em cima deles, é possível traçar um panorama de qual o volume mínimo de vendas para fechar em lucro no mês. 

É vital ter um controle sobre eles para a gestão empresarial, por isso, um profissional especializado e dedicado para essa função é indispensável! 

ROI:

O ROI é a sigla para “Retorno Sobre o Investimento” e é muito empregado principalmente nos projetos que a empresa decidiu investir. 

Assim, é possível dimensionar qual o lucro de um investimento e analisar se ele valeu a pena ou não, se é viável manter o projeto em funcionamento ou se o mesmo precisará passar por alterações. 

Grau de endividamento:

Outro indicador bem comum é o grau de endividamento. A partir dele é possível entender o volume de capital de terceiros utilizado nas operações da empresa. 

Desta forma, o gestor passa a ter uma visão sobre o risco do negócio, pois esse é um dinheiro que precisará ser pago em algum momento, seja a curto ou longo prazo. 

Como se destacar no setor?

Se o mercado é muito promissor, as chances de haver muita concorrência também são. por isso, o profissional que deseja se destacar precisa estar ligado.

Se você está pensando em se estabelecer como profissional desse setor, anote as dicas!

Nunca deixe de estudar:

O famoso Longlife Learning se aplica em todas as áreas de atuação e com finanças corporativas não é diferente! 


Se o seu desejo de começar a investir nessa área é recente, é recomendado que você dê prioridade a uma graduação. Isso porque, apenas pessoas formadas em Contabilidade, Economia e Administração podem atuar nessa área. 

Contudo, se você já é formado, tenha em mente que especializações nunca serão demais! Elas, inclusive, te tornam um profissional com muita vantagem competitiva no mercado.  Faça uma pós-graduação, cursos livres e leia muito sobre o tema! 

Na Unigran EAD as opções em Pós-Graduação, por exemplo, se expandem para várias áreas como por exemplo: Contabilidade Tributária, Contabilidade Gerencial e Controladoria, Estratégia Comercial e Vendas

Fique de olho no mercado!:

Parece uma dica boba, mas ficar de olho no mercado é uma excelente estratégia para mostrar que você não é o tipo de profissional que estacionou no tempo. 

Ainda que você já tenha se formado a muito tempo, as mudanças que o mundo vem passando afetam todas as áreas do mercado e, por isso, é indispensável ficar de olho em tudo.  

Quais são as maiores tendências do mercado? Pergunte-se isso e tenha essas respostas frescas na sua cabeça. Fique por dentro dos novos conceitos e movimentações, tanto no Brasil quanto no mundo.

Ser proativo nesse quesito pode ser um fator determinante para seu sucesso! 

Use a tecnologia a seu favor:

(Fonte da Imagem: LABFINPROVARFIA).

E por falar em futuro, enfim, a tecnologia! Tudo tem mudado muito rápido graças às evoluções tecnológicas e, com isso, os profissionais precisam acompanhar. Mas, além de acompanhar, que tal usar esses avanços a seu favor? 

Use os novos softwares para otimizar seu trabalho! Busque ferramentas que tornarão seu dia mais fluido e que irão te ajudar a manter seus compromissos organizados. Afinal, mexer com dinheiro é uma responsabilidade e tanto, não é? 

Citamos aqui uma técnica simples, mas que mudará o seu dia a dia de trabalho: dominar as funções e fórmulas no Excel, por exemplo.

Usar programas para cálculos de grande volume de dados ou até mesmo dominar plataformas de apresentação para se comunicar de forma objetiva são opções interessantes.


A importância da resiliência na carreira

Um dia de trabalho traz desafios recorrentes que podem ser desgastantes para qualquer profissional. Assim sendo, será que é mesmo possível manter-se concentrado em meio a crises ou imprevistos? A resposta é sim! Mas isso dependerá da resiliência desenvolvida mediante a situação enfrentada. 


Então, acompanhe o artigo para entender como adquiri-la e colocá-la em prática no seu dia a dia. 

O que é resiliência?

Antes de segmentarmos a conversa para o âmbito profissional, vamos entender o que a resiliência quer dizer por si só. 

Esse termo vem do vocabulário da física e, originalmente, se referia à capacidade de um material voltar ao seu estado “normal” ou original depois de ter sofrido alguma deformação elástica.

A partir disso, entendemos que a resiliência nada mais é do que suportar as adversidades. É a capacidade de se adaptar em situações difíceis ou de fontes significativas de estresse. 

Na prática em um ambiente profissional, essa resiliência está relacionada ao ato de manter-se de pé apesar das tensões, pressão, discussões e das dificuldades que você enfrenta. 

A diferença é que neste caso a tensão é emocional e o estado que precisa voltar ao normal é o mental e não o físico como materiais com deformações elásticas. 

(Fonte da Imagem: Instituto Purcino).

Qual a importância da resiliência no ambiente de trabalho?

Como já dito, o ambiente de trabalho oferece muitos desafios ao profissional e isso é independente de sua área de atuação. As adversidades serão diferentes, mas estarão presentes, pois fazem parte dessa jornada. 

Contudo, a resiliência se faz importante para que você consiga continuar produtivo mesmo nos momentos mais complicados que vier a enfrentar. 

Adquirir um comportamento resiliente faz com que você se recupere mais rápido de um desentendimento entre equipe ou na perda de um cliente, podendo até voltar nessa mesma situação para resolvê-la quando os ânimos estiverem mais calmos. 

Por isso, essa não é apenas característica que é de bom tom conhecer, mas uma competência profissional essencial para o seu sucesso.

E se você ainda não se sente muito resiliente, não se preocupe! Essa é uma habilidade que pode ser desenvolvida e que deve ser estimulada durante a sua caminhada e, para te ajudar, separamos algumas dicas práticas, então, acompanhe! 

Como desenvolver sua resiliência profissional?

Aprendizagem contínua:

Também conhecida como lifelong learning, a aprendizagem contínua estimula uma busca por atualizações na área de atuação ao longo de toda a vida. 

Isso porque estudar proporciona mais controle no desenvolvido da carreira, além de manter o profissional por dentro das tendências de mercado tornando-o um profissional mais completo e com mais valor para assumir cargos de liderança. 

Essa aprendizagem contínua pode ser com um investimento em um graduação, uma pós-graduação que aperfeiçoe a sua área de atuação ou cursos livres que oferecem um conhecimento bem mais específico sobre determinado assunto. 

Tudo isso aumentará a resiliência profissional e autoconfiança para lidar com os desafios da profissão. 

Dê ouvido aos feedbacks construtivos:

(Fonte da Imagem: Ação Consultoria).

Assim como o estudo constante é importante para seu crescimento profissional e desenvolvimento da resiliência, os feedbacks também impactam nessa área! 

Essa cultura de feedbacks na sua equipe possibilitará que você enxergue pontos fracos e fortes na sua postura profissional. 

A partir disso é possível investir em cursos que te ajudarão a melhorar os pontos fracos e profissionalizações que irão aperfeiçoar ainda mais seus pontos fortes.

Pense e aja como líder:

Sua carreira é gerenciada somente por você. Logo, você é responsável por traçar seu próprio caminho. Então, busque construir sua marca pessoal e tente gerenciá-la como um negócio:

  • Estipule as metas de curto, médio e longo prazo;
  • Analise-as e determine o que é preciso ter, conhecer ou fazer para alcançá-las;
  • Faça um planejamento de ação;
  • Coloque a mão na massa! 

Use a criatividade:

Por fim, vale dizer que uma boa dose de criatividade ajuda a buscar soluções para momentos em que aparentemente tudo está perdido. 

É por meio dessas soluções criativas que você vai conseguir voltar ao seu estado “normal” quando o turbilhão passar. 

Leia também: O papel da criatividade na resolução de problemas 


O mundo da Ciências Contábeis: Tudo o que você tem que saber

Uma formação que te abre portas e que te possibilita entrar em diversas áreas de atuação. A Ciências Contábeis teve sua origem lá na antiguidade e se faz super necessária até os dias de hoje.

Acompanhe o artigo para conhecer melhor a carreira em Ciências Contábeis, como é o mercado de trabalho e sua importância para a sociedade!

História das Ciências Contábeis:

A Ciências Contábeis tiveram sua origem na Antiguidade quando se fez necessário gerir o patrimônio de bens de cada pessoa. 

Em 2000 a.C, os gregos utilizavam a contabilidade em várias atividades, como bancos e administração pública. Ou seja, ela era usada para registrar custos, tornando possível uma análise que hoje é conhecida como apuração de saldo. 

No caso dos povos babilônicos e assírios os registros que representavam a posse em peças de argila eram desenhos de animais. Vale ressaltar que especialistas, por meio de escavações, conseguiram encontrar alguns registros de contratos de mão de obra e matérias primas.

Desenvolvimento das escolas Contábeis:

No século XVII a Contabilidade passou a ser melhor inserida nas universidades europeias. Lá eles desenvolveram grandes teorias sobre a administração e o próprio controle de patrimônios, contudo não havia tanta prática assim já que a área era nova. 

Contudo, com o passar dos anos foi-se entendendo cada vez mais sobre e notando-se a necessidade de ter profissionais especializados nessa área. Então, em 1920 houve também o início de escolas norte-americanas de Contabilidade. 

As ideias eram um pouco diferentes das escolas europeias, isso porque eles se preocupavam em ir além das teorias caminhando com a prática de cada uma delas. 

Com o surgimento de grandes corporações, tornou-se ainda mais importante a prática contábil e isso teve total influência para a criação de associações contábeis. 

Atualmente, a Contabilidade tomou tanta força que se tornou parte indispensável das administrações empresariais. Isso porque a regulação de impostos e emissão de documentos fiscais é muito importante para garantir segurança nos processos comerciais. 

A Contabilidade no Brasil:

Com a vinda da família Real para o Brasil, entre 1808 e 1821, houve um aumento significativo do tesouro da república e fortalecimento da renda dos estados. Isso refletiu diretamente nas necessidades do aparato fiscal. 

(Fonte da Imagem: Le Droit).

Além disso, foi criado também o Tesouro Nacional e Público e em 1808 o Banco Central do Brasil. Esse cenário foi crucial para proporcionar desenvolvimento tanto da teoria quanto da prática contábil. 

Hoje, o Brasil é um dos países com maior carga tributária e fiscal de todo o mundo, o que exige que os empreendedores tenham cuidado para não ter problemas com o Governo. Mediante essas necessidades, o profissional contábil é indispensável para qualquer empresa! 

Como é o mercado de trabalho?

Antes de começar a exercer a profissão, o graduado deve prestar o Exame de Suficiência do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), para obter o seu registro profissional. 

Assim, depois de conquistar o registro, terá a seu favor um mercado bem amplo e com diversas áreas em que poderá atuar. Seja em organizações, empresas públicas ou privadas de diferentes portes e setores. 

Contudo, os que preferem trabalhar por conta própria, há a possibilidade de empreender e ter seu próprio escritório, gerenciando uma equipe e prestando serviços contábeis para outras empresas. 

Algumas áreas em que o contador pode atuar:

Perícia contábil

Uma possibilidade de atuação para o profissional é na perícia contábil. Nessa função, o contador será responsável por criar os elementos necessários para que uma empresa apresente, em vias judiciais ou extrajudiciais, provas de que um fato ocorreu ou não. 

Assim, o profissional visa atender empresas envolvidas em processos judiciais podendo ser eles a divisão de bens, indenizações ou outras questões. 

Auditoria

Ao optar por essa área, o contador irá fiscalizar o trabalho de outros contadores e profissionais da mesma área. 

A auditoria serve pra ter certeza de que uma empresa não está desviando/lavando dinheiro, sonegando imposto ou fazendo algum procedimento incorreto. 

Contabilidade Ambiental

O contador, nesse caso, atuará na área ambiental da empresa. Ele fará o controle e planejamento de investimentos em projetos como a redução de lixo gerado, da emissão de poluentes e outras questões relacionadas a esse mesmo universo.

Controle:

Por fim, uma das outras funções do contador que trabalha diretamente no setor de controle estão: pesquisar, examinar, analisar e fundamentar provas solicitadas, na maioria das vezes por um juiz. 

Qual é a diferença entre Ciências Contábeis e Economia?

A Economia é responsável por analisar os bens da sociedade, tanto em questão de sua produção como na distribuição. Dessa forma, o profissional precisava criar estratégias para melhorar o posicionamento de uma empresa no mercado local e global.

No caso da Ciências Contábeis, o foco está em um único negócio, sempre analisando os pontos frágeis e definindo a melhor estratégia de investimento para aquele período. Além disso, o trabalho desse profissional também vai ajudar o gestor a tomar as melhores decisões para a organização.

A importância da Ciências Contábeis para o mercado:

Os profissionais de Ciências Contábeis se capacitam para atuar com o controle do patrimônio e das finanças de pessoas físicas e jurídicas. Isso para que elas mantenham-se dentro do que preza a legislação vigente sobre o assunto e não cometam irregularidades. 

Além disso, estão sempre ocupando-se diretamente com impostos, taxações e demais arrecadações. Sem deixar de lado as possibilidades de ampliação da empresa, traçando sempre investimentos de lucros. 

Com isso já é clara a sua importância para o mercado, não é? 

A graduação de Ciências Contábeis da Unigran EAD tem como objetivo formar profissionais com: domínio em contabilidade tributária, conhecimento das normas nacionais e internacionais da contabilidade. Além disso, entrega ao aluno uma visão dos processos gerenciais, seja em controladoria, contabilidade de custos ou em estruturação de novos negócios.

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Leia também: Tudo que você precisa saber sobre imposto de renda.


O mundo do Comércio Exterior: Tudo que você precisa saber

O mundo está cada vez mais conectado e, por conta disso, as pessoas e as mercadorias circulam com maior facilidade entre os países, através das fronteiras. Nesse contexto, os profissionais de Comércio Exterior se fazem indispensáveis! 

Seja através da compra (importação) ou na venda (exportação), essa é uma área de atuação necessária em todos os países e que acompanha todos os processos que envolvem essa troca. 

Acompanhe o artigo para entender mais sobre o curso e as possibilidades no mercado! 

O curso de Comércio Exterior:

O curso de Comércio Exterior é oferecido como tecnólogo e forma profissionais capazes de mediar as relações entre compradores e vendedores de diferentes países. 

Além disso, também é responsável pelo planejamento e logística das operações de comércio exterior.

(Fonte da Imagem: Jetlog).

Durante o curso, o aluno tem contato direto com disciplinas gerais e específicas. As específicas, por sua vez, visam desenvolver competências originárias aos processos de despachos de importação e exportação, legislação aduaneira, operações no comércio internacional e marketing internacional.

Já no caso das matérias gerais, elas servem de suporte para atuação desse profissional e envolvem a responsabilidade socioambiental, gestão de pessoas e equipes. 

Ao final do curso, o aluno aprende a acompanhar os acontecimentos econômicos e políticos nacionais e internacionais, bem como, analisar as tendências dos mercados, identificando oportunidades, definindo logística e criando estratégias.

A origem do Comércio Exterior: 

Desde que o mundo é mundo, vendas e compras são feitas, certo? E com isso em mente é fácil imaginar que o Comércio Exterior não é uma área que surgiu apenas recentemente. 

Há anos esses profissionais se fazem necessários, mas claro, nem sempre tiveram tantas tecnologias a seu favor. 

Voltando um pouco à história, em meados de 1810 e 1820 quando a corte portuguesa chegou ao Brasil, foi publicada a Carta Régia de Abertura dos Portos Brasileiros às Nações Amigas e assim, “surgiu” o que hoje se conhece por Comércio Exterior. 

Em 1931 e 1940 os efeitos do Comércio Exterior brasileiro não passaram despercebidos graças à grande crise da Bolsa de Nova York. 

As safras de grãos acumulavam-se em armazéns, já que se produzia muito mais do que se vendia. A fim de contornar essa crise, o governo brasileiro acabou distribuindo milhões de sacas de café. 

Já no início da década de 90, o Brasil elaborou a abertura comercial com redução de tarifas de importação e reformulação dos incentivos às exportações. 

Os fluxos comerciais se intensificaram e foi criado o então conhecido, Mercosul. Nesta mesma década foi instituída a Organização Mundial de Comércio (OMC), organismo responsável pela regulamentação do comércio. Com isso, a seriedade desse serviço cresceu juntamente com a necessidade de profissionais especializados que tomassem a frente desses processos. 

A partir de 2000, o Comércio Exterior brasileiro aumentou num ritmo mais vigoroso. O crescimento econômico mundial, o aumento dos preços internacionais de produtos básicos, a diversificação dos mercados importadores, bem como a maior produtividade da indústria nacional são fatores que favoreceram o dinamismo das exportações brasileiras até atingirmos o pico que temos hoje. 

Onde um profissional de Comércio Exterior pode trabalhar?

Como já dito, o analista de Comércio Exterior realiza operações de comércio internacional para importação e exportação de produtos e serviços. Mas, além disso, também pode atuar processando operações de importação e traçando planos de exportação, a partir de suas análises de mercado.

Ou seja, no mercado de trabalho, o profissional de Comércio Exterior pode atuar em empresas privadas de diversos setores. Bem como desempenhar suas funções em empresas importadoras, de logística, de câmbio e seguro, em instituições financeiras e em agências governamentais de desenvolvimento econômico. 

Por esse grande leque de opções, a rotina de um profissional de Comércio Exterior vai variar tanto pelo setor que trabalha, como também pelo nível do cargo que ocupa. 

Segundo o Ministério da Educação (MEC), o curso que forma o profissional tecnólogo de Comércio Exterior habilita o estudante a atuar nas principais áreas: 

  • Transações cambiais;
  • Despacho;
  • Legislação Aduaneira;
  • Transações Financeiras;
  • Exportação;
  • Importação;
  • Contratos;
  • Negociação e execução de operações legais;
  • Logística Internacional;
  • Pesquisa de mercado;
  • Controle do fluxo de embarque e desembarque de produtos.
(Fonte da Imagem: Ampli).

Modalidades de Transporte:

Dentro do Comércio Exterior, existem modalidades exclusivas de transportes e para qualquer profissional é importante dominá-las para garantir um serviço de excelência. Algumas dessas modalidades são: 

  • Marítimo: Quando acontece sobre mares e oceanos, onde se utilizam navios para o transporte de cargas;
  • Fluvial: Transporte que utiliza os rios para o transporte, geralmente feitos através de barcos;
  • Lacustre: Transporte é feito através de lagos e lagoas;
  • Rodoviário: Responsável por 75% da distribuição de cargas. O modal que mais cresce desde a década de 50, por meio de caminhões e carretas pelas estradas do país;
  • Ferroviário: Indicado para  transportar cargas com volumes muito grandes e que precisam ser deslocados por longos trajetos;
  • Aéreo: Para longas distâncias em territórios nacional e internacional, de forma ágil e rápida. Ainda que o modal tenha limites para volume, tamanho e quantidade de material transportado, ele é indicado para o carregamento de eletrônicos e outras mercadorias frágeis.

Existem ainda algumas outras modalidades indicadas para casos específicos, mas essas são as principais.

A língua estrangeira é indispensável!

Ah! E vale ressaltar que é muito importante que o profissional de Comércio Exterior tenha conhecimento ou fluência em alguma língua estrangeira, principalmente o inglês, para facilitar a comunicação entre os negociantes estrangeiros.

Mas, muito além da fluência, é necessário conhecer a fundo os termos comerciais e legais. Inglês e espanhol são os idiomas básicos nesse quesito.

Se você se interessou pela área e suas infinitas possibilidades de atuação, o primeiro passo é investir na sua formação. Assim, além de ampliar seu conhecimento, você também se destacará em relação aos concorrentes no mercado de trabalho! 

Na Unigran EAD a graduação em Comércio Exterior é nota 5 pelo MEC o que garante um ensino de excelência do começo ao fim do curso. Conheça as formas de ingresso acessando o nosso site, clique aqui!


Avaliação do MEC: Qual a importância para instituição e alunos?

Independente da área de atuação, todo estudante deseja realizar seu ensino superior em uma universidade de excelência e qualidade. Por isso ficar de olho nas avaliações do MEC é tão importante! 

“Nota máxima na avaliação do MEC”. Se você navegou nas redes sociais ou até mesmo pelas páginas dos cursos da Unigran EAD, já deve ter visto essa frase. Ainda que ela seja algo claramente positivo, vamos entender o que essa nota realmente significa não apenas para a instituição, como também para você, aluno ou futuro aluno. 

Entenda o peso de cada nota do MEC

No Brasil, o Ministério da Educação (MEC) tem como responsabilidade as políticas de ensino nacionais. Faculdade e centros universitários  em modalidade presencial, semipresencial ou EAD, que desejem oferecer cursos de Ensino Superior devem ter autorização do MEC para isso. 

Depois que um curso é autorizado a funcionar, as instituições de Ensino Superior têm um prazo para cumprir uma série de requisitos.

Ou seja, muito mais do que essa “autorização”, o Ministério da Educação também é responsável em fornecer uma nota que avalia aquele curso de 1 a 5, sendo 1 a mais baixa e 5 a mais alta. 

O significado de cada um desses indicadores pode ser resumido da seguinte forma:

  • 1 e 2: Rendimento abaixo da média ou muito insatisfatório;
  • 3: Rendimento médio, quando os requisitos são minimamente atendidos;
  • 4: Rendimento acima da média, quando a instituição entrega mais do que os requisitos mínimos;
  • 5: Nota máxima e símbolo de excelência, indica que a instituição ou o curso em questão devem ser vistos como referência pelas demais.

Como é feita a avaliação pelo MEC?

Agora que você já sabe o significado de cada indicador, vale a pena entender quais são os aspectos avaliados para chegar até essa nota. Assim, você fica por dentro de quais os atributos que a sua futura universidade se apresenta apta a lhe ofertar durante seu período de formação. 

Para atribuir essas notas é formada uma comissão de avaliação do Ministério de Educação, que visita as instituições e as submete a uma série de verificações. Os quatro aspectos avaliados são:

Infraestrutura:

“Nota máxima na avaliação do MEC”. Se você navegou pelos cursos da Unigran EAD, já deve ter visto essa frase. Mas o que isso significa?
(Fonte da Imagem: Heck Home).

Mesmo na educação a distância, a parte da infraestrutura passa por uma avaliação do MEC. Nesse caso, a comissão fica responsável em verificar o funcionamento de todo o ambiente virtual de aprendizagem. Isso incluiu a plataforma das aulas, entrega dos trabalhos e até o processo de avaliação. 

Corpo docente:

Nessa segunda categoria é avaliada a qualificação dos professores que integram um curso superior, pois eles são peça chave para garantir um ensino de excelência. 

O Ministério da Educação leva em consideração a titulação (doutores, mestres e especialistas) e também a capacidade produtiva deles em termos de conteúdo científico, o que inclui artigos, livros, participações em eventos, entre outros aspectos.

Desempenho do estudante:

O desempenho dos estudantes é mensurado por intermédio do Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes). 

Essa prova é aplicada pela instituição visando avaliar o nível de conhecimento deles no último ano, antes de concluírem o curso e ingressarem em definitivo no mercado de trabalho. 

Projeto pedagógico:

Por último, mas não menos importante, o MEC avalia ainda o projeto pedagógico da instituição de ensino. 

Isso significa analisar a grade curricular ofertada e toda a metodologia de ensino visando o que é mais adequado para cada área. 

Qual é a importância da nota do MEC para um curso?

A nota do MEC é um grande referencial para que o aluno e futuro profissional, consiga avaliar a qualidade de um curso e escolher a instituição que melhor lhe apeteça. 

A grande importância da nota do MEC é que ela serve como referência para que, tanto as instituições de ensino melhorem a qualidade dos cursos oferecidos visando a excelência, quanto os alunos tenham parâmetros para fazerem boas escolhas para suas carreiras.

É claro que grande parte da qualidade do aprendizado durante o período de graduação está nas mãos do próprio aluno. Porém, é muito importante que nesse processo, o aluno conte com um ensino de qualidade, com professores mestre e doutores e com uma plataforma que promova e estimule o seu aprendizado.

Como a nota impacta a futura vida profissional dos alunos?

Como o nome da instituição está em destaque no diploma, é claro que a nota do MEC influencia diretamente no tipo de profissional que você será e na forma com que as empresas lerão o seu currículo. 

Instituições que não obtêm as notas mínimas podem não ser reconhecidas ou perder o reconhecimento do MEC, o que prejudica estudantes que já se formaram ou que estão no processo de formação com elas.

Além disso, muitos concursos não aceitam candidatos que não tenham seus diplomas reconhecidos pelo MEC ou que não tenham uma nota acima de 4. 

Em contrapartida, a formação por uma universidade cuja nota é alta, o aluno já apresentará um diferencial competitivo benéfico em qualquer vaga no mercado de trabalho que vier a competir. 

A Unigran EAD tem cursos nota 5 no MEC! 

Pensando na qualidade do seu ensino e formação, a Unigran EAD está atenta em cada etapa dos alunos e futuros alunos! 

Com cursos nota 5 como Marketing, Comércio Exterior, Gestão de Cooperativas e Geografia, na Unigran EAD o ensino é de excelência em uma plataforma própria e intuitiva. E você ainda tem contato direto com seus professores, podendo tirar todas as dúvidas durante as disciplinas lecionadas! 

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Inteligência Artificial na área das Ciências Econômicas

Os avanços tecnológicos interferem em absolutamente todas as áreas de atuação, seja no marketing, na medicina e até mesmo na economia. E com a inteligência artificial não poderia ser diferente! 

Então acompanhe o artigo para entender como esse novo conceito interfere na atuação do profissional de Ciências Econômicas.

O que é e como funciona a Inteligência Artificial?

Antes de mais nada, vamos entender o que é a Inteligência Artificial e como ela funciona de verdade. 

Existem muitos conceitos, mas podemos dizer que a Inteligência Artificial (IA) se trata de um aprendizado, por meio da análise de dados, para ajudar na tomada de decisão de uma forma extremamente precisa. 

Mas, desde já, esqueça a ideia de que IA é a substituição do homem pela máquina! 

Na sua aplicabilidade, o IA vem com o intuito de complementar as habilidades das pessoas e expandir suas capacidades em quaisquer áreas em que esteja inserido. 

Além disso, a Inteligência Artificial permite que os seres humanos aprendam a partir de feedbacks exatos. Bem como, a lidar com a complexidade e abundância dos dados armazenados com mais eficiência.

Com isso, já deu para notar que a IA desempenha um papel muito importante e que vai revolucionar o mercado nos próximos anos, não é?

Exatamente por esse motivo que ela também pode ser vista como um subconjunto das tecnologias que permitem que a emergente era da Quarta Revolução Industrial desempenhe um papel crucial! 

Um número crescente de organizações estão explorando a IA para criar oportunidades e enfrentar alguns dos desafios mais importantes do mundo e a tendência é que essa inteligência artificial cresça cada vez mais. 

A Inteligência Artificial na Economia 

(Fonte da Imagem: Insper).

Segmentando esse debate para um olhar econômico, a IA não fica muito distante das evoluções dessa área! Isso porque as decisões financeiras em qualquer setor carecem de uma análise de mercado e elaboração de cenários. 

Nesse sentido, a Inteligência Artificial oferece excelentes recursos de avaliação e automação, que conseguem identificar padrões e entregar informações de maneira objetiva diminuindo ao máximo a margem de erro. 

Além disso, outro fator que vale a pena ser mencionado nesse encontro entre IA e Economia é o surgimento das criptomoedas (um tipo de dinheiro totalmente digital). Há uma tendência de transferência de investimentos tradicionais para investimentos do universo digital que tem uma interferência direta da Inteligência Artificial. 

Assim sendo, a Inteligência Artificial é eficiente para identificar e acompanhar as oscilações das novas moedas digitais e otimizar os lucros de qualquer investidor em qualquer lugar do mundo!

Mais benefícios da Inteligência Artificial na Economia: 

Além dos benefícios já apresentados, pode-se destacar também os seguintes pontos:

  • Redução de custos, uma vez que há uma diminuição no tempo de serviço graças a automação de algumas tarefas específicas; 
  • Otimização dos processos, driblando retrabalhos e minimizando o erro humano;
  • Promoção de novos modelos de educação digital, como as inúmeras possibilidades de graduação e pós-graduação EAD; 
  • Segurança cibernética. 

Assim, podemos afirmar que a Inteligência Artificial não chega ao mundo das Ciências Econômicas para substituir profissionais, mas para apoiá-los, tornando os processos de coleta e análise de dados mais ágil e eficiente. 

E, com um olhar mais amplo, a IA vem também para abrir novas portas para os profissionais de tecnologia, provando como esse mercado tecnológico só tende a crescer cada vez mais e você pode fazer parte dele! 

Com uma formação acadêmica você acompanha as novas tendências e ganha vantagem competitiva no mercado. Conheça a graduação de Engenharia de Software da Unigran EAD e cresça profissionalmente! 

Leia também: Qual o impacto da bolsa de valores no meu negócio?