Assistir a um filme, ouvir uma música ou ver uma exposição de arte. Essas e as demais manifestações artísticas refletem totalmente na vida profissional dos “não-artistas”. Acredite, até mesmo um ambiente corporativo e que pareça muito sério, também pode usar a arte como ferramenta de trabalho ou desenvolvimento dos colaboradores.

 

Vamos entender isso um pouco melhor?

 

O papel da arte na sociedade

 

Muito pode ser descoberto de um povo pelos artefatos encontrados. Isso porque a arte, por si só, é história e em um nível extremamente poderoso!

 

O fazer artístico expressa muito sobre o indivíduo e sobre a comunidade em que o mesmo está ou esteve inserido. Tanto é que é possível notar a diferença gritante ao ouvirmos uma música de um ritmo brasileito e uma música africana. A arte é a cultura de um povo!

 

E através dessa mesma capacidade de acessar conhecimentos e sentimentos, a arte pode ser usada de diferentes formas na sociedade, inclusive na hora de solucionar problemas no trabalho ou capacitar profissionais durante a sua trajetória. 

 

Como a arte influencia a vida?

 

Como algo inerente à vida, a arte tem um papel fundamental na formação de caráter e personalidade das pessoas. Essa manifestação de sua influência está das pequenas até as grandes coisas!

 

É comum que após consumir muito de determinado artista, a pessoa comece a se vestir como ele ou a usar termos que ele mesmo usa. E isso não é errado, essa é apenas uma das provas de que essa influência acontece e, por vezes, de forma inconsciente é externalizada. 

 

 

Além disso, essa influência também se faz presente na hora do indivíduo se encaixar em um grupo que tenha os mesmos gostos artísticos que ele. Como se um atraísse o outro pelo simples fato de pensarem parecido.

 

E se você quer mais do que isso, ainda é possível! A arte influencia a vida abrindo os olhos dos ouvintes, telespectadores ou leitores, para novos caminhos, podendo esses, serem até no âmbito profissional. 

Quando você já está imerso em um segmento de mercado, passou anos estudando e se especializando nisso, é normal que seus olhos estejam mais treinados a esse tipo de vivência. 

Mas, como a arte não se prende a uma série de regras e diretrizes, é possível ir além do que os seus olhos enxergam no seu dia a dia. 

 

Consumir diferentes tipos de arte que trazem outras pautas à tona é conseguir olhar para o lado, desenvolver empatia, senso crítico e acessar um local que você, dentro da sua bolha, talvez não conseguiria. E assim, quem sabe, o desejo de se especializar em outra área também não apareça, não é?

 

Leia também: 3 cursos EAD para quem gosta de artes 

 

A arte e a vida profissional dos “não-artistas”

 

O contato com a arte obriga a pensar e, se isso não for suficiente para converter cidadãos melhores, certamente formará pessoas diferentes e mais preparadas para os desafios do mercado. 

Com o teatro, por exemplo, é possível desenvolver a habilidade de “encantar com a palavra” e ter aquele “jogo de cintura”. Na vida profissional, isso pode ser usado para ter uma melhor postura em reuniões, boa oratória ou na persuasão de venda do seu produto/serviço.

 

Na pintura não é diferente. Esse contato com as tintas, lápis e pincéis pode servir como excelente hobby para diminuir o estresse. E, claro, estimular a criatividade que quando aplicada no ambiente de trabalho, tornará a resolução de problemas mais fácil. 

 

A escrita dará ao profissional o poder de se comunicar melhor, expor ideias e redigir e-mails com mais facilidades – até aqueles mais difíceis de serem feitos, como de cobranças ou repreensão de algum colaborador. 

 

Não menos importante, a música, assim como a pintura, pode também atuar como tranquilizador durante a execução de alguma tarefa, ajudando também no foco. 

 

Todas essas pequenas habilidades que é possível extrair não só da arte, como também de uma gama de estudos, formam o profissional do futuro que as empresas já estão de olho! 

 

Leia também: Habilidades que o profissional do futuro deve ter 

A cidadania americana é considerada um sonho para muitos brasileiros. Mas apesar de terem muitos requisitos necessários para se tornar um cidadão, esse não é um sonho impossível de viver. Acompanhe o artigo para saber quem pode e como se naturalizar americano!

Green Card x Cidadania Americana 

Para entender perfeitamente a cidadania americana, é preciso primeiramente esclarecer a diferença entre ela e o famoso Green Card, muitas vezes interpretado de maneira errada. 

O Green Card é uma espécie de cartão que garante à pessoa estrangeira a possibilidade de morar nos Estados Unidos. Um imigrante que deseja trabalhar legalmente no país, por exemplo. 

Por outro lado, a cidadania americana garante aos estrangeiros todos os direitos que um cidadão norte-americado possui. Voto, eleger-se a cargos públicos e até receber auxílio do governo, caso necessário. 

Além disso, vale ressaltar que outra diferença é que os cidadãos americanos podem transmitir a cidadania para os seus respectivos filhos, enquanto os estrangeiros com o Green Card não possuem tal direito. 

Os portadores do Green Card também precisam avisar o governo caso saiam do país por um determinado período, algo que um cidadão não precisa fazer, podendo inclusive tirar um passaporte americano. 

No entanto, as pessoas que obtêm o Green Card podem vir a se tornar cidadãs americanas, desde que estas estejam dentro dos requisitos para isso. 

Cidadania americana: quem tem direito?

Os EUA adotam o critério ius solis para transmitir sua cidadania. Isso significa que qualquer pessoa nascida em solo norte americano é cidadão norte americano, independente da nacionalidade de seus pais, ou se eles estavam legais ou não no país.

Diferenciando-se da Itália, Portugal, Espanha e Alemanha que adotam o critério ius sanguinis, que é o direito pelo sangue, ou seja, por descendência.

Mas, voltando aos EUA, existem grupos que também têm direito de se tornar cidadãos americanos caso já possua o Green Card. 

Dentre eles, pode-se destacar: os que já moram no país há pelo menos 5 anos ou são cônjuge de um cidadão norte-americano que reside nos EUA por pelo menos 3 anos. 

Além disso, os que querem servir ou que já tenham servido no Exército dos EUA por pelo menos 1 ano também têm direito a essa cidadania. 

Benefícios da cidadania americana

 

Residentes Permanentes não têm direito de votar nos EUA como qualquer outro cidadão.

Mas, além dessa vantagem, existem mais outras que fazem com que toda parte burocrática valha a pena na hora de conquistar sua cidadania. Veja: C

• Pode trazer membros da família para os EUA;
• Acesso aos cargos federais de emprego em agências e escritórios governamentais;
• Acesso facilitado às universidades americanas (anuidades e taxas de ensino mais baratas do que para estudantes estrangeiros);
• Podem se tornar políticos;
• Têm acesso à contratação do seguro de saúde do governo americano.

Em outras palavras, é uma forma de conquistar mais participação no crescimento e mudanças políticas do país. Mas também de ter direitos no próprio ambiente de trabalho, ampliando o mesmo para cargos mais específicos e governamentais. 

Ainda tem dúvidas acerca de todo esse processo de legalização da permanência nos EUA? Podemos te ajudar! Leia também: Tudo sobre o visto americano!

 

Nessa era digital as formas de aprender também ganharam novas roupagens a fim de facilitar esse processo. Com isso, o que antes era apenas uma teoria, tornou-se o famoso “learning by doing”, onde o aprendiz aprende fazendo, em tradução livre. 

Acompanhe o artigo para entender essa técnica!

A técnica de aprender fazendo:

O contexto de mercado atual exige outras formas de aprendizado que não as clássicas acadêmicas, e o Learning by Doing permite conectar estudantes com a nova realidade do mundo do trabalho. Além de entregar mais autonomia nesse processo de aprendizagem. 

Contudo, diferente do que se pensa, o Learning by Doing não se sobrepõem aos métodos de ensino antigos. Mas sim vem de encontro com eles a fim de somar a teoria passiva com a prática. 

Essa ação é extremamente importante na formação dos novos profissionais. Isso porque, realizar determinadas atividades apresentará desafios que poderiam passar despercebidos se fossem pontuados apenas na teoria. 

Além disso, esse método também proporciona ao aluno uma experiência de mercado real, possibilitando um desenvolvimento de suas habilidades de forma direta, sejam elas inatas ou adquiridas. 

De onde surgiu o conceito Learning by Doing?

O conceito de Learning by doing foi criado pelo educador e filósofo John Dewey, em 1938, e traz a proposta de que a aprendizagem deve ser relevante e prática. 

Dewey via todas as experiências e acreditava nas possibilidades da educação pelo envolvimento do estudante nas atividades. 

John Dewey acreditava na educação como um processo de reconstrução e reorganização das experiências adquiridas para influenciar as experiências do futuro. O famoso “colocar a mão na massa”! 

Alguns anos na frente, em 1984, a metodologia Learning by Doing foi mais explorada por David Kolb, no livro Experiential Learning: Experience As The Source Of Learning And Development.

A teoria da aprendizagem experiencial de Kolb é reconhecida pelo mundo acadêmico e profissional. Seus conceitos são considerados fundamentais, tanto para o entendimento e explicação do comportamento humano de aprendizagem, como para ajudar os outros a aprender.

Como funciona essa metodologia na prática?

Ainda em seus estudos em 1984, Kolb definiu quatro fases da metodologia Learning by Doing que podem ser aplicadas tanto no âmbito educativo quanto no treinamento profissional:

Experiência Concreta: A imersão das pessoas nas atividades e tarefas que estão realizando possibilita a observação.

Observação Reflexiva: As pessoas refletem sobre o que estão observando e elaboram hipóteses com essa informação e seu possível significado.

Conceituação Abstrata: Em função dessas hipóteses, as pessoas geram conceitos abstratos que devem ser interpretados e assimilados.

Experimentação Ativa: As pessoas experimentam e colocam em prática os conceitos em outros contextos, o que lhes permite melhorar.

Ambiente corporativo

No ambiente corporativo, essa metodologia pode ser promovida com simulação de situações que, assim, permitirão o desenvolvimento de habilidades, do caráter estratégico dos colaboradores, criatividade, pensamento crítico e, claro, trabalho em equipe. 

No entanto, vale ressaltar que o Learning by Doing não pode ser improvisado. Ele deve ser planejado e estruturado para surtir o efeito desejado. 

Aplicação em equipes

Se você é um colaborador que deseja evoluir através dessa técnica, ouse recriar, se questionar, fazer perguntas ao invés de sempre buscar primeiro as respostas. 

Agora, se você é líder de uma equipe, trazer novas ideias e discutir é uma excelente base para dar início a essa evolução em conjunto. 

Assim, quanto mais ideias são acrescentadas e mais hipóteses são discutidas, mais soluções são levantadas. 

Ensino a distância

Em paralelo com outras práticas de ensino, o método Learning by Doing se destaca por permitir o aprendizado em tempo real ou em adaptação ao tempo do aprendiz. Contudo, a proposta só pode ser eficiente quando conta com a proatividade. 

No modelo de educação EAD, existe muito mais praticidade e autonomia no ensino, porém também exige dedicação e foco da parte do aluno. 

Mas, por conta dessa autonomia, na educação a distância é interessante simular, testar e executar o conteúdo aprendido sempre que possível, sendo esse o Learning by Doing. 

Na Unigran EAD caminhar nessa metodologia é possível e, melhor que isso, com o apoio de professores mestres e doutores em toda jornada. Ainda que o Learning by Doing pareça algo autônomo, é preciso lembrar que para colocar algo em prática a base teórica se faz necessária. 

Por que o Learn By Doing é uma técnica tão importante?

Como já mencionado, a metodologia  Learn By Doing estimula a participação, o compartilhamento de ideias, o trabalho em equipe e a descoberta por meio de tentativa e erro. 

A experimentação por si só, já é um convite à inovação e torna nítida a sua importância para o mercado atual e os profissionais do futuro.

Além de propiciar um ambiente aberto a soluções inovadoras, a prática valoriza o aprendizado e a tomada de decisão, colocando cada indivíduo como protagonista de sua própria carreira.

Portanto, o Learn By Doing pode ser uma técnica poderosa e aliada dos profissionais de quaisquer áreas de atuação a fim de torná-los uma referência no mercado.

Assumir o protagonismo da sua carreira pode começar com decisões pequenas como um Curso Livre que aprimore alguma habilidade ou uma pós-graduação que tornará seu currículo ainda mais potente. 

O importante é dar os primeiros passos e se preparar não apenas para o mercado atual, mas para ser o profissional que o futuro espera! 

Em meio a tanta tecnologia, velocidade e obras sendo construídas, o ser humano carece de um contato mais próximo com a natureza. Para isso, algumas pessoas já acharam a solução: cultivar plantas dentro de casa ou, até mesmo, no trabalho. 

As plantas, além de serem uma decoração excelente e que dá vida ao ambiente, também trazem muitos benefícios em seu cultivo. Vamos ver alguns deles? 

Umidificadores e purificadores naturais: 

Quando se mora em uma cidade muito seca e com pouca chuva, é comum que os ambientes fiquem mais pesados dificultando até mesmo o respirar. Nessa situação a opção mais lógica seria investir em um umidificador de ar, certo? 

Mas e se você pudesse substituir esse aparelho eletrodoméstico por uma samambaia, por exemplo? 

Pois é! As plantas liberam umidade por sua transpiração e ajudam a tornar o ambiente mais agradável sem que você precise gastar com um eletrodoméstico que só faria a conta de luz vir ainda mais alta, não é?

Além disso, algumas plantas têm capacidade de filtrar os poluentes e conseguem absorver as partículas com mais eficiência. 

Reduzem o estresse:

Assim como purificam o ar, as plantas também podem “purificar” o interior dos indivíduos, amenizando o estresse de um dia corrido. 

Um estudo publicado no Journal of Physiological Anthropology descobriu que as plantas em sua casa ou escritório podem fazer você se sentir mais confortável e tranquilo.

Ver o verde das plantas ao seu redor tem um efeito calmante, baixando a pressão arterial e consequentemente fazendo você se sentir mais relaxado e, finalmente, mais feliz.

Ou seja, elas contribuem para uma sensação de bem-estar e ajudam a promover pensamentos otimistas. Além de reduzir a pressão sanguínea devido à sua natureza de aliviar o estresse.

Aumentam a produtividade:

Se as plantas têm esse poder de amenizar o estresse, consequentemente, o rendimento no trabalho tende a aumentar, certo? 

Vários estudos descobriram que as plantas no espaço de trabalho aumentam não só a produtividade, como também a criatividade. 

Um estudo de 1996 descobriu que os alunos de um laboratório de informática trabalhavam 12% mais rápido e ficavam menos estressados ​​quando as plantas eram colocadas nas proximidades.

Pode parecer engraçado, mas uma bromélia pode acabar sendo o melhor companheiro de escritório que você já teve. 

Como inserir plantas na rotina?

Ok. As plantas são lindas e muito benéficas, mas no meio de uma rotina corrida de trabalho, será que é possível inserir plantas na rotina? 

Começando pelo básico: a organização. Onde colocar as plantas? O lugar para colocá-las vai depender das possibilidades que existem dentro da sua residência. 

Ainda que o verde fique lindo em qualquer local, dependendo da planta escolhida, você deve priorizar um local que receba luz natural para que assim ela possa crescer de forma saudável. 

Já em relação aos cuidados, isso vai fazer toda diferença! Se você tem dificuldade para lembrar de regar regularmente sua planta, uma boa estratégia é colocar lembretes no celular. 

E, se acaso quando for regar você notar que existem folhas secas ou danificadas, limpe-as para deixar mais espaço para que a planta possa se desenvolver cada vez mais. 

Por fim, lembre-se da luz solar. Como citado anteriormente, nem todas as plantas possuem essa necessidade, mas para as que precisam é de extrema importância. 

Agora que você já está convencido de que ter plantas em casa vai muito além da estética, que tal conhecer os melhores tipos para cultivar? Clique aqui! 

“Ah, a vida nos EUA!”, normalmente, depois dessa frase vem suspiro ou uma lista de cenários possíveis da vida lá fora. Não é atoa que os Estados Unidos é um dos países mais procurados quando brasileiros resolvem emigrar. 

Contudo, existe uma burocracia não só para entrar, como também para permanecer no país de forma legal. Pensando nisso, vamos entender tudo sobre o famoso visto americano. Acompanhe a leitura! 

Morar legalmente nos EUA: o que é necessário?

Para iniciarmos é importante entender que os vistos nos Estados Unidos são divididos entre os vistos de não-imigrante e os vistos de imigrante.

O visto de não-imigrante é suficiente para permanecer no país por um tempo determinado como por exemplo, cursos rápidos, tratamento médico, turismo ou trabalhos temporários. 

Porém, para efetivamente morar nos EUA, sem prazo de volta para o Brasil, um visto de não-imigrante não é suficiente, sendo necessário se enquadrar em uma das três categorias a seguir:

• Ser cidadão norte-americano;
• Ter o título de residência permanente (o famoso Green Card);
• Ter um visto de imigrante.

Vistos para morar legalmente nos EUA

Para morar legalmente nos EUA, você pode então entrar com o visto de imigrante, entrar com um visto de não-imigrante e morar no país apenas enquanto o visto durar ou entrar com um visto de não-imigrante e, antes do fim do seu prazo de duração, requisitar a troca para um visto de imigrante ou para o título de residência permanente (Green Card).

Em geral, os vistos que mais são requisitados por brasileiros (além do de turismo) são:

Visto	Categoria	Abrangência
F ou M	Não-imigrante	Estudantes de universidades, cursos de línguas, ensino médio, cursos, etc.
J	Não-imigrante	Intercâmbio de Au Pair
E1	Imigrante	Empregos de primeira preferência. Professores e pesquisadores, executivos, diretores e gerentes de multinacionais.
E2	Imigrante	Emprego de segunda preferência. Profissionais com mestrado, doutorado ou com habilidades excepcionais.
E3	Imigrante	Emprego de terceira preferência. Profissionais no geral ou outros trabalhadores.
H-1B	Imigrante	Profissionais estrangeiros graduados e com experiência bastante específica em seu campo de atuação.
C5, T5, R5 ou I5	Imigrante	Investidores e “criadores de emprego”.

O portador do Green Card:

Caso ainda existam dúvidas, o portador de Green Card (residência permanente) é alguém que recebeu autorização para viver e trabalhar nos Estados Unidos em caráter permanente. 

Segundo o Serviço de Cidadania e Imigração dos Estados Unidos, os portadores da permissão de residência devem cumprir as seguintes responsabilidades:

• Obedecer às leis dos Estados Unidos e localidades;
• Pagar os devidos impostos sobre a renda e reportá-los às devidas instituições;
• Apoiar o método governamental da democracia (sem direito a voto);
• Registrar-se no Selective Service (recrutamento militar), se tiver idade entre 18 e 25 anos.

Como conseguir o Green Card?

Assim como no caso dos vistos, para conseguir o Green Card existem várias possibilidades, que dependem muito da situação concreta de cada indivíduo. Mas, algumas das formas mais comuns de conseguir o título de residência permanente são:

• Por meio do patrocínio de familiar cidadão norte-americano;
• Casamento com cidadão norte-americano;
• Ter um visto de imigrante por determinado tempo, como por exemplo o de trabalho (H-1B);
• Concorrer na loteria anual do Green Card e ganhar.

Mas claro que para cada caso podem haver exceções e peculiaridades que serão avaliadas uma a uma. 

Em todo caso, para ter direito ao Green Card é necessário abrir uma solicitação com o governo norte-americano, preenchendo o formulário de acordo com a categoria em que você se encaixa. Por isso é tão importante conhecer as categorias e entender em qual você se encaixa, para que assim você não cometa erros nesse processo. 

Depois disso, você vai passar por algumas etapas e precisará apresentar os documentos exigidos pelo governo dos Estados Unidos. 

E vale ressaltar que o Green Card tem uma taxa monetária que deverá ser paga, mas que no final, valerá a pena para que você possa viver de forma legal nos EUA e sem dores de cabeça. 

As burocracias fazem parte da vida, mas no fim vale a pena enfrentá-las para alcançar aquele sonho de morar nos EUA e se estabilizar com a carreira ideal. 

Na Unigran EAD você tem a opção de continuar investindo nos seus conhecimentos até mesmo morando no exterior. Seja com uma graduação ou pós-graduação, tudo na modalidade a distância. Torne-se o profissional ideal em qualquer lugar do mundo. Conheça nossos cursos, clique aqui! 

Um mundo totalmente digital, uma realidade totalmente nova e criada para que atividades cotidianas sejam convertidas para tarefas digitais. Essa é a base da proposta do Metaverso, o conceito que está se movimentando e crescendo cada vez mais no mercado. 

Mas como fazer parte do futuro da tecnologia? Vamos entender sobre! 

Como surgiu o Metaverso? 

Antes de mais nada, é preciso ter em mente que o Metaverso é um projeto em fase inicial, e que tudo o que se fala sobre ele são projeções.

Mas, o termo “Metaverso” não é novo! Ele surgiu na obra de Neal Stephenson chamada “Snow Crash” (1992), que fazia uma brincadeira entre a realidade e a ficção através de um jogo onde um entregador de pizza na vida real é um samurai no universo virtual chamado “Metaverso”. 

O livro foi o ponto de partida para o surgimento de diversos jogos como Second Life, Roblox, Fortnite e até mesmo o Minecraft, onde jogadores podem criar uma espécie de “vida paralela” em um ambiente totalmente virtual. 

Caminhando alguns anos à frente, em 2021, Mark Zuckerberg, presidente-executivo do Facebook, anunciou a mudança de nome para Meta, afirmando que esse seria o futuro não só da tecnologia, mas das nossas vidas de maneira geral. 

Em termos gerais, haverão avatares virtuais que poderão conversar, trabalhar, ter uma vida social com amigos e familiares, e bens materiais em um universo online. 

E agora, cabe às empresas participarem da preparação para essa nova forma de engajamento digital! 

Mais a fundo sobre o conceito de Metaverso

Pode-se dizer que o Metaverso é, então, uma espécie de nova camada da realidade que une os mundos real e virtual. 

Mas na prática, é um ambiente virtual construído por meio de diversas tecnologias, como a realidade virtual, realidade aumentada e hologramas.

Embora a primeiro momento, o Metaverso se pareça muito com uma nova rede social promissora, esse recurso irá se estender no mercado de diversas maneiras! 

Esse é o grande motivo pelo qual as grandes marcas de tecnologia estão de olho na ferramenta e, algumas já deram os primeiros passos estabelecendo, por exemplo, personagens digitais que representam a marca no ambiente virtual. 

Esses personagens representam as marcas, mas a previsão desse Metaverso é que logo cada indivíduo tenha um avatar que representa a si mesmo.

Empresas que já estão aderindo o Metaverso

Além do Facebook, diversas empresas passaram a apostar nesse novo universo. A Nvidia Omniverse, uma plataforma colaborativa de simulação, se tornou disponível online, em agosto de 2021. Nela, designers, artistas e outros profissionais podem trabalhar juntos na construção de metaversos. 

A Microsoft criou o Mesh no início de 2021. A plataforma permite a realização de reuniões com hologramas. Além disso, eles também desenvolveram avatares 3D para o Teams, sua ferramenta de comunicação muito usada em reuniões online. 

A multinacional Nike criou a Nikeland, uma plataforma dentro do jogo Roblox que permite que os usuários criem do zero seu próprio mundo virtual.

Até mesmo o Banco do Brasil aderiu à tendência, no final de 2021. A instituição incluiu uma experiência virtual dentro do servidor do jogo GTA. O jogador pode então abrir uma conta bancária para seu personagem, além de ser possível até mesmo trabalhar como abastecedor de caixa. 

O mercado para o profissional de tecnologia

Com mais essa novidade tomando conta de diversos setores, fica claro que o mercado para os profissionais de tecnologia tende a crescer cada vez mais! Não é atoa que essa é a considerada: área de atuação do futuro. 

Pensando nisso, então que tal dar um play na sua carreira no mundo da tecnologia de forma on-line? Na Unigran EAD cursa uma disciplina por mês, podendo encaixar os estudos na sua rotina assistindo às aulas onde e quando quiser. 

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O trabalho remoto teve um grande aumento em 2020 com o início da pandemia e continua crescendo, mas será que o futuro do mercado será inteiramente remoto? E se for o caso, será que você está preparado para se adaptar a uma nova rotina? 

O que é o trabalho remoto (home office)?

A expressão “home office” não significa que o trabalhador fica 100% do tempo em casa. Está mais relacionado com a ideia de que você pode determinar onde irá trabalhar e, é essa flexibilidade que tornou esse modelo de trabalho tão popular. 

Apenas com acesso a internet, muitos conseguem realizar seus trabalhos remotos. Seja na própria casa ou até durante uma viagem. 

Assim sendo, um trabalho remoto é a prática dos funcionários de realizarem suas tarefas em um local que não um escritório central. 

O futuro será totalmente remoto?

Com o Metaverso em desenvolvimento e os novos avanços tecnológicos, pode-se esperar que a tendência do home office perdure por muito mais tempo do que aqueles 15 dias iniciais da pandemia de 2020. 

Mas é claro que não se pode dizer que o futuro será totalmente de trabalhos remotos, já que essa unanimidade não existe tanto pelos muitos serviços que exigem a presença por serem braçais, quanto pela cultura de determinados locais. 

Contudo, a maioria, senão todos, os segmentos que tiverem a possibilidade de atuar a distância, com tempo se tornarão sim aptos a essa cultura. Uma vez que ela é benéfica não apenas para os colaboradores, dando a eles mais liberdade geográfica e flexibilidade, mas para a própria empresa que irá diminuir seus gastos com uma estrutura física. 

Habilidades necessárias para trabalhar de home office

Claro que o trabalho remoto não é o país das maravilhas que muitos idealizam. Existem algumas habilidades que são necessárias para conseguir manter o home office e fazê-lo funcionar de fato! Listamos algumas: 

Conhecimento das tecnologias de comunicação:

Em tempos de Google Meet, Zoom, Microsoft Teams, Facetime e assim por diante, cada plataforma tem suas particularidades.

Portanto, ter conhecimento sobre essas tecnologias será essencial para que você consiga executar seu trabalho sem dores de cabeça. Ah, e nesse quesito, a qualidade da internet e dos dispositivos também impactam na sua atuação! 

Esse é um ponto muito analisado pelas empresas na hora da contratação. Então, mostrar habilidade dominando diversas ferramentas de comunicação remota é um ponto positivo para se destacar dos concorrentes. 

Comunicação clara e objetiva: 

Dominar os sites e aplicativos não é tudo o que você precisa! Independente da plataforma usada pela empresa, ter uma comunicação clara e objetiva é fundamental para o trabalho remoto.

Tenha como objetivo comunicar-se de maneira eficaz e, isso inclui não só a fala, mas também uma escrita correta na hora de dar recados, sugerir ideias ou entregar relatórios. 

Organização no seu ambiente de trabalho:

Só porque você não estará em um escritório não significa que não deva ter um espaço dedicado ao trabalho. Esse é um ponto importante e a organização é uma habilidade crucial para fazer o trabalho remoto dar certo!

É preciso ter foco e evitar as distrações! Estar em casa pode ser um gatilho para tirar uma soneca, assistir um filme, brincar com os filhos ou ficar no celular procrastinando. É aí que mora o perigo do trabalho remoto. 

O foco e disciplina deverão ser os seus melhores amigos para que esse formato de trabalho funcione! 

Assim, se você quer fazer o trabalho remoto funcionar, mas ainda não domina muito bem essas habilidades, fique tranquilo! Elas podem ser desenvolvidas. Irão exigir um pouco mais de dedicação da sua parte, mas ainda assim é possível tirá-las do papel. Basta acreditar em você e fazer planos realistas para mudança. 

Depois das habilidades serem desenvolvidas, você pode investir ainda mais no seu conhecimento para que assim a procura pelos seus serviços seja ainda maior. Na Unigran EAD você encontra formas de investir na sua carreira sem sair de casa – o plano perfeito para quem já irá trabalhar remotamente.

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Leia também: Freelancer: quais as áreas mais promissoras? 

A maternidade traz muitos desafios, principalmente em um cenário onde o trabalho e a carreira também estão em período de construção. É comum que mães abram mão de seus sonhos para dedicar-se inteiramente aos cuidados com os filhos. Mas, ainda que existam obstáculos nessa jornada, nunca é tarde para alcançar os projetos que estabelecemos em nossas vidas! 

Então, se você está considerando dar um novo passo na sua carreira, acompanhe a leitura que nós vamos te ajudar! 

De volta aos sonhos! 

Toda mãe, no fundo, tem o que chamam de “carreira dos sonhos”. Aquela área que sempre gostou e que tem prazer em ler conteúdos sobre ou até acompanhar programas na televisão ou YouTube.

Independente de qual seja o segmento (exatas, humanas, sociais ou biológicas), os primeiros passos para voltar a lutar pela realização dessa carreira começam sempre no interior.

É comum ouvir comentários desagradáveis ao dar início a essa jornada, ainda mais se a maternidade ainda for recente ou se já fizer tempo que você não estuda ou trabalha. 

Contudo, o melhor a se fazer é silenciar essas pessoas e focar nas suas motivações pessoais para chegar até o seu destino! 

Lembre-se que os seus sonhos são exclusivamente seus e ninguém alcançará essa carreira senão você. Ninguém fará o que você sonha em fazer quando se tornar essa profissional que sempre desejou.

Mas, claro que, para dar conta de tudo e administrar as tarefas com atenção, você pode adotar algumas estratégias que facilitem a sua rotina. 

Por isso, separamos algumas dicas que vão te dar uma mãozinha na volta ao estudos e/ou especialização na vida profissional! 

Saiba organizar seu tempo

A primeira dica que pode parecer boba é a organização do tempo! Você já deve ter escutado muitas pessoas falando ou você mesmo já pode ter dito “eu não tenho tempo”.  É comum que a gente acredite nisso, mas nessas situações é preciso manter o foco e atentar-se para as coisas bobas que tomam nosso tempo tão valioso. 

Pode não parecer, mas muitas vezes gastamos muito tempo nas redes sociais e assim, perdemos a chance de desfrutar de momentos de descanso ou de investir em nós mesmos. Tenha cuidado com o uso em excesso! 

Sabemos que ter uma rotina organizada é um verdadeiro desafio. No entanto, a partir do momento que você consegue administrar seus compromissos, verá a diferença que isso faz na sua vida! 

Automatize alguns processos da rotina

Para te ajudar ainda mais na otimização do tempo, aqui vai outra dica: automatizar alguns processos! Com as tecnologias que temos agora, conseguimos resolver muitas coisas pelo celular e sem sair de casa. 

Um exemplo simples são os bancos. Agora, ao invés de enfrentar o trânsito e as filas para fazer um saque ou pagar uma conta, você pode automatizar esse processo e ganhar tempo no seu dia. 

Além disso, também existe a possibilidade de fazer compras em farmácias e até mesmo no mercado pelo próprio celular. 

Prefira a Educação a Distância (EAD)

A educação a distância é a maior aliada para tornar esse sonho possível! Isso porque você pode inserir as aulas na sua rotina com total flexibilidade e autonomia. 

E mais, na Unigran EAD  você cursa uma matéria por mês, o que já evita aquela confusão com o excesso de disciplinas e garante um aprendizado melhor! 

Estudando a distância você economiza dinheiro, tempo e ainda assim, conquista o seu diploma em uma graduação ou até mesmo uma especialização em uma pós-graduação!

Otimize o seu estudo: 

Há diferentes formas de otimizar o seu tempo com formas de estudo que melhor se aplicam ao seu tipo de aprendizagem. Você pode conhecer e testar os diferentes métodos de estudo até encontrar o que combina com você. Alguns deles são: 

• mapa mental;
• técnicas mnemônicas;
• flashcards;
• estudo intercalado;
• técnica pomodoro.

Mas se você não sabe qual o seu tipo de aprendizagem, também pode descobrir acessando o nosso outro conteúdo: Os 7 tipos de aprendizagem: descubra o seu. 

Por que investir na carreira é importante para mães e filhos?

Que os filhos se espelham em seus pais não é segredo para ninguém, então nesse caso não será diferente! Ao ver você se dedicando a sua carreira, as crianças irão se tornar mais autônomas, além de serem influenciadas a lutar pelos seus próprios sonhos no futuro.

O estudo também é uma forma de garantir aos filhos uma qualidade de vida melhor. Uma vez que, o mercado, seja de qual área for, é extremamente concorrido. 

Portanto, a graduação te tornará uma profissional melhor e, consequentemente, com melhores oportunidades, salários mais altos e até a possibilidade de abrir seu próprio negócio. 

Já ficou mais do que claro que a sua carreira nunca deve ser um projeto a ser abandonado, não é? Então, é hora de conhecer as graduações que a Unigran EAD tem para você e dar o start nesse projeto, clique aqui! 

“E se eu abrir o meu próprio negócio?”, com certeza essa questão já passou pela sua cabeça e, com ela, muitas dúvidas anexas também vieram. Por um lado, a liberdade de ser o seu próprio chefe e trabalhar com o que você já domina. Por outro, uma corrida que tem vários desafios e exige se jogar de cabeça apesar dos riscos. Será que empreender é mesmo o desafio ideal para você? 

Estabilidade financeira ou correr riscos? 

Nos últimos anos, há uma movimentação crescente, principalmente com os famosos gurus da internet, trazendo o empreendedorismo como um ato de coragem e como algo muito promissor financeiramente. Assim, para muitos, a ideia de trabalhar para si mesmo já faz o olho brilhar!

Porém, embora pareça uma área de muito sucesso, a vida do empreendedor traz riscos que nem todos estão dispostos a correr. E é exatamente isso que você deve avaliar antes de dar início a essa jornada!

Além de existir a possibilidade de falhar no seu investimento, há também a realidade de estar vulnerável às vontades e picos de mercado. 

Empreender é trazer para a realidade a frase que é comum ouvir a vida toda: O seu futuro só depende de você! Só que nesse caso, o seu futuro engloba não só a sua empresa, mas também a vida de todos os colaboradores. 

Só que nem todos veem esses desafios como obstáculos capazes de parar um investimento e esse é o perfil de um empreendedor! 

Mesmo em meio aos conflitos do mercado e a situação de vulnerabilidade, ser dono do próprio futuro é visto pelo empreendedor como a maior vantagem desse meio. O gosto pela ousadia e a motivação contínua são as principais características que empurram os profissionais para o caminho do empreendedorismo.

E se eu preferir a estabilidade financeira? 

Como já falamos, construir uma carreira sólida sendo empreendedor é um grande desafio e coloca o profissional em riscos que talvez você não esteja disposto a correr. Então, vale a pena reforçar que não há nada de errado em desejar estabilidade financeira!

Essa é a principal vantagem de ter uma carteira assinada. Ela traz benefícios garantidos por lei que a maioria dos empreendedores não pode contar, como por exemplo: ter um salário fixo no fim do mês, férias, 13º salário, fundo de garantia, tudo como prevê a legislação, permite ao trabalhador desfrutar uma vida mais estável, em que é possível se planejar no longo prazo com uma margem de erro menor.

Posso empreender e continuar sendo CLT?

Como decidir entre ser empregado ou empreendedor é muito complexo, muitas pessoas começam a empreender como plano B, enquanto ainda estão empregadas. Ou seja, você pode sim começar a empreender e continuar CLT, desde que consiga se organizar para que uma coisa não atrapalhe a outra.

Essa estratégia é interessante porque diminui o risco que existe no começo de um investimento. Mesmo que você tenha aplicado boa parte das suas reservas no seu próprio negócio, o fato de você continuar trabalhando como CLT garante que seu salário continue entrando na sua conta. 

Além disso, é possível através dessa jornada dupla, experimentar e conhecer a vida de um empreendedor. Você sentirá na pele os desafios e saberá, a partir disso, se deseja ou não seguir com esse plano e torná-lo a sua carreira. 

E fica a dica: Às vezes o que era um hobby pode começar sendo o seu plano B e no futuro se tornar a sua maior fonte de renda. 

Leia também: Mais que hobby: Como transformar a paixão em trabalho? 

Decidindo seu futuro

Se você leu este artigo até aqui, já deve ter percebido que a escolha por um lado ou por outro é somente sua! Não deixe as opiniões de amigos ou parentes influenciarem a sua decisão. 

Faça uma autoanálise e seja sincero com você mesmo! Reconheça suas próprias habilidades, mas também suas falhas. Coloque na ponta do lápis, visualize a sua situação atual. E não tenha medo da resposta que surgirá mediante essa análise. 

Seja para empreender ou para trabalhar de carteira assinada, o importante é sempre dar o melhor de si e buscar uma melhoria contínua.

Independente do caminho, ferramentas serão necessárias para te posicionar melhor no mercado e, uma das ferramentas mais importantes é a formação acadêmica! 

A modalidade a distância é uma realidade que pode te auxiliar na sua carreira sem precisar se deslocar diariamente. 

Na Unigran EAD você cursa uma disciplina por mês e pode assistir as aulas onde e quando quiser. É a opção perfeita para encaixar os estudos na sua rotina, se preparar para os desafios do mercado e se tornar o profissional do futuro! 

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Sempre que falamos sobre literatura rapidamente pensamos nos grandes escritores que marcaram a literatura e acompanharam gerações entre as décadas. 

Mas, o fato é que a leitura não estacionou nos livros de anos atrás. Na atualidade existem escritores que estão se consolidando no mercado e marcando essa nova geração. Acompanhe o artigo para conhecer alguns dos nomes! 

O crescimento da leitura nos últimos anos:

A pandemia mudou e moldou comportamentos ao redor do mundo inteiro! A leitura não ficou de fora dessas mudanças. E como consequência de uma sociedade desesperada por distrações, houve um aumento significativo na busca por livros e na valorização da leitura. 

O mercado de livros impressos dos EUA cresceu 9% em relação a 2020, de acordo com a NPD Bookscan. Foram 67 milhões de cópias a mais que em 2020 e 125 milhões a mais do que em 2019.

Nesse cenário, é impossível não mencionar o peso e influência do TikTok nessa conversão de novos leitores. Assim, comunidade chamada “BookTok” impulsionou as vendas de livros na categoria jovens adultos. Mas esse foi só o começo, já que com o passar dos meses essas vendas também alcançaram os livros de ficção adulta e não-ficção.

Se em 2020 o foco eram os livros jovens adultos, em 2021 a ficção para adultos liderou o crescimento das vendas. E em 2022 essas vendas continuam subindo, trazendo novos autores à tona e mantendo a chama acesa em uma geração que até pouco tempo não era tão ligada assim à leitura.

O TikTok foi uma das plataformas que abriram novamente as portas para esse universo. Mas o YouTube e o próprio Instagram também estão sendo tomadas por criadores de conteúdos literários. A tendência é que essa busca apenas cresça! 

Victoria Schwab:

Responsável por uma escrita cativante e intrigante, Victoria Schwab faz parte do grupo de autores que estão marcando a nova geração com histórias eletrizantes e cheias de reviravoltas. 

Dentre suas obras mais conhecidas estão Vicious (2013) e a série Tons de Magia (2015). Contudo, com o crescimento da leitura, outros títulos como A vida invisível de Addie LaRue (2020) e a duologia Vilão (2021)  ganharam a atenção dos fãs. 

Uma curiosidade sobre a atuação dela é a sua apresentação com duas identidades diferentes. O nome V. E. Schwab está nas capas dos livros de romance adulto e com conteúdo mais pesado. Enquanto Victoria Schwab traz os livros de ficção para crianças e jovens. 

Mas em ambas as identidades apresentadas, os livros da autora são um sucesso e tem atraído uma legião de fãs.

Hanya Yanagihara:

Quando fala-se sobre livros que tratam dores reais sem qualquer romantização, o nome de Hanya Yanagihara não tem como ficar de fora! 

Entre prêmios e polêmicas, a romancista tornou-se conhecida por seu livro “Uma vida pequena”, a obra mais comentada da temporada americana. 

São mais de 700 páginas que contam a história de quatro amigos, focando a atenção mais especificamente em dois deles e todos os seus problemas com a vida adulta. 

O livro tem uma longa lista de gatilhos, trata de temas pesados e que tendem a ser camuflados pela própria sociedade. Também por isso, o título tornou-se famoso entre a comunidade de leitores. 

Com ousadia e sabendo da necessidade de trazer temas como esses à tona para debate, Hanya traz uma escrita excepcional e que faz o leitor entrar em um confronto. 

Taylor Jenkins Reid:

Se você é leitor e esteve nas redes sociais nos últimos anos, é impossível não ter esbarrado no universo criado pela mente criativa de Taylor Jenkins Reid. 

A autora tem se consolidado como um grande nome dessa geração pela sua maestria em criar personagens palpáveis em uma realidade que, por si só, sempre despertou a curiosidade das pessoas. 

Taylor Jenkins traz os bastidores da vida de atores, cantores e atletas, todos fictícios! Mas foram escritos com tantos detalhes, que chegam a confundir leitores pensando que aqueles personagens realmente existiram fora dos livros. 

As obras mais famosas (Os sete maridos de Evelyn Hugo, Daisy Jones & The Six e Malibu Renasce) se destacaram tanto entre os leitores que já tem adaptações cinematográficas sendo desenvolvidas por grandes plataformas como Amazon e Netflix. 

Além dessa intitulada “tríade” de sucesso, a autora também conta com outros livros e contos que vem crescendo no mercado e, que estão marcando essa nova geração leitora. 

Holly Black: 

Conquistando os fãs de fantasia, Holly Black é uma autora best seller de mais de trinta livros de fantasia para crianças e adolescentes. 

Mas a autora tornou-se de fato mundialmente famosa por sua trilogia intitulada Povo do ar (Príncipe Cruel, O rei perverso e A rainha do nada). 

Os próprios leitores definem as construções da autora como escapistas, mas com aquele pezinho na realidade. Isso fez com que os livros atingissem o topo de vendas principalmente durante a pandemia, sendo sucesso entre jovens e adolescentes que buscavam uma distração no isolamento. 

E o mais legal é que o universo das fadas criado por Holly Black possui diversas histórias que se complementam. Assim os leitores têm essa continuidade entre os diversos livros e conseguem captar as referências deixadas em uma história e outra. 

Claro que, além desses quatro nomes, existem diversos outros escritores que estão marcando essa geração (Sarah J. Maas, Colleen Hoover, Lucy Foley, Sally Rooney, etc) e que, futuramente, terão seus livros tidos como clássicos dessa época. 

Esse cenário só fortalece a ideia de que, independente do momento, os livros sempre encontrarão uma forma de abraçar seus leitores! Além de trazer questionamentos, abrir debates importantes e ajudar a humanidade a evoluir de modo geral. 

Que no dia do escritor as palavras sejam de gratidão àqueles que dedicam a vida a partilhar histórias cheias de significados e que, serão eternizadas nos quatro cantos do mundo. 

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