Chega ser irônico a escritora considerada “Rainha do Crime” ter sido dada como desaparecida em 1926, não? Mas, por trás de toda essa situação havia uma justificativa, obras que viriam a ser criadas tendo-a como inspiração e eternos questionamentos acerca do desaparecimento de Agatha Christie. 

Acompanhe o artigo para saber como tudo isso aconteceu! 

O ano era 1926…

Um dos anos mais marcantes na vida da escritora Agatha Christie e não por um estouro de vendas ou prêmios por suas obras, mas sim, porque em dezembro daquele ano ela desapareceu por onze dias. 

Deixando para trás pistas desconexas, o sumiço da autora gerou grande alvoroço na imprensa e tornou-se um dos assuntos preferidos da comunidade londrina da época, que se inflamava a cada nova pista. Onde estaria a Rainha do Crime? 

Onde tudo começou?

Antes de Christie ser dada como desaparecida, a história começou de uma forma inimaginável e que os próprios policiais se quer relacionaram a um sumiço de alguém tão importante. 

No dia 4 de dezembro de 1926, a polícia de Londres encontrou um veículo que bateu contra uma árvore nas proximidades da cidade de Guildford. 

Ainda que com danos mínimos no carro, os documentos do automóvel confirmaram que o mesmo estava no nome de Archibald Christie, esposo da autora.

As autoridades, como parte do protocolo, foram até a casa do proprietário e perceberam que o veículo, na verdade, era da esposa dele, Agatha Christie. 

Foi nesse momento que as pistas começaram a surgir e a criar um cenário cheio de dúvidas e teorias. Isso porque, na noite anterior, pouco antes das 21h, a icônica escritora havia saído e ninguém sabia o seu paradeiro até o presente momento.

A partir disso, as investigações começaram e de forma intensa, até porque, o mistério tinha como vítima uma escritora mundialmente conhecida. 

Logo de cara a polícia descartou as opções de rapto ou sequestro, já que não encontrou nenhuma nota, bilhete ou pedido de resgate. 

E, não demorou muito para que a pista que mudaria tudo surgisse e trouxesse novas teorias à tona. Archibald Christie estava tendo um relacionamento secreto com Nancy Neele! 

Então, para a polícia, ele se tornou o principal suspeito do desaparecimento da autora.

O desaparecimento ecoou em toda Londres!

Em toda Londres não se falava em outra coisa senão o desaparecimento de Agatha Christie. 

Os britânicos passaram a acompanhar o caso nos jornais como quem lê um livro, cheios de ansiedade para chegar ao fim e entender quem era o culpado do crime, as motivações do mesmo e o que mais fosse possível descobrir. 

Por outro lado, a família de Agatha estava desesperada e pressionava a polícia ao máximo para que o caso fosse concluído logo.

Uma curiosidade é que até o escritor Arthur Conan Doyle, criador de Sherlock Holmes, tentou ajudar nas investigações. 

Apenas dez dias depois de tantas teorias e suposições, Agatha Christie foi encontrada. Segundo a pista de um músico, descobriu-se que ela estava hospedada em um hotel de luxo em Harrogate, registrada com o nome de Teresa Neele, o mesmo sobrenome da amante de Archibald. 

Aos funcionários daquele hotel, a escritora se apresentava como uma pessoa totalmente diferente, inclusive disse ter vindo da África do Sul. 

Em todo caso, parecia o fim de toda aquela agonia! 

As versões do crime

Mas o que poderia ser um encerramento calmo e com respostas, gerou ainda mais burburinho quando Agatha pareceu muito confusa ao reencontrar seu marido após todo episódio misterioso. 

Além de tratá-lo como um irmão, a autora ainda viu a foto de sua única filha e pensou se tratar de um menino. 

Comportamentos esses geraram estranheza nos policias que, futuramente, viriam a receber a informação da família de que Christie havia perdido a memória em decorrência do acidente com o carro.

A família levou-a a um psiquiatra, mas o mesmo nunca chegou a qualquer diagnóstico que comprovasse as teorias da família de sua perda de memória. 

Agatha, por sua vez, nunca revelou as razões de seu desaparecimento, o que acabou alimentando outras versões do ocorrido. 

Segundo boatos, ela teria planejado uma vingança contra o marido traidor. Outros sugeriam que o sumiço foi uma estratégia para aumentar as vendas de seus livros.

Existia também uma teoria mórbida que dizia que Agatha havia tentado se matar naquele dia 3 de dezembro. Contudo, nenhuma das muitas versões que circulavam por Londres foi comprovada.

A arte imita a vida:

O acontecimento serviu como base para o livro “O mistério de Agatha Christie”. Nele, a escritora Marie Benedict especula sobre o que a Rainha do Crime teria feito nesse período de desaparecimento.

Misturando fatos com construções ficcionais, essa é uma obra ideal para os fãs da autora que amam criar teorias. 

O livro aborda sobre como Agatha conheceu seu marido, como se tornou escritora e como se dava o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, sobretudo em uma época considerada hostil às mulheres que ousavam sonhar para além dos limites domésticos.

Por fim, ao que parece, da mesma forma que cativava o seu público com livros cheios de teorias, Agatha viveu uma de suas próprias histórias abalando Londres por completo e deixando para trás um mistério que nem mesmo Hercule Poirot (personagem criado pela autora) fora capaz de resolver. 

É apaixonado pela literatura e todo encanto por trás da língua? Então a graduação em Letras pode ser a carreira perfeita pra você! 

Com uma grade curricular que contempla a comunicação de modo geral, essa formação abre portas não apenas para atuar como professor, mas para muitas outras oportunidades no mercado, podendo até ficar bem pertinhos dos livros que você ama! 

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Dúvidas a respeito da possibilidade de atuar no mercado editorial a partir dessa formação? Então leia: O profissional de Letras na Produção Editorial. 

A matemática é, sem dúvidas, uma das disciplinas escolares que mais se fazem presentes no nosso cotidiano. Seja no despertador que toca pela manhã, por trás das melhores redes sociais ou como base que norteia toda economia do país e o mantém de pé. 

Por isso, muito mais que uma sala de aula, o mercado para o profissional graduado em Matemática é gigante. Vamos conhecer a fundo essa graduação e suas oportunidades? Acompanhe a leitura. 

A necessidade da Matemática no mundo

Você já imaginou como seria o mundo sem a matemática? Para alguns isso pode até soar como o paraíso, mas a verdade é que a ausência dela limitaria o crescimento da sociedade e colocaria um ponto final em todas as grandes descobertas tecnológicas existentes até o presente momento. 

Acredite, antes do celular que você usa todos os dias, a matemática se fez necessária! 

E essa importância da matemática foi notada lá no Antigo Egito e no Império Babilônico, quando o povo precisava contar e medir. Naquela época, isso era feito com uso dos dedos das mãos, ossos, pedras e pedaços de madeira. Assim, eles conseguiam controlar suas atividades da melhor forma. 

Em outras palavras, apesar de grandes nomes serem reconhecidos nesse universo, pode-se dizer que a matemática não teve um inventor, mas que ela surgiu a partir da necessidade dos seres humanos. 

Como é a graduação em Matemática?

Partindo da ideia de necessidade dos seres humanos, muitos estudos foram feitos, teorias aperfeiçoadas e teses comprovadas. Muitos anos se passaram até que uma graduação em Matemática existisse de fato e tomasse o peso que tem hoje na sociedade. 

Dessa forma, é durante a faculdade de Matemática que os estudantes compreendem verdadeiramente os desafios dessa área e como através dela é possível gerar impactos na história de um povo.

Além do domínio sobre cálculos, a graduação também possibilita que os alunos preparem profissionais capazes de atuar em diferentes segmentos tendo como base toda essa parte numérica. Ou seja, a partir de um matemático, muitos outros profissionais poderão ser formados! 

Perfil do profissional formado em Matemática

Não é mito quando falam que para cursar Matemática é preciso gostar de número e cálculos. Isso é mesmo um fato, porém nem só isso compõem o perfil de um profissional formado nessa área. 

Para os que optam pela carreira acadêmica é importante ter boa comunicação e saber se expressar com objetividade e clareza. Afinal, você será responsável em passar conhecimento para os próximos matemáticos que estarão na linha de frente. 

Quem deseja trabalhar com pesquisa deve ter disciplina e organização para se concentrar nos estudos. 

Vale ressaltar também que ter afinidade com tecnologia e linguagens de programação é muito importante para quem decide por trabalhar com Matemática Aplicada.

As possíveis áreas de atuação

O maior mercado para os matemáticos é o da docência, principalmente em escolas de ensino fundamental e médio. Porém outras áreas também podem ser exploradas. 

Docência: 

Nessa área de atuação, o matemático poderá atuar nas salas de aula passando seus conhecimentos adiante. Seja no ensino fundamental ou médio. 

Como professor, se destaca o profissional que além de ter uma boa didática, também compreende a importância desse feito na sociedade e usa a seu favor toda criatividade e materiais possíveis — feiras, seminários, jogos ou a tecnologia de modo geral. 

Porém, o formado em matemática pode se especializar para atuar em outras áreas mais específicas no mercado. 

Modelagem:

Nessa área de atuação, o profissional formado em Matemática fará experimentos e chegará a uma fórmula que seja ideal para encontrar ou identificar qualquer variável daquele caso. Isso serve para encontrar e prevenir problemas em qualquer segmento em que o matemático for solicitado. 

Matemática Aplicada:

Essa área é onde o profissional vai aplicar a matemática em ramos diferentes, como medicina, economia e agronomia.

Alan Turing é um grande exemplo dessa área. Ele foi um importante matemático e precursor da Ciência da Computação. Durante a Segunda Guerra Mundial, foi contratado pelo governo britânico para desvendar códigos alemães — nesse caso, a Matemática foi aplicada no domínio militar.

O setor financeiro também precisa muito desses profissionais, assim como institutos de pesquisa e estatística.

Design de produtos:

É natural que com os avanços tecnológicos e com o Metaverso se aproximando cada vez mais, as empresas vão precisar de mais produtos digitais, como softwares e aplicações internas ou não. 

O matemático tem total capacidade para trabalhar em organizações focadas no desenvolvimento dessas áreas ou mesmo como autônomo, trabalhando por conta própria.

Biomatemática:

A Biomatemática é voltada para o uso de modelos matemáticos para estudar questões biológicas. Essa área combina os usos das duas ciências, resolve problemas da Biologia e também da área da Matemática.

Esse profissional vai trabalhar com hipóteses sobre custo de vida de diversas gerações, abordagem de tipos sanguíneos e tudo o que relaciona essas duas áreas.

Matemática Financeira:

O matemático dessa área vai fazer cálculos de projeção, que é tipo uma “conta vidente”, para tentar prever o que pode acontecer ou o que vai acontecer caso tudo dê certo.

Pode atuar também com o desenvolvimento de produtos no mercado financeiro, financiamentos, fundos de investimentos, etc. 

Nota-se que quem faz faculdade de Matemática acaba tendo muitas possibilidades profissionais, mas, para ter um diferencial competitivo no mercado, é fundamental escolher uma instituição que tenha uma boa avaliação no Ministério de Educação. 

A graduação em Matemática na Unigran EAD é nota 4 pelo MEC. São quatro estrelas que reforçam a nossa preocupação com a sua formação do começo ao fim. Contamos com uma plataforma própria e conteúdos atualizados para você estudar onde e quando quiser! 

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Leia também: Avaliação do MEC: Qual a importância para instituição e alunos?

O digital está chegando e impactando todas as áreas de atuação, até mesmo a agricultura. Em uma mistura de automação, uso de dados e alto custo-benefício está a intitulada Agricultura 4.0. Acompanhe o artigo e entenda como ela impacta na produtividade no campo trazendo uma nova roupagem de negócio! 

O que é a Agricultura 4.0?

A Agricultura 4.0 pode ser definida como a união da tecnologia aos processos do setor agrícola. 

Por meio dela é possível digitalizar e automatizar rotinas, gerando uma melhoria no fluxo de trabalho, mais produtividade e até uma gestão mais ágil e eficiente em cada processo. 

Assim sendo, as equipes contarão com ferramentas e sistemas a fim de torná-los aptos a manusear, otimizar e aproveitar os benefícios de um fluxo de trabalho automatizado e rico em dados. 

Esses dados, por sua vez, devem ser aproveitados ao máximo para alcançar uma alta performance mesmo em tempos não favoráveis.

Quais as inovações dessa tendência?

Para tornar essa Agricultura 4.0 uma realidade, algumas tendências têm ganhado lugar no mercado. Conheça duas delas: 

Big Data e BI: 

A análise de dados é um ponto básico de qualquer setor que está em dia com a transformação digital. Isso reflete em quais decisões o gestor fará e como irá realizar investimentos 

Nesse sentido, o Big Data e os softwares de BI são fundamentais para otimizar o uso de informações na Agricultura 4.0. 

Essas soluções servirão como base para equipes identificarem tendências, avaliarem o impacto de decisões e entenderem o que fazer para lidar com as demandas de consumidores. 

Assim a produção no campo irá prever um volume de consumo e atendê-lo de forma estratégica, sem desperdício. 

Internet das Coisas: 

A Internet das Coisas é uma das principais tendências relacionadas à transformação digital. E, na Agricultura 4.0,  pode ser utilizada para otimizar o ambiente em que animais são criados ou os recursos necessários na plantação de um determinado produto. 

No caso dos animais, a Internet das Coisas, a partir da análise em tempo real de todos os locais, vai sugerir ajustes na distribuição de alimentos, água ou até nos sistemas de refrigeração que garantam o bem-estar dos animais. 

Já nas plantações, há uma otimização do uso de todos os recursos a partir de uma mensuração contínua do nível de nutrientes e de água do solo. Isso irá gerar uma aplicação mais assertiva desses recursos. 

Como os sistemas de gestão integrada ajudarão a Agricultura 4.0?

A transformação de qualquer setor em um ambiente digitalizado demanda um investimento em boas práticas de gestão. Mas, assim como qualquer investimento, é preciso se atentar a todos os benefícios que essa implementação trará para toda a cadeia de produção. 

O setor agrário é um dos mais importantes para a economia brasileira e se atentar a esse dado é essencial na hora de tomar qualquer decisão! 

A fim de manter esse cenário favorável no país, profissionais da área devem continuar apostando em novas tecnologias e melhores práticas de gestão. Uma vez que as mesmas entregam melhores resultados, diminuem desperdícios e promovem, de certa forma, um cultivo mais saudável em curto e longo prazo. 

Os investimentos que levaram à modernização do setor agrário criaram a Agricultura 4.0. Nesse sentido, quem não se atualiza pode perder competitividade e deixar de fazer bons negócios. Como parte desse preparo para estar à frente desses setores, uma graduação é indispensável! 

Assim, seja no Agronegócio ou em um curso voltado para Gestão, durante o tempo de formação, você irá se preparar para enfrentar os possíveis cenários e estar sempre um passo à frente. 

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Existem muitos lugares incríveis ao redor do mundo, aqueles que fazem os olhos brilharem e que se encontram na lista de destinos dos sonhos de muitas pessoas que amam o turismo.

Muitos desses lugares usam a sua magia visual e experiências incomparáveis para movimentar a situação econômica do país a partir do turismo. 

Nesse artigo você irá entender a relação entre o turismo e o crescimento econômico de uma determinada região. Acompanhe!

Como surgiu o turismo?

Antes de entender como ele influencia na economia, primeiro é necessário compreender o que o turismo realmente significa. A atividade turística tem vários conceitos como definição, mas pode-se ressaltar como ato de viajar com fins de entretenimento e conhecimento de novas culturas.

O turismo como atividade organizada, só aconteceu no século XIX, após a iniciativa de Thomas Cook ao organizar a primeira excursão de trem na Inglaterra em 1841.  

Essa expedição turística tinha como destino a Escócia, que mais a frente tornou-se o local de grande negócio para Cook. A população demonstrou muito entusiasmo com os ingleses turistas e chegaram a atirar para o alto para dar boas vindas. Além disso, tinham bandas que tocaram músicas e discursos que foram feitos na própria plataforma.

Com o sucesso dessa viagem, 20 anos depois a excursão para Escócia tornou-se o produto mais lucrativo da companhia de viagem de Thomas Cook. Ele se tornou muito conhecido e é lembrado até hoje por ter promovido grandes roteiros de viagem, além de oferecer livros para os clientes que cruzariam uma fronteira pela primeira vez.

Até os dias de hoje, a empresa é a maior do mundo no setor de turismo e apesar de ter se tornado privada, ainda é estudada e analisada por muitos profissionais pela ousadia de trazer algo novo a cultura inglesa e criar então o conceito real de turismo.

A importância do turismo para a economia 

A atividade turística é, sem dúvidas, uma das mais importantes no setor econômico. Além de criar novos negócios, também aumenta produção de emprego. 

Isso porque traz movimentação para determinadas localidades e consequentemente possibilita melhorias na infraestrutura visando atender melhor os turistas e também a comunidade local.

Por meio do turismo, há maior movimentação em hospedagens, restaurantes, meio de transporte e outros serviços de uso comum. Portanto é inegável que a implantação da atividade turística tem influência direta no desenvolvimento econômico. 

Isso considerando que gera cada vez mais empregos para os habitantes daquele local, seja em bares, lanchonetes, hotéis e até mesmo na saúde pública, que precisa ter um investimento maior para atender os que vêm de fora.

Vale ressaltar que o turismo também é responsável em auxiliar a valorização de atributos culturais de uma determinada região, tendo em vista que muitas pessoas também viajam apenas com objetivo de conhecer e desfrutar de culturas diferentes das do seu cotidiano. 

Tais movimentações enchem bares, casas de shows, teatros e até os grandes museus que carregam grande bagagens históricas. 

Alguns destinos turísticos famosos

As cidades ou regiões turísticas são aquelas com alto potencial para receber visitantes, seja pela sua beleza natural, cultural, arquitetônica, pela história ou outros eventos típicos. 

Vale ressaltar que quando uma cidade é reconhecida como turística, ela pode até receber um subsídio financeiro para investir mais no quesito turismo. 

Veja alguns destinos muito comuns entre os viajantes:

SALVADOR (BA) / BRASIL

O Brasil ocupa o 13º lugar como maior economia turística do mundo e também como maior empregador nesse setor. Tudo isso em favor de ser considerado um país rico no que diz respeito à diversidade natural, como é o exemplo da região Nordeste e sua cultura calorosa, com festas e eventos mundialmente conhecidos, como o carnaval e as festas de São João. 

Salvador é um dos locais com o maior destaque e é visto como grande referência quando o assunto é turismo no Brasil. O Pelourinho, bairro da cidade, carrega grandes características históricas e por isso não há nenhum turista que vá até Salvador e não queira passar por lá. 

As ruas de paralelepípedos contam com vários bares de caipirinha ao ar livre. Além disso, existem lojas que vendem souvenirs afro-baianos e em todas as praças é possível encontrar músicos e dançarinos que carregam alegria tão característica dessa região. 

A Igreja e Convento de São Francisco e a Catedral Basílica de Salvador também são grandes pontos turísticos coloniais. Além da Casa do Carnaval que mostra exposições e fantasias das festas de rua conhecidas no mundo todo.

Outros pontos turísticos de Salvador também são as praias, a Baía de Todos os Santos, Mercado Modelo e Forte de Mont Serrat.

AMSTERDÃ / HOLANDA 

Uma ótima opção para quem adora turismo é a bela capital holandesa, Amsterdã é uma das principais atrações para grande parte da população do mundo. Isso porque conta com os melhores museus, muita história, romantismo e parques. 

Essa cidade é muito preparada para receber turistas, tanto que há várias regiões com muitos canais, cafés e restaurantes de todos os tipos, ideal para quem pretende experimentar a culinária desta região. 

Além disso, os museus de Amsterdã são mundialmente conhecidos! Van Gogh, Rijksmuseum, Heineken Experience e Madame Tussauds são excelentes referências pela sua grande presença de história, valorização de artistas de cinema, políticos e personalidades das mais diversas áreas.

E se tratando de museus, é impossível não se lembrar da “Casa de Anne Frank”.  Através dessa visita os turistas podem observar e sentir os horrores da Segunda Guerra pelos olhos de Anne Frank. Pois, o local é o anexo secreto em que a menina viveu com sua família escondendo-se dos nazistas por dois anos. 

Um dos parques mais famosos de Amsterdã é o “Vondelpark“, ele atrai uma grande quantidade de turistas de todos os lugares do mundo, não apenas pela sua área verde, mas também pelo seu lago, pista de corrida, restaurantes e gramados muito limpos para um belo piquenique. 

O parque ainda conta com eventos ao ar livre, tornando essa uma atração ainda mais divertida e indispensável para aqueles que desejam visitar a capital holandesa. 

Aos que desejam levar lembranças para amigos ou familiares durante o período de visita, há uma grande feira a céu aberto. Nela, é possível encontrar roupas, sapatos, comidas, itens de decoração e produtos de beleza característicos da Holanda. Excelente opção para presentear os amigos!

HONG KONG / CHINA

Uma cidade exótica localizada na região sudeste da China, esta ilha é considerada um dos maiores centros financeiros de todo o mundo. A sua estrutura e arquitetura diferenciada atrai muitos turistas, mas também abriga mais de 7 milhões de habitantes. 

Aos que gostam de conhecer culturas diferentes, este destino é perfeito! Na cidade é possível encontrar muitos traços de modernidade europeia em meio a cultura chinesa, isto porque antes da cidade pertencer à China, ela foi colonizada pela Inglaterra. 

Para os amantes de compra, o Mercado das Flores de Mong Kok ou Mercado Noturno de Temple Street são destinos ideais. Isso porque, existem muitas opções de compra, a cultura é fortemente manifestada através de todos os itens que ali são vendidos, incluindo as comidas.

Além disso, em Hong Kong há muitos mosteiros mundialmente conhecidos por suas infinidades de estátuas e restaurantes vegetarianos característicos da cultura chinesa. 

BANGKOK / TAILÂNDIA

Conhecida pelos seus santuários ornamentais e pela animada vida urbana, Bangkok é a capital da Tailândia e uma das cidades turísticas mais procuradas.

Sem dúvidas a visita ao Grand Palace não fica de fora da viagem turística, isso porque o local é gigante e tem um significado histórico para Bangkok. O templo tornou-se muito importante por sua arquitetura deslumbrante e por passar anos representando a sede administrativa do governo tailandês. 

Os templos, no geral, são locais religiosos e por isso é preciso respeitar as regras para conseguir entrar. É uma questão de respeito e cultura, então não se pode ir de barriga de fora e roupas que marquem muito corpo. As pernas devem estar escondidas, portanto shorts e saias não são permitidos, ainda que seja muito calor.

Porém, os templos não são a única atração interessante e que faz os olhos dos turistas brilharem na capital da Tailândia. No shopping a céu aberto muito moderno é possível adquirir presentes e lembranças que marcaram a viagem.

Feito para agradar os turistas, o local se chama Asiatique The Riverfront, funciona apenas durante a noite e tem mais de 1500 quiosques. Sem contar os restaurantes e barraquinhas com a típica comida tailandesa.

Mas para que isso funcione corretamente, é necessário que a cidade tenha uma infraestrutura que atenda todas as necessidades dos turistas. Seja na construção de estradas, aeroportos, serviços de água e esgoto, tudo é levado em consideração para usar o turismo como movimentação econômica.

Parte do trabalho do profissional de Economia é analisar essas possibilidades regionais de lucro e apresentá-las as empresas como estratégias. Então, se você se interessa pela área e deseja se especializar, conheça a graduação de Ciências Econômicas da Unigran EAD! Aqui você cursa uma disciplina por mês e encaixa a sua formação a sua rotina. 

 

Para os leigos, o estagiário pode ser visto como o “faz tudo” de uma empresa, mas essa é, na verdade, uma oportunidade e tanto para crescer profissionalmente!

Vamos falar então sobre a importância do estágio no começo da sua carreira. Acompanhe a leitura!

Teoria X Prática

Durante os anos da sua graduação é muito comum que a sua grade curricular conte com muitas matérias onde a teoria é a parte mais importante daquela disciplina. Isso porque conhecer a fundo determinada área antes de colocar em prática é essencial para evitar erros e encontrar as melhores soluções, independente da área.

Contudo, assim como a teoria é muito importante para diminuir essa margem de erros e dar mais confiança aos profissionais, a prática também é indispensável!

De fato, colocar em prática tudo o que você aprende em sala é um grande desafio. Existem alguns cursos que propõem atividades que, durante a própria formação acadêmica, estimulam essa ação em cima da parte teórica. Entretanto, quando se há a oportunidade de entrar no mercado de trabalho para praticar tudo isso, é muito melhor!

Benefícios do estágio para a formação profissional

Como já dito, o estágio torna essa prática possível, mas não é apenas esse o benefício de assumir esse cargo ainda durante a sua formação. Conheça outros benefícios:

Gerar networking:

O networking é uma ferramenta poderosa para a carreira, principalmente quando se está começando.

Para o estagiário, será possível absorver conhecimento do ambiente inserido, entender o dia a dia da área, ouvir conselhos tanto dos donos como dos demais colaboradores. E, a partir disso, também se apresentar como alguém interessado em crescer e disposto a aprender.

O estágio é, sem dúvida, a oportunidade mais adequada de construir uma base de contatos profissionais e, quem sabe, após a conclusão do curso, já garantir a sonhada carteira assinada. Ou, em caso de não conseguir uma vaga na empresa onde estagiou, terá no currículo o benefício de uma experiência na área fora da sala de aula.

Aprender com quem tem experiência:

Aquele ditado “vivendo e aprendendo” não poderia ser mais real nessa situação. É sabido que os profissionais que já têm dois, cinco ou dez anos de mercado, têm muito mais conhecimento a respeito do que é tendência, de como se comportar em determinadas situações e prever os próximos movimentos de mercado.

Aprender com essas pessoas ajudará o estagiário a já se formar com uma maturidade profissional que, para os demais, será mais difícil construir.

Conhecer a prática da sua profissão:

É sabido que no mercado de trabalho muitas coisas são diferentes daquilo que na teoria parece infalível. Por essa mesma razão, muitos profissionais acabam ficando um pouco frustrados e até perdidos quando entram no primeiro emprego na área.

Nesse caso, o estágio é excelente para apresentar essa realidade ao aluno. Isso inclui todas as dificuldades, questionamentos, e também as vantagens — como os talentos que serão desenvolvidos com essa prática.

Além disso, o estagiário pode encarar esse momento como uma fase de “testes”, uma vez que em qualquer graduação, a atuação conta com um grande leque de possibilidades. Através de um estágio, torna-se possível desenvolver um plano de carreira, ajudando-o a decidir qual caminho seguir e em qual área se especializar.

Isso também significa que essa é a melhor forma de confirmar sua vocação ou descobrir se a escolha não foi equivocada, a tempo de trocar de curso antes de se graduar.

Criar e aprimorar a sua identidade profissional:

Qual a sua identidade profissional? Além das competências técnicas e intelectuais que você aprende na faculdade, existem outros fatores que o tornam o profissional que você é.

Essa é a sua identidade no âmbito do trabalho, o conjunto de características, únicas e pessoais, que você demonstrará no exercício da profissão.

Se você trabalha com comunicação, precisa ser criativo, dinâmico e versátil. Já se você está em um cargo de gestão e administração, a proatividade, a liderança e a capacidade de organização serão muito importantes para o desempenho de suas funções.

Portanto, a identidade profissional deverá estar alinhada ao cargo que será assumido, uma vez que essas aptidões pessoais irão refletir na sua atuação. E elas podem — e devem — ser reforçadas e aperfeiçoadas constantemente, levando em conta tudo que é necessário para se tornar ainda melhor na área em que você está inserido.

Leia também: Soft skills e sua relevância para o mercado de trabalho

A importância do estágio para alcançar altos cargos

Todo mundo começou lá embaixo e o primeiro passo pode dar medo, parecer difícil, mas é o que torna essa jornada real e possibilidade a chegada até o lugar desejado.

Além de ser a porta de entrada para o mercado de trabalho e proporcionar autonomia financeira aos estudantes, o estágio profissional servirá de alicerce para construir uma carreira de sucesso. A partir de um bom comportamento nesse período, as indicações surgirão, novas portas se abrirão e as oportunidades tendem a ser cada vez melhores.

Profissionais que passam por experiências de estágio têm a oportunidade de construir uma carreira mais flexibilizada. Isso porque adquirem conhecimento em setores e áreas diferentes e aprendem cedo a lidar com dificuldades que não podem ser previstas por nenhuma teoria.

Não restam dúvidas de que a importância do estágio na formação é grande e que essa experiência é um ponto-chave para o desenvolvimento de profissionais cada vez mais qualificados. Então, por que não dar esse passo?

Uma carreira brilhante te espera e, se você ainda não deu início a sua graduação, na Unigran EAD essa ainda é uma possibilidade! Contamos com cursos de humanas, exatas e biológicas na modalidade a distância, assim você encaixa os estudos a sua rotina cursando uma disciplina por mês. Acesse o nosso site e conheça nossos cursos. Clique aqui!

Leia também: Qual a importância do inglês no mercado de trabalho?

 

 

“É preciso inovar”, é o que mais está sendo falado no mercado nos últimos anos. E para os profissionais, isso significa muito! Além de ser bom naquilo que se faz, também será preciso ter o chamado dom da inovação. Mas será que isso existe mesmo? Acompanhe o artigo! 

 

A inovação é ou não é um dom?

 

Assim como a criatividade, muitas pessoas acreditam nessa teoria de que existe algum tipo de dom nos profissionais criativos e inovadores. 

 

Mas o fato é que em ambos os casos, existem sim indivíduos com maior inclinação e facilidade em desenvolver esses comportamentos, porém até esses carecem de um estímulo constante para conseguir trazer para fora essas ideias. 

 

Em outras palavras, inovar não é um dom. É um exercício que necessita de estímulo. E para isso é preciso ter em mente: 

 

• O que as pessoas estão buscando?
• O que ainda não existe no mercado?
• O que já existe no mercado, e pode ser melhorado ou visto sob uma nova perspectiva?

 

E como a última pergunta mesmo sugere, muitas vezes a inovação não estará relacionada a algo totalmente novo, mas sim em uma nova visão ou formato de algo que já está sendo feito há anos. 

 

Os aplicativos de transporte como Uber e 99 são grandes exemplos disso. Em ambos os casos, a ideia não é totalmente inovadora, até porque os táxis já existem desde 1897 e era em si uma ideia confortável. 

 

Mas por que não melhorar esse segmento e trazer uma nova perspectiva? Assim, a inovação aconteceu nesse mercado trazendo os motoristas e passageiros para esse ambiente virtual e facilitando o encontro de um com o outro. 

 

Então, como ter ideias inovadoras?

Acredite, para ter grandes ideias não basta esperar a vida dar aquele insight no meio de um dia aleatório. Para que a inovação aconteça, é preciso estar imerso no universo para o qual se quer criar e isso inclui os estudos. 

 

Em qualquer área de atuação, os estudos contínuos são indispensáveis pois ampliam sua visão. Seja no marketing, no empreendedorismo ou na estética, as mudanças acontecem e para encará-las é preciso manter-se atualizado e estudar constantemente.

 

Essa cultura trará inúmeros benefícios para o dia a dia da profissão, mas também abrirá a mente para ter ideias consideradas “inovadoras”. 

 

Algo que também é interessante para gerar esse pensamento de inovação, é ousar e dar alguns passos em uma área diferente da que você está atualmente. 

 

Se você trabalha com direito ou administração, por que não tentar estudar um pouco sobre cinema ou música? Ou talvez assistir a uma palestra sobre algo que você nunca ouviu falar antes? Talvez isso trará uma visão totalmente diferenciada para a sua realidade. 

 

Além dessa ação, muitas vezes, individual, também é importante promover diálogos no coletivo. A internet permite que esse networking aconteça sem muitos empecilhos e o LinkedIn é uma excelente plataforma para isso. 

 

Então abuse das possibilidades que a tecnologia lhe oferece e troque experiência, ouça os profissionais de fora da sua bolha e fale também sobre como é a sua realidade. Tudo isso também refletirá nas próximas ideias! 

 

“Tive uma ideia, e agora?” 

 

Você abraçou as dicas e teve uma ideia, agora é hora de analisar e ver se ela é mesmo inovadora e aplicável no momento. Para isso, comece se lembrando que:  Criatividade com planejamento é inovação, sem planejamento é improviso! 

 

Se a sua inovação começou sem planejamento algum, volte algumas casas, respire um pouco e não pule etapas. O ato de planejar é tão importante quanto ter a ideia. 

 

Feito isso, avalie os prós e contras da sua ideia. Pese os benefícios que ela trará e depois os riscos. Se nesse processo os riscos forem muito maiores que os benefícios, considere descartar. Outra dica para esse processo é: não se apegar às ideias que parecem geniais. Seja prático e analítico nesse momento. 

 

Se depois dessa avaliação essa ideia ainda parecer viável, crie ações para mitigar os riscos e potencializar os benefícios.

 

Em seguida compartilhe a ideia com a sua equipe e deixe-os opinar. Quem sabe ela não se torna ainda melhor trazendo uma visão além da sua, não? Depois, é só colocar tudo em prática e fazer as ideias saírem do papel. 

 

Nesse processo, só não se esqueça que a inovação não é dom! Estude, leia e dialogue. Se estimule com tudo o que for possível e assim, você chegará longe! 

 

Uma excelente opção para continuar estimulando esse hábito é uma Pós-Graduação ou Curso Livre. Na Unigran EAD você tem a opção de estudar no horário que quiser e encaixar tudo na sua rotina! 

Proximidade com a natureza, calmaria campestre, ar suave e o menor vestígio de tecnologia possível. Para muitos, essa é a decoração dos sonhos e, para os profissionais de Design de Interiores, esse é o Cottagecore. 

Com características que se tornaram populares desde 2020, o Cottagecore incentiva um ambiente mais íntimo e com mais cor e vida. Vamos ver um pouco mais sobre isso?  Acompanhe! 

O que significa “Cottagecore”?

O Cottagecore consiste em um movimento cultural de vida simples e feliz. Uma vida que vai na contramão da chamada “era da tecnologia”, pois explora e deseja estar em completa harmonia com a natureza e tudo que ela tem a oferecer.  

Ou seja, nesse movimento há uma interpretação mais romantizada da vida, priorizando o bem-estar e o cuidado com as pessoas. Além de refletir sobre a beleza natural das coisas, sustentabilidade e como enxergamos a vida. 

Já deu para notar que o estilo Cottagecore vai muito além da decoração, não é? Ele está mais para um estilo de vida que tem como ponto de partida a simplicidade. 

Esse, por sua vez, surgiu no século XX para decorar casas rurais e campestres, buscando uma decoração mais natural.

Contudo, nos últimos três anos, essa tendência foi se tornando mais popular com o surgimento de séries e filmes com o tema, como a série da Netflix, “Anne With an E”, que traz esse visual campestre em sua estética.

Características da decoração Cottagecore:

Como essa tendência está alinhada com a necessidade de desacelerar em decorrência dos avanços da tecnologia e pela rapidez na qual as coisas estão acontecendo atualmente, há algumas características muito marcantes nesse estilo. 

A decoração Cottagecore tem foco no que é simples e menos tecnológico possível. Então, quando se fala sobre suas características e aplicação, pense em coisas feitas à mão, que trazem cargas emocionais e cores que conversem entre si, claro. 

Da mesma forma, é preciso pensar em uma decoração harmônica e que valorize as coisas naturais, já que o Cottagecore tem como base esse contato com a natureza. 

Por fim, também como características desse estilo de decoração está a afetividade e o fator nostálgico. Sabe aqueles itens que as avós passam para as mães e depois as mães deixam com seus filhos? O peso emocional desses objetos são totalmente aplicáveis a esse tipo de situação. 

E como começar a investir nesse tipo de decoração?

Com as características expostas, fica fácil saber começar a investir nesse tipo de decoração, não é? 

Comece apostando em plantas, vasos e flores para decorar o ambiente. Analise se uma horta combina com seu perfil e se a resposta for positiva, dê início a esse projeto também. 

 

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Depois disso, é hora de olhar com mais atenção para as cores desse ambiente. No Cottagecore, os tons terrosos são muito valorizados por trazer essa harmonia e simplicidade. 

As cores terrosas podem se manifestar no estofado de um sofá, no tapete da sala, nas cortinas, móveis ou até mesmo nas paredes. 

Mais um item que não pode faltar na decoração campestre é a estampa floral. Trazer esse tipo de estampa é fundamental para deixar o ambiente mais aconchegante e agradável. 

As estampas florais podem ser inseridas em tecidos e até mesmo em papéis de parede, que também é uma característica do Cottagecore. 

Por fim, os móveis rústicos também combinam 100% com esse estilo! Mesas de centro com aquela aparência desgastada, baús, bancos, estantes para livros ou até aparadores para televisão, se for o caso. 

Se chegou até aqui e acha que a vida campestre não tem nada a ver com o seu estilo, fique calmo! Você pode conhecer outros tipos de decoração como Boho, Industrial ou o Escandinavo. Agora se você se encanta não apenas por esse estilo, mas pelo mundo de decorações de modo geral e está sempre mudando tudo de lugar. Existe uma carreira esperando por você! 

Use sua criatividade e dom para construir uma vida profissional de sucesso na Unigran EAD! Aqui você cursa Design de Interiores na modalidade EAD, aprendendo uma disciplina por vez e podendo estudar onde e quando quiser. Clique aqui para saber mais! 

Assistir a um filme, ouvir uma música ou ver uma exposição de arte. Essas e as demais manifestações artísticas refletem totalmente na vida profissional dos “não-artistas”. Acredite, até mesmo um ambiente corporativo e que pareça muito sério, também pode usar a arte como ferramenta de trabalho ou desenvolvimento dos colaboradores.

 

Vamos entender isso um pouco melhor?

 

O papel da arte na sociedade

 

Muito pode ser descoberto de um povo pelos artefatos encontrados. Isso porque a arte, por si só, é história e em um nível extremamente poderoso!

 

O fazer artístico expressa muito sobre o indivíduo e sobre a comunidade em que o mesmo está ou esteve inserido. Tanto é que é possível notar a diferença gritante ao ouvirmos uma música de um ritmo brasileito e uma música africana. A arte é a cultura de um povo!

 

E através dessa mesma capacidade de acessar conhecimentos e sentimentos, a arte pode ser usada de diferentes formas na sociedade, inclusive na hora de solucionar problemas no trabalho ou capacitar profissionais durante a sua trajetória. 

 

Como a arte influencia a vida?

 

Como algo inerente à vida, a arte tem um papel fundamental na formação de caráter e personalidade das pessoas. Essa manifestação de sua influência está das pequenas até as grandes coisas!

 

É comum que após consumir muito de determinado artista, a pessoa comece a se vestir como ele ou a usar termos que ele mesmo usa. E isso não é errado, essa é apenas uma das provas de que essa influência acontece e, por vezes, de forma inconsciente é externalizada. 

 

 

Além disso, essa influência também se faz presente na hora do indivíduo se encaixar em um grupo que tenha os mesmos gostos artísticos que ele. Como se um atraísse o outro pelo simples fato de pensarem parecido.

 

E se você quer mais do que isso, ainda é possível! A arte influencia a vida abrindo os olhos dos ouvintes, telespectadores ou leitores, para novos caminhos, podendo esses, serem até no âmbito profissional. 

Quando você já está imerso em um segmento de mercado, passou anos estudando e se especializando nisso, é normal que seus olhos estejam mais treinados a esse tipo de vivência. 

Mas, como a arte não se prende a uma série de regras e diretrizes, é possível ir além do que os seus olhos enxergam no seu dia a dia. 

 

Consumir diferentes tipos de arte que trazem outras pautas à tona é conseguir olhar para o lado, desenvolver empatia, senso crítico e acessar um local que você, dentro da sua bolha, talvez não conseguiria. E assim, quem sabe, o desejo de se especializar em outra área também não apareça, não é?

 

Leia também: 3 cursos EAD para quem gosta de artes 

 

A arte e a vida profissional dos “não-artistas”

 

O contato com a arte obriga a pensar e, se isso não for suficiente para converter cidadãos melhores, certamente formará pessoas diferentes e mais preparadas para os desafios do mercado. 

Com o teatro, por exemplo, é possível desenvolver a habilidade de “encantar com a palavra” e ter aquele “jogo de cintura”. Na vida profissional, isso pode ser usado para ter uma melhor postura em reuniões, boa oratória ou na persuasão de venda do seu produto/serviço.

 

Na pintura não é diferente. Esse contato com as tintas, lápis e pincéis pode servir como excelente hobby para diminuir o estresse. E, claro, estimular a criatividade que quando aplicada no ambiente de trabalho, tornará a resolução de problemas mais fácil. 

 

A escrita dará ao profissional o poder de se comunicar melhor, expor ideias e redigir e-mails com mais facilidades – até aqueles mais difíceis de serem feitos, como de cobranças ou repreensão de algum colaborador. 

 

Não menos importante, a música, assim como a pintura, pode também atuar como tranquilizador durante a execução de alguma tarefa, ajudando também no foco. 

 

Todas essas pequenas habilidades que é possível extrair não só da arte, como também de uma gama de estudos, formam o profissional do futuro que as empresas já estão de olho! 

 

Leia também: Habilidades que o profissional do futuro deve ter 

A cidadania americana é considerada um sonho para muitos brasileiros. Mas apesar de terem muitos requisitos necessários para se tornar um cidadão, esse não é um sonho impossível de viver. Acompanhe o artigo para saber quem pode e como se naturalizar americano!

Green Card x Cidadania Americana 

Para entender perfeitamente a cidadania americana, é preciso primeiramente esclarecer a diferença entre ela e o famoso Green Card, muitas vezes interpretado de maneira errada. 

O Green Card é uma espécie de cartão que garante à pessoa estrangeira a possibilidade de morar nos Estados Unidos. Um imigrante que deseja trabalhar legalmente no país, por exemplo. 

Por outro lado, a cidadania americana garante aos estrangeiros todos os direitos que um cidadão norte-americado possui. Voto, eleger-se a cargos públicos e até receber auxílio do governo, caso necessário. 

Além disso, vale ressaltar que outra diferença é que os cidadãos americanos podem transmitir a cidadania para os seus respectivos filhos, enquanto os estrangeiros com o Green Card não possuem tal direito. 

Os portadores do Green Card também precisam avisar o governo caso saiam do país por um determinado período, algo que um cidadão não precisa fazer, podendo inclusive tirar um passaporte americano. 

No entanto, as pessoas que obtêm o Green Card podem vir a se tornar cidadãs americanas, desde que estas estejam dentro dos requisitos para isso. 

Cidadania americana: quem tem direito?

Os EUA adotam o critério ius solis para transmitir sua cidadania. Isso significa que qualquer pessoa nascida em solo norte americano é cidadão norte americano, independente da nacionalidade de seus pais, ou se eles estavam legais ou não no país.

Diferenciando-se da Itália, Portugal, Espanha e Alemanha que adotam o critério ius sanguinis, que é o direito pelo sangue, ou seja, por descendência.

Mas, voltando aos EUA, existem grupos que também têm direito de se tornar cidadãos americanos caso já possua o Green Card. 

Dentre eles, pode-se destacar: os que já moram no país há pelo menos 5 anos ou são cônjuge de um cidadão norte-americano que reside nos EUA por pelo menos 3 anos. 

Além disso, os que querem servir ou que já tenham servido no Exército dos EUA por pelo menos 1 ano também têm direito a essa cidadania. 

Benefícios da cidadania americana

 

Residentes Permanentes não têm direito de votar nos EUA como qualquer outro cidadão.

Mas, além dessa vantagem, existem mais outras que fazem com que toda parte burocrática valha a pena na hora de conquistar sua cidadania. Veja: C

• Pode trazer membros da família para os EUA;
• Acesso aos cargos federais de emprego em agências e escritórios governamentais;
• Acesso facilitado às universidades americanas (anuidades e taxas de ensino mais baratas do que para estudantes estrangeiros);
• Podem se tornar políticos;
• Têm acesso à contratação do seguro de saúde do governo americano.

Em outras palavras, é uma forma de conquistar mais participação no crescimento e mudanças políticas do país. Mas também de ter direitos no próprio ambiente de trabalho, ampliando o mesmo para cargos mais específicos e governamentais. 

Ainda tem dúvidas acerca de todo esse processo de legalização da permanência nos EUA? Podemos te ajudar! Leia também: Tudo sobre o visto americano!

 

Nessa era digital as formas de aprender também ganharam novas roupagens a fim de facilitar esse processo. Com isso, o que antes era apenas uma teoria, tornou-se o famoso “learning by doing”, onde o aprendiz aprende fazendo, em tradução livre. 

Acompanhe o artigo para entender essa técnica!

A técnica de aprender fazendo:

O contexto de mercado atual exige outras formas de aprendizado que não as clássicas acadêmicas, e o Learning by Doing permite conectar estudantes com a nova realidade do mundo do trabalho. Além de entregar mais autonomia nesse processo de aprendizagem. 

Contudo, diferente do que se pensa, o Learning by Doing não se sobrepõem aos métodos de ensino antigos. Mas sim vem de encontro com eles a fim de somar a teoria passiva com a prática. 

Essa ação é extremamente importante na formação dos novos profissionais. Isso porque, realizar determinadas atividades apresentará desafios que poderiam passar despercebidos se fossem pontuados apenas na teoria. 

Além disso, esse método também proporciona ao aluno uma experiência de mercado real, possibilitando um desenvolvimento de suas habilidades de forma direta, sejam elas inatas ou adquiridas. 

De onde surgiu o conceito Learning by Doing?

O conceito de Learning by doing foi criado pelo educador e filósofo John Dewey, em 1938, e traz a proposta de que a aprendizagem deve ser relevante e prática. 

Dewey via todas as experiências e acreditava nas possibilidades da educação pelo envolvimento do estudante nas atividades. 

John Dewey acreditava na educação como um processo de reconstrução e reorganização das experiências adquiridas para influenciar as experiências do futuro. O famoso “colocar a mão na massa”! 

Alguns anos na frente, em 1984, a metodologia Learning by Doing foi mais explorada por David Kolb, no livro Experiential Learning: Experience As The Source Of Learning And Development.

A teoria da aprendizagem experiencial de Kolb é reconhecida pelo mundo acadêmico e profissional. Seus conceitos são considerados fundamentais, tanto para o entendimento e explicação do comportamento humano de aprendizagem, como para ajudar os outros a aprender.

Como funciona essa metodologia na prática?

Ainda em seus estudos em 1984, Kolb definiu quatro fases da metodologia Learning by Doing que podem ser aplicadas tanto no âmbito educativo quanto no treinamento profissional:

Experiência Concreta: A imersão das pessoas nas atividades e tarefas que estão realizando possibilita a observação.

Observação Reflexiva: As pessoas refletem sobre o que estão observando e elaboram hipóteses com essa informação e seu possível significado.

Conceituação Abstrata: Em função dessas hipóteses, as pessoas geram conceitos abstratos que devem ser interpretados e assimilados.

Experimentação Ativa: As pessoas experimentam e colocam em prática os conceitos em outros contextos, o que lhes permite melhorar.

Ambiente corporativo

No ambiente corporativo, essa metodologia pode ser promovida com simulação de situações que, assim, permitirão o desenvolvimento de habilidades, do caráter estratégico dos colaboradores, criatividade, pensamento crítico e, claro, trabalho em equipe. 

No entanto, vale ressaltar que o Learning by Doing não pode ser improvisado. Ele deve ser planejado e estruturado para surtir o efeito desejado. 

Aplicação em equipes

Se você é um colaborador que deseja evoluir através dessa técnica, ouse recriar, se questionar, fazer perguntas ao invés de sempre buscar primeiro as respostas. 

Agora, se você é líder de uma equipe, trazer novas ideias e discutir é uma excelente base para dar início a essa evolução em conjunto. 

Assim, quanto mais ideias são acrescentadas e mais hipóteses são discutidas, mais soluções são levantadas. 

Ensino a distância

Em paralelo com outras práticas de ensino, o método Learning by Doing se destaca por permitir o aprendizado em tempo real ou em adaptação ao tempo do aprendiz. Contudo, a proposta só pode ser eficiente quando conta com a proatividade. 

No modelo de educação EAD, existe muito mais praticidade e autonomia no ensino, porém também exige dedicação e foco da parte do aluno. 

Mas, por conta dessa autonomia, na educação a distância é interessante simular, testar e executar o conteúdo aprendido sempre que possível, sendo esse o Learning by Doing. 

Na Unigran EAD caminhar nessa metodologia é possível e, melhor que isso, com o apoio de professores mestres e doutores em toda jornada. Ainda que o Learning by Doing pareça algo autônomo, é preciso lembrar que para colocar algo em prática a base teórica se faz necessária. 

Por que o Learn By Doing é uma técnica tão importante?

Como já mencionado, a metodologia  Learn By Doing estimula a participação, o compartilhamento de ideias, o trabalho em equipe e a descoberta por meio de tentativa e erro. 

A experimentação por si só, já é um convite à inovação e torna nítida a sua importância para o mercado atual e os profissionais do futuro.

Além de propiciar um ambiente aberto a soluções inovadoras, a prática valoriza o aprendizado e a tomada de decisão, colocando cada indivíduo como protagonista de sua própria carreira.

Portanto, o Learn By Doing pode ser uma técnica poderosa e aliada dos profissionais de quaisquer áreas de atuação a fim de torná-los uma referência no mercado.

Assumir o protagonismo da sua carreira pode começar com decisões pequenas como um Curso Livre que aprimore alguma habilidade ou uma pós-graduação que tornará seu currículo ainda mais potente. 

O importante é dar os primeiros passos e se preparar não apenas para o mercado atual, mas para ser o profissional que o futuro espera!