O mundo das Letras: Tudo que você precisa saber

Uma das graduações mais procuradas no Brasil e que, tem uma infinidade de possibilidades, o curso de Letras é muito mais do as quatro paredes da sala de aula! 

Acompanhe a leitura para entender como essa formação funciona e quais as principais áreas de atuação para o futuro profissional! 

 

Habilitações da graduação de Letras 

Uma graduação em Letras aborda a origem e o desenvolvimento da gramática e da literatura de um idioma que pode ser tanto a sua língua nativa quanto uma estrangeira. 

É possível estudar Português, Inglês ou outros idiomas, dependendo da grade curricular do curso. Contudo, antes de escolher, é importante saber que essa graduação não é ideal para aprender a falar uma língua estrangeira, é preciso que o aluno já tenha um certo domínio do idioma para acompanhar as aulas. 

Isso acontece porque no processo de formação acadêmica, o estudante aprende a analisar as características e estruturas da língua. Assim, quem ainda não é fluente pode ter muita dificuldade em acompanhar as aulas.

Dessa forma, antes de prestar vestibular e se matricular, é importante fazer uma autoanálise e avaliar se você quer uma habilitação em português ou se deseja ter uma habilitação em um outro idioma com o qual tem afinidade e interesse. 

(Fonte da Imagem: Applpmg).

 

Quais são os tipos de graduação?

A formação em Letras conta com dois tipos de graduação: bacharelado e licenciatura. 

Quem opta pelo bacharelado aborda todas as questões relacionadas à linguagem. Já a licenciatura é mais voltada para a docência. 

O aluno que gosta não apenas de saber, mas também de gerar impacto no mundo a partir de sua aprendizagem, a modalidade de licenciatura o permite transmitir esse conhecimento para as outras pessoas e formar novos indivíduos na sociedade. 

 

Diferenças entre Letras e Pedagogia

Uma dúvida comum quando se fala a respeito de cursos da área da educação é se Letras e Pedagogia não são a mesma coisa. 

A verdade é que ambos são bem diferentes, tem uma grade distante uma da outra e prepara o aluno para um mercado de trabalho também diferenciado. 

O curso de Pedagogia está mais voltado para a formação de educadores que estarão no processo de educação básica. Esses profissionais serão os facilitadores do aprendizado de crianças e pré-adolescentes nos primeiros anos da educação fundamental em creches e colégios. São eles que preparam planos de aula, formulam materiais didáticos, organizam as coordenações escolares e afins.

Já no caso de Letras (Licenciatura), os profissionais são capacitados para atuar tanto na educação básica, como no ensino fundamental, médio e, com uma pós graduação, também podem ser professores do ensino superior. Portanto, a atuação deles é segmentada e voltada para a aprendizagem de um campo do conhecimento.

 

Perfil do profissional de Letras

Não é novidade que gostar de ler e escrever são características essenciais para quem deseja seguir carreira em Letras. Mas muito além disso, o profissional dessa área tem outros fatores que compõem o seu perfil. 

Ter uma boa comunicação é indispensável para os que optam por uma carreira acadêmica ou até para os que desejam trabalhar como intérpretes. Dentro dessa mesma narrativa, está também a capacidade de improvisar e de adaptar o discurso para diferentes públicos, uma vez que terá contato não apenas com um indivíduo, mas com grupos que têm diferentes formas de se comunicar. 

Parte do perfil desse profissional é também o estudo constante, uma vez que a língua falada e escrita sofre alterações ao longo dos anos. É necessário que, como atuante da área, o formado em Letras fique atento a essas mudanças. 

Por fim, vale ressaltar a importância de saber trabalhar em equipe, ter uma boa capacidade de observação e a acuidade visual. 

Ainda que como indivíduo o aluno já tenha algumas dessas características, é importante frisar que durante a própria graduação isso também será desenvolvido e potencializado para formar um profissional adequado para o mercado.

 

 

Principais áreas de atuação para o formado em Letras

Tradução: 

O profissional que segue essa área atua na tradução de textos em português para outros idiomas ou vice-versa. O mesmo torna-se apto a traduzir obras literárias e até bulas de remédio, dependendo da situação e do ambiente onde estiver inserido. 

É uma área interessante para quem busca mais experiência com uma língua estrangeira. 

Editoração: 

Nessa área, o formado em Letras edita textos dos mais variados tipos: obras literárias, acadêmicas, anúncios, etc. Dentro desse mesmo trabalho, fica a sua responsabilidade também a definição do formato e adaptação dos textos para diferentes tipos de mídia. 

Ensino: 

Ser professor exige certa postura, mas muito além disso, também é preciso paixão pela arte de ensinar. E se você faz parte do grupo de pessoas que se alegra em passar o conhecimento a frente, essa área é ideal para você! 

O graduado em Letras pode atuar como professor de Língua Portuguesa, Redação e Literatura nos ensinos fundamental e médio. Aos que, na escolha do curso, optam por alguma língua estrangeira, também se tornam aptos a ministrar aulas de outros idiomas. 

Revisão: 

O trabalho como revisor também é uma possibilidade para quem se forma em Letras. Nessa área de atuação o profissional realiza revisões em textos, corrigindo não só a ortografia e gramática como também a estrutura dos textos, incluindo a divisão de capítulos, parágrafos, apresentação de citações. Tudo visando a entrega de um texto dentro das normas exigidas.  

Esse profissional é muito procurado por aqueles acadêmicos que estão na reta final de sua graduação e que, independente da área, precisam da mãozinha de um revisor para garantir que o famoso TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) está em ordem. 

Interpretação: 

Atua como intérprete e estabelece a comunicação entre duas pessoas que não falam o mesmo idioma. Pode traduzir simultaneamente reuniões, palestras e até transmissões ao vivo de eventos internacionais.

Leia também: Inclusão de quem? Como melhorar a sociedade

A área de Letras é bastante ampla e o profissional que desejar, pode até contar com um trabalho CLT e atuar no paralelo em uma das áreas anteriormente citadas. Assim, consegue aprimorar sua habilidade nessa área e ainda tirar aquela renda extra no final do mês. 

No fim, o fato é que independente de onde você deseja trabalhar, a sua decisão primordial começa mesmo na hora de escolher a instituição de ensino que irá te formar como profissional. Nesse momento, analisar a avaliação do MEC é indispensável. 

O curso de Letras na Unigran EAD é nota 5! Essa nota diz respeito não apenas a nossa grade curricular, mas todo acompanhamento feito durante a sua formação e todo corpo docente que compõem a nossa instituição. 

Saiba mais sobre o curso de Letras (Língua Portuguesa) e Letras (Português e Inglês) acessando nosso site! 


O impacto dos eventos na formação acadêmica

Os eventos que acompanham qualquer formação acadêmica não acontecem de forma randômica e, por isso, não podem ser ignorados. Essas palestras, semanas acadêmicas e até debates são pensadas para potencializar os conhecimentos adquiridos em sala. Mas também para trazer uma nova visão sobre determinados assuntos. 

Acompanhe a leitura para entender melhor os demais benefícios em participar desses eventos, além do certificado com horas complementares essenciais para formação. 

 

A praticidade dos eventos on-line

É fato que a pandemia gerou grandes impactos ao redor do mundo e vemos isso até o presente momento. Dentre as situações favoráveis que se fizeram necessárias para que a vida continuasse nesse período, estão os eventos on-line

Esses eventos sempre existiram, claro! Mas, sem dúvida, tomaram grandes proporções nos últimos três anos. 

A possibilidade de participar dos eventos de forma totalmente on-line garante mais praticidade, conforto e você não perde em nada nos conteúdos! Esse é o poder que a internet coloca em nossas mãos e que vem se ampliando a cada novo dia.  

Sendo um aluno de uma instituição a distância, por exemplo, essa já não é uma realidade tão distante e é uma oportunidade de aprender de uma forma mais dinâmica as aulas disponíveis na plataforma do aluno.

 

Os benefícios dos eventos na formação acadêmica

(Fonte da Imagem: Popularen Linea).

Não basta ser de fácil acesso, precisa também manifestar benefícios, não é? E isso, os eventos oferecem de sobra. Confira alguns deles: 

 

Ensina através de experiências de mercado:

Durante esses encontros acadêmicos de forma remota, profissionais de fora costumam ser chamados justamente para apresentar aos alunos suas experiências e bagagens. 

Assim, você terá contato com  realidade da  profissão, com seus pequenos problemas que tendem a aparecer, mas também com as alternativas de solucioná-los. 

É muito importante não domesticar essa idealização de perfeição em cima de uma profissão, porque assim a frustração tende a aparecer logo no primeiro problema e o profissional recém formado pode até desistir de sua carreira. 

Qualquer área tem seus obstáculos e a promoção de eventos, palestras e semanas acadêmicas trazem para debate justamente essa experiência de mercado para que você já se familiarize com o que terá que enfrentar e não se desespere pela falta de preparo.

 

Apresenta novas realidades da profissão:

Em todos os cursos existem algumas áreas de atuação que tendem a ser mais comentadas do que outras. Isso pode fazer com que a sua visão de trabalho seja muito restrita. 

Por exemplo, muitos pensam que o profissional de Marketing irá trabalhar exclusivamente com redes sociais. Mas, na realidade existem muitas outras vertentes em que ele se faz necessário e pode crescer. 

Ao promover eventos com diferentes profissionais, a universidade traz ao aluno novas realidades de um mesmo curso e o apresenta a diferentes áreas em que pode atuar. 

Ainda que essas áreas não contemplem o seu setor geográfico, ser introduzido a elas é importante até mesmo para que você possa sonhar fora da sua bolha e quem sabe ir para outro país trabalhar em uma área que você se encontrou como profissional. 

 

Networking com profissionais já inseridos no mercado: 

Tudo é networking! Ter contatos com pessoas da área é algo muito poderoso para garantir um bom estágio, emprego e indicações. Portanto, quando esses eventos acontecem, não deixe de participar e interagir com os palestrantes. 

Além de aprender muito com os convidados, também será uma grande oportunidade de se conectar a alguém que já está posicionado no mercado e que pode te dar uma chance de começar ou crescer profissionalmente. 

 

Amplia seu conhecimento da teoria à prática:

Quando você está acompanhando as aulas há o contato com a teoria de determinado assunto que, por vezes, funcionam de formas um pouco diferentes na prática. 

E, ainda que funcionem exatamente igual, a prática tende a ensinar de forma mais clara determinados assuntos e se faz necessária para garantir um ensino completo. 

Por essa razão, quando se fala sobre eventos, seu principal objetivo é trazer esse conhecimento da teoria aplicada na prática. Apresentando situações e casos que façam o aluno emergir de fato e entender como toda a bagagem teórica servirá de suporte para suas ações como profissional no futuro.

 

Horas complementares: 

Claro que todos esses benefícios apresentados anteriormente já são mais do que suficientes para que você participe dos eventos. Mas as horas complementares dão aquele gostinho a mais. 

Para qualquer formação existe um número de horas complementares que o aluno precisa cumprir para garantir que ele tenha participado de atividades extracurriculares e esteja preparado para ingressar no mercado! 

Essas horas complementares podem ser adquiridas com cursos, congressos e até mesmo os eventos promovidos pela própria instituição que você está se graduando. 

Depois de todas essas vantagens apresentadas, você não vai querer perder mais nenhum evento, não é?

Visando a entrega de todos esses benefícios aos alunos, na Unigran USA contamos com eventos que acontecem periodicamente para que os acadêmicos tirem total proveito do seu período de formação. Conheça os nossos cursos de graduação clicando aqui! 

 


USCIS, Green Card e as novidades para imigrantes!

Morar nos Estados Unidos é o sonho de muitos e, até para aqueles que já estão em solo americano, a conquista do Green Card é indispensável para permanecer no país de forma legal. Por trás de todo esse processo está a USCIS, o Serviços de Cidadania e Imigração que, em 2022, traz boas notícias a você que deseja continuar sua jornada nos EUA!

Vamos entender sobre? Acompanhe a leitura! 

O que é o USCIS?

(Fonte da Imagem: Adobe Stock).

USCIS é uma sigla para Serviço de Cidadania e Imigração dos Estados Unidos, a agência governamental que administra todo processo de imigração e permanência de estrangeiros no país. 

Mas nem sempre foi assim. Até 2002, o INS (Immigration and Naturalization Service) administrou a supervisão das solicitações de imigração, fiscalização e atividades de patrulha de fronteira por setenta anos, até que o Congresso assinou a chamada Lei de Segurança Interna, ou, em inglês, Homeland Security Act.

O objetivo principal era reduzir a vulnerabilidade do país, minimizar os danos e ajudar na recuperação de ataques terroristas que ocorreram nos Estados Unidos. A motivação para que essa solicitação fosse assinada pelo Congresso foi o próprio ataque de 11 de Setembro de 2001. 

Sem dúvidas, a imigração foi um fator importante a ser analisado na luta contra a redução de vulnerabilidade do país e, assim, em 2003 o USCIS assumiu a responsabilidade das funções do serviço de imigração para o governo federal. 

 

Processos e procedimentos do Green Card

Cada categoria do Green Card tem etapas e procedimentos específicos a serem seguidos. Abaixo estão listados alguns processos gerais para ajudá-lo a se inscrever enquanto estiver nos Estados Unidos (conhecido como “ajuste de status”) ou fora dos Estados Unidos (conhecido como “processamento consular”).

Procedimento

Resumo

Categorias de qualificação para Green Card:   

Revise os requisitos de elegibilidade necessários antes de solicitar seu Green Card e verifique se você é elegível para o status de residente permanente. 

 

Ajuste de Status:  

Ajustar o status para residente permanente é o processo dos imigrantes obterem o Green Card enquanto já residem nos EUA. 

 

Processamento consular:  

Método usado pelos imigrantes para obter o Green Card quando estão fora dos EUA ou quando não são elegíveis para ajuste de status. 

 

Disponibilidade do visto e datas prioritárias:  

O visto deve estar disponível para antes que a solicitação do Green Card seja efetuada. Em algumas categorias os vistos estão sempre disponíveis, enquanto em outras há um número limitado. As datas prioritárias são dadas aos imigrantes que esperam na fila para obter o visto de imigrante. 

 

Fonte: uscis.gov

Além desses processos destacados e mais comuns, existem também outras questões que fazem parte dessa listagem envolvidas na solicitação do Green Card, como por exemplo: Exames médicos de imigração; Documentos de autorização de emprego; Declaração de Apoio; Cobrança pública.

 

A situação atual do USCIS

Depois de compreender melhor o processo de imigração, é hora de falar sobre a situação atual do USCIS e as vantagens que elas oferecem aos imigrantes que buscam a residência permanente no país.  

O próprio USCIS anunciou em setembro deste ano (2022) que, devido ao fechamento consular durante a pandemia de COVID-19, o limite de emprego para vistos de imigrantes é aproximadamente o dobro do esperado. 

É estimado pelo próprio Departamento de Estado dos EUA que, no ano fiscal de 2023, que se inicia em 1º de outubro de 2022 e termina em 30 de setembro do ano que vem, o governo americano terá 200 mil Green Cards de trabalho disponíveis para emissão.

O número estipulado em lei é de 140 mil, mostrando então um aumento significativo para quem deseja tentar a vida lá fora. 

Assim, há mais Green Cards de trabalho disponíveis direcionado para vistos como o EB-1A, EB-2 NIW e EB-3.

Todas essas e mais informações estão disponíveis no site do Serviço de Cidadania e Imigração dos EUA.Este é o melhor momento para quem deseja morar e trabalhar nos EUA. Mas também para os que já estão no país e buscam conforto da residência legal e permanente. Aproveite essa oportunidade e conte com o apoio da Unigran USA para se especializar na área desejada e se destacar no mercado exterior!  

Está no Brasil e ainda tem dúvidas a respeito de como funciona essa imigração para os EUA? Fique calmo! Temos um material especial para te ajudar a entender melhor. Leia: “O sonho da cidadania americana” e fique por dentro de tudo!  

 


GOMIFES: a função de cada agente na redação 

Ao escrever o último parágrafo da redação Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), você deve apresentar uma proposta de intervenção para o problema apresentado. Uma das melhores formas de garantir a pontuação máxima nessa competência é detalhar a ideia e apresentar o agente responsável pela execução da proposta. Para isso, basta entender o que significa “GOMIFES” e, então, arrasar na conclusão!

Antes de tudo: o que deve ter na proposta de intervenção? 

A proposta de intervenção exigida na redação do ENEM precisa trazer uma solução para a problemática apresentada. Contudo, vale ressaltar que essa apresentação não pode ser feita de qualquer forma. 

(Fonte da Imagem: Noticias Concursos).

Na hora de construir o seu parágrafo conclusivo coloque na folha de rascunho as perguntas que precisam ser respondidas nesse único parágrafo. Sendo elas: o que será feito? Como será feito? Quem fará? Qual será o efeito? 

Mediante a isso, a penúltima pergunta (Quem fará?) exigirá do candidato um domínio das entidades ou esferas responsáveis capazes de efetuar a solução proposta. 

E no que tange a essa área de conhecimento, os chamados GOMIFES são importantíssimos! 

Leia também: Dicas para conclusão da sua redação 

Como os GOMIFES vão te ajudar:

Ok, o que é GOMIFES e como eles poderão te ajudar na sua redação?

GOMIFES é a sigla que é utilizada para designar os agentes responsáveis por colocar uma proposta de intervenção em prática na comunidade. Exatamente o que é exigido na conclusão da redação do ENEM. 

Esses agentes são: 

  • Governo;
  • Organizações Não Governamentais (ONGs);
  • Mídia;
  • Indivíduo ou Iniciativa Privada;
  • Família;
  • Escola;
  • Sociedade.

Assim, quando for planejar a sua proposta de intervenção, é preciso definir quais dessas esferas são as mais aptas a assumir responsabilidade e aplicar a ação proposta. 

Dessa forma, além de apresentar uma boa defesa da sua proposta, também mostrará à banca de avaliação o seu domínio sobre essa realidade. 

Vamos entender o efeito e poder de cada agente na sociedade: 

Governo:

Não pense que esse agente é o mais fácil de ser utilizado e que é suficiente inseri-lo na sua proposta dizendo que “o governo fará…”. 

Caso deseje usar esse agente como responsável pela sua redação não seja vago! Diga qual dos três poderes executará a sua ação e detalhe o máximo que puder. 

No nosso regime democrático, há três tipos de poderes, sendo eles: 

  • Executivo;
  • Legislativo;
  • Judiciário.

O Poder Executivo executa leis, ou seja, as implementa e pode também vetar algum projeto de lei. Em âmbito federal, quem atua no Executivo é o presidente. No estadual, os governadores. Já no municipal, os prefeitos.

Já o Poder Legislativo é o responsável por criar e elaborar as leis. No Brasil, ele é composto pelas Câmaras de Vereadores, Câmaras dos Deputados e pelo Senado Federal. As leis propostas pelos vereadores, deputados e senadores buscam regular o Estado, a conduta dos cidadãos e das organizações públicas e privadas.

Por último, o Poder Judiciário fiscaliza o cumprimento das leis e julga aqueles que não as cumprem. Ele é respaldado pela Constituição e exercido por Juízes, como no Supremo Tribunal Federal.

Dentro do Poder Executivo existem os Ministérios do Brasil, que são nomeados pelo presidente em exercício. Os ministros têm o papel de mediar o Poder Executivo e o Legislativo.

ONGs:

(Fonte da Imagem: Hubspot).

As ONGs são instituições sem fins lucrativos que podem atuar em diferentes áreas, como saúde, meio ambiente e educação. 

Elas não fazem parte do Estado, mas podem oferecer serviços sociais que farão sentido a sua proposta de intervenção. Por exemplo, se a temática for o maus tratos aos animais, é possível trazer uma ONGs que viria a fim de trazer amparo a esses animais fragilizados. 

ONGs podem atuar complementando e auxiliando projetos, promovendo campanhas de conscientização e prevenção, organizando oficinas e palestras. E explicar como essa ajuda será feita é indispensável, caso esse agente venha a ser usado na sua redação. 

Mídia:

A mídia nada mais é do que os meios de comunicação utilizados para transmitir mensagens. É sabido que ela, por si só, tem grande poder de influência e também na criação de debates, então pode muito bem ser usada como apoio da sua intervenção. 

Nesse sentido, a mídia pode ser responsável pela promoção de informação e de campanhas educativas, além de ser um canal de comunicação entre o governo e a sociedade. 

Os principais veículos midiáticos são jornais, revistas, televisão e rádio. Há, ainda, as mídias sociais, hoje tão presentes em nosso cotidiano informacional. Ferramentas como Twitter podem ser citadas como agentes de proposta, se você refletir bem em como será aplicada a sua atuação.

Indivíduo e Iniciativa Privada:

Quando o indivíduo tem o acesso necessário à informação e é consciente sobre o seu papel na sociedade, ele pode ser utilizado como agente para a mobilização de outras pessoas, a divulgação de informações por meios próprios e até mesmo para uma mudança de atitude.

Por outro lado, a Iniciativa Privada pode fazer parcerias com órgãos públicos, por exemplo, que favorecem a sociedade de determinada forma e, ao mesmo tempo, lhe garantem benefícios, como a isenção fiscal.

Família:

A família é origem de formação de ética, educação e emocional de qualquer indivíduo inserido na sociedade. 

Por isso, quando os seus membros são conscientes e atuam em conjunto com outros agentes, como é o caso da escola, eles podem receber parte da responsabilidade de uma proposta de intervenção.

Mas vale ressaltar que a família não é um agente suficiente para sustentar a sua intervenção completa. Portanto, use-a como apoio, mas fortaleça a sua ação visando, principalmente, os demais agentes. 

Escola:

A escola e toda e qualquer outra instituição que esteja relacionada ao âmbito educacional estão diretamente ligadas à construção e ao reconhecimento de saberes. E, como já mencionado, podem atuar no esclarecimento de ideias e trazer o senso de responsabilidade sobre algumas temáticas, ao lado de outros agentes como a família. 

Na conclusão, a escola pode aparecer trazendo propostas de palestras, oficinas educativas ou com a criação de novas disciplinas.

Quando utilizar esse agente, especifique se está direcionado ao ensino geral, fundamental, médio ou superior. E lembre-se também de explicar quem atuará de forma direta nessa proposta. 

Sociedade:

A sociedade encaixa-se como o último agente. Ela, por sua vez, tem um papel importante na mobilização de grupos e a pressão popular para que iniciativas de intervenção social sejam tomadas. 

As próprias manifestações podem ser usadas como ferramenta de aplicação da proposta de intervenção. Bem como a promoção de projetos voluntários para determinados grupos. 

Independente do agente utilizado para sustentar a sua proposta, é preciso trazer todos os tópicos que são exigidos no parágrafo de conclusão. Use a folha de rascunho para apresentar essas ideias e, antes de passar para o caderno oficial, revise e verifique se tudo que é necessário foi de fato respondido. 

Estude mais a fundo sobre cada um dos GOMIFES e, nas próximas redações que for escrever, tente usá-las para começar a se familiarizar com suas aplicações. Com isso em mente, desejamos boa sorte! 

Dúvidas sobre como fazer a introdução ou desenvolvimento da sua redação? Acesse nossos conteúdos no Blog Unigran EAD

 


O paisagismo aliado a qualidade de vida

O Design de Interiores é muito mais do que uma decoração bonita e harmônica, o profissional dessa área também trabalha a fim de promover qualidade de vida àqueles que estão no ambiente projetado. Dentro dessa pauta, está o paisagismo, uma alternativa que une a beleza das plantas com o cenário urbano. 

Acompanhe o artigo para entender mais sobre esse grande aliado ao bem estar! 

O que é paisagismo? 

Seja para o planejamento de áreas externas ou privadas, o paisagismo visa a execução de obras de criação, preservação e gestão de espaços livres. 

O profissional atuante dessa área visa gerar uma harmonia entre o homem e a natureza, agregando a beleza do verde com conceitos funcionais ao ambiente. 

Essa prática é facilmente encontrada em jardins verticais, fontes de água, caminhos, pergolados, canteiros e gramados.

Projeto de paisagismo urbano (Fonte da Imagem: Pinimg).

Tipos de paisagismo

O rural é definido como um tipo de paisagismo que visa ações de preservação e conservação nos ambientes rurais. 

Já, o urbano é voltado para criação de espaços de lazer, esportes, entretenimento e contemplação. Integrando a natureza ao ambiente das grandes metrópoles.

E o paisagismo de áreas internas tem como principal missão complementar a decoração e promover o bem estar. Assim, esse tipo de paisagismo é visto com frequência em jardins externos, jardins de inverno, varandas e terraços.

 

Técnicas de implementação do paisagismo:

Jardim Vertical (Fonte da Imagem: Espacoy).
  • Jardins verticais: Uma aplicação criativa para decoração de casas e ideal para otimizar espaços pequenos. São, normalmente, feitos de materiais leves que se adaptam a qualquer tipo de parede. E, quando necessário, administrados por um sistema inteligente e automatizado de fertilização e rega; 
  • Revestimentos e pisos: Essa aplicação é ideal para separar e organizar espaços com plantas e grama;
  • Bancos e mesas: Traz mais beleza ao ambiente e o transforma em um espaço mais funcional.
  • Plantar em vasos: A forma mais tradicional, mas que não tem erro! E, ainda entrega a vantagem da mobilidade de poder testar várias configurações para aquela mesma planta. 

Benefícios do paisagismo para qualidade de vida 

Muito se fala sobre o “déficit de natureza“, que afeta aqueles que passam muito tempo em ambientes fechados, acarretando estresse excessivo, fortes dores de cabeça, reduzindo o rendimento e expondo-se ao burnout. Esse é um cenário bastante comum, mas o paisagismo tem como objetivo amenizar. 

Ou seja, por ter como base essa preservação da natureza, o paisagismo é visto como grande aliado da qualidade de vida, já que a presença de plantas pode mudar totalmente a energia de um espaço e trazer inúmeros benefícios aos indivíduos ali presentes. 

Como um de seus benefícios, a presença das plantas ajuda na circulação do ar no ambiente, filtrando-o e aumentando a umidade. Algumas delas podem, inclusive, realizar a absorção de gases tóxicos, tornando o seu cultivo ainda mais interessante. 

Ainda não existe uma pesquisa que comprove a quantidade de plantas para obter um ar 100% purificado, contudo, poder contar com algumas delas na decoração já deixará o ar mais leve. 

Atuando de forma mais direta na qualidade de vida, a promoção do paisagismo traz à tona a diminuição do estresse, aumento da criatividade e, consequentemente, mais produtividade no que tange ao trabalho. Também por isso muitas empresas têm investido em áreas verdes nos escritórios através de jardins de inverno, por exemplo. 

Agora se o projeto paisagístico for de maior escala e visar atender a cidade de modo geral, as vantagens são ainda maiores. 

Por exemplo, é possível perceber que a cidade se torna mais bonita e agradável. O que minimiza, por exemplo, o calor, e até mesmo auxilia na drenagem natural em um período de chuva. E esse é um fator muito importante, especialmente nas grandes cidades que, muitas vezes, vivem transtornos urbanos em detrimento do não escoamento natural da água. 

E, muito além do paisagismo, que é a integração do homem com a natureza, o Design de Interiores tem diversas opções que promovem não só uma decoração bonita, como também funcional e benéfica aos usuários. Então, se você é apaixonado por essa área, conheça mais sobre essa graduação clicando aqui! 

 


Dá para voltar aos estudos depois de anos parado?

Para aqueles que tiraram um “ano sabático” depois da escola ou os que, por possuírem muitas responsabilidades, abriram mão dos estudos, será que é mesmo válido voltar a estudar? 

Bom, independentemente do cenário, uma coisa é certa: uma formação acadêmica potencializa qualquer currículo e traz aquela sensação de realização para o formando. 

Mas se você ainda está na dúvida se vai dar esse novo passo ou não, acompanhe o artigo que iremos te ajudar! 

A educação como processo contínuo

(Fonte da Imagem: Image Boss).

Antes de mais nada, é interessante falar sobre a visão da educação como um processo contínuo. Atualmente, mesmo após terminar uma graduação, não há garantia de que a pessoa domine determinada área para o resto de sua vida. Isso porque o mercado está mudando constantemente! 

As novas tecnologias trazem ferramentas, estratégias e novos formatos de trabalho com muita velocidade. Assim, é impossível ser um profissional completo em um segmento sem acompanhar essas mudanças e se adaptar a elas. 

Em outras palavras, buscar cursos e profissionalização deve sim fazer parte da vida de qualquer indivíduo presente no mercado, mesmo com o diploma em mãos.

Além disso, há também os que ainda não tiveram oportunidade de investir na carreira dos sonhos! Mas, o fato é que enxergar a educação no sentido de continuidade, apenas fortalece a ideia de que não importa a idade, qualquer um pode alcançar seus objetivos profissionais que um dia foram deixados de lado.

Benefícios de voltar aos estudos  

É claro que voltar aos estudos traz inúmeros benefícios, dentre eles, o mais claro que é o acesso ao conhecimento e expansão da compreensão sobre determinado assunto. 

Contudo, não é apenas dessa maneira que a educação pode beneficiar aqueles que decidiram investir depois de passar algum tempo parado. 

Tomar essa decisão estando na vida adulta é um diferencial que irá gerar um grande impacto nesse cenário, isso porque a sua mentalidade já não é a mesma que tinha quando havia terminado o Ensino Médio, por exemplo. 

A idade traz junto maturidade e, com ela, é possível valorizar bem mais cada oportunidade que surge na sua vida. Essa maturidade agregará valor total ao seu processo de profissionalização, uma vez que virá junto com comprometimento e responsabilidade em cada etapa. 

Além disso, a vida adulta é cheia de experiências que enfatizam o que você realmente gosta e, isso relacionado à educação, fará com que você tome uma decisão mais assertiva na hora de investir em um curso. 

Qual o primeiro passo para voltar a estudar? 

(Fonte da Imagem: Quero).

Independente se esse será seu primeiro investimento na vida acadêmica ou se você busca especialização em alguma área, se você está nessa postagem, o primeiro passo já foi dado! Mesmo com dúvidas, tomar essa decisão já é o começo! 

Escolha o que estudar 

Parece óbvio, mas escolher o que estudar é o pilar que irá te manter motivado durante a jornada ou que irá causar o efeito totalmente oposto! 

Ter o cuidado de olhar para si mesmo e avaliar o que você gosta, o que sempre quis aprender e até mesmo o que você não tem aptidão nenhuma, é essencial! 

Se você é uma pessoa totalmente voltada para o universo das exatas e sempre se identificou melhor nessa área, não busque direcionar esse novo estudo a um curso que é totalmente de humanas. 

Ainda que algum amigo vá dar esse passo com você, evite ir pela companhia ou pela escolha que esse amigo tomou. É incrível ter alguém caminhando ao seu lado, mas se torna muito mais prazeroso quando você está caminhando por algo que realmente gosta e não apenas algo que escolheu para ter uma companhia. 

Inclusive, você e seu amigo podem fazer cursos totalmente diferentes e ainda assim se apoiar nessa retomada aos estudos! 

Seja realista e não tente “abraçar o mundo”

Por se tratar de uma nova rotina após um tempo parado, não tem como se cobrar demais e tentar fazer tudo com 100% de perfeição. Seja realista com você mesmo, com a sua rotina e em como o estudo pode se encaixar no seu dia sem que você se sinta prejudicado por essa decisão. 

Ter essa visão e estipular esse limite fará com que você tenha um melhor desempenho nesse estudo e te manterá motivado a ir até o final! 

Leia também: Como criar um cronograma de estudos realista

EAD como aliado a essa decisão

Quando você decide voltar a estudar depois de anos parado, é essencial contar com aliados que serão facilitadores desse processo. 

Pensando nisso, não tem como não falar dos benefícios do EAD para quem quer investir em educação. 

Estudar a distância permite com que você concilie a sua rotina atual com os estudos sem perder a qualidade de ensino ou até mesmo o valor do seu diploma. Além de, claro, poupar o tempo de se locomover até uma instituição em um horário fixo diariamente. 

Na Unigran EAD, por exemplo, não há um horário estipulado para ver as aulas, é possível assistir onde e quando quiser, basta ter conexão com a internet. E você ainda cursa apenas uma disciplina por mês, assim, obtém um melhor aproveitamento daquela matéria e consegue evitar problemas como acúmulo de conteúdo.

Sabemos que retomar os estudos depois de um tempo parado é um desafio complicado, mas coloque seus olhos no futuro e nos frutos que essa decisão te dará, assim você terá um propósito para dar esse passo! 

 


O mundo da Gestão de Cooperativas: Tudo sobre o curso

Criar e planejar também é uma realidade possível na construção de um desenvolvimento econômico e social. Inclusive, o profissional graduado em Gestão de Cooperativas tem a sua atuação voltada, principalmente, para essas vertentes.

Vamos conhecer mais a fundo sobre essa graduação? Acompanhe o artigo!

Antes de mais nada: que é uma Cooperativa?

Antes de falarmos sobre a graduação em si, é importante entender que cooperativa é uma organização composta por pessoas empenhadas em atingir um benefício conjunto. Alguns exemplos de cooperativas são as agropecuárias, as sociais e as de trabalho.

Para que elas sejam estruturadas e gerenciadas é preciso que existam recursos e métodos específicos. Esses, por sua vez, fazem parte do aprendizado obtido durante o curso de Gestão de Cooperativas, bem como o domínio das diferentes tecnologias. 

Com foco em matérias como Legislação Cooperativa e Contabilidade, a formação se destina à criação, planejamento, implementação e administração de atividades relacionadas ao corporativismo.

O que faz um Gestor de Cooperativas?

(Fonte da Imagem: Beduka).

A Gestão de Cooperativas é um mercado bastante promissor e o formado pode atuar como gestor em inúmeros ramos de atividades, entre elas: social, saúde, agronegócio, consumo, educação, mineração e muito mais!

Assim, esses profissionais têm como responsabilidade a análise do ambiente econômico e das condições financeiras de uma empresa. Além disso, também coordenam estrategicamente a instituição e fazem o gerenciamento de serviços bancários da mesma, promovendo assim mais assertividade nas ações mercadológicas. 

O gestor de cooperativas pode trabalhar de forma autônoma, oferecendo consultorias, palestras e workshops como freelancer.

As competências que o acadêmico desenvolve

A ideia do curso de Gestão de Cooperativas é preparar o profissional para atuar no auxílio do desenvolvimento econômico e social das cooperativas. Ao longo de toda a formação, o aluno aprende a trabalhar com o gerenciamento de diferentes setores dentro desse tipo de organização.

Assim, fazem parte da rotina do curso disciplinas como Administração, Contabilidade e Direito. Ao lado delas, são exigidas matérias específicas como Gestão de Pessoas, Empreendedorismo e Administração Financeira.

Motivos para escolher o curso de Gestão de Cooperativas

Se você tem interesse em trabalhar com cargos executivos ou então de gestão de cooperativas, essa formação é ideal. Por meio dela, você receberá instruções a respeito de como aprimorar as suas relações interpessoais, fazer uma gestão responsável de um negócio e desenvolver a proatividade.

Além disso, essa carreira é mais voltada para estudantes que valorizam questões como a cooperação entre pessoas. Bem como o espírito de grupo e a solidariedade.

Vale destacar que esse segmento é uma opção profissional interessante. O cooperativismo tem se expandido e ampliado sua área de atuação ao redor do mundo. Diante desse quadro, ele tem sido profissionalizado, gerando boas oportunidades de trabalho.

Diferenças em relação a outras empresas

No cooperativismo existe um compromisso muito mais sólido com a equipe e os associados da organização. É preciso respeitar os princípios que regem antes das demais questões.

Em comparação com a realidade do mercado, um diferencial para o profissional de cooperativas é poder atuar em um setor que os interesses coletivos se sobrepõem aos individuais. Isso exige um senso de responsabilidade com os associados totalmente diferente do que acontece no dia a dia das companhias tradicionais.

É por esse motivo que a própria formação desse tipo de profissional é diferenciada no curso de Gestão de Cooperativas. Matérias como Sociologia, Ética e Responsabilidade Socioambiental e Contabilidade nas Sociedades Cooperativistas são desenvolvidas.

Áreas de atuação e mercado

Uma vez graduado, o profissional de Gestão de Cooperativas tem espaço para atuar em áreas de gestão de diferentes tipos de cooperativas. Bem como na parte técnica e também na consultoria.

Em media, a remuneração do tecnólogo é de R$ 4.943,39, podendo variar entre 3.509,81 e R$ 10.408,44.

Essa variação acontece justamente por conta da diversidade de opções que o profissional tem para se inserir no mercado de trabalho. Existem vagas em cooperativas de diferentes tipos e em confederações de variados setores. Além disso, ONGs, associações locais, entre outras, costumam gerar uma demanda interessante por esse tipo de profissional.

O curso de Gestão de Cooperativas é uma opção para quem tem perfil analítico e senso de liderança. Durante a graduação, qualidades como essas são aperfeiçoadas e, por isso, a escolha da universidade é um fator crucial na hora de dar início a essa profissionalização. 

A graduação em Gestão de Cooperativas da Unigran EAD é nota 5 reconhecida pelo MEC, avaliação que analisa desde a grade curricular até o corpo docente e estrutura da instituição. As 5 estrelas apenas reforçam nossa preocupação em entregar uma formação de excelência a você, futuro profissional. Conheça mais sobre o curso clicando aqui

E caso tenha dúvidas a respeito da importância que essa nota 5 terá no seu currículo, leia: Avaliação do MEC: Qual a importância para instituição e alunos? 

 


Aumente a sua produtividade com o Método GTD! 

O dia parece curto demais para dar check em todas as demandas da sua agenda? Muitas vezes isso acontece em razão da má organização do seu próprio tempo! Para combater essas ocorrências, começaram a implementar recursos como o Método GTD.

Mas se você não sabe o que ele significa e nem como utilizá-lo para aumentar a sua produtividade, acompanhe o artigo para entender melhor! 

O método GTD – Getting Things Done 

Antes de entender esse método, é importante ter duas coisas em mente. A primeira delas é que o dia não precisa de mais horas, a chave está em saber usar melhor as 24 horas existentes. E a segunda é que ser produtivo não significa fazer mais, mas sim aproveitar o seu tempo se engajando em cada atividade.

Agora sim, vamos lá! 

A expressão “Getting Things Done” (GTD), traduzida como “A arte de fazer acontecer” é o nome do livro de David Allen.

Portanto, tendo essa obra como base, o método GTD se baseia na ideia de que, quanto mais informação você tiver em mente, menos produtivo e focado o seu cérebro estará. 

Ou seja, o método GTD visa o desenvolvimento da capacidade de organização pessoal por meio da gestão do tempo e armazenamento de toda a informação do trabalho em um ponto central e externo de referência. 

E ao falar sobre ponto externo, o método estimula justamente o uso do papel e elementos visuais que tirem essas tarefas da cabeça e torne-as mais fáceis de serem enxergadas e, assim, feitas. Dessa forma, é possível sempre saber o que precisa ser feito a seguir, sem se preocupar se algo será perdido ou esquecido.

Em outras palavras, o grande propósito desta metodologia é minimizar o estresse e a ansiedade ao mesmo tempo em que maximiza a produtividade. Feitos esses essenciais para o presente momento em que tudo parece estar acontecendo ainda mais rápido que o comum.

Vamos colocar o método GTD em prática?

(Fonte da Imagem: Show me Tech).

Para aproveitar os benefícios oferecidos por esse método, é muito simples. Você só vai precisar separar um tempo para se dedicar à estruturação e um espaço confortável, onde você consiga se concentrar na preparação do projeto.

Ah! E claro, separe também as ferramentas de anotação físicas – ou digitais, caso você prefira fazer tudo no computador e imprimir no final.

Os 5 passos do Método GTD são:

  • coletar;
  • processar;
  • organizar;
  • revisar;
  • executar.

Vamos explicar detalhadamente cada um deles! 

Coletar:

O Método GTD afirma que para conseguir resolver uma pendência, é preciso colocá-la para fora, limpar a mente e se organizar.

Por isso, nesse momento de coleta é recomendado que você coloque todas as suas obrigações, atividades, tarefas, projetos, e-mails pendentes, ideias – tudo o que requer a sua atenção.

Desse modo, transfira todas essas tarefas para um sistema externo, que pode ser uma ferramenta de gerenciamento de tarefas. Parecido com a tradicional agenda.

Processar: 

Muitas vezes, a mente humana age como uma grande acumuladora de ideias, por mais triviais que sejam. Portanto, depois da etapa um, é preciso processar toda a lista feita. É hora de analisar cada uma das coisas e decidir o que fazer com elas.

Esse é o momento ideal de destacar quais são as ações viáveis e não-viáveis, aquilo que requer pouco tempo para ser finalizado ou o que exigirá um trabalho muito maior.

E, com isso, será possível limpar tudo o que tem ocupado sua memória no presente momento, mas que não pode ser resolvido seja pela falta de informação, tempo ou investimento financeiro.

O objetivo aqui é limpar a desordem e obter uma imagem clara do que está por vir nos processos seguintes de execução.

Organizar:

Com a sua lista pronta e limpa, é hora de organizar essas tarefas. Saiba como cumprir cada projeto de acordo com a ordem de relevância: o mais importante no topo da lista, o menos importante ao final dela. 

Leia também: Urgente ou importante? Aprenda organizar seu tempo 

Uma dica para dominar as tarefas muito grandes, é dividi-las em pequenas etapas e fazê-las separadamente até que seja concluída por completo. 

Também é interessante especificar as atividades de acordo com o assunto, caso você tenha interesse em aplicar esse método não apenas na sua vida profissional como também na pessoal. 

Revisar:

A vida é muito dinâmica e em um instante tudo pode mudar, principalmente se o seu trabalho também depender da execução do trabalho dos demais colaboradores de uma empresa.

Nesse caso, a revisão é um passo muito importante e que trará muito mais clareza e tranquilidade para o método.

Por isso, escolha um dia da semana para revisitar aquele conteúdo programado e analise se cada tarefa estipulada está funcionando corretamente, reajuste e adie as datas, caso seja necessário

Executar:

A quinta e última etapa do GTD é, efetivamente, começar a executar as tarefas. E, convenhamos, com tudo organizado, fica muito mais fácil botar a mão na massa, não é? 

Como você pode ver, o método GTD requer uma certa quantidade de tempo e energia para ser configurado. Porém, após o primeiro contato, as demais etapas vão ficando cada vez mais automáticas e trazendo a otimização desejada desde o ínicio. 

Portanto, não abra mão de ferramentas de organização para facilitar os processos do seu trabalho! Caso o Método GTD não atenda a suas necessidades, encontre a que melhor se encaixa na sua área de atuação e coloque-a em prática! Conheça: Kanban, o método que otimiza o fluxo de trabalho. 

 


A primeira Copa do Mundo e seu marco na história!

O ano é 2022 e, em breve, aquela energia de união e euforia tomará conta não só do “país do futebol”, mas de todo o mundo. O que muitos não sabem é que esse grande evento esportivo não é recente. Ele teve sua origem lá em 1930, no Uruguai. 

Acompanhe o artigo para saber como foi a primeira Copa do Mundo e como ela impactou a história! 

A primeira Copa do Mundo 

Em 1930, no Uruguai, aconteceu a primeira Copa do Mundo. A competição surgiu após dois títulos do país nas Olimpíadas, em 1924 e 1928, e também nos cem anos da primeira constituição do mesmo. Na época o Uruguai era a grande referência de futebol! 

(Fonte da Imagem: O povo).

Diferente de como a Copa acontece atualmente, em 1930 havia apenas 13 seleções: Argentina, Bélgica, Bolívia, Brasil, Chile, Estados Unidos, França, Iugoslávia, México, Paraguai, Uruguai, Peru e Romênia.

As competições aconteceram em apenas 3 estádios, todos em Montevidéu, capital do Uruguai.

Na época, quando a Federação Internacional de Futebol (FIFA) estabeleceu o Uruguai como sede da competição e firmou a data limite para inscrição das seleções, apenas haviam inscritos do continente americano. 

Posteriormente, quatro países europeus decidiram participar e cadastraram-se após o período delimitado e com a FIFA se responsabilizando pelo custeio das equipes.

Com o passar dos anos, a Copa do Mundo se tornou a competição que todas as seleções, do mundo todo, desejam participar. 

Portanto, a fim de manter uma melhor organização do evento, atualmente há um processo seletivo bastante rigoroso para a escolha dos países que serão representados.

Muito mais do que futebol! 

Para falar da importância da Copa do Mundo, é importante lembrar que em 1930, não existia o fácil acesso a televisão e havia muitas limitações nos meios de comunicação. Ainda assim, houve uma certa movimentação acerca do evento e, com o passar dos anos, isso só aumentou. 

A visibilidade mundial que é possível agora faz com que a Copa seja muito mais do que um evento esportivo e divertido, mas sim um grande movimento comercial e econômico no país sediado. 

Milhares de pessoas ao redor do mundo se reúnem para assistir em casa, as redes sociais ficam totalmente imersas a esse assunto e é difícil falar sobre outra coisa senão os resultados dos jogos, as apostas para as próximas rodadas e sobre toda a adrenalina de acompanhar seu país em campo.

Em outras palavras, a FIFA construiu um investimento bilionário, movimentando a economia e a polícia, vendendo a sua própria marca e proporcionando oportunidades publicitárias enormes. 

Inclusive, a própria escolha do país-sede do evento ocorre a partir de acordo entre investidores e instituições governamentais de interesses políticos e econômicos comuns. 

Além disso, a tensão da realização do evento é tão grande que a FIFA tem recorrido a coberturas financeiras contra possíveis cancelamentos de Copa do Mundo. 

Um exemplo que ficou bastante famoso foi o da Copa de 2002, ocorrida no Japão e na Coreia do Sul, em que a FIFA se assegurou contra cancelamentos decorrentes de terremotos ou de instabilidade política.

A Copa do Mundo de 2022 

A Copa do Mundo de 2022 terá início em novembro, momento onde o Brasil vai em busca do sonhado hexa no Qatar. 

Essa é a primeira vez que um país do Oriente Médio vai sediar o evento e, também pela primeira vez, a competição vai ser disputada no fim do ano.

A mudança ocorreu principalmente por causa do clima do país árabe. Em Julho, mês em que as outras Copas foram disputadas, as temperaturas alcançam 50ºC em pleno verão catariano. 

Já entre Novembro e Dezembro cai para cerca de 27ºC durante o outono, um clima mais favorável para os jogos. 

E enquanto os jogos não chegam, você pode continuar por dentro do mundo dos esportes acompanhando nossos conteúdos do Blog Unigran EAD

Leia também: A conquista da Copa do Mundo de Futebol Feminino 

 


Conheça as competências da redação do ENEM

É sabido que a redação do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) é uma das partes mais importantes do exame e com um peso muito alto na nota final de cada aluno. Por isso, além de saber como fazê-la, é interessante estar por dentro de cada competência de avaliação da banca. 

Assim, será possível aperfeiçoar cada etapa do seu texto e atender o que cada competência exige com maestria. Vamos lá?

A grade de correção Enem e suas 5 competências 

A prova conta com setores divididos para cada disciplina e, na parte da redação, acontece uma subdivisão em 5 competências. Elas fundamentam e servem como base para a atribuição de nota final, além de estabelecer um padrão de cada critério que deve ser analisado em todos os textos. 

Cada uma dessas competências conta com uma pontuação que, ao final, somam os sonhados 1000 pontos. 

No site do MEC (Ministério da Educação), existe uma tabela que mostra como são avaliados cada um dos níveis de desempenho nas competências, sendo 200 a nota máxima de cada uma. 

(Fonte da Imagem: Vai cair no ENEM).

Competência 1: Domínio da escrita formal da língua portuguesa 

A primeira competência da grade de correção avalia se a redação atende às regras gramaticais da Língua Portuguesa. 

Dentro disso está inserida não só formalidade, como também a coesão e coerência do texto, o uso correto de vocabulário, bem como a variação do mesmo.  

Garante a nota máxima o aluno que demonstra excelente domínio na escrita formal da língua portuguesa. Porém a nota tende a cair aqueles que manifestam muitos desvios gramaticais e de convenções da escrita e, nessa competência está incluso o uso de gírias ou termos populares que devem ser evitados. 

 

Competência 2: Compreender e não fugir do tema proposto 

Antes da exposição do tema, na folha do exame são disponibilizados os famosos “textos de apoio” que dialogam com a temática. A partir disso, a segunda competência avalia se o aluno compreendeu essa leitura e se, ao escrever, não houve fuga do tema proposto posteriormente. 

Além disso, nessa mesma competência é avaliado se o candidato compreende o tipo de texto que precisa executar e se a estrutura do que foi escrito corresponde ao solicitado. 

Nesse caso, a nota máxima (200 pontos) é dada ao candidato que conseguiu desenvolver o tema por meio de uma argumentação consistente, com bom repertório sociocultural e excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo. 

E, a nota tende a cair quando há uma argumentação previsível, cópia dos trechos dos textos motivadores e desvio do tema. 

Nos casos de não atendimento da estrutura dissertativa-argumentativa a redação receberá nota zero e será anulada. 

 

Competência 3: Selecionar e organizar argumentos 

Como já mencionado no tópico anterior, na redação do ENEM o aluno precisa argumentar e defender suas ideias a respeito do tema proposto. Assim sendo, a competência número 3 visa avaliar como essas ideias foram selecionadas e expostas durante o texto. 

A organização e congruências dos argumentos são o ponto crucial dessa terceira competência. 

É importante não apenas expor, como também trazer um bom repertório sociocultural que sustente toda a argumentação criada. Por isso, manter-se atualizado no que acontece no mundo é tão importante para um bom desempenho na redação.

O candidato que apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema de forma organizada, configurando autoria, em defesa de um ponto de vista, atinge a nota 200 na competência. 

Porém, aqueles que se limitam aos argumentos dos textos motivadores, é pouco organizado em sua exposição, não traz fatos e informações que se relacionem com o tema, tendem a ser prejudicados nesse momento. 

 

Competência 4: Mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 

Não adianta apresentar bons argumentos, se não houver sentido dentro do texto e se a exposição dos fatos não acontecer de forma fluida e coerente. Por melhores que possam ser os seus argumentos, eles precisam estar dentro da estrutura lógica das partes do texto e no lugar adequado no que tange a dissertação argumentativa. 

E essa é a competência 4!  Aqui é avaliada toda estrutura das partes do texto, bem como todo o vocabulário em que a redação foi construída. 

Para se dar bem nessa competência é importante estudar advérbios, preposições, conjunções e locuções adverbiais. Assim, o texto não fica preso aos mesmo termos e traz mais coesão como um todo. 

Atinge os 200 pontos aqueles que articulam bem as partes do texto e apresentam um repertório diversificado de recursos coesivos. E, consequentemente, a nota caí quando não há articulação das informações e repertório limitado. 

 

Competência 5: Proposta de intervenção que respeite os direitos humanos

Por fim, a competência 5, avalia a proposta de intervenção. Nela, é preciso apresentar as possíveis soluções para os problemas apontados ao longo do texto. 

Além da estrutura, os elementos que compõem essa intervenção também são avaliados. Cada aluno precisa expor de forma detalhada: o que será feito, com que finalidade, quem fará e o que resultará. 

Por último, também é exigido o respeito aos direitos humanos garantidos na Constituição de 1988.

A pontuação máxima (200 pontos) é atingida por aqueles que elaboram muito bem a sua proposta de intervenção, relacionando-a com o tema e articulando-a com toda discussão criada no texto. É importante que não se deixe nenhum argumento solto e não-finalizado nesse último parágrafo.

A nota tende a ser prejudicada quando a proposta é vaga, não explicada adequadamente e está pouco relacionada ao assunto. O aluno que não apresenta uma intervenção é penalizado com a nota zero na redação. 

Então, sabendo agora quais são as competências exigidas na redação do ENEM, é hora de estudar muito, manter-se atualizado e treinar bastante! 

E lembre-se: se precisar de mais uma ajuda na hora de entender a fundo a introdução, desenvolvimento ou conclusão da redação, conte conosco! Aqui no Blog Unigran EAD temos conteúdos para te ajudar a aperfeiçoar sua escrita e conquistar a vaga na graduação dos sonhos.