Vícios de linguagem e por que você deve se livrar deles? 

Na hora de falar em público, muitas vezes o nervosismo vem e, com ele, o vício de linguagem começa a aparecer. Em meio ao ambiente de trabalho, evitá-los é fundamental para conseguir se comunicar melhor, passar mais seriedade e se posicionar adequadamente, seja na fala ou na escrita. 

Então, se você enfrenta esse problema, acompanhe o artigo para dar os primeiros passos para amenizá-lo! 

O que são vícios de linguagem? 

Antes de mais nada é importante saber que os vícios de linguagem são desvios não intencionais da norma-padrão da língua. E, por essa razão, ao serem ditos acabam gerando problemas de entendimento ou ruídos na comunicação. 

Eles podem aparecer no desvios de sintaxe, erros no uso de uma palavra, pleonasmo, ambiguidade de sentido, entre outros.

Ah! E eles não devem ser confundidos com as figuras de linguagem, que são técnicas estilísticas para gerar efeitos de sentido no discurso. Algumas figuras de linguagem também apresentam desvio da norma gramatical, mas essa característica é adotada de maneira intencional, ao contrário dos vícios de linguagem.

(Fonte da Imagem: Super Abril).

Por que é importante se livrar desses vícios?

Por atrapalharem o entendimento e trazerem consigo ruídos na comunicação, os vícios de linguagem só têm impactos negativos. Além disso, também coloca à prova a confiabilidade do profissional, seja na fala ou na escrita, podendo prejudicar a sua imagem pessoal. 

Dessa maneira, saber identificar os vícios de linguagem e estudá-los é um excelente caminho para amenizá-los e dominar a Língua Portuguesa de forma excelente, característica muito valorizada no mercado de trabalho.

 

Conheça alguns tipos de vícios de linguagem 

Se livrar dos vícios de linguagem é muito importante, como mencionado. Mas para conseguir de fato solucionar essa problemática deve-se dar um passo para trás e identificar com mais precisão onde esses vícios estão e como eles aparecem no dia a dia. 

Veja alguns exemplos: 

Arcaísmo: 

Sabe-se que o vocabulário da Língua Portuguesa passa por algumas alterações com o passar dos anos. Nesse quesito, o arcaísmo é a manifestação, na fala ou escrita, de termos ou palavras que estão em desuso. 

Um exemplo do arcaísmo é a conjugação de segunda pessoa, bem como expressões como “por obséquio”, “quiçá” ou “Vossa Mercê”. 

Esse é um tópico importantíssimo de ser estudado com mais atenção principalmente para aqueles que trabalham diretamente com a escrita ou que passarão por provas de redação seja no vestibular ou ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio)

Pleonasmo:

Por mais complexa que a palavra pleonasmo possa soar, ela nada mais é do que a redundância de informações. 

“Uma surpresa inesperada” é uma das situações em que o pleonasmo aparece, uma vez que para que haja uma surpresa, ela obviamente deve ser inesperada. E esse tipo de redundância na fala traz confusão, além de enrolar uma informação que pode ser passada de forma mais clara e curta. 

Prestar atenção tanto na repetição de uma informação quanto de uma ideia é fundamental para manter a escrita e a fala coesas. Fuja das expressões “subiu para cima”, “desceu para baixo”, “adiou para depois” ou “viu com os próprios olhos”.

Barbarismo:

Agora, diferente do pleonasmo e do arcaísmo, o barbarismo está diretamente relacionado a pronúncia ou grafia errada de uma palavra, tanto em sua pronúncia quanto escrita. 

No Brasil é comum e, inclusive, muitos até brincam dizendo que as pronúncias erradas soam mais satisfatórias. Mas, por trás dessas brincadeiras, é preciso se atentar para que essa satisfação não acabe sendo levada a sério demais. Palavras como “largata” (lagarta) ou “iorgute” (iogurte) são bons exemplos disso. 

Esse vício de linguagem pode aparecer também em frases, como “Se eu o ver, aviso-o”, quando o correto seria “Se eu o vir, aviso-o”. 

Já no sentido semântico, o barbarismo acontece quando se confunde uma palavra com outra, como “Eu o comprimento”, no lugar de “Eu o cumprimento”, já que o “comprimento” se refere a medida e não a saudação. 

 

Dicas para diminuir os vícios de linguagem 

(Fonte da Imagem: Soap).

Agora é hora de colocar em prática algumas dicas que irão te ajudar a diminuir esses vícios de linguagem na fala e escrita. 

Por mais que algumas pessoas acreditem que no ambiente profissional devem usar um vocabulário complexo, recheado de palavras difíceis para serem levadas a sério. A verdade é que o simples funciona e o mais importante é garantir que as pessoas entendam o que você está dizendo. Então se esses termos complexos não acrescentam em nada, evite-os. Assim, você foge de uma pronúncia errada dos mesmos e diminui os ruídos na comunicação. 

Outra dica é para o uso de palavras e expressões em uma língua estrangeira. Sabe-se que o mundo corporativo está cheio de termos em inglês, mas tudo bem se você não souber pronunciá-los adequadamente. 

Traga essas expressões de forma traduzida durante sua fala e, se não houver nenhuma tradução, sinta-se à vontade para arriscar falar no inglês mesmo e explique aos seus ouvintes o que ela quer dizer de forma simples. 

Por fim, uma dica valiosíssima para vencer qualquer obstáculo na fala e escrita é ler constantemente! Consumir informações e treinar sua mente a receber a escrita correta das palavras é maravilhoso para ampliar o seu vocabulário e afiar a sua gramática.  

Assim, você estará mais preparado para enfrentar um discurso, apresentação ou produção de qualquer texto. 

Leia também: A importância de ter uma rotina de estudos


FatFire é o melhor caminho para a tranquilidade financeira? 

Esta é uma geração imediatista! E, indo de acordo com esse estilo de vida, o termo “FatFire” tem crescido muito, principalmente nos Estados Unidos. 

Está perdido nessa história toda? Então acompanhe o artigo para entender a fundo esse novo caminho para a tranquilidade financeira. 

O movimento FatFire 

Com o termo “Quiet Quitting” já saindo dos assuntos em alta, é hora de um novo conceito que vai movimentar o mercado e trazer uma nova visão: o FatFire. Uma ideia não muito nova e, tampouco, não muito realista para a maioria das pessoas. 

O conceito em inglês traz a junção da palavra “gordura” (Fat) e do termo “Retire Early”. Assim, pode ser traduzida para o português como a criação de um “pé-de-meia gordo” referindo-se a ideia de conquistar a aposentadoria mais cedo. 

Dessa forma, o FatFire traz o conceito do trabalho árduo durante os anos da juventude, para que se possa acumular bens e uma boa quantidade de dinheiro e, assim, não precisar trabalhar mais.

Em outras palavras, o objetivo promovido é o de ficar rico o mais rápido possível e foi essa imaginação que fez as pessoas falarem tanto a respeito dessa pauta. Até porque, se isso é uma possibilidade, por que não arriscar?

Mas, estando distante da realidade, a prática exige trabalhar mais, pegar altas demandas, fazer turnos extras e essa não é uma possibilidade em todas as áreas e nem para todas as pessoas. Isso porque muitos dos trabalhadores atuais têm outras responsabilidades fora da vida profissional, como cuidar dos filhos, administrar a casa e até mesmo dedicar tempo aos estudos. 

Assim, o plano de seguir à risca o FatFire tende a ser mais fácil para quem tem essa disponibilidade de horário. Aqueles que trabalham em grandes empresas, que pagam mais para seus funcionários e costumam ter programas de crescimento interno. E, também para quem é responsável pelo próprio negócio, podendo fazer investimentos mais altos em busca de um retorno cada vez maior. 

Os perigos de aderir o FatFire 

Ainda que o desejo de prosperar soe como algo imediato e faça os olhos de muitos brilhar, existem sim grandes perigos em aderir o intitulado “FatFire”. 

Dentre esses perigos para vida profissional e pessoal está o famoso burnout. Trata-se de um distúrbio emocional originário de uma sobrecarga de trabalho com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico. Assim, como consequência, o profissional para de ter um bom rendimento e sente-se desmotivado. 

(Fonte da Imagem: BBCI).

Mas, além disso, essa exaustão pode gerar doenças cardíacas, derrame, problemas gastrointestinais, ansiedade e depressão.

Assim, fica claro que, o desejo de aposentar cedo e aproveitar a vida não pode falar mais alto do que a saúde do presente. A ideia de trabalhar e ser sábio para poupar e desfrutar futuramente é válida, mas sempre tomando os devidos cuidados com a saúde profissional, pessoal e buscando uma evolução na sua área de atuação. 

Leia também: Como amenizar o estresse com dicas práticas? 

 


Quiet Quitting: trabalho, ritmo e equilíbrio

O ritmo de trabalho acelerado, por muito tempo, foi muito bem visto. Mas de 2021 para cá, as coisas mudaram e o termo Quiet Quitting começou a trazer novas visões e comportamentos. 

O trabalho excessivo provoca nas pessoas cenários de sobrecarga emocional e até problemas de saúde, por isso, ficar por dentro do termo Quiet Quitting e o que ele significa de fato é tão importante. Acompanhe a leitura!

“Quiet Quitting”, o que significa esse termo?

Se traduzido ao pé da letra a expressão “Quiet Quitting” significa demissão silenciosa. Porém, diferente do que parece, quem está aderindo esse fenômeno não tem interesse em pedir as contas. Esse conceito está além de tudo isso! 

A tendência chegou em meio à chamada grande renúncia (“The Great Resignation”), movimento dos Estados Unidos que começou em 2021 com jovens compartilhando a saída do emprego em redes sociais e, em altos casos, o Burnout aparece como justificativa. 

A pauta foi encaminhada para o fórum Reddit e o termo foi popularizado na rede social Tik Tok.

(Fonte da Imagem: Kym).

O “Quiet Quitting” incentiva os trabalhadores a executarem o mínimo das suas obrigações contratuais em nome da priorização de seu bem estar e saúde mental. 

O termo abre espaço para uma má interpretação. Assim, após uma rápida análise, fica explícito que o conceito não promove o abandono do trabalho por meio da demissão. Mas sim visa reduzir as tarefas ao limite do que fora contratado, sem se envolver em dinâmicas de altas performances.

Como o “Quiet Quitting” influencia as novas cooperativas?

Partindo desse cenário,  as novas cooperativas também sofrem grande impacto com esse conceito. E nesse momento o questionamento que fica é: será possível manter o padrão dos serviços ofertados com o Quiet Quitting em alta? 

A resposta para isso é vaga, já que o engajamento dos colaboradores é, em parte, responsabilidade do envolvimento e da fomentação do próprio gerente do setor ou dono da empresa. 

É preciso que os funcionários vejam o chefe sendo proativo, estimulando novas ideias, promovendo momentos de quebra gelo entre a equipe e trazendo esse ambiente mais tranquilo ao invés de opressor. 

Contar com um colaborador tendencioso ao Quiet Quitting a uma empresa onde o chefe está constantemente engajado com a equipe, os colaboradores trabalham em comunidade de fato e não há uma competitividade negativa, já virá na contramão desse conceito. 

Entretanto, é preciso saber que o termo não deve ser levado ao pé da letra e que, estando a frente de um time, é preciso saber a hora de desacelerar ou de conduzir com mais leveza. 

É fato que a pandemia acarretou inúmeros problemas de saúde mental ao redor do mundo e, por essa razão, ser maleável e não sobrecarregar os colaboradores é uma das formas de fugir desse Quiet Quitting. E, assim, encontrar um ritmo bacana que atenda as demandas e mantenha o bem estar desse funcionário. 

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3 livros que retratam o poder da escrita

A escrita é fonte de informação, transformação, ideias, é a forma de se registrar experiências e passar conhecimento à frente. Com a escrita o mundo cresce e a criatividade é estimulada. Não é atoa que ela é uma das artes que impulsionam a sociedade como um todo.

Com isso em mente, nada melhor do que conhecer três livros que fortalecem o poder da palavra e que devem ser lidos pelos amantes da escrita. 

 

Sobre a Escrita (Stephen King)

(Fonte da Imagem: Vavel).

Quando se fala sobre escritores é quase impossível não se lembrar de Stephen King, um grande autor norte-americano de terror, ficção sobrenatural, suspense e ficção científica.

Ele é a mente por trás de histórias mundialmente conhecidas como: It: A coisa; O iluminado; À espera de um milagre; Carrie, a estranha. Assim, fica fácil deduzir que Stephen King tem muito a ensinar a respeito da escrita, não é?

Pois é! Assim como suas histórias de ficção, o seu livro “Sobre a Escrita” é aclamado quando se fala sobre a visão prática do trabalho de um escritor. 

O livro começa contando um pouco sobre a história do autor e é entrelaçado com dicas práticas de como a escrita pode envolver o leitor a partir do uso das ferramentas disponíveis na língua. 

“Algumas pessoas não querem ouvir a verdade, mas isso não é problema seu. O problema seria querer ser escritor sem querer ser sincero. A fala, seja feia ou bonita, é um índice de caráter (…)”  

Com uma linguagem simples, engraçada e leve, o autor traz exemplos e aprendizados que teve durante sua trajetória como escritor. Além de uma breve “lição de casa” para aqueles que querem arriscar e ver até onde a criatividade vai. 

 

Como se encontrar na escrita: O caminho para despertar a escrita afetuosa em você (Ana Holanda)

(Fonte da Imagem: Blogspot).

Claro que não poderia faltar um livro nacional dentro dessa lista. Pelas mãos de Ana Holanda, o livro “Como se encontrar na escrita: O caminho para despertar a escrita afetuosa em você” traz à tona o verdadeiro papel da palavra que é o de gerar conexão. 

Quando se fala sobre o poder da escrita é muito fácil trazer Ana como referência, isso porque ela ensina sobre esse universo transformando o olhar dos leitores sob todo o cotidiano em que estão inseridos. 

Como autora, Ana Holanda  acredita que o bom texto é o que transforma, aproxima e afeta de alguma forma o leitor. E, se o seu texto não faz isso, deixa de ser uma conversa e passa a ser um monólogo desinteressante.

“A escrita lhe pertence, porque ela nunca deixou de lhe habitar. Às vezes, só a colocamos numa prateleira alta demais, numa caixa guardada no fundo do armário. Por isso, ela é um reencontro, com você mesmo, com a vida.” 

Em dez capítulos, a autora traz essa profundidade da escrita que está inerente à vida. E, além dos ensinamentos, Ana também traz ao fim de cada sessão uma sugestão de exercício, leitura, escrita ou, até mesmo, uma atitude que o leitor pode começar a adotar para se tornar mais perceptivo. 

 

 Zen na arte da escrita (Ray Bradbury)

Se você gosta de livros de distopia, com toda certeza já ouviu falar sobre “Fahrenheit 451”. Esse é um dos livros em que Ray Bradbury prova o seu talento com a escrita e que tem muito a ensinar. 

Assim como Stephen King e Ana Holanda, ele também escreveu um livro a respeito da arte da escrita, mostrando todo mundo por trás de um livro, os bastidores do processo criativo e como nascem as boas histórias. 

De uma forma profissional e, ao mesmo tempo, acolhedora, Ray traz em sua narrativa, a escrita como um processo de aprendizado constante, onde os erros estão inclusos e a comparação deve ser eliminada a todo custo. 

“Não devemos desprezar o trabalho nem as quarenta e cinco das cinquenta e duas histórias escritas em seu primeiro ano como fracasso. O fracasso é desistir. Você está em meio a um processo dinâmico. Nada fracassa, então; tudo continua. O trabalho foi feito. Se bom, você aprendeu com ele; se ruim, aprendeu ainda mais.” 

Ainda, Bradbury fala da importância de buscar inspirações e referências que venham a servir como um ponto de segurança. Mas, reforça que a verdadeira chave está em acreditar no próprio trabalho e usar as próprias ferramentas da escrita a seu favor, nunca deixando de aprender. 

(Fonte da Imagem: Blogspot).

Sabendo do poder da escrita e da sua importância no meio acadêmico, a Unigran EAD conta com uma biblioteca própria na plataforma do aluno. Nela é possível encontrar livros das mais diversas áreas de atuação, lê-los para aprimorar os estudos ou até mesmo para embasar seus trabalhos acadêmicos – inclusive o TCC (Trabalho de Conclusão de Curso).

Esse e muitos outros benefícios você encontra na Unigran EAD. Conheça nossas opções em cursos de graduação acessando o nosso site. Clique aqui

 

 


Como otimizar espaço em áreas compactas?

O cômodo é pequeno, mas você já está cansado da disposição de tudo e quer um novo visual? Ou você tem aquele parente que precisa de dicas, pois está com dificuldade de aproveitar os espaços da casa nova? Bom, essa é a hora de olhar com mais atenção para esse lugar e descobrir as estratégias de otimização de espaço que regem o Design de Interiores. 

Acompanhe o artigo para saber um pouco mais sobre os desafiadores projetos em áreas compactas!

(Fonte da Imagem: Pinterest).

A otimização é um desafio! 

A otimização de espaços faz parte do olhar e estratégias que regem a vida profissional de um Designer de Interiores. Mas seja por essa visão ou, analisando de fora, otimizar espaços é mesmo um grande desafio, não?

O fato é que, independente do tamanho do cômodo a otimização está pautada na intenção de deixar o imóvel bonito, mas sem perder a sua real funcionalidade. Afinal, de que vale uma bela decoração se a disposição dos móveis não facilita a vida dos presentes nesse local?

Então a otimização convida a todos a esquecer aquela ideia de que quanto menor o local, mais limitado será o projeto. E traz consigo uma gama de estratégias de decoração para áreas menores que, não ironicamente, estão se tornando cada vez mais comuns no mercado. 

Essa análise fortalece, inclusive, que o estudo dentro da profissão de um Designer de Interiores precisa ser contínuo, porque as formas de decoração acompanham o estilo de vida da população que já não sonha mais em ter aquelas residências tão grandes quanto no passado. Tudo que ela precisa é ser funcional às necessidades daqueles que irão morar ali ou até mesmo trabalhar, em caso de escritórios ou comércios.

Então se prepare para anotar algumas dicas que poderão ajudar com esse tipo de projeto!

 

O segredo dos espelhos: 

Ao utilizar espelhos ao redor do ambiente ele vai muito além da sua função tradicional, ele traz a sensação de ampliação daqueles ambientes compactos. Mas para que isso aconteça de fato, é muito importante saber posicionar os espelhos em locais estratégicos. 

Algumas das ideias para isso são modelos que vão do chão até o teto, móveis como espelhos embutidos ou até mesmo colocar espelhos no corredor para ganhar profundidade naquele lugar. 

Quanto maior a área que o objeto ocupará, maior será essa sensação de amplitude.

 

Iluminação diferenciada: 

Pode parecer bobeira, mas a iluminação também é um grande diferencial na hora de utilizar espaços. Para que o projeto de fato funcione na prática, é preciso pensar no conforto visual que a luz vai gerar quando as pessoas estiverem naquele ambiente. Nós já falamos um pouco sobre luz quente e luz fria em outro artigo, você pode acessar clicando aqui

Mas além de todo o cuidado na escolha da luz e em suas tonalidades, também é interessante saber das melhores formas de posicionar cada um dos focos de luz pensando na utilização de espaços, que é o objetivo do projeto. 

Para isso é muito interessante explorar a iluminação natural, ela é um fator chave para ampliar o ambiente, já que a luz artificial pode até causar uma sensação de falta de espaço ou aperto. 

Porém, é claro que pequenos focos de luzes artificiais podem ajudar a destacar alguns elementos que merecem atenção. As áreas que tem espelho, por exemplo, ou aquelas partes em que a luz natural já não consegue chegar da melhor maneira.

 

Objetos para delimitar espaço: 

O conceito aberto nos cômodos também pode ajudar muito na hora de utilizar espaços. Isso não significa que você irá abrir mão de qualquer tipo de divisória no projeto, mas sim que ele será utilizado da maneira correta, sempre visando o melhor aproveitamento de cada parte do cômodo. 

Para delimitar os cômodos sem precisar dessa adição de paredes, existe a possibilidade de utilizar objetos para fazer essa divisória. Flores, aparadores, cortinas ou cachepôs você é uma ótima ideia para conseguir trabalhar a decoração sem precisar gastar muito espaço com a divisória.

 

Paleta de cores: 

(Fonte da Imagem: Mariel Imóveis).

Por fim, há a escolha da paleta de cores! As cores claras sempre funcionaram muito bem pra esse tipo de aplicação, isso porque elas têm a capacidade de ampliar e iluminar o cômodo. Quando tudo isso junto com os outros elementos mencionados no art., o espaço parece muito maior do que realmente é. 

Nesse caso, a ideia é pintar as paredes com tonalidades próximas do branco e sempre se lembrando de fazer com que o teto acompanhe esse padrão, já que os tons escuros vão dar a sensação de que o ambiente é menor. 

Móveis e objetos de decoração também servem para gerar esse contraste com a paleta de cores suave na parede, assim o projeto não é finalizado apenas com cores neutras.

E agora, com essas grandes dicas, é a sua vez de investir em uma carreira que o torne apto a transformar não apenas a sua casa, como também a de muitos outros. Na Graduação de Design de Interiores na Unigran USA você terá contato com essa e muitas outras estratégias que formam aquele ambiente ideal para trabalhar, descansar, relaxar ou se divertir. 

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Erros para evitar na sua redação do ENEM

O tão aguardado dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) se aproxima e a redação é um dos quesitos mais importantes desse exame. Por isso, muito se fala sobre o que fazer, qual caminho seguir e como construí-la. Mas, quais são os erros que se deve evitar? Vamos falar sobre isso! 

 

O peso da Redação do ENEM 

A nota da redação do ENEM tem grande peso para toda a prova, mas claro que a nota será sempre avaliada caso a caso, podendo variar dependendo do curso pelo qual o candidato está concorrendo. 

Contudo, independente da área, a redação é indispensável! Isso porque ela serve para avaliar capacidades do aluno que não ficam óbvias em questões de múltipla escolha. Entre elas: a capacidade para defender ideias em uma estrutura consistente, senso crítico e conhecimento a respeito do mundo em que está inserido. 

(Fonte da Imagem: FDR).

Além disso, a redação sempre é uma parte fundamental de todos os vestibulares porque, para ingressar em qualquer curso superior, é preciso mostrar um bom domínio da língua portuguesa. Uma vez que depois da aprovação muitos trabalhos acadêmicos surgirão! 

Assim, evitar cometer alguns erros é essencial para conseguir garantir uma boa nota nessa parte do exame. Então, fique atento: 

 

Desrespeitar os direitos humanos

Os temas da redação do ENEM anteriores sempre trazem a debate questões de grande relevância social. E o candidato, nessa situação, deve encaixar essa pauta dentro do tipo de texto exigido, sendo ele o dissertativo-argumentativo. 

Nesse formato, as construções textuais pedem do estudante uma proposta de intervenção para o problema apresentado. 

Contudo, nesse momento é preciso ficar atento e ter cuidado ao usar as palavras! A solução ou as soluções que serão propostas não podem, em hipótese alguma, desrespeitar os direitos humanos. 

Isso significa que não deve atentar contra os direitos de todos no que se refere à idade, gênero, raça, cultura, credo, dentre outras coisas.

E, caso o estudante o faça, a redação é totalmente anulada! 

 

Fuga do tema 

Outro erro passível de anulação da redação é fugir do tema proposto. Muitas vezes por ser surpreendido por um assunto que não tenha estudado tanto antes do exame, é comum que os candidatos cometam esse erro. 

Tanto a proposta quanto os textos motivadores são muito importantes para que o estudante consiga construir uma boa redação. Então, antes de já começar a escrita, faça a leitura desses materiais mais de uma vez, destaque as palavras chave e exigências, e garanta a compreensão do que foi solicitado.

 

Não utilizar as normas do texto exigido 

O Enem propõe que os participantes façam um texto dissertativo-argumentativo e se você ainda não está familiarizado com esse tipo textual, é importante aproveitar essas últimas semanas para dominá-lo! 

Não utilizar as normas do texto exigido também é um erro passível de anulação total da sua redação. Portanto, estude como desenvolver um texto dissertativo-argumentativo e tenha cuidado para não misturar técnicas de outros tipos textuais.

Aqui no Blog Unigran EAD temos algumas dicas valiosas para que você consiga ter um norte de como executar a sua introdução, desenvolvimento e conclusão.

 

Os parágrafos para argumentação

Um erro que não anula a redação, mas que pode prejudicar a nota grandemente é na parte de argumentação. Esse é um ponto crucial do texto e que sustentará toda a redação. 

Por isso, a argumentação precisa ser feita em parágrafos diferentes. Alguns candidatos cometem o erro de argumentar em apenas um parágrafo, mesmo quando apresentam dois ou mais argumentos. 

Contudo, se serão apresentados mais argumentos, o ideal é dividi-los entre parágrafos, trazendo fontes e desenvolvendo-os de forma mais clara, organizada e fácil para o corretor. 

Por fim, depois de ficar a par de todos esses erros que não se deve cometer, é hora de colocar a mão na massa e treinar bastante. Leia, fique por dentro das atualidades e escreva sobre temas que de fato desafiam você. Assim, você terá um amplo repertório para a hora do grande exame. 

Até lá, desejamos boa sorte! 


Dá para aplicar o Storytelling na educação?

Quem não se lembra de histórias que ouviu na infância? A contação de histórias é uma dádiva humana que vem de anos. Na atualidade, o ato de contar histórias é conhecido como Storytelling. Uma ferramenta muito usada no marketing para trazer emoção e conectar o público com aquela marca mais facilmente. Mas, será que é possível usar esse método dentro da sala de aula? 

(Fonte da Imagem: Blogspot).

 

Storytelling, a arte de contar histórias

Antes de mais nada, vamos falar o que é esse tal Storytelling. Esse termo se popularizou e ele, nada mais é do que a arte de contar histórias e usar esse método para situações diversas a fim de trazer atenção dos ouvintes e mantê-los interessados no que está sendo compartilhado. 

Esse método é bastante usado nas propagandas onde os profissionais que as desenvolvem buscam trazer essa linha de contação de histórias para gerar mais emoção e, consequentemente, fazer com que o espectador crie um certo vínculo com aquela marca através desse sentimento. 

Mas, dentro da sala de aula também é possível utilizar o Storytelling a fim de manter os alunos engajados. Vamos ver como? 

 

Aplicando o storytelling na educação

O Storytelling na educação surge, então, a partir de um cenário bastante comum que é a famosa contação de histórias como metodologia de ensino e aprendizagem na sala de aula. Afinal, quem não se lembra da moral das histórias popularmente conhecidas como “contos de fadas”?  

Graças a imersão proporcionada por uma boa narrativa, o Storytelling faz com que o professor consiga captar a atenção dos alunos de uma forma mais didática e diferenciada. Em consequência, os alunos respondem com envolvimento e participação. 

Assim, podemos dizer que a contação de histórias seja no Ensino Fundamental, Médio ou Superior, aumenta o engajamento dos alunos. E, com isso, a aprendizagem se torna mais efetiva na vida de todos aqueles que precisam adquirir novos conhecimentos. 

Além disso, o Storytelling na educação permite aos professores explorarem o conceito de multidisciplinaridade, aplicando saberes de outras disciplinas em uma única aula. 

(Fonte da Imagem: Playtable).

Mais atenção nas aulas: 

Aulas monótonas onde o professor fala o tempo todo sobre o conteúdo de forma mecânica, tende a afastar os alunos e fazer com que os mesmos viagem para longe daquele ambiente. 

Então, como mencionado, o Storytelling tem o poder de captar e manter a atenção dos alunos. Porque eles desejam saber onde essa história chegará, como os personagens dessa narrativa irão lidar com alguma situação e surge, até mesmo, aquela curiosidade sobre como isso pode se relacionar com a matéria. 

E por mais difícil que pareça, pense em uma turma do Ensino Superior que precisa aprender a respeito de como fazer citações acadêmicas. Ao invés de uma aula teórica e 100% pautada nas normas que se aplicam a essa situação, por que não trazer essa temática para uma história onde o personagem fez uma fofoca? 

A fofoca representaria a citação e todos os elementos que precisam aparecer em um trabalho acadêmico, poderiam ser as evidências dessa mesma fofoca que as pessoas sentem tanto desejo de contar para os amigos. Viu só? O conteúdo já pareceu bem mais interessante, não? 

Níveis maiores de atividade cerebral:

É confirmado cientificamente que a contação de histórias aumenta os níveis de atividade cerebral. Mas o que isso significa e como é benéfico para a aprendizagem?

O Storytelling que possui uma narrativa bem construída libera dopamina que é o hormônio responsável pelo prazer e pela conexão emocional. Com isso ao favor, o aluno tem uma tendência muito maior de se envolver com o conteúdo e entendê-lo de fato. 

Ainda, segundo o psicólogo Jerome Bruner, professor de Psicologia e Diretor do Centro de Estudos Cognitivos da Universidade de Harvard, as técnicas de Storytelling na educação são extremamente úteis para a cognição e fixação de conhecimento.

Facilita a memorização:

E por falar em fixação do conhecimento, o Storytelling na educação facilita o processo de memorização dos alunos. Para provar isso não é preciso muito! 

Independente da idade que você tenha, com toda certeza você sabe dizer quantos são os porquinhos que constroem suas casas, qual é a princesa que come uma maçã envenenada ou quantos anões ela tinha. 

Isso não foi memorizado de forma aleatória! O ato de lembrar dessas informações que foram introduzidas lá na infância se dá pelo fato de que é muito mais fácil assimilar informações que são transmitidas dentro de um contexto. 

Não são apenas três porquinhos que constroem suas casas, mas sim três porquinhos que estão se escondendo de um lobo. Enquanto que não é apenas uma princesa que come uma maçã envenenada, mas sim uma princesa que ganha esse fruto de uma bruxa que deseja sabotá-la. 

Assim, fica claro que o Storytelling é uma ferramenta extremamente poderosa para ser levada para sala de aula. 

Mas, antes de qualquer coisa, se você ama ensinar e quer se especializar para poder levar essa e muitas outras táticas para dentro da sala de aula, é preciso se graduar em Pedagogia

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BeReal, a rede social sem filtros, likes e seguidores

Será que dá para ser real no mundo cheio de filtros, likes, seguidores e superficialidade? Bom, aparentemente é isso que os usuários das redes sociais estão buscando agora e, como consequência desse desejo por realidade, a rede social BeReal tornou-se um grande sucesso no último mês. 

(Fonte da Imagem: Young Hollywood).

Mas afinal, do que se trata esse aplicativo e como ele gera impacto nas novas formas de consumo? 

 

Como surgiu o BeReal e como ele funciona? 

Por mais que tenha se tornado famoso e popular agora, o BeReal foi lançado em 2020, disponível para iOS e Android. 

Na prática, o aplicativo funciona assim: todo dia, em um horário aleatório, o usuário recebe uma notificação de que já pode fazer a sua postagem. A famosa “hora do BeReal”! 

A partir desse momento, ele tem dois minutos cronometrados para realizar o click da câmera traseira e frontal. Caso descarte a primeira tentativa, o número tentativas fica registrado na imagem, podendo ser visto por outras pessoas. Bem como, se houver atraso, também fica registrado. 

Por fim, após a postagem, ele consegue visualizar e reagir às fotos clicadas por seus amigos e as fotos públicas, divulgadas na aba “Discovery” do app – que seria como um feed do Instagram. 

No dia seguinte, em um novo horário aleatório, um novo aviso da plataforma é enviado e tudo começa novamente.

(Fonte da Imagem: CNN Brasil).

 

Uma geração saturada de superficialidade

Mas se essa rede social já existe desde 2020, porque o BeReal se popularizou apenas agora? 

Existem inúmeras respostas que podem justificar o sucesso desse aplicativo. Contudo, destaca-se o momento atual em que as pessoas apresentam comportamentos cansados e enjoados de tudo que exale superficialidade. 

Aquelas fotos muito produzidas não tem mais sido bem vistas, o excesso de filtros tem afastado os usuários e, até mesmo os vídeos publicitários desenvolvidos por influenciadores, estão perdendo o alcance quando feitos de uma forma muito comercial. 

As pessoas buscam por realidade e situações cotidianas. Querem ver identificação e algo que mostre que a vida não é extraordinária todos os dias. 

Assim, o BeReal traz justamente essa dinâmica desejada. A realidade por trás de todo o glamour que, por anos, vem sendo replicado em aplicativos como Instagram, Facebook e, em alguns casos, até mesmo o TikTok. 

Livre de filtros e sem um aviso prévio de quando irá solicitar atualizações, o BeReal pode pegar as pessoas nos momentos mais simples da vida e mostrar aos demais usuários que 

 

Como isso gera impacto nas marcas? 

O comportamento das pessoas é onde os profissionais de marketing precisam ficar de olho, porque uma vez que o mesmo muda, é dever da marca se readaptar para conseguir atingir essas pessoas. Caso contrário, todo investimento para publicidade será jogado fora. 

O sucesso do BeReal reforça essa necessidade das próprias marcas em se apresentar de forma mais real aos seus consumidores. Investir em publicidades que trazem situações cotidianas e uma vida comum, longe daquela narrativa muito perfeita intitulada de forma cômica como “comercial de margarina”. 

A afirmação de que “pessoas se relacionam com pessoas” nunca foi tão real e essa é uma das justificativas da ascensão do BeReal. Assim, cabe aos profissionais de marketing, encontrar as melhores pessoas capazes de representar a marca comunicando-se de forma humanizada e o mais simples possível. E, é claro que cada marca tem suas peculiaridades e não é possível definir um único comportamento do público definindo uma única personalidade famosa para representar todas as marcas de modo geral. 

Mas, uma coisa é certa, as formas de consumo estão mudando e ignorar essa mudança é ficar para trás nessa corrida. 

Para ficar por dentro não apenas dessas mudanças, como também se especializar para saber como agir mediante a elas, a graduação em Marketing se faz indispensável! Uma formação profissional traz uma visão analítica do mercado, possibilitando então que melhores decisões sejam tomadas nesse âmbito. Conheça o curso de Marketing da Unigran EAD! Com uma grade curricular completa, aqui você estuda apenas uma disciplina por mês, encaixando a graduação na sua rotina. Clique aqui

Leia também: A humanização das marcas através dos personagens digitais 


A presença feminina na área da tecnologia

O metaverso está a um passo de tomar conta do mundo e, quem ainda não está no mundo digital, uma hora ou outra precisará se render para manter-se atualizado. No meio dessa era de telas, o número de profissionais do sexo feminino vem crescendo no mundo tech, ultrapassando barreiras e lutando contra preconceitos! 

Acompanhe o artigo para entender melhor como esse ambiente predominantemente masculino está abrindo novas portas gradativamente e quebrando os estereótipos! 

 

O início de tudo

(Fonte da Imagem: Hubdati).

Na história, o primeiro algoritmo desenvolvido foi feito por uma mulher chamada Ada Lovelace. Inúmeras linguagens de programação foram criadas pelo público feminino: Irmã Mary Kenneth Keller (BASIC), Grace Hopper (COBOL).

E elas não pararam por aí! O protocolo STP, por exemplo, também foi invenção de uma mulher – Radia Perlman. Já a tecnologia utilizada nos celulares e aparelhos Wi-Fi tem como referência o trabalho desenvolvido pela inventora e atriz Hedy Lamarr.

Como podemos ver, o público feminino tem grande importância na história da tecnologia! Mas, se elas estavam lá desde o início, por que esse segmento atualmente é associado majoritariamente aos homens?

 

A neutralização dos estereótipos

As escolas têm, em sua maioria, discursos que dividem o que é de menino e o que é de menina. É sabido que essa visão tem mudado com o passar dos anos, mas a geração que foi criada dentro dessas caixas divisórias, estão no mercado de trabalho e, por vezes, em decorrência disso, ainda se sentem deslocados e com suas vontades reprimidas desde a infância. 

E antes de chegarmos a relação desse cenário com a tecnologia, é preciso ainda olhar para como dentro das próprias escolas saberes como matemática, computação e ciência são menos incentivados entre as meninas. 

Uma pesquisa publicada pela Associação Americana de Pesquisas Educacionais mostrou que a partir da terceira série os professores consideraram a performance das alunas inferior a dos alunos, mesmo que elas tirem notas idênticas. 

Esse problema estrutural gera então uma baixa expectativas em relação às garotas que vivem buscando se provar, desde cedo, podendo influenciar diretamente nas suas habilidades futuras e decisões de carreira. 

Assim, em um cenário onde a dificuldade da disciplina é apenas um dos obstáculos e a menina precisa lidar com medo, ansiedade e uma exigência maior nessa área, muitas delas negligenciam uma sonhada carreira no mundo da tecnologia, por essa repreensão que vem de sua infância. 

Contudo, apesar desse cenário desfavorável e complexo, a presença feminina na área da tecnologia tem se tornado uma crescente no cenário atual e isso faz parte de uma luta travada há anos. 

 

A presença feminina na área da tecnologia 

Apesar de representar uma grande parcela dos usuários das redes sociais, o público feminino está tomando lugar no que acontece por trás de toda a magia das telas.  

De acordo com um levantamento realizado pela Catho, marketplace de tecnologia, entre janeiro e fevereiro de 2022 houve um aumento de 2,1% de mulheres em cargos de tecnologia em comparação com o mesmo mês no ano passado.  

Contudo, mesmo que esse mercado tenha crescido entre as mulheres, ainda há muitas questões desagradáveis a lidar. 

Mesmo se esforçando muito, mulheres lutam diariamente contra o machismo nesse mercado, que se faz presente desde a descrença de suas habilidades, até mesmo na desigualdade salarial. 

Segundo a Pesquisa de Remuneração Total, realizada pela consultoria Mercer e divulgada pela Forbes, este mercado é o mais desigual entre mulheres e homens com relação aos rendimentos. 

Claro que as mudanças são contínuas, anos atrás não era nem mesmo comum ver mulheres atuando nessa área. E esse crescimento tão expressivo que ocorreu nos últimos cinco anos apenas fortalece a ideia de que o cenário está mudando e tende a melhorar para as profissionais de tecnologia e, essa é a hora de amadurecer esse sonho e fazer parte dessa crescente! 

 

(Fonte da Imagem: Ubiminds).

 

Como promover essa inclusão feminina? 

O primeiro passo para que as mulheres entrem nesse mercado é a sororidade. Um termo um pouco novo, mas que resume basicamente o que é necessário não apenas na área da tecnologia, mas em todas as áreas!

A sororidade é quando uma mulher apoia e aplaude a conquista da outra. Sem se diminuir, afinal, há espaço para todas! Apenas mulheres compreendem o quão difícil pode ser essa caminhada, por isso comemorar a conquista de uma mulher é como fortalecê-la e trazer à ela confiança para assumir aquele cargo. 

Outra questão a ser trabalhada para promover essa inclusão diz respeito às empresas. É indispensável que elas se coloquem à disposição para ouvir o que as mulheres têm a dizer, assim como qualquer homem também é escutado. 

 

E como fazer isso na tecnologia?

Tornando esse assunto um pouco mais segmentado. Sabe-se que a tecnologia é normalmente estimulada aos homens, com cursos de informática ou outras atividades promovidas, muitas vezes, pela própria escola, como mencionado. 

Nesse caso, é possível investir em um mercado igualitário a partir do momento que, desde cedo na educação, exista um incentivo para mulheres que se interessam pelo tema. 

A área de tecnologia é muito abrangente e existem diversas carreiras a seguir. E, sendo a escola um pilar para direcionar os alunos a sua graduação, ter esse apoio também em áreas tecnológicas será um diferencial! 

Investindo na educação, estimulando sororidade e abrindo vagas para mulheres, será possível dar um passo a mais nessa caminhada! 

A mudança está acontecendo e você pode fazer parte dessa mudança! Não deixe que seus interesses se percam ou que seus sonhos sejam frustrados pelo incentivo que lhe faltou anos atrás. 

Na Unigran EAD a área de tecnologia é contemplada com diferentes cursos: Análise e Desenvolvimento de Sistema, Engenharia de Produção e Engenharia de Software

Cada área tem sua especificidade e apresenta diferentes oportunidades de mercado. Para conhecer mais sobre a grade curricular, campo de atuação e formas de ingresso, acesse o nosso site

 


Jardinagem: dicas e benefícios de aderir

A primeira planta pode chegar na sua casa como uma companhia, mas com tempo ela se multiplica e mais vasos vão aparecendo. E, assim, quando você se dá conta, já é um jardineiro iniciante. Nessa situação, como agir e como preservar o seu jardim que começou despretensiosamente? 

É hora de sanar essa dúvida! Separa dicas para você cuidar das suas plantinhas e mantê-las sempre bonitas e saudáveis. Acompanhe! 

 

Comece escolhendo as plantas certas!

Ok. Antes de mais nada, é importante ter em mente que existem plantas indicadas para cada tipo de ambiente e essa escolha prévia influenciará totalmente no desenvolvimento do seu jardim. 

Cada planta precisa de diferentes quantidades de luz e até mesmo de ventilação. Portanto, ao escolhê-la, é importante observar como é o ambiente em que se deseja colocá-la. 

É fato que algumas plantas precisam pegar sol diretamente, outras são bastante sensíveis e precisam de luz do sol apenas indiretamente, por exemplo. 

Estando nessa fase iniciante de jardinagem, as plantas mais indicadas são: 

  • Cactos;
  • Dracena;
  • Comigo-ninguém-pode;
  • Bálsamo;
  • Jibóia;
  • Gerânio;
  • Espada de São Jorge.

Claro que com o tempo esse jardim pode ganhar novas plantas que têm exigências mais específicas e precisam de um pouco mais de atenção. Mas, para começar é interessante optar por aquelas que são mais simples de lidar.  

Agora vamos às dicas? 

Leia também: Como cuidar de suculentas?

Remova as folhas secas:

Atenção, jardineiro iniciante! É totalmente normal e esperado que folhas danificadas apareçam nas suas plantas, isso porque isso faz parte de todo o ciclo natural delas. 

Porém, manter essas folhas pode fazer com que as plantas gastem muita energia tentando recuperá-la. Então, o melhor a se fazer é removê-las e deixar com que a planta invista energia criando folhas novas e saudáveis. 

Areje e adube a terra:

(Fonte da Imagem: Seleções).

O princípio básico para lidar com suas plantinhas é a terra em que elas serão plantadas e crescerão. 

Se tratando de um jardim externo com mais espaço, arejar a terra ao menos duas vezes por ano é muito importante. O recomendado é que você faça buracos naquele espaço e depois preencha-os com pedras deixando um espaço, pois isso ajudará a oxigenar as raízes das plantas. 

Agora, independente de ser um cultivo externo ou interno, adubar a terra é indispensável. Isso dará nutrientes às plantas e fará com que elas cresçam mais saudáveis, evitando que fungos e bactérias cheguem. 

 

É possível encontrar opções de fertilizantes no mercado, mas uma opção barata é a borra daquele cafezinho que você toma pela manhã. Essa borra ajuda a manter a permeabilidade e a drenagem do solo, além de auxiliar no desenvolvimento das plantas.

Troque o vaso:

Isso mesmo! Se você tem um jardim dentro de casa e suas plantas crescem em vasos, é importante trocá-las num momento específico. 

Essa decisão de trocar a planta de vaso pode ocorrer ao menos em três situações:

  • Conforme as etapas de crescimento; 
  • Quando as raízes ocuparam todo o espaço no vaso atual; 
  • A planta apresenta problemas com algas, fungos e outras pragas.

Cada uma dessas situações só fortalecem a importância de ficar de olho e estar sempre “ouvindo-as”, por mais que isso soe estranho, as plantas falam! 

Retire ervas daninhas:

Além das folhas secas que precisam ser removidas, as ervas daninhas também devem ser retiradas. 

Essas ervas daninhas são como mini plantas que nascem no meio do jardim, se alimentam da mesma água e nutrientes que os vegetais, prejudicando seu crescimento. 

Por isso, essas ervas precisam ser retiradas, basta puxá-las pela base do caule, removendo também suas raízes.

 

Animais que são amigos no jardim

Não é uma dica, mas vale a pena ressaltar! Alguns animais são amigos das plantas e, por mais que pareçam desagradáveis aos olhos humanos, são na verdade benéficos para as plantas e ajudam até na fertilização do solo.

(Fonte da Imagem: OCP).

 

Alguns dos principais animais que são benéficos para as plantas são:

  • Joaninhas;
  • Abelhas;
  • Minhocas;
  • Borboletas;
  • Vespas;
  • Lagartixas;
  • Aves.

Eles são responsáveis por manter o jardim em equilíbrio, eliminando as pragas para suas plantas e mantendo os bons. 

Benefícios de ter de um jardim

A jardinagem oferece benefícios para saúde mental e isso não é segredo para ninguém! Cuidar de um jardim pode diminuir o stress e melhorar a auto-estima, enquanto a imunidade, a saúde do coração e a saúde do cérebro melhoram também. A jardinagem é um trabalho de amor que dá frutos em todas as áreas da vida. 

Mas, se esses benefícios por si só não forem suficientes e você procura vantagens mais tangíveis para se render de vez as plantinhas, isso também é possível! 

 

Espaço social:

Um jardim bem cuidado seja pequeno ou grande, pode ser um excelente espaço social para receber amigos, familiares e proporcionar aquelas pequenas festas que sempre ficam guardadas na memória de forma especial. 

Ah! E os registros fotográficos dessas reuniões com um fundo natural vão ficar muito mais bonitos. 

Um lugar para relaxar:

Qualquer jardim pode se tornar um refúgio e um retiro pacífico. O mundo lá fora pode ser estressante e os dias de trabalho podem colocar peso sobre os ombros de qualquer profissional. 

Assim, ter a natureza tão perto é ter a oportunidade de relaxar no final do dia ou, até mesmo, de começar o dia com o pé direito. Respirando o ar fresco e o doce aroma das flores. Lendo um livro nessa atmosfera ou até mesmo verificando as redes sociais sendo abraçado pelo calmante das plantas. Isso faz a diferença! 

Preço da casa:

Se tratando de um jardim externo, as vantagens são até financeiras! Se você pensa em se mudar, um jardim agrega valor à casa e isso significa que uma vez que você tenha terminado de desfrutar pessoalmente do seu jardim e esteja se encaminhando para um novo lar, você ainda pode ganhar muito com o seu investimento. 

(Fonte da Imagem: CEC).

Viu só? A jardinagem é excelente para ocupar a cabeça e abraçar a alma em meio ao caos. E, se você já é apaixonado por todos os benefícios que a natureza pode proporcionar ao ser humano, ficará ainda mais quando entender a fundo como esse universo funciona. 

A graduação em Biologia na Unigran EAD é completa! Você acessa as aulas onde e quando quiser e conta com vídeos que exemplificam o conteúdo teórico estudado na plataforma. Aproveite essa paixão pela natureza para investir em uma carreira que também te ajudará a viver em harmonia com o que está ao seu redor. 

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