O mundo da Engenharia Mecânica: Tudo que você precisa saber!

 

Como surgiu a Engenharia Mecânica?

É fato que nem sempre a mecânica foi como é hoje. As necessidades de sua evolução caminharam ao lado da própria evolução do homem. Então, diferente do que muitos podem pensar, essa área se desenvolveu em meados do século XIX.

Foi a partir da Segunda Revolução Industrial que as engenharias passaram a ter uma relevância expressiva no mercado. Isso se deu em razão do avanço significativo que as mesmas ofereciam para sociedade que, por sua vez, cresciam financeira e profissionalmente.

Assim, com o passar dos anos, a necessidade de estudar mais a fundo esses segmentos, os cursos de graduação e pós-graduação começaram a tomar forma.

Mas, tudo isso ainda não havia alcançado o Brasil. No país, as engenharias tornaram-se pauta um pouco mais tarde. Foi só durante a década de 1990 em que a sociedade brasileira estava passando por uma imersão e transformação tecnológica. Desse modo, as melhores práticas para com as engenharias foram encontraram e aprimoradas no Brasil

No Brasil, a popularização das engenharias aconteceu mais tarde. Foi a partir da década de 1990 que a sociedade brasileira se viu em uma imersão de transformações tecnológicas e encontrou as melhores práticas para aprimorar a forma como as engenharias eram aplicadas no Brasil.

Essa expansão fez com que a própria ciência voltasse seu olhar para as exatas, ampliando essa área e aprofundando ainda mais o conhecimento. Assim, diversos cursos começaram a ganhar relevância social, como é o caso da Engenharia Mecânica.

Como é o curso de Engenharia Mecânica?

É sabido que existem diversas engenharias e é comum que, no meio de tantas nomenclaturas, surja a dúvida do que acontece em cada uma. Por isso, é crucial apresentar a área de mecânica em particular.

A Engenharia Mecânica é o campo responsável por condicionar, construir, avaliar e idealizar sistemas de natureza mecânica. E, com o apoio das máquinas que vem evoluindo cada vez mais, existe um ganho material e simbólico que, sem dúvida, também impacta a vida dos profissionais da área de forma positiva.

Tendo isso como base, o curso de Engenharia Mecânica tem o objetivo formar profissionais que tenham domínio sobre a organização, gestão e financiamento da atividade profissional, capacidades técnicas abrangentes a fim de atender os requisitos do mercado a nível regional e nacional.

De mesmo modo, visa também preparar os alunos para desenvolver sistemas mecânicos de grande ou pequeno porte. Desde o desenho de novas máquinas, equipamentos e peças para a indústria até a parte de inspeção da linha de produção, acompanhamento de manutenções e realização de testes com o maquinário.

(Fonte da Imagem: Pitagoras).

O que faz o profissional de Engenharia Mecânica?

Embora a indústria automobilística e a aeronáutica sejam as mais tradicionais para os engenheiros mecânicos, sua formação ampla faz com que sejam requisitados em diferentes setores. 

Ou seja, após a formação, o engenheiro mecânico se torna apto a projetar e testar sistemas e conjuntos mecânicos, componentes, ferramentas e materiais, realizando cálculos e desenhos. 

Ele também implementa atividades de manutenção e fabricação de produtos, bem como elabora documentação técnica. E, pode, ainda, coordenar e assessorar atividades técnicas, por isso as disciplinas voltadas à gestão são tão importantes para ampliar suas possibilidades no mercado.

O futuro para a Engenharia Mecânica

Com a crescente inovação em novas tecnologias e os resultados positivos que a mesma traz para diversas áreas, o futuro para esse profissional é bastante promissor. 

Cada vez mais, as indústrias e grandes empresas precisam de profissionais que garantam o bom funcionamento de seus processos em máquinas e equipamentos. 

Futuramente, os processos industriais estarão mais robotizados ainda, o que demandará dos profissionais de engenharia mecânica o trabalho nesses setores. 

Assim, dependerá desses profissionais o bom andamento e a boa execução dos processos internos que compõem máquinas e equipamentos diversos. 

Portanto, se você deseja se profissionalizar para o mercado e tornar-se um profissional que atende aos pré-requisitos de grandes empresas, o primeiro passo, sem dúvidas, é conquistar o seu diploma!

Como funciona o ensino híbrido? 

E claro, para garantir total aprendizado na formação, a graduação de Engenharia Mecânica da Unigran EAD é no formato híbrido. 

Essa modalidade de ensino nada mais é do que a união do formato presencial com o ensino remoto. 

Nesse caso, o aluno acompanha a parte teórica a partir de aulas virtuais disponibilizadas na nossa plataforma e a parte prática, por sua vez, acontece de forma presencial nos polos Unigran EAD em que essa graduação está disponível. 

O modelo híbrido de ensino dá ao aluno mais responsabilidade e autonomia, já preparando-o para a realidade do mercado de trabalho. Ele aprende em casa e, nas aulas presenciais, coloca em prática com acompanhamento direto do professor e da companhia de outros colegas de turma. 

Conheça mais sobre o curso de Engenharia Mecânica na Unigran EAD clicando aqui!

 


O mundo da Hotelaria: Tudo que você precisa saber!

O que torna uma experiência de viagem inesquecível? Claro que o destino é muito importante, mas a hospedagem é responsável por, pelo menos, 50% de toda essa avaliação de cada turista. Por isso, a busca por profissionais de Hotelaria que compreendam as exigências de mercado e estejam dispostos a torná-las reais, só cresce! 

Acompanhe o artigo para entender a fundo como o curso de Hotelaria e Meios de Hospedagem funciona, quais as possíveis atuações e o perfil esperado desse profissional. 

Como é o curso de Hotelaria?

Diferente do que se pensa, o curso de Hotelaria não é voltado para os profissionais que ficam exclusivamente na recepção de hotéis. Existe uma gama de possibilidades para os graduandos nessa área e isso é o que iremos te apresentar hoje! 

O curso de Hotelaria é uma graduação de nível superior com titulação tecnológica e duração média de três anos. 

Durante a formação, o curso habilita os alunos ao domínio de direção de hotéis, pousadas, spas e diferentes tipos de alojamento e estadia. 

O formado em Hotelaria fica responsável pela contratação e supervisão de profissionais, sempre agindo de forma objetiva. Além disso, o Hoteleiro se certifica de que as instalações estejam funcionando de forma adequada, pensando também em estratégias de comunicação e marketing, além de se envolver na organização de eventos. 

Por fim, indo além desse ambiente de hospedagem, os conhecimentos ofertados durante a formação possibilitam que os formandos atuem em empresas de organização, gestão e espaços de eventos, empresas de lazer e entretenimento.

A grade curricular do curso de Hotelaria

Ao longo de sua preparação acadêmica, o tecnólogo é capacitado para gerenciar o departamento de hospedagem. 

Desde a parte operacional, até a criação do planejamento de curto a longo prazo e, gerencia o departamento de alimentos e bebidas. 

Confira algumas disciplinas presentes na grade curricular de Hotelaria:

  • Gestão de Recursos Humanos
  • Inovação e Empreendedorismo
  • Introdução ao Estudo do Turismo
  • Meios de Hospedagem e Hospitalidade
  • Operação de Governança Hoteleira
  • Lazer e Recreação nos Meios de Hospedagem
  • Planejamento e Organização de Eventos
  • Controle Financeiro Hoteleiro
  • Gestão Comercial e Mercadológica

O profissional de Hotelaria

(Fonte da Imagem: Fasterm).

Assim como as demais áreas no mercado, na Hotelaria também existe um perfil que o profissional deve atender na hora de exercer sua função. 

Dentre as características estão o dinamismo, aptidão no atendimento ao público, pensamento rápido, proatividade e estar acostumado a apresentar soluções rápidas para os problemas. Isso porque, nesse setor, será comum que alguns improvisos sejam necessários em razões externas como atrasos ou até clima que pode atrapalhar alguma tarefa programada aos hóspedes. 

E, como o setor hoteleiro é muito conectado ao Turismo, o profissional dessa área deve também ter conhecimentos nessa área, seja na cultura brasileira ou na tradição de demais países. 

Outros pontos que podem vir a fazer parte do perfil do Hoteleiro são: 

Domínio de uma língua estrangeira:

Um hotel, pousada ou qualquer outro ambiente especializado em hospedagem, está sujeito a receber hóspedes de diferentes lugares do mundo. Também por isso, o profissional de hotelaria se destaca no mercado quando domina uma língua estrangeira, com ênfase no inglês, por ser considerado o idioma universal. 

E, claro, além de ser uma vantagem para o seu currículo em território nacional, isso também poderá abrir portas para uma carreira fora do país. 

Conhecimento híbrido:

É interessante conciliar conhecimentos das áreas de Administração, Marketing, Logística que, por vezes, o ajudarão no dia a dia da profissão. 

Em outras palavras, o hoteleiro é, sobretudo, híbrido. Sua atuação envolve a mistura de conhecimentos práticos e teóricos, que, somados, potencializam suas habilidades gerenciais.

Quais são as áreas de atuação?

Após a conclusão na graduação em Hotelaria, o profissional torna-se apto para trabalhar no atendimento de hotéis, pousadas ou demais estabelecimentos de hospedagem. Bem como, gerenciamento de eventos, cuidar da logística de empresas de turismo ou, até mesmo atuar no turismo de forma mais direta, como criando guias, montando roteiros de viagem, etc. 

Para aqueles que desejam se profissionalizar em uma área mais específica, é possível ainda fazer uma pós-graduação visando se especializar em cozinha de hotel, atendimento ou até mesmo marketing aplicado a essa necessidade específica. 

O curso de Hotelaria na modalidade tecnólogo costuma ocupar cargos mais bem pagos, isso se dá devido à formação teórica que essa formação oferece. 

(Fonte da Imagem: Rotasul).

E vale lembrar que, assim como as demais profissões, é possível empreender no setor de Turismo e Hotelaria. Nesse caso, as oportunidades de ganho podem ser muito maiores, desde que o negócio seja próspero.

Por que escolher o ensino a distância? 

Se você chegou até aqui e notou que Hotelaria pode ser a melhor escolha profissional para você, é hora de escolher a modalidade de ensino que mais lhe atenderá. 

Quando se fala sobre isso, é impossível não pensar no método de ensino a distância. Apesar de ter crescido durante a pandemia, esse já era um formato de ensino adotado há muito tempo. A Unigran EAD, por exemplo, já está há 15 anos ofertando mais de 35 cursos a distância. 

E, para quem tem uma rotina corrida ou deseja mais conforto na hora de conquistar o diploma, o ensino EAD é a melhor opção! 

Os cursos EAD da Unigran são todos reconhecidos pelo MEC e com excelência de ensino. Em uma plataforma própria, o aluno pode acessar as aulas onde e quando quiser, basta estar conectado a internet. E, o melhor: você cursa apenas uma disciplina por mês, o que te ajuda a absorção total daquele conteúdo, sem confusão alguma. 

A sua formação a um clique de você! Formação essa que lhe entregará todo preparo profissional necessário para se destacar no mercado. Conheça mais sobre as formas de ingresso no curso de Hotelaria e Meios de Hospedagem clicando aqui! 

 


Agronomia ou Agronegócios, qual a diferença?

A paixão pelo campo pode ser expressa em diferentes formas. Seja vinda de berço já com o desejo de colocar a mão na massa ou, com aquela visão mais analítica que consegue pensar nas estratégias de produção. E, com essas possibilidades de atuar no campo, é comum surgir a dúvida na hora de escolher a graduação: Agronomia ou Agronegócios? 

É hora de tirar essa dúvida de vez. Acompanhe o artigo! 

O trabalho agrícola e sua importância para o país

Embora não esteja entre as carreiras mais concorridas do Brasil, o setor agrícola é um dos principais na movimentação econômica do país. 

Suas atividades, sejam na agricultura ou na pecuária, não movimenta apenas a economia, mas também tem importância social na geração de empregos, alimentação dos brasileiros e desenvolvimento de negócios.

Ou seja, muito do desenvolvimento do país e quase a metade das exportações sai das mãos dos produtores rurais brasileiros!

Agronomia e Agronegócios, qual a diferença? 

Os profissionais de ambas as áreas são indispensáveis para o bom desempenho do trabalho agrícola. E, independentemente de qual das duas áreas escolher, o mercado como um todo é forte e está em constante expansão. 

Agronomia (Fonte da Imagem: Amazonaws).

Entretanto, como ambas se diferem na prática, é indispensável saber suas diferenças antes de escolher qual carreira seguir. 

De forma resumida, na Agronomia, o profissional estará muito mais em contato com as questões técnicas de cuidados com o solo, com os cultivos e com os animais. Os agrônomos são responsáveis pelo cultivo dos solos e participam de todo o processo de produção agrícola: desde o preparo das sementes até a distribuição da safra para o consumidor final. É uma responsabilidade e tanto!

Já no Agronegócios a visão é outra, tudo é mais voltado para gestão! Isso porque, muito mais que o conhecimento das técnicas de plantio, o negócio agrícola demanda uma boa gestão para usar, da melhor forma, recursos, equipamentos e pessoas. Assim, uma gestão assertiva proporciona mudanças consideráveis nos resultados das empresas, otimizando tempo e aumentando o lucro.

Dessa forma, podemos dizer que o curso de Agronomia ensina os estudantes a garantir as condições técnicas para alcançar a máxima produtividade em lavouras e rebanhos. Mas, o Agronegócio também é crucial, uma vez que é mais direcionado ao empreendedorismo e às atividades que envolvem a comercialização.

Agronegócio  (Fonte da Imagem: Challenge Intercambio).

Então, qual escolher? 

Agora é a hora mais importante na sua tomada de decisão. É preciso se autoavaliar! Mesmo que o setor agrícola já seja uma certeza para você, ainda há possibilidades mais segmentadas de mercado. Então faça uma pausa, verifique o que você gosta de fazer e no que você tem mais habilidade.

Se você prefere analisar cenários, buscar soluções, traçar estratégias e ainda assim, não quer perder o contato com o campo, Agronegócios pode ser a melhor solução para atender suas preferências. 

Agora, se o seu desejo é estar de fato no campo, colocar a mão na massa e executar todas aquelas estratégias traçadas, o caminho ideal pode ser Agronomia.

Independente de qual é a sua decisão, a Unigran EAD quer fazer parte dessa história e te ajudar a conquistar a sua carreira! Aqui, o curso de Agronegócios é on-line e tem uma plataforma própria. São 6 semestres para dominar a verdadeira gestão do agronegócio e garantir os melhores resultados no campo. 

Consulte a grade curricular completa acessando nosso site, clique aqui! 

 


O mundo da História: Tudo que você precisa saber

É graças à história que hoje a sociedade sabe de onde veio e, também por ela, tudo que está sendo vivido agora, um dia será passado à frente. Seu peso e importância para sociedade é inegável e, por isso, se você pretende se especializar nessa área, é preciso ter paixão e consciência de que os livros serão, sim, seus amigos nessa jornada. 

Acompanhe o artigo para entender a fundo como é essa graduação e quais as expectativas de mercado para os profissionais da área. 

A importância da História para a sociedade 

(Fonte da Imagem: Toda Matéria).

Para entender como a História é importante na sociedade basta fazer alguns questionamentos como por exemplo: Como a sociedade chegou até aqui? Como foram construídas crenças políticas, sociais e religiosas? De onde vieram os costumes que cada região possui? 

E muitas outras perguntas poderiam ser feitas! Mas, já com essas, fica claro que a História se faz necessária para a sociedade justamente porque ajuda a mesma a entender o seu passado.

No entanto, o objetivo dela não é somente datar quando cada evento ou situação ocorreu. Muito pelo contrário, seu objetivo está alinhado à necessidade de compreender como esses eventos influenciaram na formação das nações, nas várias culturas, nas construções sociais, econômicas e políticas e até mesmo no modo com a qual interagimos e nos relacionamos uns com os outros.

Com a História é possível ampliar o mundo, ter contato com outras culturas, carregar valores e ensinamento através do tempo. Assim, ao refletir sobre o peso do estudo da História, conclui-se que a mesma não possui a missão de salvar o homem dos erros do passado, mas sim de não repeti-los no presente e futuro. 

O que faz o historiador?

Ao entender a importância da História, fica nítido que o historiador é peça chave na sociedade. Ele é o profissional que se dedica aos estudos do passado em suas várias dimensões. 

O historiador investiga e interpreta os acontecimentos do mundo de modo crítico e analisa o impacto de eventos do passado no presente. Tudo isso com o objetivo de resgatar a memória da humanidade, contribuir com a transformação da sociedade e ampliar os conhecimentos existentes sobre a compreensão da condição humana.

Como é a graduação em História?

Tendo em mente que a atuação desse profissional tem como base os acontecimentos do passado e as diferentes culturas, é claro que durante a graduação, as disciplinas correspondem a esses conhecimentos indispensáveis para sua formação. 

(Fonte da Imagem: Studyng).

Os boatos sobre a necessidade de gostar de ler são de fato reais, uma vez que essas informações sobre o mundo, guerras e cenários políticos, encontram-se nos livros. 

O aluno desse curso aprofunda-se sobre a História Antiga, Medieval, Moderna, Regional, Ambiental, Contemporânea, bem como a História da América, África, Brasil Colonial e a Metodologia da Pesquisa Historiográfica, essencial para a carreira. 

Tratando-se de uma graduação com muita bagagem teórica, o curso dura 8 semestres, o que corresponde a quatro anos letivos. 

Por fim, quem deseja fazer o curso de História deve escolher entre as duas possibilidades de formação: Bacharelado e Licenciatura. 

  • Bacharelado

De modo amplo, o bacharelado trata-se de uma formação mais geral da área. O profissional pode atuar como professor em instituições de ensino superior, em museus, jornais, etc. 

  • Licenciatura

Já a licenciatura, a opção de formação oferecida pela Unigran EAD, é a mais procurada pelos alunos. Isso porque ela possibilita que o profissional atue em escolas do ensino fundamental e médio. Sabe-se que durante o processo de formação acadêmica, contar com profissionais que de fato compreendem o peso de sua disciplina e passam isso a frente, é o que faz os alunos terem gosto pela matéria e até, darem os primeiros passos na construção de suas carreiras. 

Por isso, no caso da licenciatura, o graduando em História conta com uma grade curricular que aborda disciplinas sobre aspectos educacionais envolvidos na relação aluno e docente. Como por exemplo: Escola e Currículo, Psicologia da Educação e da Aprendizagem, Didática e até Educação Especial.

Qual o perfil dos profissionais de História?

A partir da compreensão da atuação do historiador, os estudantes de História têm a aptidão de analisar o mundo de forma crítica, tendo como base fundamentos científicos, filosóficos e teóricos. 

Também parte do perfil do historiador é o gosto pela leitura, curiosidade, criatividade, disciplina e, ao licenciado, uma boa didática e capacidade pedagógica para sua atuação dentro da sala de aula. 

Mas, antes que você se julgue como alguém que não possui essas características, fique tranquilo! A graduação tem como objetivo fazer com que você desenvolva essas habilidades e cresça profissionalmente até sua formação. 

Como escolher uma boa faculdade para fazer esse curso?

Uma das partes mais importantes na hora de escolher uma graduação é buscar pela avaliação do MEC (Ministério da Educação). 

Essa avaliação coloca em pauta todo desempenho da instituição e nível de ensino da mesma. Incluindo desempenho dos alunos, corpo docente e estrutura ofertada durante o curso. 

Nesse quesito, na Unigran EAD o curso de História é nota 5 – a nota máxima. Com uma plataforma própria e intuitiva, nosso foco é que a graduação possa fazer parte da sua rotina, tornando o seu sonho da formação, uma realidade! 

Conheça mais sobre a graduação em História acessando nosso site, clique aqui!

Leia também: Avaliação do MEC: Qual a importância para instituição e alunos? 

 


Semana de 4 dias, um novo formato de trabalho

Na contramão da criação da Ford em meados da década de 20, a nova carga horário que tem se tornado tendência substitui os cinco dias úteis, por quatro dias de descanso e três de descanso. 

Naquela época, a ideia da Ford era aumentar a produtividade e reduzir as faltas frequentes ao oferecer aos funcionários dois dias de descanso semanais. Mas, claro, nas últimas décadas, o mercado passou por várias revoluções e o formato de trabalho não ficou de fora. 

Seria então o 4×3 o futuro do trabalho? Acompanhe o artigo para entender melhor!

Como surgiu a semana de 4 dias? 

É fato que a pandemia gerou novos comportamentos em todos os indivíduos e, no que diz respeito aos formatos de trabalho, o home office cresceu muito e levantou muitos debates ao abrir os olhos para novas possibilidades. 

Com os colaboradores e a liderança obrigados a permanecer em casa por conta do isolamento social, muitas reflexões sobre a dinâmica do trabalho foram levantadas. Por exemplo: 

  • A produtividade está mesmo conectada ao número de horas trabalhadas?
  • Estar no escritório realmente significa estar trabalhando? 
  • A qualidade da vida pessoal reflete no desempenho das atividades?
  • Em que momento o excesso de horas trabalhadas cruza a linha?
  • É possível evitar um burnout? 

A partir desses debates e, como solução para algumas das problemáticas levantadas, o sistema 4×3 se formou. 

Como funciona a semana de trabalho com 4 dias?

(Fonte da Imagem: EVNTS).

Em resumo, nesse modelo, ao invés dos tradicionais cinco dias por semana, os colaboradores trabalham em quatro e folgam nos outros três. 

A aplicabilidade dessa redução de jornada pode variar a depender das necessidades da empresa, da função executada ou, em algumas situações, pode ser solicitada pelo colaborador. 

A maioria das empresas que se manifestaram a favor do modelo 4×3, indicam as quartas-feiras como sendo o melhor dia, uma vez que essa folga no meio da semana pode dar aquele alívio à rotina corrida e equilibrar a vida pessoal e profissional. 

Onde esse modelo de trabalho já é uma realidade? 

Como mencionado, essa é uma novidade que surgiu no meio da pandemia e, por ser diferente do tradicional, pode causar sim uma estranheza das empresas. Mas, a verdade é que esse sistema já tem sido testado em maior escala na Espanha, na Bélgica, na Nova Zelândia e nos Estados Unidos. Um dos casos mais conhecidos é, inclusive, o da gigante da tecnologia Microsoft.

Ainda em agosto de 2019, a filial japonesa da Microsoft adotou esse método diferencial como um experimento. E o resultado desse teste foi excelente! Primeiramente, foi detectado que tanto os diretores como os colaboradores passaram a usar o tempo que tinham com mais foco e eficiência. Como resultado, a produtividade dos aumentou em 40%.

E a semana de 4 dias cruzou as fronteiras! Os Emirados Árabes Unidos, por exemplo, foram o primeiro país a estabelecer a semana de quatro dias em escala institucional. Com isso, até as próprias entidades governamentais e o banco central adotaram o sistema 4×3. 

Apesar dos dados globais, não foram apenas países que aderiram à semana de quatro dias úteis. Muitas empresas privadas, até mesmo no Brasil, escolheram implementar essa nova modalidade ao perceber que os resultados eram tão benéficos. 

Quais são os benefícios da semana de trabalho reduzida para a saúde?

Os benefícios para as empresas são inegáveis! Mas antes disso, está a própria saúde e bem estar dos colaboradores que impacta diretamente na forma com que os mesmos executam as suas atividades. 

Uma jornada menor pode impactar diretamente na condição cardíaca e nas disposições física e mental de trabalhadores. Isso porque eles terão um dia a mais para descansar, se divertir e, até mesmo, se organizar com outros afazeres da vida pessoal ou profissional. 

Vale ressaltar também como benefício do sistema 4×3 a redução do estresse que pode diminuir os casos de burnout e doença ocupacional.

Entretanto, antes mesmo de adotar esse método, é indispensável notar se a quantidade de atividades acompanha a jornada reduzida. Se a resposta for negativa, talvez esse não seja um método interessante para o ambiente em que você está, uma vez que pode trazer ainda mais exaustão pela tentativa de fazer todas as obrigações em um espaço de tempo menor.

O modelo 4×3 é o futuro do trabalho?

(Fonte da Imagem: ECB).

Mesmo com inúmeros benefícios, claro que o mercado ainda tem seus contras a adoção desse sistema 4×3 como absoluto. Alguns podem, inclusive, enxergar essa opção de trabalho como apenas uma tendência que logo passará ou uma solução rápida que foi vendida como revolucionária. 

Mas a verdade é que independente do cenário, os seres humanos mudam e, com isso, novas necessidades surgem e revoluções acontecem. 

O próprio trabalho remoto que antes parecia cheio de obstáculos agora é super comum e tende a continuar crescendo. Então, mesmo que a princípio a semana de quatro dias pareça absurda, é interessante ficar inteirado nesse assunto e nas demais pautas que regem o mundo corporativo. 

Se você gosta desse universo de gestão, investir nessa carreira é uma excelente oportunidade para você! Num formato de estudo on-line, a Unigran EAD conta com a graduação de Gestão de Cooperativas, onde você aprende tudo sobre liderança, gestão de pessoas, equipes e empreendedorismo. 

Conheça mais sobre o curso acessando nosso site! 

 


Leitura e memorização: como desenvolver essa habilidade?

Com a vida tão agitada, memorizar o que se lê é um desafio cada vez maior. Contudo, lá em 1885, a memorização já era uma pauta tratada pelo psicólogo alemão Hermann Ebbinghaus. A chamada “curva do esquecimento” afirma que cerca de 50% do que lemos é esquecido, caso não seja revisado. 

Mas, claro, compreender que é normal se esquecer não é o objetivo desse texto, mas sim dar dicas de como enfrentar essa problemática e lembrar do que se lê. 

 

Memorização e a curva do esquecimento

Antes de mais nada, vamos entender brevemente o que é a tal “curva do esquecimento” e como ela acontece. 

Ebbinghaus, psicólogo alemão, apontou em 1885 que quanto mais o tempo passa, mais nos esquecemos do que foi estudado.

Assim, ele desenvolveu uma representação gráfica da relação entre a retenção de informações adquiridas e o tempo em que elas permanecem na memória.

Memorização vista na curva de esquecimento
(Fonte da Imagem: Pucpr).

Como mostra o gráfico, quando se termina de estudar e entender aquele assunto, há uma retenção de 100% das informações na memória. O que é ótimo. Porém, a mente não é capaz de manter todas as informações retidas na memória, pois fica sobrecarregada. Dessa forma, para evitar isto, o cérebro se desfaz de informações de forma gradual ao longo do tempo.

É como se o cérebro estivesse apagando todas as informações que são menos “visitadas”, compreendendo que não são relevantes. E, para driblar estes efeitos é necessário estimular a memória ao longo do tempo para que as informações não sejam descartadas, isso é: fazer revisões do que foi estudado. 

 

Dicas para memorizar o que foi lido: 

(Fonte da Imagem: Hubspot).

Depois de entender que é completamente normal se esquecer dos conteúdos, é hora de colocar em prática algumas dicas que irão te ajudar a reverter essa situação. 

Leia em voz alta

Essa é uma daquelas dicas que não se aplicam em todas as situações, mas caso você esteja lendo algum conteúdo em casa, colocá-la em prática te ajudará e muito!

Por mais estranho que pareça, falar em voz alta está entre as técnicas de memorização mais eficientes. Isso porque é muito mais fácil de guardar o que foi verbalizado do que algo que ficou apenas no plano das ideias. 

Então, ainda que no começo pareça estranho, leia em voz alta e prestando atenção no que você está dizendo. Certamente isso facilitará seus estudos! 

Crie associações mentais

Além de memorização, essa criação de associações também estimula a criatividade trazendo à tona a melhor forma de reter um conteúdo. 

Os mapas mentais são uma maneira fácil de conectar ideias, criando uma visão geral de diferentes conexões. Essa conexão é uma das técnicas de memorização capazes de armazenar a informação por muito mais tempo. 

Faça resumos

No tempo de escola os professores eram mestres em pedir resumos. Isso não era à toa! Essa prática tende a ajudar ainda mais no processo de memorização. 

Então, após finalizar uma leitura, lembre-se de fazer resumos. Separe por tópicos o que você considera mais importante e, se necessário, volte a um parágrafo ou outro para estimular ainda mais essa memorização. 

E, tratando-se de um livro, na hora de voltar a leitura, você pode retomar através do seu resumo, fazendo uma recapitulação antes de imergir nos próximos capítulos. 

Viu só como, com dicas fáceis, é possível desenvolver a habilidade da memorização? Essa é uma excelente forma de guardar não apenas os conteúdos das provas, vestibulares ou ENEM, mas também pautas usuais no seu dia a dia como profissional. 

Leia também: Vícios de linguagem e por que você deve se livrar deles? 


Redação nota 1000, como atingir essa nota?

Se você ainda não domina a arte de produção textual e a redação do vestibular ou ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) parecem grandes vilões, essas dicas são para você! 

É comum que a redação traga esse receio nos vestibulandos. Mas a verdade é que conhecendo os segredos da produção textual e praticando bastante, você pode escrever uma redação nota 1000! Anote as dicas. 

 

Saiba redigir um parágrafo

É fato que a redação seja do ENEM ou do vestibular é a união de vários parágrafos bem escritos e que se conectem entre si. Assim, para conseguir trazer à tona todo potencial de cada parágrafo e tornar o seu texto bom, é preciso conhecer plenamente todos os elementos desse bloco textual.

Os itens que compõem um parágrafo são: ideia-núcleo, as ideias secundárias e, se necessário, a conclusão. Então, quando escrever os parágrafos da sua redação, verifique se esses elementos estão presentes no texto.

  • Ideia-núcleo: todo parágrafo tem um período, ou seja, uma frase, introduzindo a ideia central, nesse caso, o tópico frasal; 
  • Ideia secundária: após introduzir a ideia central, o parágrafo deve discuti-la trazendo informações, ideias secundárias etc;
  • Conclusão: é hora de encerrar a ideia abordada e/ou introduzir um novo elemento a ser abordado no parágrafo seguinte.

E, fique bem atento a parte da conclusão, pois é ela quem amarra um parágrafo ao outro tornando o seu texto coeso e consistente. 

(Fonte da Imagem: Florence).

Planeje a redação para vestibular

Outra dica indispensável para se sentir mais seguro na hora da prova é fazer um planejamento da redação. Assim, nesse processo é recomendado que você anote tudo o que te lembre o tema proposto e vá, com calma, transformando isso em teses, argumentos e até na ideia de uma possível conclusão. Dessa forma, você se lembrará de tudo! 

A sua tese vai ser trabalhada no parágrafo de introdução, seus argumentos nos parágrafos de desenvolvimento e a conclusão no parágrafo final. 

Ainda, vale ressaltar que os candidatos que não fazem essa estrutura antes de começar a escrita, certamente têm um desempenho reduzido. Isso porque o candidato não tem um guia previamente planejado para seguir e assim evitar perder a linha de pensamento durante a produção textual.

 

Use técnicas de redação já conhecidas

Conhecer técnicas de redação é a grande chave para essa reta final de estudos e treinos! Essas fórmulas já são reconhecidas, funcionam e podem aumentar sua nota. Portanto, procure conhecer as principais para produzir textos argumentativos.

Você pode, por exemplo, usar a técnica de causa e consequência ou a técnica de argumentos favoráveis e contrários. Dê uma olhada na estrutura da redação para vestibular para conhecer cada técnica:

Causa e consequência:

  • Introdução: apresente a tese a ser trabalhada;
  • Desenvolvimento: analise as causas;
  • Desenvolvimento: analise as consequências;
  • Conclusão: reafirme o posicionamento em relação à tese e faça uma proposta de intervenção.

Argumentos favoráveis e contrários:

  • Introdução: apresente a divergência referente ao tema;
  • Desenvolvimento: analise os aspectos favoráveis;
  • Desenvolvimento: analise os aspectos contrários;
  • Conclusão: informe o seu posicionamento em relação ao tema e faça uma proposta de intervenção.

Percebe como o uso de técnicas facilita a produção do texto? Agora, aproveite essas últimas semanas antes do ENEM e das provas de vestibular, treine bastante e escreva redações usando esses dois tipos de fórmulas que acabamos de ver! Fazendo isso, então, você vai notar a diferença no seu desempenho.

Agora que você já anotou as dicas, que tal se inscrever no vestibular e colocar tudo em prática dando o primeiro passo na sua carreira? Na Unigran EAD você tem cursos das mais diversas áreas do conhecimento para investir naquilo que realmente gosta. Conheça nossas opções em graduação clicando aqui! 

Ainda tem dúvidas sobre a redação? Acesse mais conteúdos como esse no Blog Unigran EAD clicando aqui!

 


Vícios de linguagem e por que você deve se livrar deles? 

Na hora de falar em público, muitas vezes o nervosismo vem e, com ele, o vício de linguagem começa a aparecer. Em meio ao ambiente de trabalho, evitá-los é fundamental para conseguir se comunicar melhor, passar mais seriedade e se posicionar adequadamente, seja na fala ou na escrita. 

Então, se você enfrenta esse problema, acompanhe o artigo para dar os primeiros passos para amenizá-lo! 

O que são vícios de linguagem? 

Antes de mais nada é importante saber que os vícios de linguagem são desvios não intencionais da norma-padrão da língua. E, por essa razão, ao serem ditos acabam gerando problemas de entendimento ou ruídos na comunicação. 

Eles podem aparecer no desvios de sintaxe, erros no uso de uma palavra, pleonasmo, ambiguidade de sentido, entre outros.

Ah! E eles não devem ser confundidos com as figuras de linguagem, que são técnicas estilísticas para gerar efeitos de sentido no discurso. Algumas figuras de linguagem também apresentam desvio da norma gramatical, mas essa característica é adotada de maneira intencional, ao contrário dos vícios de linguagem.

(Fonte da Imagem: Super Abril).

Por que é importante se livrar desses vícios?

Por atrapalharem o entendimento e trazerem consigo ruídos na comunicação, os vícios de linguagem só têm impactos negativos. Além disso, também coloca à prova a confiabilidade do profissional, seja na fala ou na escrita, podendo prejudicar a sua imagem pessoal. 

Dessa maneira, saber identificar os vícios de linguagem e estudá-los é um excelente caminho para amenizá-los e dominar a Língua Portuguesa de forma excelente, característica muito valorizada no mercado de trabalho.

 

Conheça alguns tipos de vícios de linguagem 

Se livrar dos vícios de linguagem é muito importante, como mencionado. Mas para conseguir de fato solucionar essa problemática deve-se dar um passo para trás e identificar com mais precisão onde esses vícios estão e como eles aparecem no dia a dia. 

Veja alguns exemplos: 

Arcaísmo: 

Sabe-se que o vocabulário da Língua Portuguesa passa por algumas alterações com o passar dos anos. Nesse quesito, o arcaísmo é a manifestação, na fala ou escrita, de termos ou palavras que estão em desuso. 

Um exemplo do arcaísmo é a conjugação de segunda pessoa, bem como expressões como “por obséquio”, “quiçá” ou “Vossa Mercê”. 

Esse é um tópico importantíssimo de ser estudado com mais atenção principalmente para aqueles que trabalham diretamente com a escrita ou que passarão por provas de redação seja no vestibular ou ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio)

Pleonasmo:

Por mais complexa que a palavra pleonasmo possa soar, ela nada mais é do que a redundância de informações. 

“Uma surpresa inesperada” é uma das situações em que o pleonasmo aparece, uma vez que para que haja uma surpresa, ela obviamente deve ser inesperada. E esse tipo de redundância na fala traz confusão, além de enrolar uma informação que pode ser passada de forma mais clara e curta. 

Prestar atenção tanto na repetição de uma informação quanto de uma ideia é fundamental para manter a escrita e a fala coesas. Fuja das expressões “subiu para cima”, “desceu para baixo”, “adiou para depois” ou “viu com os próprios olhos”.

Barbarismo:

Agora, diferente do pleonasmo e do arcaísmo, o barbarismo está diretamente relacionado a pronúncia ou grafia errada de uma palavra, tanto em sua pronúncia quanto escrita. 

No Brasil é comum e, inclusive, muitos até brincam dizendo que as pronúncias erradas soam mais satisfatórias. Mas, por trás dessas brincadeiras, é preciso se atentar para que essa satisfação não acabe sendo levada a sério demais. Palavras como “largata” (lagarta) ou “iorgute” (iogurte) são bons exemplos disso. 

Esse vício de linguagem pode aparecer também em frases, como “Se eu o ver, aviso-o”, quando o correto seria “Se eu o vir, aviso-o”. 

Já no sentido semântico, o barbarismo acontece quando se confunde uma palavra com outra, como “Eu o comprimento”, no lugar de “Eu o cumprimento”, já que o “comprimento” se refere a medida e não a saudação. 

 

Dicas para diminuir os vícios de linguagem 

(Fonte da Imagem: Soap).

Agora é hora de colocar em prática algumas dicas que irão te ajudar a diminuir esses vícios de linguagem na fala e escrita. 

Por mais que algumas pessoas acreditem que no ambiente profissional devem usar um vocabulário complexo, recheado de palavras difíceis para serem levadas a sério. A verdade é que o simples funciona e o mais importante é garantir que as pessoas entendam o que você está dizendo. Então se esses termos complexos não acrescentam em nada, evite-os. Assim, você foge de uma pronúncia errada dos mesmos e diminui os ruídos na comunicação. 

Outra dica é para o uso de palavras e expressões em uma língua estrangeira. Sabe-se que o mundo corporativo está cheio de termos em inglês, mas tudo bem se você não souber pronunciá-los adequadamente. 

Traga essas expressões de forma traduzida durante sua fala e, se não houver nenhuma tradução, sinta-se à vontade para arriscar falar no inglês mesmo e explique aos seus ouvintes o que ela quer dizer de forma simples. 

Por fim, uma dica valiosíssima para vencer qualquer obstáculo na fala e escrita é ler constantemente! Consumir informações e treinar sua mente a receber a escrita correta das palavras é maravilhoso para ampliar o seu vocabulário e afiar a sua gramática.  

Assim, você estará mais preparado para enfrentar um discurso, apresentação ou produção de qualquer texto. 

Leia também: A importância de ter uma rotina de estudos


FatFire é o melhor caminho para a tranquilidade financeira? 

Esta é uma geração imediatista! E, indo de acordo com esse estilo de vida, o termo “FatFire” tem crescido muito, principalmente nos Estados Unidos. 

Está perdido nessa história toda? Então acompanhe o artigo para entender a fundo esse novo caminho para a tranquilidade financeira. 

O movimento FatFire 

Com o termo “Quiet Quitting” já saindo dos assuntos em alta, é hora de um novo conceito que vai movimentar o mercado e trazer uma nova visão: o FatFire. Uma ideia não muito nova e, tampouco, não muito realista para a maioria das pessoas. 

O conceito em inglês traz a junção da palavra “gordura” (Fat) e do termo “Retire Early”. Assim, pode ser traduzida para o português como a criação de um “pé-de-meia gordo” referindo-se a ideia de conquistar a aposentadoria mais cedo. 

Dessa forma, o FatFire traz o conceito do trabalho árduo durante os anos da juventude, para que se possa acumular bens e uma boa quantidade de dinheiro e, assim, não precisar trabalhar mais.

Em outras palavras, o objetivo promovido é o de ficar rico o mais rápido possível e foi essa imaginação que fez as pessoas falarem tanto a respeito dessa pauta. Até porque, se isso é uma possibilidade, por que não arriscar?

Mas, estando distante da realidade, a prática exige trabalhar mais, pegar altas demandas, fazer turnos extras e essa não é uma possibilidade em todas as áreas e nem para todas as pessoas. Isso porque muitos dos trabalhadores atuais têm outras responsabilidades fora da vida profissional, como cuidar dos filhos, administrar a casa e até mesmo dedicar tempo aos estudos. 

Assim, o plano de seguir à risca o FatFire tende a ser mais fácil para quem tem essa disponibilidade de horário. Aqueles que trabalham em grandes empresas, que pagam mais para seus funcionários e costumam ter programas de crescimento interno. E, também para quem é responsável pelo próprio negócio, podendo fazer investimentos mais altos em busca de um retorno cada vez maior. 

Os perigos de aderir o FatFire 

Ainda que o desejo de prosperar soe como algo imediato e faça os olhos de muitos brilhar, existem sim grandes perigos em aderir o intitulado “FatFire”. 

Dentre esses perigos para vida profissional e pessoal está o famoso burnout. Trata-se de um distúrbio emocional originário de uma sobrecarga de trabalho com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico. Assim, como consequência, o profissional para de ter um bom rendimento e sente-se desmotivado. 

(Fonte da Imagem: BBCI).

Mas, além disso, essa exaustão pode gerar doenças cardíacas, derrame, problemas gastrointestinais, ansiedade e depressão.

Assim, fica claro que, o desejo de aposentar cedo e aproveitar a vida não pode falar mais alto do que a saúde do presente. A ideia de trabalhar e ser sábio para poupar e desfrutar futuramente é válida, mas sempre tomando os devidos cuidados com a saúde profissional, pessoal e buscando uma evolução na sua área de atuação. 

Leia também: Como amenizar o estresse com dicas práticas? 

 


Quiet Quitting: trabalho, ritmo e equilíbrio

O ritmo de trabalho acelerado, por muito tempo, foi muito bem visto. Mas de 2021 para cá, as coisas mudaram e o termo Quiet Quitting começou a trazer novas visões e comportamentos. 

O trabalho excessivo provoca nas pessoas cenários de sobrecarga emocional e até problemas de saúde, por isso, ficar por dentro do termo Quiet Quitting e o que ele significa de fato é tão importante. Acompanhe a leitura!

“Quiet Quitting”, o que significa esse termo?

Se traduzido ao pé da letra a expressão “Quiet Quitting” significa demissão silenciosa. Porém, diferente do que parece, quem está aderindo esse fenômeno não tem interesse em pedir as contas. Esse conceito está além de tudo isso! 

A tendência chegou em meio à chamada grande renúncia (“The Great Resignation”), movimento dos Estados Unidos que começou em 2021 com jovens compartilhando a saída do emprego em redes sociais e, em altos casos, o Burnout aparece como justificativa. 

A pauta foi encaminhada para o fórum Reddit e o termo foi popularizado na rede social Tik Tok.

(Fonte da Imagem: Kym).

O “Quiet Quitting” incentiva os trabalhadores a executarem o mínimo das suas obrigações contratuais em nome da priorização de seu bem estar e saúde mental. 

O termo abre espaço para uma má interpretação. Assim, após uma rápida análise, fica explícito que o conceito não promove o abandono do trabalho por meio da demissão. Mas sim visa reduzir as tarefas ao limite do que fora contratado, sem se envolver em dinâmicas de altas performances.

Como o “Quiet Quitting” influencia as novas cooperativas?

Partindo desse cenário,  as novas cooperativas também sofrem grande impacto com esse conceito. E nesse momento o questionamento que fica é: será possível manter o padrão dos serviços ofertados com o Quiet Quitting em alta? 

A resposta para isso é vaga, já que o engajamento dos colaboradores é, em parte, responsabilidade do envolvimento e da fomentação do próprio gerente do setor ou dono da empresa. 

É preciso que os funcionários vejam o chefe sendo proativo, estimulando novas ideias, promovendo momentos de quebra gelo entre a equipe e trazendo esse ambiente mais tranquilo ao invés de opressor. 

Contar com um colaborador tendencioso ao Quiet Quitting a uma empresa onde o chefe está constantemente engajado com a equipe, os colaboradores trabalham em comunidade de fato e não há uma competitividade negativa, já virá na contramão desse conceito. 

Entretanto, é preciso saber que o termo não deve ser levado ao pé da letra e que, estando a frente de um time, é preciso saber a hora de desacelerar ou de conduzir com mais leveza. 

É fato que a pandemia acarretou inúmeros problemas de saúde mental ao redor do mundo e, por essa razão, ser maleável e não sobrecarregar os colaboradores é uma das formas de fugir desse Quiet Quitting. E, assim, encontrar um ritmo bacana que atenda as demandas e mantenha o bem estar desse funcionário. 

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